Embora tenha de confessar que desde que em Coimbra, Rodrigo me tirou os três do olho traseiro, eu nunca tenha desdenhado de praticar sexo anal, a verdade é que poucas vezes consegui gozar apanhando unicamente no cu. Uma dessas vezes aconteceu quando eu andava corneando meu marido Rui com um sujeito dominador de nome Carlos, e para quem eu representava o papel de uma escrava sexual, disponível para todo o serviço, e a quem tinha de tratar nos nossos momentos íntimos por meu Dono e Senhor.
Carlos já há cerca de duas semanas que não requisitava meus serviços, o que me deixava bastante ciumenta, pois apesar de todas as humilhações que me fazia passar eu o amava bastante mais do que a meu marido e imaginava que o seu desinteresse pelo meu corpo se devesse ao facto de ele se andar a desenfastiar por fora, com outras mulheres. Meu marido, desde sempre habituado a ser corno, vendo que eu já não passava as noites fora, deve ter notado o desinteresse do meu amante pois bem me procurava na cama esfregando-me a sua pilinha tesa nas minhas coxas e procurando dessa forma convencer-me a abrir-lhe as pernas, ainda que sem qualquer sucesso, pois eu só de imaginar as hipotéticas escapadelas de meu Senhor Macho, não me sentia nada receptiva a dar para meu marido, cujo caralho teso não mede mais do que 11 ou 12 centímetros, como tenho dito.
Devia ser por isso que naquela quinta feira à tarde, o MSN que recebi dele, mandando-me estar em sua casa às 11 da noite, me deveria ter deixado bastante agradada, pois era bem a prova que meu Dono não se esquecera de mim. Contudo havia um problema que eu sabia me iria custar um pesado castigo, ainda que eu fosse a causa involuntária dele. Meu Senhor exigia a minha presença porque tinha fome do meu corpo, mas eu encontrava-me naqueles dias do mês difíceis para qualquer mulher, ainda para mais no dia em que o meu fluxo era mais intenso e em que ele não aceitaria meter em mim naquelas condições. Carlos não me iria perdoar isso como eu muito bem sabia, tanto mais que já não era a primeira vez que isso que isso acontecia e as suas punições sempre tinham sido terríveis.
Compareci assim bastante temerosa na sua casa, pontualmente à hora marcada para não lhe dar azo a um castigo maior, mas bem lavadinha e cheirosa como sempre. Estava sozinho. Com Carlos eu nunca podia saber se ele me mandava ao seu encontro para ser fodida apenas por Ele, ou se por um batalhão de homens entesados que lhe pagavam para se poderem servir de mim.
Não estava enganada ao imaginar a fúria que sentiria ao me saber menstruada. Quando lhe disse, de olhos postos no chão, recear não estar com a parreca inteiramente do seu agrado, pois na véspera me tinham vindo as regras menstruais, meu Senhor sem qualquer dó nem piedade que nunca tinha com ninguém mesmo tratando-se de uma mulher que andava metendo os cornos no marido consigo, pregou-me duas violentas bofetadas, uma de cada lado da face, que me fizeram não apenas cair desamparada no chão, como me soltaram um pouco de sangue do nariz, que espirrou pelo ar. Ao meu marido nunca teria permitido tal abuso, mas a um homem dotado de um caralho e um par de tomates tão bem feitos e abonados como Carlos tinha os seus, eu gostava bem de mais de sentir toda a sua brutalidade, pelo que nem tentei esboçar qualquer reacção de defesa. Receava muito a sua brutalidade antes de nos encontrarmos, mas quando meu Dono me começava a bater, que tesão eu sentia, todos os meus lábios vaginais inchavam de desejo, e a minha parreca ficava húmida tamanha a vontade que ficava sentindo do cacete de meu Senhor. Nessa noite também não foi excepção. Agora a raiva que eu sentia não era estar apanhando por estar menstruada, mas raiva por estar menstruada e não poder foder com meu Senhor, como tanto me apetecia.
Mal tombei no chão, Carlos estendeu o braço e puxou-me pelos cabelos, içando-me até às suas coxas, continuando a bater-me na cara, com força. Meu Senhor não admitia que eu me tentasse furtar aos seus castigos sempre que me batia, por isso mantive-me imóvel sem procurar cobrir a face com as mãos, embora lhe dissesse que apesar do meu estado, eu sempre o poderia satisfazer de qualquer outra forma que ele me impussesse.
