Estou a escrever já passam das 3 da manhã porque apesar de estar sexualmente satisfeita não consigo adormecer. Motivo: tenho o olhinho do cu, se é se que se pode chamar olhinho ao buraco aberto do meu traseiro, e a pássara impregnadas da esporra de meu marido corninho, de meu filho mais velho, Rui, e é claro de meu amante Renato. Não, não provei pau dos três, apenas de Renato mas é verdade que gozei com o leite de todos sem excepção.
Meu marido ficara muito excitado com a punheta que me vira tocando a Rui tanto mais que no final meu amante me comera na frente dos dois (ver A PUNHETA QUE DEU DIREITO A MEU FILHO APANHAR NO CU, Março/2012). Nestes últimos dias quando pela manhã comparece em nosso quarto e Renato me manda retirar-lhe o cinto de castidade antes de ir trabalhar notamos que a ponta do seu caralhinho se encontra bem melada e com ele todo picado por ter tentado uma erecção, o que lhe tem valido uns valentes insultos, uns açoites e por vezes mesmo uma enrabadadela matinal se Renato estiver para aí voltado. Eu porém, mais compreensiva, compreendi que estava chegando a hora de mudar o óleo dos tomates de meu corno doméstico e pedi a meu amante, com quem vivo maritalmente, que lhe permitisse aliviar-se.
- Não precisas de o deixar gozar, basta que lhe faças despejar os tomates. E podias aproveitar e fazer o mesmo ao Rui que também já está a precisar de esvaziar o depósito.
Meu amante consegue fazer um homem vir-se indo-lhe ao cu mas não o deixando gozar estimulando-lhe apenas a noz da próstata com a cabeça da sua piroca avantajada, coisa que já tentei fazer com vibradores mas sem sucesso. Já não é a primeira vez que meu marido despeja os tomatinhos devido a tal método e meu filho também já provou dele quando lhe armámos uma ratoeira e o apanhámos vendo-nos transando. Ambos me confirmaram não ter sentido qualquer ejaculação quando se vieram embora tivessem ficado mais aliviados do tesão, e eu andava mortinha por ver de novo Renato consolando os meus dois machinhos de tal jeito. Este compreendeu perfeitamente e nessa noite antes de se deitarem mandou-os tomar banho e apresentarem-se no nosso quarto. Minha filha Sandra e o namorado que por vezes também dorme com ela em nossa casa ficam muito surpreendidos com este corropio de marido e filho entrando e saindo do quarto onde a mãe dorme com outro homem e esta é mais uma conversa que vou ter de ter com ela. Quando eles entraram já lavados e se despiram Renato examinou-lhes como sempre o pilau minúsculo e que neste capítulo não faz distinguir o do pai do pilauzinho do filho, e os colhões comprovando estar o primeiro duro e os segundos cheios, e quando eles pensaram que como de costume um de nós lhe iria colocar o cinto de castidade para não os deixar pingando na cama durante a noite, Renato disse-lhes:
- O cinto fica para mais tarde. Hoje vocês, suas paneleirinhas de piça curta, graças à intercessão da Sandra a quem deveis agradecer já que pelo que vi trazeis os colhõezitos cheios, ides tê-los esvaziados. Até porque era uma vergonha que quando os vossos lençóis fossem para a lavandaria a lavadeira os visse brancos de esporra. Já todos lá sabem que nesta casa vive um corno satisfeito com a sua sorte, mas quando vissem os lençóis de solteiro do filho tão brancos como os dono da casa perceberiam que além de um pai corneado aqui igualmente vive um filho punhetas que molha os lençóis como um rapazinho que começou a sentir o primeiro tesão.
A piça de ambos avantajou-se demonstrando que tais escárnios apenas lhes davam mais tesão, e o importante para eles era que iriam ter os balõezinhos vazios. Agradeceram-me por isso, beijando-me os pés, após o que Renato me mandou amarrar-lhes as mãos atrás das costas já que gosta de humilhar seus amantes masculinos ao máximo mandando-os finalmente colocarem-se de gatas com a cabeça apoiada no tampo de duas cadeiras que lhes ajeitou.
