Os convivas da festa de despedida de solteiro do Moreira eram nove, contando com o dono da casa, mas não me consentiram que jantasse com eles na sala, pelo que a chanfana acompanhada com um vinho do Dão, foi-me servida sozinha na cozinha, com o pretexto que aquele era um jantar exlusivamente para homens. Era já perto da meia-noite quando me chamaram para executar o meu primeiro strip e pude perceber que todos eles, tal como imaginava, já se achavam um pouco ébrios.
Como me fora recomendado eu levavara dois pares de roupas provocantes, e quando entrei levava uma blusa verde decotada com um sutiã cai-cai por baixo, pois apesar de nunca usar tal peça de vestuário não iria fazer nenhum strip sem ela, uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma tira de pano por baixo a fazer-me de calcinha, botas de cano e tacão alto, não me tendo inclusivamente esquecido de usar um tapa-sexos dentro dela, para retardar o momento em que me acharia totalmente nua, e dessa forma aumentar-lhes a excitação.
Apesar de nunca ter sido profissional do strip, sempre tive bem a noção do suspense e do espectáculo, pelo que o meu strip foi executado muito lentamente com cada peça e roupa a ser tirada no momento e na posição certa, mostrando e ocultando cada parte mais íntima do meu corpo até lhe exibir a sua visão total e pelada, e a dança do varão que se lhe seguiu correu bem, tendo suscitado veementes aplausos dos presentes.
Quando concluí este primeiro strip, troquei de roupa e depois de uns breves momentos de intervalo voltei a entrar na sala. Desta vez trajava um curto vestido vermelho justo moldando-me os contornos do corpo, sutiã de segurar nos ombros, calcinha e tapa-sexos, sapatos de tacão abertos, e meias opacas a todo o comprimento das pernas com uma cinta escura onde aquelas iam prender, e este meu segundo strip executei-o em cima da mesa onde decorrera o jantar, mesmo em frente ao noivo, tendo-lhe mesmo esfregado por diversas vezes a minha pássara que ele não se fartava de cheirar.
- Isso! Isso! - gritavam-lhe os outros - Cheira-lhe a cona, ó Moreira, cheira-lhe, que dentro de 24 horas estarás a cheirar e a esfregar outra que não essa.
Terminado o segundo strip pensei que as minhas funções estavam concluídas e por isso preparava-me para pegar na minha roupa, agradecer-lhes o convite e ir-me embora. Mas o velho Machado queria mais show.
- Bem meus amigos - começou ele - a Sandra já nos mostrou toda a sua arte no que diz respeito a despir-se para uma plateia masculina. Por isso que me dizem, se eu lhes sugerir que façamos entre todos uma nova colecta como fizemos para o strip, e lhe pedissemos agora para nos imitar o que faz a tua futura esposa, quando tu não estás e ela está toda húmidazinha a pensar em ti. Que me dizem?
Todos aplaudiram a ideia e dispuseram-se a contribuír para eu continuar em cena. Os dois strips anteriores tinham-me rendido cinco mil escudos, que era a moeda da época, e a perspectiva de ganhar outro tanto só para simular masturbar-me para eles interessou-me, como devem calcular. E mais 5 mil vieram assim juntar-se aos que já tinha ganho. Muita festas como aquela e eu nem precisaria de andar a abrir as pernas na rua. Infelizmente porém em Coimbra haviam muitos mais homens interessados em putas do que em strippers.
Sem me ter chegado a vestir, deitei-me a seu pedido em cima da mesa, levantei as pernas ao alto para que me vissem bem o cu e a pachacha depiladinha, e enfiando um dos dedos nesta última comecei a masturbar-me, não me esquecendo de deixar escapar os gemidinhos de prazer que nós mulheres costumamos soltar durante o acto.
- Bravo! Excelente! Mete-o todo! Isso! Isso! Agora fode com ele! - aplaudiam, despejando mais uns copos.
- Estás a ver, ó Moreira, o que a tua namorada está a fazer em casa, enquanto te divertes connosco? - perguntava-lhe, rindo-se, o Afonso.
- Agora, mete-o na boca e chupa-o, ó gordinha - mandava-me outro mais atrevido - Faz de conta que estás a chupar um caralho. Assim mesmo! Isso é que é chupar! A tua noiva também te chupa assim o caralho, ò Moreira? Agora enfia-o outra vez na cona.
- Então e o cu, Sandra? - perguntou-me o Machado que tal como o Afonso era o que me conhecia melhor e sabia do que eu era capaz - Também íamos gostar muito de te ver a foder com o dedo no cu, embora se calhar a noiva do Moreira nunca tenha pensado vir a foder com ele alguma vez. Mas cospe-lhe primeiro como se fosse um caralho bem nutrido como tu gostas, e precisasse de lubrificante para te escorregar melhor no olho.
