Meu actual amante Renato ausenta-se frequentemente por motivos de negócios. Tais ausências são custosas para ambos pois implicam sempre um período de abstinência sexual, já que nas suas ausências nunca lhe pus os cornos como fazia quase desde sempre com meu marido cornambanas Rui.
Pois nos últimos 4 dias meu amante teve se ausentar para Madrid e eu que tenho andado particularmente quente, vendo-me sem pau para enfiar embora não me faltem em casa consolos postiços de silicone e borracha, para estar ainda mais receptiva para apanhar dele quando voltasse, passei-os dormindo apenas com a camisa de noite vestida, com o meu marido e filho mais velho Rui, dois punheteiros de pila curta como já contei mas que me são muito queridos, e que vivendo cheios de vontade de me montarem o grelo contentam-se em apanhar no cu com a verga de Renato. E embora não tendo deixado gozar nenhum deles durante esses quatro dias, nem tivesse querido gozar eu, custaram-me menos a passar aquelas noites sentindo-lhes as pilinhas entesadas encostadas nas minhas coxas e ventre e deixando minhas mãos brincar com elas levando-as quase até ao orgasmo, antes de lhes colocar o cinto de castidade que não as deixa manter-se em pé.
Pois nos últimos 4 dias meu amante teve se ausentar para Madrid e eu que tenho andado particularmente quente, vendo-me sem pau para enfiar embora não me faltem em casa consolos postiços de silicone e borracha, para estar ainda mais receptiva para apanhar dele quando voltasse, passei-os dormindo apenas com a camisa de noite vestida, com o meu marido e filho mais velho Rui, dois punheteiros de pila curta como já contei mas que me são muito queridos, e que vivendo cheios de vontade de me montarem o grelo contentam-se em apanhar no cu com a verga de Renato. E embora não tendo deixado gozar nenhum deles durante esses quatro dias, nem tivesse querido gozar eu, custaram-me menos a passar aquelas noites sentindo-lhes as pilinhas entesadas encostadas nas minhas coxas e ventre e deixando minhas mãos brincar com elas levando-as quase até ao orgasmo, antes de lhes colocar o cinto de castidade que não as deixa manter-se em pé.
Renato deveria passar 4 dias na capital espanhola mas no 3º por volta do meio dia enviou-me um SMS: “ Chego a casa por volta das 4 da tarde. Minha piça traz uma fome danada e os meus colhões estão cheios. Prepara-me os dois cus dos meus paneleiros e uma salada de grelo da minha puta para eu comer à chegada. Bjs”. Meu amante mesmo fodendo com mulheres prefere comer-lhes o cu do que o grelo e como eu só apanhando nele não alcanço o orgasmo, combinara há tempos que dando-lhe a comer o rabo dos meus homens sua pixota me proporcionaria um orgasmo vaginal. Compreendi por isso perfeitamente o que ele queria. Liguei a Rui e ao meu marido dizendo-lhes que no máximo às 15 horas estivessem em casa e esquematizei um plano para receber condignamente meu amante de 22 cms de pau, aproveitando a ausência da minha filha Sandrinha, que aos 15 anos e tão cabrazinha como a mãe aproveita todos os tempos livres para dar umas valentes pernadas com o namorado de 22. É claro que sabia correr o risco de ela chegar também mais cedo, com o André, e surpreender-nos em práticas pouco ortodoxas mas depois de tudo o que já fiz em matéria de sexo e com a escola que ela já leva não me estava importando nada com isso.
