Meu actual amante bissexual Renato, contrariamente a meu marido corno de pila curta Rui que sempre adorou que eu o fizesse, não me consente que eu ande abrindo as pernas a outros homens por minha iniciativa, embora muito de vez em quando e talvez pelo facto de me preferir comer o cu à minha entrada vaginal, ou para reforçar o seu domínio sobre mim, me arranje alguns parceiros sexuais para me comerem a rata, quase sempre também seus amantes. Há alguns meses contudo, e desde que começou a enrabar meu filho mais velho Rui que me parece andar cheio de vontade de me ver dando para ele e lhe tire assim a virgindade do pilau, pois que meu filho embora apanhe no cu de Renato, nunca meteu o pau em mulher alguma.
Apesar da minha pouca ou nenhuma moral, e do prazer que sei tal coisa iria provocar no meu filho punhetas que anda doido por meter, confesso que esta perspectiva não me agrada muito tanto mais que eu apesar de desde os nossos tempos de namoro sempre ter sido uma dominadora para meu marido seu pai, não sei dizer que não a meu amante como aliás nunca soube dizer não a nenhum anterior amante meu. A primeira vez em que isso esteve mais perto de acontecer foi numa noite há quase quatroanos atrás em que minha filha Sandrinha que é tão puta como eu e no futuro me parece que o será mais, saíra com o seu novo namorado e Renato que habitualmente dorme comigo na cama do corno determinou que pai e filho se apresentassem no nosso quarto inteiramente despidos. Habitualmente a sua comparência é-lhes imposta para lhes ser examinados os bagos de modo a não nos deixar dúvidas que os têm cheios e que nenhum deles se masturbou durante o dia, coisa que a acontecer lhes valeria uma dura sessão de chicotadas, após o que lhes é colocado o cinto de castidade que terão de usar nos seus caralhinhos durante a noite de modo a não poderem com a mão praticar o seu desporto sexual preferido, enquanto de ouvido atento nos ouvem copulando no quarto. Só que desta vez o objectivo era outro. Meu amante de piça grande munira-se de duas curtas correntes de pés muito semelhantes às que se vêm usar nos filmes históricos os condenados das galés de modo a não lhes permitir deslocarem-se, oferta de nosso comum amigo gay Américo, grande aficionado de BDSM e que foi o primeiro homem há uns anos atrás, a meu pedido, a ter ido ao cu a meu marido de pila raquítica, as quais fixou a dois pés do guarda vestidos de modo a não lhes permitir deslocarem-se. Depois de os ter presos pelos tornozelos com a chave do cadeado, ordenou-me que tirasse toda a roupa interior ficando apenas com a camisa de noite, azul-clara, que nem aos joelhos me chegava mas impedindo que nenhum dos homens me visse as partes íntimas, embora todos eles já mas tenham visto muitas vezes. Renato então arrastou o maple do canto para o meio do quarto, mandou que me deitasse sobre os braços e o assento de barriga para baixo e os braços estendidos na direcção do soalho, mas com a cara direccionada na direcção do guarda vestidos onde estavam os dois acorrentados, e coisa rara nele pois só adora seviciar os seus amantes do sexo masculino, amarrou-me os pulsos e os tornozelos aos pés do maple depois de os ter ligado previamente com lenços e pano para não me ferirem as cordas com que fui amarrada, de maneira que também eu fiquei imobilizada, o rabo e a pachacha empinados e oferecidos a quem os quisesse utilizar. Naquela posição humilhante compreendi que Renato estava pensando em me violar ou em fazer-me ser violada por meu marido ou meu filho, ou até pelos três ainda que a primeira hipótese fosse quanto a mim a mais provável e comecei a sentir-me bastante excitada com a ideia. No entanto pelos vistos não era bem isso que meu amante tinha em mente como não tardou a explicar-nos.
- Como a Sandra sabe muito bem e vocês também seus paneleirinhos de piça insignificante, em matéria de fodas eu gosto mesmo é de encabar cus, quer seja em gostosas como esta gordinha que o tem bem redondinha e moreno, quer seja em maricas como vocês os dois. Como a Sandra passa a vida queixando-se não se satisfazer devidamente só apanhando no cu e por isso prefere gozar com o grelo em vez de com o cu. Ora aproveitando o facto de qualquer um de vocês andar permanentemente com os colhões cheios e mortinhos por lhe saltarem à espinha, resolvi ser vosso amigo e dar àquele de vós que me provar ser mais homem, a chance de lhe ir ao pito depois de me satisfazer nela no buraco que mais gosto. Habitualmente ser mais homem significa ter a piça e os colhões maiores mas como os vossos são tão ridículos e mesquinhos que quase têm de ser vistos à lupa para serem identificados, decidi fazer de outra maneira. Enquanto a Sandra me chupa e a enrabo vocês vão ficar assistindo e tocando punheta como fazíeis no passado quando eu a comia. Àquele dos dois que se aguentar sem verter esporra no chão até eu me vir dentro dela, permitirei que lhe monte a pachacha como prémio. O outro, e como felizmente tenho tesão que chegue para dar duas seguidas, será tal como ela enrabado por mim. Se se aguentarem os dois comem-na ambos e eu não irei ao cu a nenhum de vocês – e voltando-se para meu filho mais velho disse-lhe – quem sabe, pilinhas? Talvez seja hoje que vás perder finalmente a virgindade da piça, e logo na greta por onde vieste ao mundo.