- Tudo tem um preço, suas bichinhas – comentou – Ides ter os vossos balõezinhos esvaziados mas primeiro quero marcar-vos as costas e o cu. E até é bom que o faça. Sabeis que o meu caralho funciona melhor depois de açoitar uns paneleirinhos como vocês os dois. Mas como o jeitoso que anda a comer a putinha mais nova da casa veio cá hoje montá-la, para não corrermos o risco de sermos interrompidos vou fechar-vos a boca. É pena. Adoraria ouvir gritar dois meias piças, que nem um castigo de homem são capazes de suportar convenientemente.
Como recentemente meu filho provou o chicote das minhas mãos e pareceu gostar tanto como o pai, já mais calejado, de levar com ele, e como estou farta de saber que deixar meu amante exercitá-lo num homem amarrado é a melhor maneira de o pôr de pau feito, nem o procurei dissuadir de o usar no Rui. Fui eu quem colou a fita adesiva na boca de pai e filho e os vendou e sem que os dois o percebessem coloquei um prato plástico entre as pernas deles para recolher o sémen ejaculado e que provavelmente acabaria sendo tragado por eles. Renato dando-lhes a provar o chicote de tiras na pele nua, chicoteou-os durante um bom bocado ainda que de uma forma muito soft e espaçando o intervalo ente cada chicotada. Eu própria apliquei umas vergastadas nas pernas, nádegas e palmas dos pés de meu corninho embora tenha poupado tal tratamento ao meu filho. Com a pele já bem tatuada pelos afagos do chicote e dando-lhe aquele tom listrado- vermelho que tanto nos entesa, meu amante puxou com força da mordaça improvisada e chegou-lhes o cacete à boca. Chupa boi, exigiu ao meu marido, chupa punhetazinhas, não te consolavas de tocar punhetas vendo as putas chupar caralhos nos filmes porno? E não deliravas quando pelo buraco da fechadura vias tua mãe fazer-mo? perguntava a meu filho. Depois das humilhações, o contacto oral com o cacete de Renato faziam com que a amostra enfezada de caralho que exibiam ao fundo da barriga estivesse agora com dimensões minimamente aceitáveis. Não que impressionasse uma gulosa como eu pois mesmo assim não passariam dos 15 cms. mas se meu marido o tivesse sempre daquele tamanho não lhe teria posto tantos pares de cornos, ainda que ele goste tanto de me saber o mais puta possível. Eu sem pedir licença e já com o grelinho bem húmido, despi minha camisa de noite que era a única peça que me cobria desde que saíra do banho e deitara-me na cama calçada com minhas sandálias brancas de tacão que Renato gosta de me ver amarradas nas pernas, brincando com uma das minhas pilas postiças de silicone azul que alternadamente chupava e metia na parreca.
Duas palmadas nas bordas do olho e um dedo indicador enfiado no cu do corno começaram a preparar caminho para o cacete que nele ia entrar ao mesmo tempo que assinalavam ser ele o primeiro a ser enrabado.
- Anda cá Sandra – mandou – faz um minete no olho desta bichinha que com o estado que o chicote me deixou a piça ainda lho arrombo todo.
De facto Renato pareceu-me apresentar o piçante ainda mais avantajado do que anteriormente e eu fiz o que me mandou. Bem esfregado Renato meteu nele abrindo-lhe as beiradas com as mãos e começando a encabá-lo.
- Toma no cu boi manso que é onde devem tomar todos os bois mansos. E nada de te esporrares corno, senão vais experimentar outro chicote ainda hoje. Vou-te fazer gozar da única forma que te sei fazer. Ou preferias talvez que as mãos da Sandra te estivessem tocando uma pívia, hein, como te fazia no passado quando vinha de dar o pito a gajos bem mais abonados do que tu?
E que satisfeito ele ficava nessas alturas pensei voltando para o meu falo de silicone ansiosa que Renato lhes proporcionasse aos dois uma boa esporradela e viesse desaguar seu tesão em mim pois estava cada vez mais excitada. Este porém deu-lhe por trás durante longos minutos e apesar da vontade que meu marido tinha em se aliviar nem se apercebeu quando da ponta do seu caralho esticado começaram a assomar com força as primeiras gotas do leitinho com que me encheu os ovários por três vezes. Nem as primeiras, nem as que se seguiram apesar da pressão ter causado com que nem todas caíssem no prato.
- Já está, corno, já despejaste. E caluda.
