Armindo, o caloiro de Farmácia, não foi a única pessoa da qual participei, mais ou menos activamente da sua violação. São, uma aluna de Letras, foi outra. Sensivelmente um ano depois do episódio do Armindo.
São era uma bela moça de 22 anos, pele morena e olhos castanhos, corpo escultural e pernas altas de modelo fotográfico, cobiçada por todos os rapazes de Coimbra, até mesmo por meu namorado Rui, embora este se limitasse apenas a desejá-la platónicamente. Havia no entanto um problema, que era aliás a causa porque os seus namoricos com rapazes terminassem sempre rapidamente: São debatia-se com uma forte vocação religiosa, e muito embora admitisse não saber ainda se quereria professar como sempre sonhara em menina, numa coisa fazia questão: se um dia se casasse seria virgem e com uma flor de laranjeira que pretendia entrar na igreja.
Luís era um amigo de Rui, com a namorada professora nos Açores, muito engatatão com o qual eu já corneara meu namorado, uma noite em sua casa, juntamente com um estudante de Arqueologia, paredes meias com o namorado no quarto ao lado, batendo punheta para se aliviar ( Ver A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, I e II Parte, Setembro de 2010) . Conhecia e provara assim da minha fama de menina de moral duvidosa, e certa tarde bastante chuvosa de Inverno, no Bar da Associação, vendo a São numa mesa ao lado, confessou-me a sua vontade em a comer.
- Estás sempre a dizer que nenhuma moça te escapa, porque não o provas e a engatas? – observei-lhe, pois o Luís gabava-se sempre muito das suas conquistas que aliás não eram inventadas, uma vez que ele não se safava apenas com putas como eu.
- A São é diferente – respondeu-me coçando a cabeça – Ela é um virgem por vocação, não uma dessas virgenzinhas que chegam à Faculdade com a cona aos saltos e com uma vontade danada de levar nela até a terem toda inchada. A São é do tipo que tem mais gosto no selo de origem que ainda ostenta na entrada da cona, do que na última gota de sangue que lhe corre nas veias. Se a procurasse engatar estou certo que afastaria a presa, e nunca mais tinha hipóteses com ela. E jurei a mim mesmo tirar-lhe os três se ela os tiver de facto, mesmo que seja sem ela se aperceber. Aliás, pata te ser franco Sandra, até teria mais piada tirar-lhe os tampos da rata sem que a beatazinha se apercebesse, não achas?
Ri-me:
- Sem ela se aperceber?! E como o pretendes fazer?
Luís explicou-me então:
- O que eu preciso para que o meu plano dê certo era apanhar-me com ela lá em casa. Por exemplo, podia organizar um jantar, onde irias com o teu namorado e com ela, para a São não desconfiar. Eu arranjaria maneira de lhe deitar um sonífero na bebida que a porá a dormir até ao outro dia, e com ela drogada poderei fodê-la como se o estivesse a fazer com uma boneca insuflável, só que de carne e osso, que ela não dará conta de nada. E a menos que tenha o costume de contemplar a cona com um espelho no meio das pernas para ver como ela está, continuará a pensar que ainda a tem tal como quando nasceu. Ajudas-me, ou isto é demais para ti? Em troca podes foder com o Rui lá em casa enquanto eu fodo a São.
Lembrei-me logo dos meus tempos de adolescente em Lisboa, quando meu tio drogava minha tia, não para a violar a ela mas para me violar a mim, e como aquilo me excitava. Naquela tarde descobri o que hoje como advogada estou farta de saber: que muitas vitimas de violação se tornam elas mesmas violadoras. Afinal já ajudara um negro a violar um rapazinho e tudo correra bem e a experiência com meu tio dizia-me que também agora aquilo poderia ser feito sem grande risco das consequências de tal acto. Além do mais, talvez por influências do tio que me violava em menina e que nestas matérias pensava como eu, nunca gostei de virgens por vocação. Ajudar a desvirginar uma sem que ela o soubesse parecia-me o máximo. E por essas razões, mais do que pelo prémio de dormir com o meu namorado, estendi-lhe a mão, que ele tratou de apertar, selando o pacto.
- De acordo.
Eu tinha alguma confiança com a São pois esta sempre envolvida no trabalho assistencial das paróquias de Coimbra, conhecia as minhas dificuldades económicas, e sabia que para as superar eu recorria ao aluguer do meu corpo, ainda que sempre pensasse que eu o fazia pontualmente e sem o conhecimento do meu namorado. Quando começara a namorar com Rui, meu actual marido, fizera-lhe saber ter vontade de deixar a vida de puta e fora graças a ela que cheguei a trabalhar como cozinheira numa república estudantil, trabalho que abandonei ao fim de alguns meses já que os proveitos do mesmo não se comparavam aos que conseguia baixando a calcinha. Por isso foi relativamente fácil convencê-la a participar num jantar em casa de alguém que ela mal conhecia, mas de quem eu disse ser um grande amigo meu, que tal como ela me ajudara muito a sair da prostituição, o que como é óbvio numa moça como ela, fez subir e bastante o conceito do Luís.