O meu primogénito foi o primeiro a chegar e parece ter-se inteirado completamente do seu papel de bichinha de Renato, pois provavelmente adivinhando o motivo porque o chamara vinha todo entusiasmado com a perspectiva de ver seu cuzinho quebrando o jejum do caralho que também anda metendo na mãe e no pai. Eu tendo acabado de tomar banho, e como meus pentelhos crescem rápido, aproveitei sua presença para lhe pedir que mos voltasse a aparar de modo a deixar neles bem delineado o contorno do piçante e do par de tomates que trago desenhados neles e que meu amante tanto gosta de ver, tarefa a que meu filho se entregou com prazer embora tendo o cuidado de tapar minha parreca com fita adesiva pois que Renato não quer que nem meu filho nem meu marido corno ma vejam, dizendo ser para marcar mais a sua submissão. Acabara de me depilar quando chegou o corno. Este embora tenha o traseiro mais rodado não gosta tanto de apanhar no cu como o filho mas também nunca diz que não quando lhe mando empinar a bunda. Cobri-me com o robe azul de seda, calcei minhas sandálias de tacão alto e tiras que tanto agradam a Renato e aos meus dois taradinhos caseiros, e dei-lhes um cuidadoso banho tendo particular atenção à higiene anal pois Renato nunca dá neles nem em mim com preservativo e não gosta de tirar a pila suja com merda.
Bem lavadinhos e enxutos trouxe-os para fora todos nus, apenas com uma coleira de couro servindo-lhes de trela que Renato nos momentos de cópula exige que eles usem, encaminhando meu filho para o hall da entrada. Aí chegados mandei-o arrastar uma pequena mesa onde está pousado o telefone mesmo para frente da porta da entrada, amarrando-o pelos tornozelos e pulsos aos pés da mesa e deixando-lhe o cuzinho todo oferecido para quem entrava. Em seguida vendei-o com um pano negro.
- Agora vou tratar do teu pai – disse-lhe quando o deixei imobilizado. O caralho de meu filho estava todo inflamado com aqueles preparos, e o do pai que me ficara vendo amarrando nosso filho não o estava menos pois ambos são masoquistas. Ri-me daquela exibição de pilinhas:
- Não vos adianta nada ter a pila tesa pois não será ela a satisfazer-se mas os vossos rabinhos de homens - fêmea.
Bem antes isso do que nada, pareciam dizer suas expressões. Mandei Rui pai sentar-se no chão junto ao começo das escadas com as pernas estendidas para a frente, as costas dobradas e as mãos tocando nas pontas dos pés, exercício que o corno faz bem pois é muito ágil, e não apenas as amarrei aos tornozelos como ainda lhe passei uma forte corda entre as costas e a barriga das pernas de modo a que ele não conseguisse erguer aquelas, vendando-o tal como fizera ao filho. Poupei a pila de Rui filho mas a do meu corninho atei-a com um baraço na perna, para não a deixar levantar-se. Apesar de lhes ter dito que eles não iriam gozar com as pilinhas coloquei-lhes por baixo delas um prato de plástico habitualmente usado para lhes recolher e lhes dar a comer o sémen que regurgitam, e um comprido chicote de tiras de cabedal que Renato gosta de utilizar no corpo de seus amante masculinos. Não sabia se ele seria pontual o que duvidava pois quando se viaja há sempre atrasos e como ainda faltava algum tempo para as 4 da tarde resolvi começar a entreter-me. Com os dois vendados despi o robe e esfreguei minha pássara na cara de meu marido que era o que se achava mais próximo de mim.
- Cheira a minha rata, boi manso, cheira que é só isso que levas dela enquanto tiver uma piça mais abonada do que a tua a consolá-la – dizia-lhe, deixando os dois ainda mais loucos de tusa – cheira que o pilinhas do teu filho também não vai tardar muito a cheirá-la. Cheira-a, meu piça curta, e vê como ela está cheia de tesão do meu macho abonado que não tarda muito a chegar e a irá comer como irá comer os vossos cuzinhos de bichas. Cheira-a meu boizinho de colhões pequenos, cheira minha greta húmida e vê como ela está com tanta fome do pau do meu macho de pila grande como está o dos vossos cuzinhos de panasca. Cheira-a maridinho galhudo que tanto gosto de cornear e mostra-lhe que lá por não teres piça capaz de a preencher convenientemente ainda a consegues consolar com a língua – e como Renato não me faz minetes, coisa que meu corno é mestre em executar e como gosto do friccionar da língua nos meus lábios vaginais ordenei-lhe: - Cheira-a gaifoneiro e lambe-a que só sabes foder com a boca.
