Já lhes disse que o que me agrada mais no meu amante Renato não é apenas o tamanho da sua pila, a capacidade em reter indefinidamente o orgasmo ou a facilidade que tem de ficar de pau feito após me ter dado uma Nem as suas portentosas esporradelas ainda que quase exclusivamente derramadas no meu cu, mas sobretudo sua imaginação em recriar cada momento sexual o que me faz surpreender constantemente quase que a cada queca que damos.
Esta última noite deu-me mais uma prova do seu talento como encenador pornógrafo proporcionando-me uma foda de antologia, tanto mais que meu marido Rui participou nela. Ele que nos últimos meses só é meu marido no papel já subira para o sótão por cima de nosso quarto, onde dorme desde que Renato lhe ocupou o lugar na cama do corno como ele chama ao leito onde fiz o meu filho mais novo, e eu mesma lhe colocara o cinto de castidade com que meu amante o obriga a dormir à noite como preço de o deixar entreter os ouvidos escutando os gemidos que me faz soltar quando fazemos amor. Eu tivera um dia cansativo no Tribunal e não estava muito com disposição de dar para Renato. Por isso no banho que tomámos todas as noites juntos antes de nos deitarmos, após lhe ter lavado o pau caí nele de boca, e debaixo da água quente do chuveiro fiz-lhe uma deliciosa mamada. Aproveitando o facto de eu estar de joelhos trombando nele, quando se sentiu começar a vir Renato apertou-me as duas mamas com as mãos e na racha assim formada meteu o cacete, socando-as com os quadris. Que delicia de esporradela nas minhas maminhas!
Pensava eu que meu broche e a espanholada final deixassem Renato com os tomates vazios por aquela noite mas pelos vistos minha boa vontade apenas lhe serviu de aperitivo. Como me demorei mais tempo na casa de banho do que ele fiquei surpreendida quando ao regressar ao quarto vi que meu amante me esperava em cima da cama acompanhado de meu corninho. Renato estava apenas de boxeurs pretos e meu marido de robe. Como este estava aberto pude ver que meu amante não lhe retirara o cinto de castidade o que significava que não o ia deixar aliviar-se. Fico com pena de Rui quando isso acontece mas confesso que me dá muito mais tesão sabê-lo duro enquanto me divirto com meu amante. E depois verdade se diga que habituado a ouvir-me fodendo ver-me no acto já era para Rui uma punheta orgiástica. Só que desta vez Rui ia participar mas sem ver igualmente. E este pormenor ainda tornou a transa mais excitante.
Renato puxou-me para ele e beijámo-nos demoradamente na boca como dois apaixonados algo que anteriormente nunca consentira a nenhum amante meu. Ele então sem me tirar a calcinha azul mas abrindo-me igualmente o robe penetrou-me a rachinha que distingue as mulheres dos homens com três dedos. Não tardou muito que o seu outro braço percorrendo-me as costas não estivesse fazendo o mesmo no meu cu e que o olho deste em pouco tempo estivesse igualmente sendo violado ainda que só com dois dedos. Eu começando a sentir-me entesada com tais toques comecei a esfregar-lhe o pau umas vezes por cima dos boxeurs, outras por baixo, até o deixar duro. Esquecera o cansaço. Chegada àquele momento já só queria apanhar com ele e baixei-lhe os boxeurs quase com o rosto colado em suas virilhas pois gosto de sentir seu caralho solto batendo-me nele, convidando-me a nova brochada. Renato também me queria montar mas a presença de meu corninho impunha-lhe uma sessão de humilhação:
- Bem sei que já viste o pito da Sandra muitas vezes, meu corno manso, mas não me agrada saber que lho continuas a ver agora que ela é minha – e entregando-me seus boxeurs mandou que vendasse os olhos de Rui com eles. Só quando o viu vendado me consentiu que tirasse as calcinhas. Rui ficou bastante descoroçoado por não ir ver nada e nós os dois ainda o gozámos um bom bocado dizendo que não devia-lhe fazer grande diferença pois ele no sótão já estava habituado a ouvir-nos sem ver. O piçante pequenino de meu corninho todo apontado para a frente era elucidativo do tesão que nossos comentários o deixavam e Renato pedindo-me que o pousasse nas minhas palmas não resistiu a compará-lo com o seu, muito mais abonado, o que nos motivou a mais uma troca de ditos pouco abonatórios para o pau de Rui. O clima de tesão no quarto estava então bem carregado. Era hora de passar à acção. Mandando-me pôr de gatas em cima da cama, Renato para que Rui pudesse ir ouvindo o que estávamos fazendo começou por dizer que uma vez que eu sabia bem onde ele gostava de me meter a vara era bom que a punheteásse e lambesse devidamente para me custar menos a levar com ela. Era o segundo broche que lhe fazia nessa noite e o primeiro fora pouco tempo atrás, mas nem por isso lhe senti o pilau menos teso. Renato como sabe bem que gosto de ser chupada, embora não aprecie fazer-me linguados, virou-se então para Rui:
- E tu meu corno de piça curta, de que estás à espera para lhe fazeres um minete no cu e o deixares mais preparado para a enrabadela que lhe vou dar e que tu nunca foste capaz?