Rui não sabia o que se preparava pois combináramos mantê-lo na ignorância, uma vez que ele tinha mais pruridos de consciência do que qualquer um de nós, e além disso era muito mais temeroso quanto ao que um acto daqueles poderia implicar. Como da última vez que estivéramos na casa do Luís ele tinha sido o único dos machos presentes que não me comera, pensou que também agora só fora convidado para ser encornado de novo, desta vez na presença de uma moça recatada que apregoava aos quatro ventos o seu estatuto de donzela. Apesar de lhe dizer que desta seria diferente Rui não acreditou:
- Ainda se levássemos connosco uma puta da tua laia, poderia acreditar que o Luís se contentaria em ir para a cama com outra que não tu, minha querida – disse-me – Agora com uma quase freirinha como a São, que nunca se deixou montar por homem algum, queres-me convencer que ele não se vai fazer a ti?!
Se Rui estava surpreendido com o convite à São eu fiquei igualmente surpreendida quando chegados os três à casa do Luís constatei um quarto conviva, um rapaz dos seus vinte e muitos anos que nos foi apresentado como chamando-se Zé Tavares, e que pelos vistos trabalhava numa farmácia nos arredores de Coimbra. O Luís era um excelente cozinheiro e estava a preparar um prato de pescada gratinada no forno, pois a São apreciava bastante pratos de peixe. Como também percebo alguma coisa de culinária e gosto de cozinhar fui ajudar enquanto os restantes convidados ficavam na sala conversando e tomando uns aperitivos, e foi nessa altura que perguntei ao dono da casa qual a razão de um quarto convidado.
- Que queres, Sandra? Eu não tinha receita médica para aviar os comprimidos de dormir, e tive de recorrer ao Zé que é o único ser que conheço a trabalhar numa Farmácia. E o filho da puta quando soube que se tratava de afiar o prego numa virgem com vocação para esposa do Senhor, também quis vir participar na festa. E assim sendo eu não podia fazer nada, não achas?
Fiquei mais descansada. Se o Tavares também ia ter direito a provar do corpinho por inaugurar da São, tudo bem por mim. O que interessava é que ninguém da casa desse com a língua nos dentes, o que não seria o caso se também se aproveitasse da situação. É certo que Rui não iria ter direito a tal pitéuzinho, mas nele mandava eu e sabia que ele não falaria nada depois de tudo consumado.
O jantar estava óptimo e foi regado com umas garrafas de Grão-Vasco. Luís decidira não a drogar logo, para amadurecer o clima como ele dissera, e apesar do desapego da São pelos prazeres da carne, esta revelou-se uma boa companhia. Comeu bem, apreciou o vinho e depois da ingestão de alguns copos até nos cantou em voz de soprano trechos de algumas áreas bem conhecidas, pois ela pertencia ao Orfeão Académico. Como chovesse torrencial, Luís preparou café e serviu licor de pêssego, que disse ser receita de sua mãe.
Já com os estômagos bem aconchegados e as faces quentes, Luís sugeriu uma sessão de dardos, e o Tavares contrapôs que jogos só tinham piada não sendo a feijões, mas como nenhum de nós quisesse jogar a dinheiro o Luís propôs que em cada jogo os dois últimos classificados tirariam uma peça de roupa, até ficarem apenas com a roupa interior. Ganharia no final quem tivesse mais roupas no corpo.
Pensei que a São achasse o jogo demasiado atrevido, mas pelo contrário, ela até achou a ideia engraçada, e não se saiu mal de todo no lançamento das setas, melhor do que eu, que fui a primeira a ficar em lingerie. Era perto da meia-noite e o grande vencedor foi o Luís que nem as calças chegou a tirar. A chuva não parava de cair.
- Durmam cá – ofereceu-se ele – Não há necessidade de se molharem todos até casa. E vocês meninas, empresto-vos uma camisa de dormir da minha namorada que ela não as levou todas para os Açores.
Só a São não queria ficar mas para não ser desmancha-prazeres acabou por aceitar, tanto mais que me ofereci para dormir com ela, no quarto vago que existia.
- Então, tudo combinado – exultou o Luís – E se quiserem podem ir tomar um banho enquanto eu preparo um último grogue para todos.
Eu e a São fomos as primeiras a ir ao chuveiro pois Luís não a queria foder sem ela estar devidamente lavada e quando voltamos com as camisas de dormir emprestadas, ele preparara mais uma bebida que pelo cheiro constatei conter vodka. São não queria beber mais nada mas Luís não aceitou recusas:
- Ganhei aos dardos, não ganhei? Pois se ganhei exijo que todos bebamos o último coctail da noite, que nos fará dormir que nem uns anjinhos.
Percebi que o coctail da São não continha apenas bebida, e por isso o dela sim, se tudo corresse conforme combinado, a faria dormir como um anjinho.
- O que é que lhe puseste na bebida, meu grande cabrão? – perguntei-lhe ao ouvido, discretamente.
- Dormicum – respondeu-me – Foi o que o Zé me conseguiu arranjar. Três comprimidos de Dormicum.
Três?! A moça já estava algo etilizada. Só esperava que Luís soubesse o que estava fazendo.
- Logo que a sintas a dormir profundamente avisa-nos para lhe tratarmos da rata – pediu-me quando as duas nos encaminhámos para quarto que nos estava destinado, com grande mágoa de Rui que pensou ser aquela mais uma oportunidade perdida de me dar um trepada, antes dele e do Zé Tavares se encaminharem agora para o duche.