Meu marido, obedientemente, pois que ama ser sexualmente dominado por mim em tudo me obedecia, cheirando-me e lambendo-me a greta como eu mandava fazendo-me ainda mais excitada. Meu melzinho ia-se começando a soltar e eu mandava-o beber tudo.
- Engole tudo, meia piça, engole o meu gozo como eu engoli tantas vezes nos meus três buracos o teu.
- Sandrinha querida se me desamarres meto-te o dedo – pediu-me.
- Cala-te boi cornudo. Teu nem pila nem dedo. Nela já meteste o que tinhas a meter. Agora só quem mete em mim é o Renato ou quem ele mandar.
Com a rata bem gargarejada pela língua de Rui foi a vez de a dar a provar a meu filho. Há pouco tempos não seria capaz de fazer isto mas Renato teve o condão de me tirar as poucas inibições que me restavam. Dirigi-me a Ruizinho e fiz-lhe o mesmo que fizera ao pai.
- Cheira a rata por onde teu pai te concebeu e por onde saíste ao Mundo, filho punhetas. Cheira-a enquanto nosso comum amante não te vem comer o cu e o do teu pai. Cheira-a que sempre é melhor cheirá-la do que ficares apenas batendo punhetas enquanto vias filmes porno como dantes. Cheira-a e já que tens a pila e os ovitos tão minúsculos como os do teu pai mostra-me que tens a língua tão boa como a dele e dá nela um bom banho de queixos.
Meu filho faz uns minetes tão deliciosos como os do cornudo o que já me levou a interrogar se essa não será uma característica dos piças curtas. Eu estava-me segurando para não me vir pois queria obter o meu primeiro orgasmo daqueles três dias em que Renato esteve fora da pila dele, tal como sabia que ele também queria ter o seu primeiro orgasmo comigo. Por isso ia interrompendo o minete com um para o retomar com o outro, obrigando-me a andar cá e lá, ainda que achando aquilo delicioso. Depois lembrando-me que meu filho nunca meteu em ninguém e gostaria imenso que lhe tirasse a virgindade do pau gozei com ele:
- Então o meu filhote anda com vontade de me comer a pássara porque a sua pilinha ainda não tomou o gosto de mulher, não anda? Pois filhinho, a pilinha não ta deixo meter nem tu a conseguirias fazer-me roçar as bordas, mas quero que me metas o nariz que é capaz de me consolar mais do que a tua pila e a do teu pai juntas.
É evidente que ele não conseguia meter convenientemente o nariz apesar de eu ser uma cona aberta, mas era fantástico sentir-lhe a pontinha aguçada do nariz tentando entrar nela, enquanto eu esfregando-me toda nele o procurava deixar o mais lambuzado que podia com os sucos do meu pecado. Estávamos naqueles preparos quando Renato chegou e antes mesmo de me beijar, seu caralhão pulou nas calças vendo aquele espectáculo, os dois cuzinhos dos seus paneleiros abertos para ele e o chicote, seu preterido instrumento de domínio, pousado no chão da entrada à sua disposição.
- Ahhh que deliciosa visão! – comentou agarrando no chicote – Até apetece sair mais vezes de casa se no regresso me prometeres receber sempre assim, Sandra. Com imagens destas nem é preciso o chicote para me dar mais tesão do que aquele que já trago, ainda que nunca goste de perder a oportunidade de o usar em duas paneleiras de piça curta como estas duas, especialmente se as vejo amarradas e disponíveis. Só espero que durante os dias em que estive fora não lhes tenhas dado mais do que isto.
Assegurei-lhe que apesar do tesão que sentira nunca dera para eles e que se não acreditava em mim que lhes apalpasse os colhões para se certificar que os traziam cheios o que ele fez, não por não acreditar em mim mas para os humilhar mais e o gostar de fazer.