Com a falta de experiencia que tem meu filho fraco consolo seria o meu, pensei, se a sorte lhe calhasse, o mais certo é que sendo ele a comer-me mal metesse a pila se viesse logo como vi muitas vezes acontecer nos tempos em que exercia a mais velha profissão de Mundo em part-time e o meu corpo era alugado por rapazinhos como meu filho com demasiado tesão na verga e excessivamente ansiosos por adquirirem a virilidade, mas com muito pouco contenção para conseguirem satisfazer uma mulher. O habitual prato de plástico foi colocado a seus pés para que a esporra vertida caísse nele e quem a deixasse cair a engolisse e Renato despiu-se então exibindo o seu caralhão gostoso de 22 cms e o par de tomates com mais de 5 cms de diâmetro e colocando-se na minha frente com ele ainda murcho começou batendo-me com o caralho na cara e nos lábios antes de mo meter na boca.
- Vamos seus paneleirotes de de caralho subdesenvolvido – bradou-lhes – de que estão à espera para começarem a esgalhar uma pivia? Prendi-vos os tornozelos, não as mãos. Ou é preciso ir buscar o chicote?
Os dois apressaram-se a começar a tocar ao bicho e meu amante agarrando-me pelos cabelos começou a conduzir meus movimentos orais, fodendo-me a boca com força e metendo-me a pila até ao fundo. O broche durou bastante tempo pois por vezes tirava a pila fora metendo-me então na boca os colhões o que quase me fazia sufocar já que também eles me eram enfiados até quase dentro da garganta. Depois de novo a pila, depois os tomates, novamente a pila. O pauzinho dos nossos dois assistentes achava-se inflamadíssimo, meu corninho mirone embora ande há muito pelando-se por se pôr em mim devia ter ficado armado só de me imaginar fodendo com nosso filho.
- Chupas e fodes bem com a boca, Garganta Funda – reconheceu Renato chamando-me pela primeira vez tal nome – mas está na hora de apanhares com esta tora pelo cu acima. Vais ver não tarda nada estarás sentindo-lhe a cabeça roçando-te a entrada da tripa cagueira. E vocês, toca a tocar ao bicho a sério, nada de fazer de conta, senão chicote nos vossos lombos.
Os movimentos manuais dos dois aumentaram de intensidade. A coisa de Renato estava inchadíssima denotando bem o grau de tesão que o possuía. Fiz-lhe ver que apesar de ter o cu bem aberto graças ao tratamento que ele lhe tem dado me iria fazer doer e Renato acedeu a usar antes de me meter um pouco de KY. Com o seu dedo humedecido de lubrificante sodomizou-me com ele o olhinho traseiro e depois ainda lhe cuspiu antes de lhe meter o cacete vagarosamente até mo enfiar todinho, de modo a fazer-me sentir toda a penetração. AAAAAHHHH! Quando ele estava todo lá dentro começou a desferir-me uma saraivada de leves palmadas nas nádegas.
- Vamos puta que apanhas na peida, rebola-te no meu caralho, com força, - disse-me socando-me com gosto – vamos puta sem vergonha, mexe essas tuas nalgas para cima e para baixo como se me estivesses tocando uma punheta com o cu. E vocês seus panascas continuem a tocar a vossa punheta que eu quero ouvir o barulho dos vossos colhões chocalhando.
Paf, paf, paf, faziam os tomates de Renato batendo-me no cu enquanto seu martelo entrava e saía dele obrigando-me a gemer, e paf paf paf faziam igualmente os tomatinhos de pai e filho balouçando doidamente ao ritmo do seu consolo de mãos. Da pila de ambos escorriam já grossos fios de langonha ainda que nenhuma tivesse desaguado. Mas Renato foi um amor comigo. Como sabe que só pelo cu não alcanço o orgasmo parando de me dar palmadas, meteu-me as mãos pelo meio das pernas e começou a acariciar—me o clítoris, penetrando-me o grelinho com os dedos. Fechei os olhos de prazer e graças a seus dedos vim-me gostosamente um pouco antes de lhe sentir sair o seu leite quentinho e espesso no meu ânus. Quando os voltei a abrir comprovei satisfeita que meu filho já se tinha esporrado e por isso não teria de dar para ele, seria o meu corninho a receber o prémio da minha pachacha, um prémio merecido pois apesar de continuar sendo legalmente o meu marido já há tantos meses não me comia, apenas via Renato comendo-me.