Na verdade não foi preciso muito tempo para perceber que os comprimidos estavam fazendo efeito. Foi a cambalear que São entrou na cama, queixando-se de ter ficado de repente com muito sono, e sem poder com a cabeça, mas acho que nem assim desconfiou de ter sido drogada, tanto mais que lhe disse atribuir tal estado ao álcool ingerido e ao duche que acabáramos de tomar. Não tardou muito que a ouvisse ressonar. Ao fundo do corredor, da casa de banho, escutava o barulho da água caindo do chuveiro e as conversas abafadas do Luís e do Zé Tavares ensaboando-se. Só meu namorado não estava tomando banho com eles e eu sabia porquê: nada constrangia mais Rui do que evidenciar perante outros o curto tamanho da sua pilinha e dos seus bagos.
Tentei acordá-la, sacudindo-a um pouco mas ela apenas se mexeu na cama, sem abrir os olhos ou demonstrar ter percebido. Eu devia avisar o Luís e o Zé Tavares quando sentisse que a São estava dormindo profundamente e ia fazê-lo mas não precisei de me dar a esse cuidado, pois mal eles saíram do duche, confiantes na acção dos três Dormicums que a tinham feito ingerir, trataram logo de entrar no quarto onde as duas estávamos deitadas, sem se terem dado sequer ao trabalho de se vestirem, apenas com os toalhões de banho envoltos ao redor do corpo.
- A virgenzinha já dorme? – perguntou o Luís ouvindo-a ressonar.
- Adormeceu de imediato – respondi-lhe – Não sei é se não acordará quando vocês lhe começarem a fazer o que estão a pensar.
- Que nada! – tranquilizou o farmacêutico – Três Dormicums e o álcool que tomou e a donzela tem para toda a noite. Podíamos estar toda a noite a fodê-la que a nossa bela adormecida nem dava por nada.
Os dois beijaram-lhe a face e apalparam-lhe as mamas por cima da roupa e mais uma vez a São demonstrou o seu estado de total inconsciência.
- Não resisto a virgens – comentou o Luís. Rui apareceu nessa altura, apenas em cuecas pois já se preparava para se deitar no sofá da sala, e ficou admirado quando os viu apalpando a São comigo a observar. Achou estranho vê-la sem reagir.
- Que é que vocês estão a fazer? E o que ela tem?
- Está anestesiada por umas horas – respondeu-lhe o Luís muito tranquilamente – E vai provar, sem saber de nada, com duas gigantescas piças que estão mortinhas por lhe tirar
os três.
- Não acredito! – respondeu-lhe o meu namorado, mas já com o caralhito a crescer-lhe por baixo da cueca, na expectativa do que se ia seguir. Rui não resistia a tocar uma punheta quando eu lhe contava os pormenores das minhas violações com meu tio, ou da minha violação colectiva no Choupal, pelo que ficou extremamente excitado com aquele cenário – Vocês drogaram a São e agora vão violá-la?
- Assim vai ser – assentiu meneando a cabeça, como se violá-la fosse uma coisa normal.
- A tua namorada é que está aqui – acrescentou o Tavares rindo-se – Mas se ela não se importar, por nós também podes provar a coninha da candidata a freira. Onde entram duas pirocas entram três.
Ia responder-lhe que Rui guardava a sua pila só para mim, e não vivia obcecado com virgens para precisar de as violar, quando Luís retorquiu por mim.
- O Rui tem a pilinha tão pequenina que não se sentiria à vontade em usá-la ao lado das nossas, não é mesmo Sandra? É melhor mesmo que fique só a assistir. Nem uma virgenzinha como a São sentiria grande falta dela na noite da sua inauguração, se estivesse em condições de dizer alguma coisa.
Eu para ser simpática disse que mesmo pequenina gostava muito da pilinha de meu namorado, e o Zé Tavares julgo que para também ser agradável ainda acrescentou que mais do que o tamanho o que interessava mesmo era que funcionasse bem. Mas eles não estavam ali para falar da pila do Rui. Vendo que a São dormia bem, o Luís abrira-lhe as pernas, tirara-lhe a camisa de noite pela cabeça e puxava-lhe a calcinha branca pelas pernas abaixo até lhe deixar a rata à mostra. A São ostentava uma pentelheira pequenina e cuidada, da mesma cor dos cabelos, sinal que também naquela zona ela aparava os pelinhos. Os três rapazes contemplaram com gula aquele corpinho bem feito e eu própria tive de reconhecer que ela era uma estampa de moça.
- Nada mau! – proferiu o Zé Tavares – Para uma virgem tem muito cuidado com os pentelhos. Se não é para agradar aos namorados, nem para melhor coçar a cona com o dedo, deve ser para não os mostrar quando veste biquíni. Vamos lá, sempre quero ver se ela é mesmo virgem, ou se não passa de uma pega disfarçada. Vamos abrir-lhe as pernas e ver se ainda tem os tampões ou não.
Num instante a São tinha as pernas tão abertas como as de uma puta num bordel preparando-se para receber o cliente.
