O que me atrai mais em meu amante Renato é o seu carácter dominador e autoritário, não só em relação a mim mas sobretudo em relação a meu marido corno, Rui, muito mais vítima da sua prepotência do que eu pois até chicoteado por ele já foi. Sempre adorei desde nossos tempos de namoro humilhar meu corninho e este sempre se entesou muito sendo humilhado por mim, mas nunca consegui ir tão longe como o consegue Renato.
Esta madrugada, seria por volta das duas da manhã, eu e ele estávamos deitados na minha cama de casada onde com conhecimento de meu marido e filhos temos dormido juntos nas últimas semanas, e Renato fez-me chupar-lhe o pau. Dei-lhe um bom tratamento oral naquele membro tão saboroso e nos tomates, mas parei antes que ele se viesse, deixando-o mesmo no limiar do ponto de ebulição. Renato é óptimo a controlar seu orgasmo e uma mulher pode à vontade fazer coito interrompido com ele com a certeza de não sofrer nenhuma ejaculação descontrolada. Meu amante mandou-me então colocar de gatas, que me queria meter no cu. Protestei. Afinal ele só me quer ir ao cu. Não é que não goste, mas gosto mais de sentir o bacamarte esporrando-se na minha ratinha, inundando-me os ovários, fazendo-me sentir ser mulher. Afinal se gosta tanto de comer rabos não lhe faltam por certo o dos seus rabetas, entre os quais se incluem meu marido chifrudo, pois Renato desde que me começou a comer não desdenha igualmente de servir-se do corpo dele como se serve do meu ainda que não com a mesma regularidade. Quando pouco antes de nos deitarmos, Renato colocou o cinto de castidade em meu cornudo para que ele no sótão onde dorme por cima do nosso quarto nos possa ouvir transando sem se poder aliviar, Rui queixou-se mais uma vez de já há algum tempo não o deixarmos assistir a nossas trepadas apesar de ser ele quem continua pagando o empréstimo da casa onde meu amante se instalou e onde me come.
- Muito bem – acedeu então ele aos meus protestos –Vou fazer as vontades do casal. A ti Sandra, vou proporcionar-te que satisfaças o grelo, e ao cornudo do teu marido o prazer de assistir ao acto de um homem abonado fodendo com sua mulher.
Meu clictoris inchou ouvindo aquilo e um melzinho escorreu pela minha rachinha. As sua palavras menorizando meu marido deixam-me com a cona aos saltos. Apesar de meu corno estar no andar de cima não me dispus a sair do quarto. Liguei-lhe antes para o telemóvel e só lhe disse para descer ao nosso quarto. Rui veio a correr.
- Então tu meu corno – disse-lhe Renato – andas cheio de vontade de me voltares a ver comendo tua mulher? Também tens razão. Com uma piça tão pequena como a tua, não podes satisfazer uma mulher quente como a Sandra, e por isso o teu único consolo só pode ser mesmo tocares à punheta enquanto a vês fodendo com outros. Despe-te corno!
Rui despiu-se prontamente nada incomodado com os comentários sobre seu pissante pequeno, que pelo contrário o deixaram mais entusiasmado para assistir à nossa transa, pois apesar do cinto de castidade não o deixar pôr de pé seu membro bem lutava embora inutilmente para o conseguir, com grande chacota nossa. Despimo-nos então igualmente. Como o cacete e os balões de Renato valiam em tamanho mais do dobro dos de Rui, o que sempre me hipnotizou num homem pois sei por experiência que quanto maiores são os colhões de um homem e seu pissante maior é a sua predisposição sexual apreciei com meu olhar guloso. Renato mandou-me então deitar sobre a cama enquanto meu marido permanecia de pé. Algemou de seguida minhas mãos na cabeceira da cama, e estendo-me as pernas em direcção da cabeça colocando-me na posição de frango assado, que em matéria de imobilização ele mais gosta de me colocar, algemando-as por sua vez nelas. Minha rata estava completamente à mostra e só por a estar vendo meu marido devia por certo estar achando que já valera a pena descer do sótão tanto mais que Renato só lhe consente ver-me nua nestas alturas. Renato beijou-a, passou-lhe a mão, os dedos, masturbou-me um pouco com eles, deixando-me mais húmida, arreganhou-lhe os lábios expondo a entrada larga da gruta por onde já saíram três meninos e dois abortos voluntários, e por onde já entrou uma enorme quantidade de cacetes, e também alguns vibradores.
