Renato como já disse anteriormente, habituado a comer mais homens do que mulheres, gosta mais de me consolar o olho do cu do que a pássara o que me leva sempre que transo com ele a usar um vibrador ou outro objecto fálico na entrada da frente para conseguir obter um orgasmo. Apesar de ser um óptimo amante na cama e eu não me importar de apanhar no cu, como gosto muito de sentir na hora do clímax masculino a esporradela inundando-me os ovários, ontem à noite no banho antes de nos deitarmos e como aprecio vê-lo enrabando homens, fiz-lhe sentir o meu desagrado por aquela sua tara quase exclusiva pelo meu cu dizendo-lhe que agora que ele tem dois machos em casa, um dos quais com o traseiro recém - inaugurado pelo seu bacamarte, e ambos possuindo uma pilinha bem pequenina que são os homens que ele mais gosta de possuir, bem se podia contentar em comer o rabinho deles metendo em mim no buraco onde mais gosto de apanhar. Renato que adora a entrada de trás pois lhe dá mais tesão comer cu do que pito, gabou muito meu cuzinho redondinho dizendo que ele era tão bom como cu de paneleiro, mas acabou por concordar com minha sugestão. E como nessa noite se preparava para me comer como o faz em quase todas, mal acabamos o banho mandou –me vestir uma calcinha fio dental e um sutiã cai-cai azul e cobrindo-se apenas com um robe de seda igualmente azul convocou meu marido e filho ao nosso quarto dizendo-me que como castigo por o fazer ir-me ao pito iria ter de aguardar mais algum tempo até chegar o momento de provar a sua vara nele pois primeiro dá-la-ia a provar a um deles. Bom, por um motivo desses valia bem a pena esperar, pensei. Quando os dois entraram Renato mandou-os despir integralmente e mandou-me retirar-lhes o cinto de castidade que eu já lhes colocara antes de nos deitarmos e que usam por imposição sua para os manter submissos e impedir que fiquem com o pau levantado e se masturbem ouvindo-nos ou até mesmo assistindo a nossas trepadas. As pirocas pequeninas de pai e filho ficaram logo em pé quando se viram desembaraçadas de tal objecto.
- Não foi para consolar as vossas ridículas piças que vos chamei aqui – disse-lhes no seu modo dominador – mas para que vosso cu console a minha antes dela consolar por sua vez a da Sandra. Apetece-me ir ao cu e como a Sandra me lembrou que os paneleiros da família são vocês os dois e não ela, é a vocês quem compete apanhar nel,e e não a ela. Mas como ainda não decidi qual é que será enrabado vamos fazer um jogo que dois punhetas de piça curta como vocês vão adorar. Mas primeiro vou-vos amarrar as mãos atrás das costas.
Meu amante amarrou as mãos do corno e eu para ser mais rápido fiz o mesmo às de Rui findo o qual Renato cujo caralho já se insuflara sobre o robe apalpou os tomates a ambos, deixando-os ainda mais tesos.
- Trazeis os colhões mais cheios do que os de um padre que nunca fodeu na vida, se é que os há – comentou – Pois hoje o que me demonstrar que é menos homem, e menos capaz de satisfazer condignamente uma mulher, sairá daqui com eles vazios e o olho do cu preenchido.
Mandou então que ambos se colocassem ao meu lado, Rui pai à esquerda e Rui filho à direita, e que eu de joelhos lhes tocasse simultaneamente uma punheta aos dois com a pilinha de ambos ao nível de meus olhos. Já a tocara a ambos mas foi a primeira vez que o fiz aos dois ao mesmo tempo.
- O primeiro que deixar fugir a esporra do caralho vai apanhar com o meu cacete pelo olho do cu acima até ficar com ele em brasa – avisou – Mas como não me agradam os ejaculadores precoces antes de ser enrabado, como punição por ser um esporra fácil e não saber conter o tesão como um homem de verdade, ainda vai levar com o chicote nas costas até ficar com elas bem escaldadas.