- Fantástico, ela tem os três! – confirmou o Zé Tavares, o primeiro a enfiar o nariz e os olhos na abertura das pernas e esfregando-lhe os lábios da pássara com os dedos – A miúda é mesmo donzela! Não é nenhuma plébia armada em moça séria! Vou gostar de enfiar o cacete no pito dela.
- Sai daí que eu quero ver! – disse o Luís empurrando-o para trás pois o Zé Tavares não
parecia ter grande presa de dar a vez – Sei lá se tu sabes o que é uma cona virgem.
Mas também ele confirmou a virgindade da São quando lhe mirou a racha.
- É virgem, sim, de facto! E como tem a cona bem lavadinha, não é só o meu cacete que
vou querer que a prove.
Todos nós não resistimos a confirmar que a São tinha a coninha virgem como a de uma menininha. Rui nunca tinha visto uma cona virgem, eu mesma lhe expliquei como se constatava a virgindade numa mulher, e o seu pilau insuflou todo deixando mesmo cair uma ou duas gotinhas de esperma na cueca.
- Não me digas que te vais esporrar só por teres visto uma cona virgem - gritou-lhe o Luís – Se assim for a Sandra está bem arranjada contigo pois irá ter de brincar com o dedo se está a pensar consolar-se esta noite.
Nunca fui moça de brincar muito com o dedo pois sou puta desde menina, apeteceu responder-lhe, e só não o fiz devido à presença do Tavares. Mas aquele exame anatómico que os rapazes estavam a fazer, fez-me lembrar a primeira vez que minha tia mandou a empregada abrir-me as pernas para ter a certeza daquilo que já suspeitava, que apesar dos meus 14 anos eu já não estava completa como quando nascera e que meu
tio já fizera de mim uma mulher. E excitei-me bastante.
- Se quiserem podem ficar a ver a foda que lhe vamos dar – disse o Luís para mim e para Rui – Mas não comentam com ninguém o que se vai passar aqui senão juro-vos que vos faço passar como cúmplices. E tu, meu meia pila, vê se não me sujas o chão com a tua esporra. Se não conseguires conter o tesão, e se a Sandra não se dispuser a conceder-te os seus favores vai ao menos à casa de banho e toca lá uma punheta.
Percebi que Rui, mirone como é em tudo o que diz respeito a sexo, ia gostar muito de assistir àquela foda dupla na São embora estivesse na expectativa do que eu ia dizer. Por
outro lado tecnicamente eu era na verdade cúmplice daquele acto, pelo que decidi ficar embora inventando uma desculpa simpática e bem intencionada para a minha decisão.
- Ficámos – respondi-lhe com grande alegria de Rui – Mas apenas para ter a certeza que não se irão entusiasmar demais com a donzela. Afinal de contas fui eu quem a trouxe, sinto-me responsável por não deixar que lhe aconteça nada de mal.
- Fica descansada que nada de mal lhe acontecerá – gargalhou o Luís – Aliás se ela estivesse acordada até iria gostar muito do tratamento que vai levar. Dose dupla de piroca na primeira vez de uma virgem não é para qualquer uma. E para ela não se poder queixar que a tratamos mal, vou começar por lhe fazer um minete que lhe irá deixar a cona bem humidazinha, antes de lhe enfiar o sarrafo.
E estendendo a língua principiou a fazer-lhe um esmerado minete. Por experiência própria eu sabia que Luís era bom a fazer minetes pelo que não deixei de lamentar o desperdício que era ver fazer um bom linguado numa moça que nenhum proveito podia tirar dele. Mas também ninguém a mandava querer ser virgem. No entanto apesar do seu estado, por vezes a São deixava escapar uns gemidos abafados e mexendo-se para os lados na cama, movimentava os quadris procurando fechar as pernas, como se estivesse sentindo aqueles toques da língua do Luís.
- Apesar da dose de Dormicum que levou, a candidata a freira deve estar a sonhar com pirocas para se mexer tanto – observou o Zé, com o caralho todo enchumaçado por baixo do toalhão - Que se foda! Não vou ficar aqui à espera que acabes o teu minete, Luís. Quero ver se quando lhe enfiar a minha piça na boca, ela não se vai mexer ainda mais.
E desapertando o toalhão encaminhou-se em direcção da boca da São, segurando a bilharda de uns bons vinte centímetros e circuncidada na ponta. Gostei daquele caralho armado, de aspecto bem masculino, nada que se comparasse com a coisinha franzina de meu namoradinho, e mais uma vez lamentei que um órgão daqueles se fosse perder numa foda só de um sentido. O Zé notou o ar de gula que lhe mandei. Luís garantira-me não lhe ter contado que eu batia a rua no engate, mas mesmo assim não deixou de atirar uma bicada de macho cobridor a Rui.
- Pelos vistos, a minha arma está atiçando a gula da tua namorada. Sorte a tua. Mas olha que se a diferença de tamanhos da minha e da tua, não te permitir dar conta do recado, ela que fique descansada que a minha consegue bem aviar duas mulheres numa noite.
Desta vez não me apeteceu responder nada mas no meu íntimo desejava era que em vez da São tivesse sido o Rui a ter tomado aquela dose de soníferos, e estar eu acordada no lugar dela.
- Foda-se, que a puta nem quando ressona ou geme, abre a boca o suficiente para eu lhe enfiar a piça – queixou-se depois de lhe ter batido com a piroca na face e lhe ter esfregado os lábios com ela – Que um de vocês os dois me ajude a abrir-lhe a boca.