- Puta de cona imprestável! - gritou com desprezo - Claro que me vais satisfazer de qualquer outra forma, fica descansada! Estou duas semanas fora a tratar de negócios, regresso com os colhôes cheios e a minha puta recebe-me com a cona cagada com o sangue do mês? Não tens culpa? Também eu não tenho, e a obrigação da uma escrava desavergonhada como tu é ter sempre a cona pronta para receber o caralho do seu Senhor. Se a não tens vais receber o castigo merecido. Vamos, começa por me mamar na piça e nas bolas, putas, que ao menos a boca não a trazes tu menstruada. E como me apareceste com a cona suja de sangue, também não faço cerimónias e não vou perder tempo a lavar o caralho antes de mo meteres na boca, apesar de também o ter sujo de mijo.
Então era isso?! Meu Senhor Carlos não me convocara naquelas últimas duas semanas por se ter ausentado e não por se ter cansado de mim, ou por ter arranjado carne mais fresca como eu chegara a recear. Que alivío!! Foi por isso com renovada energia, apesar de ter as faces vermelhas de tantas bofetadas que ele me deu, que lhe desapertei o cinto e lhe baixei as calças, após o que lhe agarrei no caralho e nas bolas, o primeiro já bastante melado e pulsante pois Carlos excitava-se tanto em bater-me como eu em apanhar dele, deixei que me batesse com ele na cara e na cabeça, e lhe fiz um bom broche, nada incomodada com o leve sabor a mijo que lhe saía da pila, pois todas as secreções de meu Dono e Senhor eram para mim tão sagradas, como as secreções de uma divindade o devem ser para uma beata. Ah! E como eu lhe sentia os tomates fervilhando de leitinho, sempre que lhos metia na boca para os chupar! E como estava quentinha e salgada sua esporra, como eu bem comprovava quando lhe passava ao de leve com a língua na gretazinha húmida do seu caralho e a engolia! Huuuu! Que saudades eu sentia daquele travo de macho dominador! Cada vez sentia mais raiva da minha condição de menstruada, tanto mais que meu Senhor desnudara meu peito e entretinha-se a apertar-me os biquinhos das mamas com seus dedos, deixando-me ainda mais excitada e receptiva.
- Não penses que por estares em dia não, te vais livrar de provar com o meu caralho dentro de ti - voltou a garantir-me Carlos - Trazes ao menos um tampão enfiado na cona, ou andas com um pensinho colado na calcinha?
Sempre prefiri usar tampôes a pensinhos higiénicos como meu Dono e Senhor muito bem sabia, e nessa noite não era excepção.
- Ainda bem! - exclamou Carlos - Como o único buraco de baixo que tens disponível é o do cu, puta, já deves ter imaginado que é nele que vais apanhar esta noite, até eu me desaleitar todo. E não ia gostar nada de te ver pingando-me o chão com o sangue que te sai da cona enquanto te enrabo.
Mandando-me colocar de gatas, meu Senhor tirou-me a saia e a calcinha preta com rendinha na zona da vagina pelas pernas abaixo, deixando-me totalmente nua, apenas com o fio do tampão a ver-se entre as minhas pernas. Como meu Dono já tinha a piça por fora do fecho das calças, desapertou estas e tirou a camisa ficando igualmente despido.
- Quero ver-te com a cabeça pousada no chão, ó cona menstruada - mandou-me - E abre bem o olho do cu com as mãos. Já me destes uma boa ensebadela na piça com a língua, mas agora sou eu quem te vai ensebar o olho do cu antes de o mangueirar.
Tombei a cabeça no chão de maneira que o meu rabo ficou ainda mais alteado. Naquela posição eu sentia-me como se estivesse colocando o pescoço num cepo de execução situado a um nível mais baixo, para ser decapitada e o meu Senhor era o meu carrasco, e como eu ficava com a coninha ainda mais inchada, só de pensar naquilo. Estendendo os braços por detrás das nádegas, tacteei o olho do cu e abri-o o mais que pude. Carlos encostou a boca nele e cuspiu abundantemente lá para dentro.
- Já vais ver o que te acontece, puta suja e impura, por teres aparecido menstruada ao teu Senhor - dizia-me ele entre cada cuspidela - Sempre que me apareces com a cona vermelha do teu mênstruo, puta, juro que te deixo o cuzinho todo branquinho com a minha esporra.
Fui então enrabada, as mãos de meu Senhor percorrendo-me o vale das mamas de modo a apertar-me bem contra si e a melhor me fazer sentir cada arremesso do seu caralho dentro do meu cu. Ahh, deliciosa enrabadela! Um pouco dolorosa como todas as enrabadelas, tanto mais que meu Senhor procurava forçar ao máximo obrigando-me a abrir o mais que podia o olho com as mãos, mas soberba, divinal, como todas as fodas de um verdadeiro Macho, sejam elas por trás ou pela frente.
- Vamos, rebola-te no meu pau, minha putazinha de cu roto - exigia-me - Vais sentir o meu caralho subindo-te pelo cuzinho acima até te entrar pelas tripas dentro, que é o que merecem as putazinhas como tu quando andam com o período.