Os dois queriam que me despisse igualmente enquanto estavam sendo punheteados mas Renato como sempre não consentiu. Eu envolvendo-lhes a pila com as mãos comecei a puxar-lhes a pele para cima e para baixo naqueles movimentos manuais que tanto prazer dão aos homens. Meu filho, tal como o irmão mais novo, é circuncidado, o pai é que não, pelo que a este último eu puxava-lhe a pele do prepúcio com força como ele tanto gosta que lhe faça quando lha toco expondo-lhe toda a glande procurando que meu marido se esporrasse primeiro para que nosso filho fosse poupado à sessão de chicotadas, mas apesar de meus esforços sem sucesso. Ambos estavam muito excitados, meu marido queria aproveitar aquela pívia para esvaziar as bolinhas de pomba que lhe servem de colhões uma vez que desde que comecei a andar com meu actual amante as suas oportunidades são poucas, mas por outro lado nunca lhe seduziu muito a ideia de apanhar no cu pelo que se foi contendo. Acabou assim por ser nosso filho menos experiente e ainda virgem no que se refere a meter, ou talvez por ser mais bicha que o cornudo seu pai e lhe seduzisse mais do que ele a perspectiva de apanhar com a tora de Renato no cu, que não se aguentou muito tempo sem se vir atingindo-me na cara com o seu leite testicular. Mal ele acabou de despejar, por ordem de meu amante parei imediatamente as duas punhetas que estava esgalhando antes que o corno se viesse.
-Meu grande punhetas – vociferou-lhe mostrando-se furioso – Então cospes na cara da tua mãe a imunda esporra que não consegues segurar nos colhões raquíticos que tens? Vamos, meu paneleiro de merda, limpa-lhe a esporra com a língua. E a que pingar no chão também.
Rui filho é como o pai masoquista, adora estes impropérios verbais. Chegou-se por isso a mim e limpou-me com a língua a langonha que me escorria pela cara e queixo. Depois baixou-se e de joelhos fez o mesmo à que caíra no chão embora se calhar algumas das gotas que lá se encontravam fossem do pai pois este embora não se tivesse vindo, tinha a cabeça do caralhinho bem melada.
- És mais bichinha do que o piça curta do teu pai, não és ó punhetazinhas? – perguntou-lhe Renato cujo piçalho já saíra por entre o intervalo dos botões. – Gostas tanto de levar com o meu caralho no cagueiro que não ias perder esta oportunidade de seres enrabado pois não, ò pilinhas? Só que antes disso já sabes o que te espera.
A certeza de ir ser chicoteado como os marinheiros do passado, assustou-o um pouco e eu com os olhos pedi discretamente a Renato que não o fizesse, mas como sempre nestas coisas não me deu ouvidos. Quando há algumas semanas atrás ele começou igualmente a ir ao cu a meu filho, disse-lhe que não queria que lhe batesse como o faz a meu corninho mas sabia que seria difícil a ele cumprir tal coisa até porque já há algum tempo vínhamos notando andar meu filho mortinho por experimentar o chicote. E a ocasião vinha mesmo a calhar. Dizendo que apesar de muito diminuído de pilau, mal que pelos vistos atacava os homens da família e dos seus ovitos mal produzirem leite suficiente para lavar os ovários a uma mulher, Rui segundo Renato tendo idade para levar com um caralho no cu também a tinha para ter a pele marcada pelo chicote. Mandando-me assim cobri-los com uma justa cueca de couro que os dois já bem conheciam, apropriada para relações de dominação anal pois é totalmente aberta nas nádegas mas comprimindo completamente na frente o piçante e os tomates, o que foi doloroso para meu marido que o tinha inteiramente esticado de tesão, ordenou que o pai se colocasse na posição de carregador que vai receber a carga e desamarrando as mãos do filho mandou-o montar nele. Em seguida com a mesma corda atou-lhe as mãos em volta das coxas do pai e os pés em volta das pernas. Meu filho não se podia mexer nem desmontar das costas do pai e este por sua vez também não o podia derrubar. Em seguida para que o corno estivesse apoiado e não vacilasse quando a sessão principiasse quis que apoiasse a barriga nas costas do maple. O cuzinho de ambos estava mesmo a jeito de meter mas só o mais novo ia levar cacete nele. Renato estendeu-me um chicote e dizendo-me que fora em mim que ele esporrara, mandou-me assentá-lo nas costas 20 vezes, número que meu filho deveria contar em alta voz.
- Mas dá-lhe mesmo, Sandra não quero que te limites apenas a sacudir-lhe o pó – advertiu-me - Porque se achar que não o estás usando com suficiente força, ou se o punhetazinhas que deitaste ao Mundo se enganar na contagem, na primeira vez obrigo-te a começar do princípio e da segunda eu mesmo pego no chicote e mostro a todos vós como se faz. Com a agravante que nessa altura já não serão 20 chicotadas que o pilinhas vai levar nos costados, mas 40.