Foi Rui quem ajudou a abrir a boca da São, e quem ficou segurando-lhe os maxilares. Percebi que o Zé Tavares preferiria mais que tivesse sido eu a fazê-lo mas achei que isso seria expor demasiado a minha condição. Além disso, aquilo era uma forma de tornar Rui conivente, uma vez que até então ele se limitara a ser uma mera testemunha.
- Vê se não me tocas na piça e nos colhões – pediu-lhe começando a foder a boca da São. Zé Tavares tinha um par de tomates, bem vermelhos e rugosos, bem visíveis por trás em especial quando ele empinava o rabo para lhe tirar o cacete da boca, antes de lho voltar a meter de novo. Resolvi dar uma ajudinha.
- Talvez prefiras antes outro par de mãos para te tocar na piça e nos colhões – e agarrando nos braços da São, passei-os por entre as pernas do Zé de maneira a que as suas mãos lhe tocassem os bagos.
- Ahhhh ! Que bom! – exclamou procurando esfregá-los o mais que podia nas palmas dela – É pena a donzelinha não as poder mexer para me apalpar as bolas como deve ser, mas em todo o caso é um consolo senti-las assim quentinhas junto a elas.
O Luís não dizia nada, continuava aplicado no seu minete, mas não só. Com as mãos ia-lhe apalpando o ventre e já lhe destapara as mamas, puxando o sutiã para cima. São tinha uns pominhos não muito grandes, mas perfeitos como todo o seu corpo, branquinhos mas com uma auréola castanho-rosada na ponta de cada um deles, envolvendo dois biquinhos perfilados, como que pedindo para ser mamados. Com as maminhas destapadas Luís entretinha-se a apertá-las com os dedos, deixando-os ainda mais afilados e hirtos, e fazendo aumentar os movimentos da sua vítima. Eu começava a concordar com o Zé Tavares: a São apesar da dose, era bem capaz de estar a ter um sonho erótico e devia estar a gozar com isso. E se assim fosse, tanto melhor para ela.
- Vou mamar na donzela - disse por fim o Luís cobrindo o corpo da São com beijos até chegar com a boca às mamas – Vou mamar nela como um bebé, como se ela tivesse as maminhas cheias de leite.
E como tivesse reparado que a mancha de esporra na frente da cueca de Rui crescera mais um bocadinho, atirou-lhe também ele uma bicada:
- Quem parece estar cheia de leite é a tua piça. Vê se fechas a torneira se ainda queres consolar a Sandra esta noite.
E depois de lhe ter beijado suavemente os biquinhos, começou a sugar-lhe os mamilos. O Zé não ficou atrás. Retirando agora de vez o caralho da boca da São, levantou-a pelas costas removendo-lhe o sutiã, e veio também ajudar o Luís a dar um banho de língua e de mordidelas nas maminhas da hóspede adormecida, enquanto esfregava o pau na barriga dela, mesmo junto ao umbigo, deixando-o bem melado.
- Vamos ter de lhe limpar bem a langonha da barriga para ela não desconfiar de nada, quando tivermos terminado - dizia, entre cada mamada – Huuum, mas que maminhas boas! E durinhas. E não se nega a nada!
O Luís que ainda não tinha sido mamado quis também provar da boca da São. Despindo o toalhão apareceu-nos agora todo nu, um caralho e um par de tomates que nada ficavam a dever aos do Zé Tavares.
- Não preciso de ajuda para lhe abrir a boca – comentou – Sei muito bem como fazer qualquer virgenzinha abrir a boca para me chupar na piça, mesmo que a contragosto, como aposto seria o caso desta.
E tapando-lhe o nariz não tardou a fazer que a São, depois de alguns movimentos mais bruscos e aflitivos, não tardasse a abrir a boca.
- Eu sabia! Qualquer um com falta de ar abre a boca, mesmo debaixo de água. Só preciso que um de vocês a segure de modo a não a deixar fechar.
Mais uma vez meu namoradinho prestou-se a esse papel. Luís então penetrou-lhe a boca, da mesma maneira que o Zé Tavares já fizera, apertando-lhe e desapertando-lhe as narinas, de maneira a que ela não se sentisse sufocada com aquele canhão na garganta.
- Não vai ser apenas na cona que vais levar um rombo do caralho, minha virgenzinha conservada – zombava batendo-lhe com os colhões nos lábios – Vais levar um rombo na garganta que depois deste broche que me estás fazendo sem o saberes, vais poder levar com meia dúzia de caralhos como o meu dentro dela, minha aspirante a freirinha brochista!
- Bom, se é lá por isso, e como vim aqui pronto para novas experiências – pronunciou-se o Tavares - não posso contribuir com meia dúzia de caralhos, mas não me importo de contribuir com mais um, na boquinha da nossa donzela que está quase a deixar de o ser. Ora dá lá um jeitinho, Luís, que a minha piça gostou tanto da primeira mamada que já só deseja a segunda. Ora, já está. Com duas piças duras como as nossas dentro da boca, a cabritinha não conseguirá fechar a boca por mais que o tentasse.