Não é verdade Rui nunca ter sido capaz mas este nem sequer o tentou contestar. Apesar de vendado não lhe foi difícil dar com o meu rabo e colocando-se tal como eu de joelhos, por trás de mim foi-me lambendo o olho do cu. Como achei gostoso ter um caralho grosso como o de Renato na minha boca, ao mesmo tempo que os dedos de meu marido corno me arreganhavam o olho do cu para os lados para que a sua língua húmida lhe pudesse entrar dentro dele mais facilmente. Tão delicioso aquilo estava que comecei a sentir meu mel começando a escorrer-me pela rata, que já se encontrava bastante quente, e quando isso acontece é sinal que ela está querendo muito qualquer coisa dura dentro dela. Embora estivesse rodeada de duas pilas de dimensões bastante desiguais como me parecia que meu grelo não ia ter direito a provar nenhuma delas, não estive com meias medidas e abrindo a mesa de cabeceira com o braço esticado saquei de um vibrador azul que comprei por ser a cor preferida de Renato e meti-o na gruta do meio das pernas. Apesar de ser quase tão grande como a pila de meu amante enterrei-o bem fundo na minha parreca. Ah que prazer me deu sentir os colhões de silicone que lhe adornam a base baterem-me na pássara pois, por uma questão de realismo, só uso vibradores que não se esqueçam de incluir na base o simulacro dos tomates. Renato sempre relatando a Rui o que eu estava fazendo começou a alternar seu broche entre a minha boca e a do meu corno, pois Renato dá para os dois lados embora sempre adoptando o papel activo, dizendo-lhe que ele tinha uma boca quase tão boa como a minha para fazer broches. Quando o comecei a punhetear com mais força meu amante entendeu a mensagem e depositou em minha língua uma pequena quantidade de esporra que deixou soltar da pila e que eu por a achar a esporra mais saborosa do mundo masquei vagarosamente à medida que lhe ia esfregando o cacete pelo meu corpo. Renato achou então que era tempo de me começar a assaltar o cu e dizendo querer saber se o corno de meu marido mo tinha lubrificado conveniente com a língua, sentou-se no cadeirão de braços onde pendura a roupa à noite e onde muito gosta de me enrabar, pediu-me que calçasse as botas de cano alto pretas pois tem uma tara maluca por foder-me calçada. Quando o fiz ele já estava sentado, seu pau espetado como um dardo aguardando sua entrada nos meus fundos. Como a piroca de meu marido se encontrava igualmente tesa, Renato mandou que lhe atasse por sobre o cinto de castidade, um prendedor de pilas de modo a mantê-la na vertical. Quando acabei de o fazer, as mãos dele agarrando-me as ancas encaminharam meu cu em direcção ao seu cacete, as minhas puxadas para trás abriram-me as nádegas junto ao olhinho para lhe facilitar a entrada e com o dorso completamente empinado deixei que ele fosse metendo e só quando o pau já estava inteiro lá dentro me sentei em suas pernas, defronte a Rui vendado. Ahh! Ahhh! Ahhhh! gemia eu à medida que ele ia metendo, ahhhh! gemia eu à medida que me ia socando o buraco que tanto aprecia, talvez por ser o buraco que nós mulheres temos igual ao dos homens, ahhhhh! gemia eu à medida que me ia rebolando na sua verga sentindo minhas mamas balouçando e seus dedos brincando com meus mamilos. AHHH! Gemia porque apesar de ter o cu aberto, seu pau me penetra até ao troço e me rasga toda. Mas como é delicioso sentir-me rasgar por ele. Estou convencida que meus filhos já muitas vezes me ouviram gemer quando faço amor com Renato e que meu mais velho, que herdou muito do pai, várias punhetas tem tocado no quarto à custa disso. Torcendo meu pescoço todo para trás não resisti várias vezes a beijar sonoramente meu amante na boca enquanto me comia o cu para que Rui ouvisse o repenicar de meus beijos. Renato sabe bem que quando estou a apanhar por trás gosto de ser acariciada na frente e tratou de o lembrar ao corno. Como suas mãos estavam ocupadas com meus peitos vendo-me masturbando com os dedos, gritou-lhe:
- Ó corno, um homem não deixa uma mulher consolando-se com os dedos sem lhe acudir, pois não? – aquele argumentou-lhe que a indumentária com que lhe vestíramos o piçalho não o permitia satisfazer-me, mas Renato vociferou-lhe:- Não é com a piça que quero que a satisfaças, grande corno, pois não o conseguirias fazer com uma assim tão pequena. É com a tua mão.