De facto nenhum homem com tesão gosta de ver a companheira com quem pensa foder, menstruada e acho que na verdade pouco faltou para que o piçalho comprido de meu Dono e Senhor me tivesse penetrado pelas tripas dentro como ele me ameaçava fazer. Mas não foi apenas o estar a apanhar no cu e ter as mamas apalpadas pelas suas adoradas mãos que me estavam a dar um prazer danado, embora me estivesse sabendo muito bem sentir os meus mamilos sendo contorcionados entre seus dedos e arrancando-me alguns sonoros gemidos de dor, e a cabeça do seu caralho entrando e saindo sem piedade pelo meu rabo dentro. Nem os palavrões e impropérios com que meu Amo me ia brindando e que me deixavam a cona aos saltos pois adoro ser chamada de puta, vadia e vagabunda durante o coito. Nem as enérgicas palmadas com que de vez em quando meu Senhor me assentava nas nádegas e nas costas, de maneira a deixá-las vermelhas, e me davam um prazer louco receber. De tudo o que me dava mais gozo, era quando Carlos retirava seu piçante do meu cu e enfiando-mo por entre as minhas coxas abertas mo esfregava na pássara, no clictoris, nos lábios, nas bordas da greta, mesmo junto ao tampão, e me masturbava a cona com ele como se me estivesse esfregando a mão nela.
- Querias sentir o meu caralho arreganhando-te a cona toda, não querias minha vadiazinha? - perguintava-me Carlos, ouvindo os gemidos de prazer que eu soltava então - Tens a coninha com muita fome do meu caralho, não tens minha potranca? Então quem te manda estar menstruada na noite em que devias estar disponível para receberes o teu Senhor, minha putéfila casada? Pois prova só a minha piça a roçar-te os portões e apanha no cu, porcazinha menstruada.
Como disse, o fluxo nesa noite era intenso, os movimentos pélvicos ainda pareciam fazê-lo aumentar mais, de maneira que o tampão já se encontrava bem cheio com o meu fluxo menstrual. Eu sentia-o bem mais grosso e inchado. Sei que sempre gostei de caralhos bem abonados e aquele tampão mesmo inchado nem de longe se poderia considerar uma pila aceitável para uma mulher como eu. Mas mesmo assim quando a fome é muita não podemos ser exigentes. E eu estava excitadisima. Esfomeada de pau, mesmo! Por isso quando meu Dono e Senhor Carlos me esfregava o caralho na entrada ou nas bordas da passorona, eu comprimindo os lábios vaginais sobre o tampão, procurava cerrar as coxas o mais que podia e roçáva-os naquele tampão como se ele fosse um mini-vibrador que eu tivesse cravado dentro dela. Ahh! Siiim! E que beeem aquilo sabia! Mesmo menstruada, e discretamente, consegui gozar por duas vezes.
Aquela brincadeira durou perto de uma hora. Mudámos de posição por diversas vezes, mas Carlos encabou-me sempre por trás, exigindo que de vez em quando eu lhe voltasse a fazer um broche.
- Chupa, vacona! De cada vez que a chupares e ela te souber ao gosto da tua merda, hás-de-te lembrar da razão que me fez meter-te a piça no cu - dizia-me sempre que me mandava voltar a mamar nela. Foi fan- tás-ti-co! So-ber-bo!
Carlos apenas não cumpriu a promesa de me encher o cuzinho de esporra como castigo de eu estar menstruada. Quando ao final de uma hora me comia o cu na posição de frango assado, sentiu que já não se iria aguentar mais.
- Estás com sorte, minha égua recalcitrante! - proferiu - Parece que vou ter de me desaleitar e já não vais precisar de levar mais nenhuma cuspidela no cu, hoje!
Só por ironia, poderia meu Senhor dizer estar eu com sorte, pensei. Sorte tinha sido enquanto durara, já que nunca levara uma enrabadela tão agradável como aquela. Mas ele mudara de ideias e não se queria desaleitar no meu cu.
- Na boca, puta! Na boca! - gritou-me - Já que te fartaste de me mamar na piça sempre que ta tirava do teu cu, vais agora beber todo o leitinho que lhe estava destinado. DE JOELHOS NA MINHA FRENTE, MEGERA MENSTRUADA! E COM A BOCA BEM ABERTA!
Meu Senhor tirou seu caralho do meu cu, levantando-se. De um salto coloquei-me de joelhos, meus braços ao redor de suas pernas como a mais humilde escrava que Ele já alguma vez tivera, a boca aberta, a língua um pouco de fora até, como uma cadela sedenta, aguardando que ele depositasse nela o suco do seu gozo. Carlos depos de me ter batido com o caralho na cabeça e salpicando-me o cabelo com alguns fios de esporra, masturbou-se um pouco até se esporrar numa série de esguichos atirados com precisão para dentro da minha boca e para cima da minha língua.