Mas neste momento a São estava num torpor profundo, estava quieta, apenas se lhe notava a respiração no peito. Rui vendo que já não era preciso voltara para junto de mim, enlaçara-me e beijava-me no rosto.
- Porque é que vocês os dois não tiram as cuecas e não fazem como nós? -ainda perguntou o Luís. Não foi tanto a gentileza de poupar meu namorado de mostrar a sua curta pila, nem a vergonha de praticar actos íntimos em público, que me deteve. A verdade é que contemplando qualquer um daqueles caralhos, apetecia-me tudo menos foder com o caralhinho do meu namorado, tão decrépito ele me parecia ao lado daqueles dois.
O Luís e o Zé ainda curtiram uma espanhola nas mamas da São, até o segundo depois de dizer que só mesmo a uma virgem era capaz de fazer um minete, demonstrar os seus talentos na arte do sexo oral, pois mal lhe começou a lamber o grelo logo voltou a fazer arrancar mais uns pequenos suspiros de prazer à São, seguidos de mais um friccionar excitado de pernas. Ou então, era ela que era mais sensível em que lhe mexessem na vagina, do que nos peitos, ou tendo a boca ocupada com dois caralhos de cortar a respiração.
- Lambes só, meu sacana, não te esqueças – avisou-o o Luís - o primeiro a ir-lhe ao pito e a tirar-lhe os três sou eu, conforme combinado.
- Não era só de piça que a tua cona estava virgem, aposto, minha linda – ia dizendo o Zé Tavares, tacteando-lhe os grandes lábios com a língua e punheteando-se agora sem contemplações – De uma boquinha como a minha também, huuum!
Como disse, apesar de adormecida a São parecia estar apreciando aquele minete e acho até que estava pingando algum mel da sua coninha, mas não teve tempo para sonhar com ele muito mais tempo. Talvez receando que o parceiro se excedesse demais e acabasse metendo o sarrafo nela antes de si, Luís interrompeu o cunilíngua.
- Pára de a lamberes! Por este andar é madrugada e ela ainda continua virgem! Além disso não posso mais. Foder-lhe a boca e as mamas deixou-me com um tesão danado de lhe inaugurar a cona, e quero fazê-lo já.
Rui estreitou-me mais de encontro a si, apalpando-me o cu, por cima da camisa de noite. Eu, meti-lhe a mão por entre a cueca e acariciei-lhe a pilinha hirta. Meus dedos, como imaginava, ficaram melados. Estava excitadíssimo, tanto como eu.
- Não me apalpes só o cu, meia pila – disse-lhe ao ouvido – Enfia-me um dedo no buraco onde mais gosto de ser enfiada.
Foi agora a vez da mão dele, tocar-me no sexo, e a penetrar-me. Huuum!
Neste momento Luís estava de costas para mim, e arregaçava as pernas todas da São.
- Quanto mais aberta melhor – comentou, enquanto eu quase me vinha no dedo de Rui – Ela está é quase toda besuntada de esporra. Será que a conseguiremos limpar sem a acordar?
Mais uma vez o Zé tratou de o sossegar.
- Nem que tenhamos de lhe enfiar mais três Dormicums. Não será isso que a vai matar. Mas despacha-te a fodê-la, que se estás cheio de tesão eu não o estou menos.
E para o evidenciar não parava de tocar ao bicho, ainda que para ser sincera até mesmo eu já baixara a cueca a Rui e o punheteava com a pila bem à mostra, embora os dois nem para ela olhassem.
O Luís dizia ao Zé que teria ainda de esperar um bocado antes dele terminar de foder a São.
- Tirar os três a uma virgem, é coisa para ser feita com calma – disse - E antes de a penetrar vou untar bem o caralho com vaselina, para ele escorregar melhor dentro dela e não corrermos o risco de a acordar.
Foi então que me lembrei de um pormenor.
- A São amanhã quando acordar vai verificar que está toda esporrada e que se serviram dela, se lhe meteres a ferramenta sem nada, Luís. E há outra coisa: quando a furares ela vai manchar a cama de sangue.
Parece que nenhum se lembrara daquilo pois os dois olharam para mim algo atónitos.
- Tens razão, Sandra – retorquiu-me o Luís – Vou ter de usar um resguardo plástico. E é melhor usar preservativos também, o que é uma chatice. Detesto tirar os três a uma moça com o caralho coberto por uma borrachinha. Mas de facto terá de ser. Mesmo assim quero sentir o sangue do selo dela na minha piça, quando lhe furar os tampões.
E garantindo não se esporrar dentro da São, esfregou com a mão uma boa quantidade de vaselina no cacete, até o deixar brilhando depois de ter ido buscar um resguardo plástico que ajudamos a colocar debaixo do rabo dela. Para lhe facilitar mais a tarefa pus ainda a almofada do maple debaixo dela, de maneira a deixar-lhe a cona e os quadris mais elevados.
- Agora sim, estou pronto – disse no final o Luís contemplando a pila. Aproximando-se dos pés da cama, levantou as pernas da donzela e com a mão esquerda aproximou o caralho da cona dela, esfregando-o vagarosamente nesta.
- Cheira o odor e o gostinho da minha piça tesa, minha coninha fechada, que daqui a pouco a terás toda aberta! – dizia-lhe – Prova, prova, que a minha piça adora rasgar o selo a donzelinhas como tu.