Meu amante sabe que aprecio imenso sado e que quando é meu maridinho a provar o chicote ou a chibata é com prazer que o faço gemer. Mas tratando-se de meu filho mesmo masoquista, a questão é outra. Se bem que recordando a ameaça de Renato e procurando evitar males maiores comecei por lhe aplicar uma primeira chicotada bem aplicada nas costelas mas o berro que ele soltou levou-me a suavizar consideravelmente a segunda e a terceira.
- Que é isso, minha puta? – perguntou-me Renato procurando excitar-me mais com aquele tratamento – Não te importas de me ver indo ao cu ao teu filho mas tens medo de o chicotear como a um homem de verdade? Não te disse o que lhe fazia se não lhe desses com força? Vamos, começa do princípio, e não te esqueças que é melhor para ele não ser eu a fazê-lo.
Sei bem como Renato nunca ameaça em vão por isso esforcei-me por pensar que estava a chicotear o pai e apliquei-lhe o chicote com o máximo de rigor possível. Rui compreendendo a situação e sabendo que seria mais difícil para mim cumprir as determinações de meu amante ouvindo-o gemendo com dores, cerrava os lábios com os dentes ao ouvir o silvo do chicote só os abrindo para contar as vezes que ele lhe assentava na pele nua. Mesmo assim a partir da 12ª, já com as costas bem vermelhas, e encolhendo-se todo a cada nova vergastada já gemia novamente alto e pedia por favor para parar. Mas o rubor que lhe coloria igualmente a face e a agitação do seu baixo – ventre indicavam-nos o tesão que o estava possuindo e que a cueca apertada na frente não deixava anatomicamente evidenciar. E o pai que de vez em quando também levara algumas lambidelas da tira do chicote não o estava menos, já que ambos têm as mesmas taras. Terminada a sessão das chicotadas o galhudo apresentava algum cansaço já que meu filho tem 1,75 m de altura e 68 quilos de peso, mas Renato exibindo o seu tesão mandou-o permanecer na mesma posição. Despiu o robe e dizendo não querer deixar passar a noite sem dar a provar ao corno a carne do mesmo caralho que lhe ia ao cu ao filho, deu-lho à boca mandando que mamasse nele o que este fez por longo tempo pensando por certo que quanto mais bem mamado estivesse menos dor causaria ao olhinho de Rui. Depois, e sempre com meu marido fazendo de cavalo cuspiu ele próprio no buraco anal de meu filho, coisa que já me tem ordenado a mim que o faça, e meteu seu cajado nele depois de o ter penetrado com os dedos. É uma cena imoral, eu sei. Mas que tesão me dava ver meu filho submissamente fazendo de fêmea do meu amante apreciador de rabo e detentor de um cajado tão avantajado, montado nas costas do pai roído de tesão já que nem a punheta que lhe começara a tocar levara até ao fim. E então o barulho dos colhões de Renato dando-lhe forte na entrada do cu, punha-me doida, húmida e com o grelinho aos saltos.
- Anda paneleirinha, rebola-te – exortava-o meu amante desferindo-lhe sem meiguice valentes palmadas nas nádegas – consola-me a piça como te estou consolando o olho do cu, meu punheteiro de merda, mostra a mim e à tua mãe que és tão puta de cu como o piça curta do teu pai – o crescendo de tesão parecia não ter fim e eu queria agora a minha parte.
- Quero o teu leitinho todo na minha pássara, Renato – pedi-lhe esfregando os dedos na calcinha húmida e ele fez-me a vontade. Depois de ter sodomizado longamente meu filho tirou o bastão do cu dele sem se ter vindo, derrubou-me sobre a cama e arrancou-me a roupa.
- Pensavas minha puta querida que ia gastar todo o meu tesão no cu do paneleirinho do teu filho e não ias ter piça para ti, se calhar, não? – perguntou-me. – Mas podes ficar descansada que deixo sempre muito leitinho nos colhões para que não lhe sintas a falta.