Meu filho era o primeiro no caminho de Renato por isso foram as suas costas e nádegas as primeiras dos dois a sentir-lhe a força do chicote enquanto eu despia meu amante. Quando conclui a tarefa este mostrando-me o caralho empinado e duro como uma rocha dizia-me que o seu sim, era um caralho de macho a sério pelo que não percebia como eu perdera tanto tempo com um piça curta como meu marido.
- Nenhuma mulher teria aguentado tanto tempo só dando para uma coisa tão diminuída como a do teu corno. Tu só te aguentaste porque não passas de uma puta que vivia apanhando de outros. Faz-me um bochecho na piça e nos colhões antes de enrabar estes dois paneleiros e os deixar todos arrombados, já que têm o cu tão apertado como tão pequena apresentam a piça.
Aprecio muito chupar meu amante pelo que lhe fiz um broche que lhe deixou o caralho bem melado e a minha boca com o gostinho salgado e morno a esperma. Só então Renato enrabou meu filho que estava mortinho por tal momento, até o fazer esporrar-se no prato plástico com uma massagem prostática que como de costume lhe fez esvaziar o saco sem se aperceber.
- Lavaste bem o cu do teu punhetazinhas bichinha, Sandra – elogiou-me ao ver que sua pila saíra sem vestígio de cocó – ainda bem porque vais ter de a chupar de novo antes de a fazer enrabar agora o corno.
Sei bem que Renato exige-me sempre que lhe mame na pila quando a tira do cu de um deles e antes de a meter no do outro e isso não constitui problema para mim. Fiz-lhe por isso novo broche enquanto ele chicoteava agora o corno e no final eu mesma lha meti na traseira dele. Como eu gosto de o ver apanhando no cu de Renato, quase tanto como ser eu mesma a apanhar dele. Meu marido também soltou a langonha testicular com a pila amarrada, sem portanto conseguir exibir seu tesão mau grado os solavancos com que a víamos contorcer-se, e juntamente com o filho ia agora provar daquele pitéu. Segurando o prato que aparara a esporra dele levei-lho à boca enquanto Renato fazia o mesmo a meu filho com o outro prato onde derramara seu leitinho:
- Meus piças curtas, bichonas – mandou-lhes Renato fazer – linguinha de fora como quando estáveis a lamber a crica da Sandra e toca a lamber o leitinho todo como os meninos bem comportados.
Isso também já não é novidade para eles e ao fim de algum tempo o sémen desaparecera do prato. Tendo afiado o pau no cuzinho dos seus dois paneleirinhos, Renato queria agora provar a salada de grelo que com a sua cenoura gorda e a sua parelha de tomates bem vermelhos planeara fazer comigo. Mandou-me então instalar nas costas do meu filho de barriga para baixo após o que me comeu longamente. Mas tarado por cu não me foi só ao grelo. Enrabou-me primeiro tal como fizera aos dois penetrando-me à frente com os dedos, e só depois me meteu no buraco dianteiro onde se veio e onde me fez vi,r tal como já vinha tendo necessidade. Embora Renato dê para os dois lados é essa a vantagem de um homem trepar com mulher, pois que esta tem sempre mais do que um canal por onde os homens lhe podem dar e receber prazer.
Bjs para todos em particular para os novos seguidores deste blog, e o Mister Charmoso.
7 comentários:
Tú és uma loucura tenho sonho de um dia tero prazer de me dares uma noite deste genero.
Me gustaria conocerte. Gus
gus_coruna@hotmail.com
"cus e salada de grelo" - sexagenários a escrever sobre sexo só podia dar indigestão
Olha Sandrinha tu precisas é de homem ... enfim segue este link http://www.youtube.com/watch?v=hV76KXU1x6g
há e se piorar não estragues a salada de grelos porque eu até gosto de grelos com uma boa posta de bacalhau
resposta para:
"Tú és uma loucura tenho sonho de um dia ter o prazer de me dares uma noite deste genero"
Via lá se o sonho não se transforma em pesadelo a Sandra Safada é um mariconço
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
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>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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