A São voltara a suspirar e a agitar-se na cama. A cabeça da pila do Luís ia agora entrando no buraquinho apertado da moça, mas ainda sem a ter furado. Excitadíssimo, meu namoradinho já não queria que lhe tocasse ao bicho e agachara-se para não perder nada daquela violação.
- Tem a cona bem apertada – comentou o Luís – Vou ter de lhe afastar a entrada da pachacha para os lados, para ser mais fácil. Um de vocês que lhe segure nas pernas, assim ao alto.
Fui eu mesma quem ficou segurando as pernas enquanto Luís lhe abria a entrada da rata com a outra mão livre.
- Isso, está bom! Toma lá cacete!
São soltou um gemido mais profundo quando o Luís lhe espetou a farpa, embora ele o tivesse feito muito lentamente. Um fiozinho de sangue escorreu da vagina dela.
- Já não és mais virgem – congratulou-se – E a minha piça provou do teu sangue que não jorrará mais, como tanto gosta.
Luís fodeu-a durante um bocado até sair de dentro dela. Em seguida colocou uma camisa-de-vénus e fodeu-a demoradamente até se vir, com grande impaciência do Tavares que aguardava a vez.
- Isto é melhor do que ir às putas – ia dizendo ente cada movimento oscilatório das suas nádegas – Para estar a comer uma mulher que não se mexe, é preferível comer uma virgem que nem sabe que está a perder os três, do que uma coirona batida que quer acabar com a foda o mais depressa possível. E eu sei o que digo, pois já uma vez em rapazito fui com uma rameira que enquanto eu a fodia, ficou todo o tempo a comer amendoins na cama.
- Acredito, mas por este andar quem vai ficar a comer amendoins sou eu, enquanto te vejo a foder – volveu-lhe o Tavares, masturbando-se – Ou então a tocar ao bicho até me vir.
E encavalitando-se no peito dela voltou a brincar com as mamas da São e a meter-lhe o cacete na boca. Rui que não voltara a puxar a cueca para cima, voltou a beijar-me e a esfregar-se em mim. A pila dele pingava toda.
- Há preservativos que cheguem para ti, Rui – disse-lhe o Luís. Ele não resistiu. Pegou numa camisinha, calçou-a, fazendo-me tocar-lhe uma punheta, embora a sua intenção fosse meter-me como o Luís estava metendo, só que eu não deixei. Já vão ver porque motivo não o deixei meter-me.
Quando o Luís enfim se veio, depois de ter usado a São em três ou quatro posições diferentes, foi a vez do Zé Tavares colher o seu prémio.
- Prefiro comê-la por trás – confessou. À cão. Confesso ser igualmente uma das minhas posições preferidas. A São era magra, não pesava muito, mas para ser mais fácil eu e o Rui porque o Luís já se tinha ido lavar, ajudámo-lo a arrastá-la para fora da cama, ajoelhámo-la no tapete da cama, deixando-a com o tronco e a cabeça apoiados na cama, os braços abertas como um cristo na cruz. O Zé com os pés afastou-lhe os joelhos para o lado.
- Está precisamente na posição em que deviam estar sempre as boazonas que gostariam de chegar virgens ao casamento – proferiu apalpando-lhe as bochechinhas do cu – Não vou usar preservativo algum. Vou enfiar-lhe a tora na cona, sem nada, e quando me estiver a vir tiro a piça e esporro-me todo em cima deste seu cuzinho. A vaselina! Onde está a vaselina?
Estava em cima de uma cadeira. Só que o Zé esmerou-se mais do que o Luís: em vez de ser ele a esfregá-lo, aplicava uma camada nos dedos da São e agarrando neles fazia-a esfregar-lhe a vaselina na pila. Quando a achou bem untada, meteu-lhe por trás, apertando-lhe as mãos nas mamas e procurando sempre esfregá-la no rego do cuzinho dela, de cada vez que a metia e tirava fora.
- Huum! Minha coninha recém-estreada! – exclamava por entre o ruído dos tomates acertando-lhe nas bordas das coxas – Ainda consigo imaginar como tinhas a cona apertada antes da primeira foda que acabaste de levar. Huumm! Não tive a sorte de te ir ao pito pela primeira vez, mas pelo menos dou-te a primeira foda de traseira que levas na vida, minha recém-desmamadinha! Huum! E como irias gostar dela se estivesses acordada. Nem sabes o que perdes.
Cumpriu o prometido. Quando sentiu a tomatada na iminência da aleitadela, tirou o caralho fora e apontando-lho para o olho do cu cuspiu nele uma mangueirada de leite de macho.
- Toma do meu leitinho, cabrona! Tens um cuzinho muito bonito para um homem se esporrar todo nele, minha ex-virgenzinha! Toma do meu leitinho e diz-me lá se é melhor ser virgem ou ser puta!
Sei lá o que é que a São diria se pudesse falar. Eu nunca tive dúvidas na resposta, mas nem todas pensam como eu!
Satisfeitos os três rapazes, ainda que o meu namorado Rui como quase sempre, apenas e só com a punheta que lhe toquei, tratamos de limpar cuidadosamente a São, removendo-lhe com toalhetes de limpar bebés de que o Luís se munira previamente, todos os vestígios de esperma e de sangue. Em seguida voltámos a vesti-la, o que nos deu ainda algum trabalho e tratamos de nos deitar, já passavam das três da manhã. Rui ainda pediu para dormir comigo no quarto mas eu neguei-me, afinal o combinado fora eu dormir com a São.