Tenho de reconhecer que é verdade. Apesar de gostar de ir ao cu aos meus dois homens da casa, Renato guarda as melhores esporradelas para mim embora nem sempre mas deposite onde mais gosto. Não era o caso desta vez felizmente. Renato ia-me usar agora a greta onde se fazem os bebés e parecia estar com pressa de a começar a comer mas eu ainda lhe queria dar um último bónus.
- Não me metas o cacete já no pito, amor, mete-mo primeiro na boca que eu quero lamber-te o cacete sabendo ao gosto do cu de meu filho bichinha, huuumm! Que delícia de cacete tens, e que bem que ele me sabe agora que o tiraste do cu de meu filho. Huumm! Que bom cu deve ter o Rui para te deixar a piroca tão gostosa que até me apetece comer-ta. Huuum! Nunca me soube tão bem mamar numa piça como me está sabendo mamar-te hoje na tua. Huuumm! Minha rata está mortinha por que lha metas dentro assim grossa e com o paladar do cuzinho de meu filhote bichinha. Hummm! Se fosse homem e tivesse uma piça como a tua também a gostaria de meter no rabinho do meu filho e do meu cornudo marido, huuuummm!
Nem eu sei se o que dizia era verdade ou meras palavras de tesão. Só sei, é que quando Renato me mandou sentar nos quadris dele e encaixar minha rata na sua piroca deu-me uma foda que me fez subir às nuvens. E uma esporradela portentosa, de macho pujante, tão gostosa e quente que me fez permanecer com ela lá dentro por ainda longos minutos saboreando aquela sensação até a sentir murchar e sair por si já definhada, fazendo a langonha escorrer-me pelas coxas abaixo e ir derramar-se mesmo sobre os pentelhos de Renato.
-Sabes Sandra – disse-me Renato antes de adormecermos, já só os dois no quarto – acho que estou começando a amar tanto o teu marido e o teu filho como te amo a ti. E vou querer igualmente amar da mesma forma tua filha.
Compreendi o que ele queria dizer e por mim não tenho qualquer problema em vê-lo também transando com ela. Afinal eu também os amo tanto a eles como a Renato, aos filhos até um pouco mais. Sei que para muitos esta será uma estranha forma de amar alguém, mas só quem pensa que o amor tem de ser exclusivista e apenas envolver beijos e carinhos, e não chicotadas e humilhações verbais é que demonstra quanto limitados são os seus horizontes mentais e amorosos.
8 comentários:
deves ser doente mental...so pode.... k te metas com homens tudo bem mas meter o teu filho no meio de cenas destas? se isto realmente é verdade és uma grd puta maluka... se eu fosse a ti dava um tiro nos cornos cabra.... ve se te tratas....nao és mãe não és nada, és uma doente
Apoio-te Sandra! Continua por favor!
Ansioso por saber como foi a introdução da tua filha. Adoro
eu comeria ela e o filho dela
caracas seu relato e muito loko tipo de doente mental,, mulher como vc pode perder tanto tempo escrevendo uma idiotice dessas, isso e ridiculo, vc nao serve nem pra a limpar merda de gente em hospital vc e uma doente mental q precisa urgente de se tratar.. aqui e joao de fortaleza ceará cidade escolhida pra copa das confederaçaoes ,, chupa mental loka dos infernos
aqui em recife tem muito casos de mae q dar a buceta pro filho, eu mesmo conheço um colega que come a mae dele procipalmente quando ela estar bebeda,, ela e linda e casada com um caminhoneiro mais e muito vagabunda , teria sim coragen de fuder ela, ela mora aqui perto de casa , quam ver nao imagina q ela dar a buceta pro seu proprio filho. enquanto isso o corno esta viajndo a fora,, ela aqui fudendo com seu filho rafael.. eu tenho o numero do telefone o codigo e de pernambuco 81,, e da claro vc liga 021 81 93486067 ou 021 81 93494606..o nome ela e daniela
esses e o telefone da mae vagabunda que dar a buceta pro seu filho, enquanto o marido viaja, ele realmente e muito gostosa tem uma bunda grande, e tem cara de puta mesmo esses sao os telefones delas,,021 81 9348:6067 ou 021 81 9349:4606 o nome dela e daniela..
oi sou pedro eu como minha mae desde os 12 anos , hoje tenho tenho 29 ainda como a puta da minha mae , ela e eu somos bataste liberias , e gostamos de fazer swing, se casos vcs se interessar entre m contato com nosco.. o telefone e 021 81.9226.3670 esses operadora claro
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