Li na cara do corno o desconsolo habitual de não se sentir aliviado, e até seu piçalhito permanecia de pé e ainda algo duro. Passei-lhe meu dedo na ponta da cabecinha limpando-lhe a esporra que nela ficara agarrada e procurei espalhá-la na pontinha de meu brinquedo fálico. O mesmo procedimento foi repetido com Rui, meu filho mais velho. Interrompi minha masturbação para lhe conceder o mesmo linguado anal do pai que retomei quando Renato entendeu que o seu cuzinho já estava em condições de apanhar vara. Desta vez resolveu vexar-me igualmente a mim dizendo já ter visto muitas putas e paneleiros mas eu, lambendo e chupando o cu de meu filho para ele ser varado dentro de momentos pelo homem que lhe andava metendo chifres no marido, suplantava-os a todos e por isso me amava, e aquelas suas palavras ainda deram mais ânimo ao meu minete pois prolongando os movimentos da língua comecei a lamber também as bolinhas de Rui e só não as chupei porque tive dúvidas que ele se contivesse.
Como consentimos a Rui despejar os bagos com mais facilidade que o concedemos ao pai, Renato esteve muito mais tempo enrabando-o e sempre sem amochar o pau mas também ele acabou por se vir, e também ele ficou desconsolado por não o ter percebido nem ter ficado inteiramente satisfeito. Renato desta vez colocou-lhes ele o cinto de castidade e preparava-se para os mandar dar sumiço aos vestígios da sua condição de machos quando eu, já coberta com uma toalha enrolada, lhe disse que uma vez que acabara de dar prazer ao cu das nossas duas bichinhas seria bom que o desse agora ao buraquinho que pusera uma das duas no Mundo, e que embora fosse rachado como o deles era único pois só nós mulheres temos. Renato riu-se, disse-me não se ter esporrado em nenhum deles para guardar todo seu tesão para a minha rata, mandou-os dar mais uma segunda chupada no pau, dizendo que o que cu do pai e do filho tinha acabado de dividir também poderia ser dividido na boca, e a esta chupada também me associei pois não costumo mamar num vibrador se tenho um caralho disponível a quem o possa fazer. Com os dois machinhos vendados Renato desapossou-me da toalha levantando-me as pernas para o alto. Tenho esculpidos nos pentelhos o desenho de uma pila e um par de tomates, delineados por meu filho, e Renato beijou-os dizendo achar aquilo um tesão e sem saber porquê lembrou-se da esporra que os dois tinham vertido.
- Vou-te dar a provar a esporra do teu punhetazinhas e do teu cornudo marido seu pai, Sandra – disse-me – É esporra de uma punheta que toquei no cu a estes dois meias piças mas como durante anos te acostumaste com a de uma delas, não deves estranhar.
Estranhei mesmo assim, o que iria ele fazer? Por momentos convenci-me que Renato queria que eu deixasse meu filho meter-me e não sei se estaria preparada para o fazer. Julgo que Rui também pensou o mesmo pois se lhe agitou o pauzito e esse sim, estou certa que se Renato lhe mandasse dar-me uma pinada o faria pois apesar de enrabado e punheteado continua com fome de pássara, pelo que na falta de outra não duvido que não se importasse de comer a minha. Só percebi de que modo se preparava para me dar a provar a esporra do meu filho e de meu marido quando o vi pegar nos dois pratos plásticos e com os dedos depois de misturar o sémen que eles continham espalhá-lo ao longo do seu piçalho como se de um lubrificante sexual se tratasse. Ri-me. Se antes de os enrabar tivesse usado uma fonte de esperma como aquela o olho dos dois não se ressentiria tanto com a entrada do dardo de Renato. Quando me montou sobre os quadris e se preparava para me dar na pachacha sustive-o. Aquela é para mim a melhor entrada, iria deixá-la para o final. Já que estávamos numa de pecado então nada melhor do que levá-lo até ao fim.
- No cu primeiro, amor, no cu - Renato ria-se.
- Que é isso sua putazinha que até os colhõezinhos do filho és capaz de lamber? Então não fizemos um trato em que me obrigas a comer o cu dos teus dois paneleirinhos e reservar o meu cajado para o teu buraco rachado do entre – pernas?