- Azar o teu, pilinhas – comentou Renato vendo a poça de esporra que meu filho depositara no prato – ainda não será hoje que deixarás de ser donzel. Mas talvez tenhas feito de propósito e prefiras foder com o cu. Em todo o caso fica descansado que apesar da valente enrabadela que acabei de dar na tua mãe ainda consigo pôr de novo a verga dura para te dar uma igual a ti. Mas primeiro vais beber o que deixaste sair dos colhões.
E chegando-lhe o prato com a esporra obrigou-o a lambê-la toda e a engoli-la. Eu continuava amarrada em posição disponível mas meu marido corno e meu filho foram desacorrentados. O primeiro apresentava-se totalmente de pau feito e como eu tinha o cu vertendo a esporra de Renato este mandou-o fazer-me um bom minete em tal buraco dizendo que era não só o preço que o fazia pagar para me ir ao pito mas também para que nessa noite não fosse apenas o nosso filho mais velho a provar o gosto do leite de macho. Meu marido foi mais longe e por trás não só me lambeu o cu, como também a pássara coisa que muito gosta de fazer o que me fez de novo voltar a ficar com tesão. Rui filho era entretanto fortemente amarrado ao comprido na nossa cama, de rabo para cima numa posição muito parecida com aquela como a que eu me encontrava. Quando meu marido me começou a meter, apenas no pito lembrava-lhe Renato, tu corno apenas lha vais meter no pito, que no cu já a Sandra apanhou de mim, meu amante apresentava sua piça na boca de meu filho.
- Viste como a tua mãe fazia, por isso trata de ma chupar do mesmo modo, bichinha que só sabes tocar punheta. Faz-me um bom broche para a deixares bem dura e te possa ir ao cu, senão vou ter de usar o chicote em ti para ficar teso - ameaçou-o.
Tanto meu marido como meu filho sabem que nada excita mais meu amante do que chicotear homens e por isso Rui tratou de lhe fazer a brochada com todo o empenho. Tal como comigo, Renato puxou-o pelos cabelos conduzindo a mamada e fodendo-lhe a boca já que para ele fazer sexo com homens ou com mulheres é-lhe indiferente. Quando seu pau ficou outra vez duro e grosso, mandou que meu filho lhe pespegasse uma valente cuspidela e batendo-lhe com o caralho nas nádegas várias vezes dizendo que era para Rui sentir como ele de facto estava duro e pronto para entrar em combate apesar da recente batalha que travara, enrabou-o longamente mordendo-lhe o pescoço e batendo-lhe nas nádegas tal como a mim mas com muito mais força dizendo-lhe ser o castigo por ele não se ter portado como um homem e se ter esporrado antes dele. A piroca de meu filho estava novamente em pé e Renato consentiu em punheteá-lo e em fazê-lo vir-se de novo ainda que devido a isso tenha sido forçado a voltar a beber o líquido do seu gozo. Meu marido apesar da excitação que o dominava também se aguentou bem a foder-me, habituado que está a conter seus orgasmos, e numa prova de que na cama apesar da falta de regularidade com que fazemos sexo e do pequeno tamanho do seu instrumento ainda nos entendemos maravilhosamente, conseguiu fazer-me vir ao mesmo tempo que ele o que me fez ficar super bem.
-Porco cornudo – atirou-lhe Renato no final – não vais deixar a cona da Sandra ficar com o teu gozo lá dentro pois não? Lambe-lhe a esporra que lhe depositaste para que eu nem me lembre que acabaste de a comer com o meu consentimento.
Meu marido apressou-se a fazer o que lhe mandavam e Renato exigiu igualmente que meu filho e eu em simultâneo lhe limpássemos o cacete mamando-o, o que ambos fizemos.
Nessa noite já sós na cama perguntei-lhe se de facto queria que meu filho me comesse.
- Ora – respondeu-me – nunca acreditei que o punhetazinhas se aguentasse até ao fim. Para ser franco nunca acreditei que qualquer um deles se aguentasse e no fim eu ainda fosse ao cu aos dois. Mas se isso acontecesse até seria engraçado. Com 19 anos já era tempo do pilinhas ter ido ao pito. E se fosse ao teu, eu ainda lhe teria ido ao cu com mais gosto.
Meu amante anda-me dizendo desde há algum tempo que vai acabar por comer igualmente minha filha e eu percebi que quer igualmente que eu coma meu filho. Pela primeira vez comecei a encarar tal coisa com normalidade talvez por me convencer cada vez mais que isso vai acabar por acontecer. No dia seguinte tal convicção ainda mais se me robusteceu quando num momento a sós com Rui este admitiu-me ter-se esporrado propositadamente antes do pai.
- Adoraria fazer sexo contigo, mamã, e perder a virgindade. Mas não daquela forma com Renato a mandar-me montar-te como quando me manda dar-lhe o cu.
Pelos vistos tal acto de incesto não só vai acabar por acontecer como terei de ser eu a provocá-lo.
4 comentários:
Simplesmente delicioso sandrinha!!
Adorei a ideia de teres de ser tu a provoca-lo para ele te foder!
Parabéns Sandra
Um must! Adorei!
Bom domingo
Beijos prometidos
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Postar um comentário