- A boquinha sempre aberta, puta comedora de esporra! - dizia-me esporrando-se com gosto - Não a provaste na cona, mas estás a prová-la agora na boca, putazinha menstruada! Nem penses em fechar a boca, ou juro-te que te rebento os dentes todos, e vais fazer broches com as gengivas na picinha do corno do teu marido!
Nem por sombras me passaria pela cabeça fechar a boca e recusar assim aquela dádiva sagrada da esporra do meu Senhor. Foi pelo contrário com visível satisfação que a conservei aberta e deixei que Ele ejaculasse nela, até à última gota para que nenhuma se perdesse no chão. Já me bastara aparecer-lhe menstruada, não queria por nada causar-lhe mais nenhuma contrariedade naquela noite, que apesar de tudo acabara bem.
- Agora engole, ó comedora de esporra! - quis meu Senhor.
Em meia dúzia de mastigadelas engoli-lhe a esporra. Espessa, parecia coalhada. Mas como era gostosa!
Carlos mandou que lhe vestisse as cuecas agora que se desaleitara e eu enquanto o fazia perguntei-lhe se se me iria querer consigo o resto da noite, ou se me permitia voltar a casa.
- Não, podes-te ir embora, cadela! - respondeu-me - Já fiz contigo o que tinha a fazer.Mas não te vistas já. Este castigo que acabaste de receber foi por teres comparecido com as regras perante mim. Mas antes de regressares para o teu corno vais ainda sofrer outro. Pensas que não reparei como esfregavas os lábios da cona no tampão cheio do vomitado da tua menstruação, e como tivesses dessa maneira dois orgasmos enquanto te estava indo ao cu, megera? Não te dei autorização para tal, pois não? E já sabes o que espera, escrava, não sabes?
Sabia sim, e muito bem. Depois de ter ficado com as faces a arder preparei-me para sofrer o mesmo tratamento nas costas e nas nádegas.
- Devo ir buscar o chicote ou a chibata, Senhor? - perguntei-lhe com a esperança que quanto mais solícita me mostrasse menos doloroso seria o castigo.
- Devia-te chicotear toda sim, de maneira a apareceres bem marcadinha em casa - retorquiu-me - Mas não. Acho que as mamadas que me fizeste, e o cuzinho que acabei de te comer, me deixaram mais suave. O teu castigo vai ser outra, porca casada. Vamos, tira o tampão da cona.
Puxando o tampão pelo fio que me saía da rata, tirei-o fora. Conhecia muito bem meu Senhor e assim entendi logo o que iria ser forçada a fazer.
- Cuidado, vadia, não o vires para não espalhares o sumo da tua menstruação- gritou-me, sacudindo-me pelos cabelos com as suas mãos fortes - Gostaste do sabor da minha esporra, não gostaste, glutona? Pois pelos dois orgasmos que te vi gozar aposto que não é apenas o sangue das tuas regras que está contido nele, mas também há-de ter muito do teu gozo.VAMOS, PUTAZINHA BARATA ! A CABEÇA INCLINADA PARA TRÁS, A BOCA BEM ABERTA E A ABERTURA DO TAMPÃO TODA ENFIADA DENTRO DELA, COMO HÁ BOCADO ESTEVE A MINHA PIÇA QUANDO ME ESPORREI! E ENGOLE! TUDO! TUDINHO! DE UMA VEZ SÓ!
Arrgg! Que nojo! Seria bem mais doloroso fisicamente e eu iria ficar tatuada, mas teria preferido ser chicoteada do que engolir aquilo. Mas diz o que meu Senhor me ordenava. De joelhos perante suas pernas, a cabeça tombada sobre os ombros. Arrrggg! Coisa mais pegajosa e melada do que esperma, aquela mistura dos meus sucos orgiásticos vaginais, e o sangue que nós mulheres vertemos todos os meses, e que segundo a Bíblia faz de nós seres impuros.
- Vou querer tirar o atraso das duas semanas que estive fora - avisou-me antes de eu me retirar - Por isso vai contando com uma enrabadelas e com o cházinho do teu tampão, enquanto não me poder servir do teu buraco da frente.
Contei, sim podem crer. No resto dessa semana foi esse o tratamento que esta escrava menstruada teve de seu Dono e Senhor.
domingo, 25 de março de 2012
O ORGASMO ANAL DA ESCRAVA MENSTRUADA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
05:04
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Marcadores:
SADOMASOQUISMO
1 comentários:
Olá Sandra benvinda ao meu blog, sim o teu foi um dos primeiros que adicionei, já que tinha lido antes de iniciar o meu, é um gosto receber-te no meu espaço. Mas gostava de falar contigo por email, escreve-me, tens o meu email no meu perfil.Beijo
O Pecador
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