É verdade, mas já que ia provar esporra de meu filho ainda que misturada com a do pai ia ao menos senti-la nas duas gretas começando pela do fundo das costas. Renato suspirando e comentando, vá-se lá entender as mulheres, não me pôde dar nenhuma massagem prostática como era óbvio, mas deu-me uma soberba massagem rectal pois lhe senti o tubo enrijecido penetrando-me o canal do recto deixando nele algumas gotas daquele esperma e também, não duvido, do seu próprio. Dizendo querer sentir a língua que acabara de lavar o olho do filho misturando-se com a sua, Renato fez-me envolver com ele numa troca de línguas até tirar o cacete do meu cu e fazer menção de me comer finalmente a rata. Já não se lhe notavam vestígios do esperma dos dois pilinhas. Gatinhando comecei a lambê-la ainda que por mais que abrisse a boca não fosse capaz de a abarcar pois ela estava inchadíssima.
- Minha ratinha também quer leitinho das duas bichinhas – suplicava eu adoptando um tom infantil embora não lhe reconheça nenhuma tendência pedófila, coçando os lábios vaginais com os dedos e penetrando o grelinho – Minha ratinha quer uma grande esporradela do meu macho de piça enorme mas também quer o leitinho dos meus bichinhas de piça pequenina. Minha ratinha quer muito leitinho.
Ainda havia sémen nos pratos e desta vez fui quem tratou de o espalhar no cacete de Renato mas não só pois ainda tive arte, ou sentido de poupança, para aproveitar alguns restinhos com que colori os biquinhos dos meus seios que tal como as pilas dos três homens estavam no ponto de ebulição. Renato comeu-me longamente, dizendo que a ideia de misturar a esporra dos três era que caso eu engravidasse só um teste aprofundado poderia confirmar quem era o pai, ainda para mais estando ali misturados os líquidos de pai e de filho, e primeiro ainda com as pernas levantadas segurando-me pelos tornozelos, e uma segunda vez no chão, de gatas dando-me por detrás, dizendo que era para que eu visse que apesar de gostar mais de cu também me sabia consolar a cona pois que sua piça era polivalente e capaz de satisfazer qualquer buraco, até se vir e me fazer vir igualmente. Pai e filho já estavam a precisar de se esporrar novamente mas com a pressão do tubo do cinto de castidade onde tinham enfiada a pila não a deixando pôr-se em pé não iriam ter essa sorte e foram assim mandados embora para os seus quartos com a promessa de que se portassem bem talvez dali a dois ou três meses tivessem outra massagem prostática que lhes permita despejar os tomates, e que pelos vistos embora não os alivie muito a eles me entesa bastante a mim e ao meu amante.
Renato ressona já mas eu nem me lavei ainda embora esteja impregnada com a viscosidade dos três no corpo e de certeza que não é para conservar nas entradas o esperma de meu marido ou a do homem que o encorna, tantas vezes já provei delas, mas o do meu filho como se do meu relacionamento adúltero com Renato esteja a extrair um prazer novo, e esse prazer é o do incesto com alguém que carreguei no ventre nove meses e que sendo a minha terceira gravidez foi a primeira que levei até ao termo. E talvez seja também isso que Renato queira, ver-me fodendo com meu filho apesar de usualmente pouco propenso a deixar-me transar com outros. Por isso antes de adormecer perguntei-lhe se era isso. A resposta dele não me fez pôr tal hipótese de lado.
- No que diz respeito a foder, minha putazinha querida e depravada, tens um currículo invejável mas na verdade há coisas que nunca fizeste. E neste capítulo sou como o teu corno, gosto de te ver fazer sempre mais. No entanto não penses nisso por enquanto. Antes disso acontecer já terei montado a tua filha e se os dois paneleiros tiverem sorte deixo-os tocar à punheta antes de os deixar meter em ti.
2008
2008
4 comentários:
4 anos sandrinha?!
Quanta coisa deve ter acontecido nessa familia pervertida
Muito bom, Sandrinha!
Agora quero ver como vai ser com a tua filha e a foda que o teu filho te vai dar!
Parabéns
quem manda ai em casa é o amante, esta mais que visto...era só o que faltava homem algum mandar em mim ou na minha familia por mais bom que fosse na cama ou por mais que me deixa-se satisfeita. não passam todos de escravos sexuais e gostam de o ser..mas ainda bem..mas tenho que admitir que as histórias são muito boas e cativam quem as lê, não só por serem de cariz sexual mas também porque quem as conta sabe como o fazer...de qualquer forma deixo aqui a minha opinião e espero que não tome isto como achando que o que faz uma coisa de outro mundo para mim o que não é, apenas acho que tem muita sorte como o marido que arranjou afinal ninguem gosta de ser corno...fica a questão:e se fosse o contrário? se fosse você a ser a cornuda? :)
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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