- Estás tolo, ou quê? Quando ela acordar não quero que desconfie de nada vendo-te ao meu lado – retorqui-lhe – E além disso, estou cansada. Já que não fui esta noite para a rua alugar o corpo, vou aproveitar para uma pausa de sexo.
A minha verdadeira razão contudo era outra e por isso eu esgalhara uma pívia no Rui enquanto o Luís tirava os tampos da São. Eu ajudara os três a despejar as gemas dos ovos, era cúmplice da violação da aluna de Letras, mas não tivera direito à minha compensação de mulher, e estava com grande vontade que isso acontecesse. E como sempre disse, quando a minha ratona está aos saltos, humidazinha, e eu tenho vários cacetes à minha escolha, não escolho o mais pequenino e mirrado de todos, com toda a certeza, para lhe meter dentro. E o do meu namorado Rui era de longe o menos imponente dos três. Portanto, o último com o qual eu estaria interessada em foder nessa noite.
Tomei um duche enquanto os rapazes se deitavam. Sabia que com as hormonas satisfeitas não tardaria nada que estivessem todos a dormir. Quando isso aconteceu atravessei devagarinho a sala onde no sofá meu corninho dormia com o Zé Tavares, e entrei no quarto contíguo onde Luís dormia. Já fodera com ele uma vez naquele quarto ( ver A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS, I E II Parte, Setembro/2010) e também agora ia ser ele o meu eleito. Despi a camisa de dormir e toda nua entrei na sua cama. O ranger do colchão despertou-o. Talvez tivesse igualmente despertado os outros dois na sala, mas que se fodesse, naquele momento nada me preocupava mais do que satisfazer o meu tesão com o sujeito que armara aquela artimanha para tirar os três a uma virgem.
- Que é que tu queres? – perguntou-me rindo-se.
- O mesmo que deste à São – respondi-lhe – Só que eu estou bem acordada e vou cobrar cada centímetro da tua piça para lhe arrancar todo o gozo que ela me for capaz de dar. Ou ficaste fora de combate após o teu assalto à ex-virgenzinha? Se assim for aviso-te que está na sala um concorrente farmacêutico que ainda há pouco se gabou de conseguir aviar duas mulheres na mesma noite.
_ Não precisarás de tal – garantiu-me, puxando-me para cima do seu peito peludo – Esse seu comentário era para o teu namorado, que nem piça de homem tem, não para mim. Nunca mulher alguma precisou de pular de cama por eu não dar conta do recado. Os preservativos estão em cima da mesinha. Depois de ter comido uma virgem, terei todo o gosto em foder uma putazinha bem experiente como tu, e desse modo contribuir ainda mais para aumentar o par de cornos que o Rui tem a enfeitar-lhe a cabeça.
Estendi o braço e nem foi preciso acender a luz para dar com eles. Nem para lhe despir o pijama, enfiar-lhe o preservativo na pila, mamar nela até a deixar bem armada novamente e levar uma boa foda, onde nem um 69 faltou.
Amanhecia quando voltei para a cama, onde a São ainda dormia profundamente. Deitei-me a seu lado e adormeci também, satisfeita.
Vou concluir acrescentando que já passavam das duas da tarde quando a São acordou e acho que foi o nosso barulho preparando-nos para almoçar que a despertou. Mesmo assim estava sonolenta e sem apetite. Quando depois do almoço nos preparávamos para sair, sondei-a no quarto para ver se ela desconfiava de algo mas não me pareceu. No entanto confidenciou-me doer-lhe a vagina, e até a sentia como se estivesse inchada.
- Parece que me bateram nela com um maço e até me custa a fechar as pernas – explicou-me.
Não fui com um, foi com dois maços, apeteceu-me dizer-lhe. E que dois! Não resisti a um atrevimento.
- Um maço, pois sim! Isso foi do álcool que bebeste ontem. Nunca ouviste dizer que o álcool realça a nossa verdadeira identidade? Se queres que te diga, São, devias dar umas fodas, que esta noite passaste-a a mexeres-te na cama e a esfregar as pernas uma na outra, como uma menina com cio. Até cheguei a pensar que querias fazer amor comigo.
A cara que ela fez! Mas pelo que sei não seguiu o meu conselho e continuou convencida que ainda era virgem. Uns anos mais tarde soube que casara com um rapaz de Psicologia, o Victor, igualmente convicto das vantagens de reservar o sexo apenas para as pessoas casadas. Não me admirava assim muito que nem na noite de núpcias, quer um quer outro, se tivessem apercebido que a passarinha da donzela já tinha levado com uns ferrões dentro dela.
28-11-2011
Um grande beijo para todos, e um mais extremado para o Erótico e Profano. Vou visitar seu blog. Porque é isso mesmo que eu sou: erótica e profana.
2 comentários:
Ola tudo bem? Sou seguidor do seu blog desde o início, e adoro demais!, eu gostaria muito de trocar nossos links..ja te adicionei como meu favorito em minha lista...
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me retorna sua resposta?
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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