- Vê bem meu grande corno – voltava a humilhá-lo meu amante manuseando a piroca com a mão– como é que tu com a tua amostra de piça poderias dar alguma vez prazer a uma cona tão experimentada como esta que aqui tenho? Diz lá se uma mulher assim não merece muito mais uma piça de tamanho soberbo como a minha?
Rui dizia-lhe que sim e eu já entesada comecei tentando esfregar meus lábios um no outro apesar das algemas, o que levou Renato a rir-se:
- Vê como ela está cheia de tesão e como a cona da Sandra gosta de uma coisa bem grossa.
E começando a esfregar sua mão na minha pássara não tardou que a fosse penetrando com os dedos, primeiro dois, mas quase logo foi enfiando mais um de cada vez, alargando-me meticulosamente a entrada até os ter metido todos dentro, apesar dos meus gemidos e pedidos para parar. Tu aguentas querida, só me dizia ele, mostra a este paneleiro cornudo como és uma mulher a sério, ou melhor uma puta que são as únicas mulheres que interessam, mostra a este piça ridícula como tens a cona bem aberta e mereces muito melhor do que andar a satisfazer a piça dele. É claro que eu aguentava os seus cinco dedos lá dentro tanto mais que aquela não era a primeira vez que ele mos metia. Doía-me um pouco mas não queria dar parte de fraca perante meu marido e comecei suavemente a rebolar-me neles tentando masturbar-me. Mas desta vez Renato queria mais. Dizendo pretender mostrar a meu corninho como eu tinha a cona elástica, vendo-me completamente escancarada, atrás dos dedos começou a meter a mão até a enfiar toda lá dentro. Apesar de já ter visto algumas sessões de fisting em vídeo, e de ser larga de entrada íntima pois sempre fui uma mulher muito dada, nunca acreditei que fosse possível meter uma mão completa na minha parreca e senti-la estocando-me toda por dentro. Apesar de alguma dor quando a sentira entrar, e mesmo alguma dor que por vezes um movimento mais brusco de Renato me provocava, sentir a sua mão dentro entrando e saindo velozmente como um caralho no acto, e tocando-me nos mesmos orgãos interiores fez-me sentir os mesmos calores que sinto quando estou fodendo.
- Vou deixar a cona da tua mulherzinha puta tão larga meu corno, que se ela um dia me deixar não será o teu caralho magrinho que se conseguirá pôr nela – gozava Renato. Os esforços que o caralho preso de meu maridinho não fazia para se levantar! A mão de Renato e as suas palavras insultuosas estavam-me também levando muito rapidamente ao orgasmo, mas meu amante que me conhece bem quando sentiu que me começava a vir parou com aquela deliciosa massagem. Apesar do cinto de castidade cobrindo a pila de Rui, Renato ainda lhe suspendeu na ponta um prendedor de pilas de modo a que ela ficasse mesmo apontada ao chão, não lhe permitindo ter erecção. Renato diz que é para lhe deixar no estado de um verdadeiro eunuco, que segundo ele era no que se deveriam converter os homens com os genitais tão pequenos como o meu. Em seguida foi a uma gaveta e retirou uma cinta peniana que usei muitas vezes para ir ao cu a Rui, e colocou-lha em volta da cintura dizendo que como não tinha uma pila aceitável teria de usar uma postiça, mais avantajada, para poder foder comigo e dar-me algum consolo. Ri-me muito ao vê-lo com um cacete tão abonado, pois o falo mede 20 cms. e o de Rui, murcho, não chega aos 10.
- Quem me dera que tivesses mesmo o caralho desse tamanho – atirei-lhe para me fazer eco das chalaças de Renato. Este libertou-me enfim das algemas, mandando meu corninho deitar-se na cama, o caralho de silicone espetado no ar como um meco das estradas, amarrando-lhe então as pernas e os braços em X às extremidades da cama, usando cordas na pele nua e não algemas como fizera comigo para o deixar mais marcado. Sempre gentil e cavalheiro meu amante!
- Porco sem tesão – injuriou-o novamente Renato – consola a Sandra com a língua pois que só com ela e com o cu a Natureza te permite gozar o sexo.
Gosto muito dos minetes do meu corno, e colocando-me de pernas acocoradas sobre seu rosto, joelhos apoiados de cada lado de sua cara, deixei encantada que ele me lambesse a ratinha. Uuuh! Delicia! No estado em que estava não tardei muito a gozar ainda que levemente pois queria guardar tesão para o que se seguiria, mas ainda assim deixei escorrer uma boa quantidade do meu gozo na boquinha aberta de Rui que engoliu tudo deleitado com o sabor do meu tesão que já há mais de uma semana não provava. Quando acabei de gozar aquele minete Renato colocou-me de quatro sobre os quadris de Rui e mandou que enfiasse o falo da cintura na minha greta do entre pernas onde sua mão entrara momentos antes. Arrombada já eu estava e agora ia acabar de o ficar. Se estivéssemos só eu e meu amante talvez me tivesse recusado fazê-lo mas na presença de meu marido que num final de tarde em Coimbra me viu dando para oito mancebos da inspecção militar não o faria. Comecei por lhe fazer um broche para o deixar mais húmido e isso deve ter inspirado Renato a colocar seu piçalho na boca de Rui para que este lhe fizesse o mesmo.