Rui ajoelhando-se então entre meus joelhos começou a masturbar-me com os dedos. Novamente era muito agradável sentir a pila de Renato comendo-me o traseiro e os dedinhos de meu cornudo marido penetrando-me a rata. Mas Renato é como eu, considera que em matéria de sexo vale tudo.
- Vamos meu corno, a cona da Sandra merece mais do que isso. Mete-lhe a mão toda dentro. Mas com cuidado.
Há pouco tempo Renato fizera-me isso, e a mão de Rui é menor do que a daquele. Mas Rui nunca o fizera antes e senti algum receio. Meu marido foi contudo bastante cuidadoso e não a chegou a meter completamente como Renato. Apesar de tudo facilitei-lhe a entrada ao máximo colocando-me na posição de frango assado e prendendo eu própria as pernas por baixo dos joelhos com as mãos. Renato dizendo-lhe que uma cona onde cabia a mão de um homem nunca poderia ser para uma piça tão pequenina como a de Rui, redobrou a intensidade das estocadas no meu rabo estimulado por meus gemidos que eram agora igualmente bem mais intensos. A mão do cornudo sentindo como minha pássara se abrira para ela e impulsionada por meus movimentos pélvicos, parecia um êmbolo entrando e saindo fazendo-me contorcer de prazer. Quando me comecei a vir enlacei as costas de meu marido com os pés e puxei-o a mim para que sua mão entrasse mais profundamente, e ela deve ter entrado bem fundo pois dei um grito mais forte que esperava não levasse meus filhos a virem ver o que se passava mas que me soube tão bem, e só então me vim melando a mão de Rui que levei de seguida à boca e lambi. Como o paladar do prazer das mulheres é bem mais doce do que o do leite salgado dos homens! Renato esporrou-se então. Mas não foi uma esporradela completa, apenas dois jactos que mesmo assim me inundaram o reto tal a intensidade da descarga porque o resto da mesma meu amante reservara-a para o corno vendado:
- Não despejas os colhões, corno manso, mas provas com o resto da enxurrada que não verti no cu da tua antiga mulher- e chegando-lhe com o cacete à boca, agarrou-o pelos cabelos, puxou-lhe a cabeça para trás com força obrigando-o a soltar um grito de dor, enfiou-lho na boca continuando a vir-se dentro dela procurando fazê-lo engolir tudo– prova, corno, prova o gosto do meu leitinho que a Sandra tanto gosta. Prova que sabe ao cu dela, que tu e eu gostamos tanto mas que agora só eu como - a boca de Rui estava cheia da esporra de meu amante e embora a tentasse cuspir, Renato com tapas na cara e puxando-lhe a cabeça com mais força, arrancando-lhe mesmo alguns cabelos, forçava-o a engoli-la insultando-o sempre. Julgo que nunca a tara de Rui em ser corno foi tão longe como desde que ando com Renato.
Nessa noite como acontece quase sempre que assiste ou participa de nossas transas, Rui teve de dormir com o cinto de castidade. Mas não sou tão dura como meu amante ou não fosse Rui o pai de meus filhos coisa que não fossem as semelhanças físicas nem todos que nos conhecem acreditariam. Como no dia seguinte Renato tivesse de sair mais cedo que eu e meu marido, subi ao sótão e depois de lhe ter tirado o cinto pois ele não o iria levar para o emprego, fiz-lhe o que já não lhe fazia há muito tempo: toquei-lhe uma punheta de reconciliação. É por coisas destas que não me decido a avançar com o divórcio como Renato gostaria. Que pode haver de melhor do que ter um marido como Rui que a troco de uma punheta que de quando em vez eu lhe toque, não se importa de continuar sendo sempre meu corno?
30-4-2008
Bjs para todos na parte do corpo onde mais gostarem.
2 comentários:
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