- Anda chupa-o bem meu focinheiro de merda que vai ser ele que vai comer o cuzinho da minha puta gostosa, que já foi tua e agora é minha, enquanto tu seu piça curta ficas apenas vendo. Ohh! Como sabe bem sentir a tua língua lambendo-me a piça ainda com o gosto da cona da Sandra! Huuum! Como a Sandra tem razão! Fazes umas mamadas maravilhosas. Quase tão boas como as dela.
Ainda bem que ele prefere as minhas! Bem, após ter chupado demoradamente aquele caralho de silicone, com a bunda totalmente empinada para trás, encavalitei-me sobre ele comecei a cravá-lo lentamente, muito lentamente, dentro de mim pois ainda me ardia a cona, até sentir o contacto de minhas nádegas com o couro da cinta, e comecei a balançar-me nele, para trás e diante como se estivesse sendo estocada. Renato tirou a sua coisa da boca do corno, chegou-se a mim, passou as mãos nos meus seios, sentiu meus mamilos duros, sentou seu rabo no peito de meu corno que ficou aguentando seu peso, estendeu suas pernas para a frente entre as minhas acocoradas e aproveitando-se de meu rabo desguarnecido começou a dar nele, metendo por baixo. Ahh! Que estocada monumental. Os seus 22 cms. de caralho entrando daquela forma no meu cu, pareciam entrar todos por mim acima como se me quisessem atingir a garganta. Ahh! Que bom!
- Tens o cu tão aberto como a cona – disse-me ele, embora não seja bem verdade – Aposto em que te consigo meter nele também toda a minha mão como fiz na frente.
Bem se ele diz isso um destes dias está mesmo a fazê-lo mesmo que me rebente toda. Mas naquele momento não eram horas para pensar nisso mas para aproveitar aquele cacete grandioso comendo-me o cu e aquele vibrador de cinta peniana fazendo as vezes de um pissante a sério indo-me à ratinha, enquanto meu marido corno de cinto de castidade colocado no caralho e um prendedor de pénis obrigando-o a fazer o papel de um impotente, por baixo de nós como se nos estivesse fazendo de colchão, assistia a tudo roído de tesão e impossibilitado de se satisfazer por imposição de Renato que além de lhe enfeitar a testa gosta de o saber com os tomates cheios. Vim-me como há muito tempo não me vinha graças àquele cenário que instânteamente e sem termos nada combinado, Renato montou para nosso maior prazer. Este por sua vez sentindo começar a esporrar-se tirou o caralho do meu cu e ejaculou sobre Rui, cobrindo-o com a sua langonha o que não costuma fazer. Como aquele é o único tipo de leitinho que consigo ingerir achei que não o deveria desperdiçar tanto mais que a esporradela de Renato fora apocalíptica e dei um banho de língua no corpo de Rui deixando-o todo salivado mas sem gota de esporra.
- Seus sacanas – chamou-nos Rui quando o mandámos embora, sem o prendedor de pénis, mas com o cinto de castidade enfiado – só vocês é que gozam, eu não sei como vou conseguir adormecer com os colhões cheios.
- Toma um Lorenin – aconselhei-o. Renato anda me pressionando que coloque termo a nossa relação adúltera e me divorcie de Rui. Mas embora Renato seja um amante formidável, a verdade é que sem a presença de Rui, tão corno e tão submisso, o nosso caso não teria nem metade da piada, como se fosse a presença de Rui que tornasse as transas com Renato tão deliciosas e especiais.
13-4-2008
Um grande beijo para o mais recente seguidor deste blog. E para os outros todos que o leêm também.
4 comentários:
Gostei! Mas estou ansioso por ler os contos que tambem envolvam o teu filho e a tua filha!
Gonçalo
Posso juntar-me um dia a uma festinha dessas?
Fico só a ver!
A não ser que te apeteça uma ajudinha... um chupa, uma mãozinha...
Anonimo quer ler histórias com os teus filhos?
Que idade têm?
Mas adoro os teus contos...
Beijo
Vulcano
so faltava la eu para um banquete
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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