E eu cuspindo nele e espalhando o cuspo com a língua por ele todo, lá enfiei o meu dedinho no cu.
- Agora cavalga no dedo, morenaça! - voltaram a pedir - É assim mesmo que se faz! A tipa fode tão bem com o cu como com a cona, não haja dúvidas!
- CHUPA! CHUPA!
Por 10 mil escudos achei que bem o podia chupar igualmente. Além disso meu cuzinho estava lavado. Tirei assim o dedo do cu e meti-o na boca, lambendo-o com todo o cuidado.
- PORCA! PORCA! Agora enfia-o na cona! ISSO ISSO! LAMBE! LAMBE! - e batiam com os talheres nos copos como num casamento.
Quase me vinha com aquilo.
- Eh pá! - exclamou um de sotaque brasileiro- A gajinha está toda entusiasmado com a siririca. Talvez não fosse má ideia arrefecê-la um pouco.
- Só se for com gelo - respondeu-lhe outro, tirando uns cubos de gelo de um dos baldes onde estavam as garrafas de Raposeira e estendendo-mos nas palmas da mão - Anda, moreninha, enfia um pouco de gelo na rata para acalmares os ardores que parece estás a sentir nela.
E ele próprio, muito atrevidamente, mos começou a enfiar apesar do desconforto e do ardor frio que aquilo me provocava.
- Um, dois, três - ia contando à medida que com um dedo me os ía empurrando para dentro da greta - quatro, cinco, pronto já chega, cinco cubinhos bem geladinhos dentro da tua cona parecem-me bem. Olhem! Vejam como a safadona ficou com o pito bem inchado com os cubos de gelo! Agora cospe-os cá para fora, queremos ver a tua cona a vomitar cubos de gelo por ela! Isso! Bravo! Muito bem!
E eu, titilando meu lábios vaginais com os dedos ia regurgitando cá para fora os cubos de gelo, entre mais aplausos e assobios dos convidados do Moreira, e em particular do autor da ideia pois à medida que eles iam saindo os apanhava com a boca, os lambia e até os mergulhava na taça do espumante, bebendo-o deliciado.
- Hummm! - fazia lambendo os lábios e suscitando o riso dos demais - Magnifico gosto! Champanhe com gelo a saber ao paladar da tua coninha gostosa, huuuummmmmm!
- Diz-nos lá, ó Moreira - perguntou-lhe um - a tua futura esposa também fode assim? Se sim, tu não precisarás de andar por fora para te divertires, tens bem com quem o fazer em casa.
Bebendo mais uma taça de champanhe o Moreira respondeu-lhe que a futura esposa de facto não fodia com o cu mas, pelo menos desde que andava com ele, estava habituada a meter coisas mais grossas do que um dedo ou cubos de gelo, uma vez que a ferramenta dele era avantajada.
- Não seja por isso - redarguiu-lhe o anfitrião - a Sandra também, não estás Sandra? E pelo que já recebeu tenho a certeza que não se importará nada de nos demonstrar como é capaz de foder com coisas bem mais volumosas do que um dedo, e que a tua noivinha nem sonharia ser capaz de meter dentro de nenhum buraco dela. Anda lá, Sandra, mostra-nos a todos o que uma cona como a tua consegue albergar dentro dela.
O Machado e o Afonso arranjavam-me bons clientes, não era boa política negar-lhes tal pedido. Por outro lado, uma puta mesmo em part-time como eu o era, sempre deve pensar como tal. Excitá-los ainda mais poderia me valer mais algum dinheiro, até porque a noite não me parecia perto de terminar. Por isso dispûs-me a mostrar-lhes até onde chega a pássara de uma mulher como eu, bem rodada de machos.
- O que é que querem que enfie de avantajado? perguntei-lhes - Afinal, como já dizia o meu tio que me deu a provar cacete pela primeira vez, num buraco tão apertadinho mas por onde saiem bebés também pode entrar muita coisa.
Vi que aquela alusão à perda da virgindade com meu tio lhes agradou.
- Olha podes mostrar-nos como consegues enfiar esta garrafa de espumante na tua racha - sugeriu o Machado estendendo-me uma garrafa de Raposeira do balde, já aberta mas ainda quase cheia - É certo que o gargalo embora seja grossinho não é muito comprido, mas como és uma moça toda aberta desde há muito, vais-nos compensar enterrando mais do que o gargalo. Como ela está bem húmida não deves ter problemas em o fazeres.
Claro que fácil não era e a maioria dos presentes comentou que eu não o iria conseguir.
- Se o fizer - pronunciou-se o noivo - então tipa tem a cona mais dilatada que eu já vi.
Coloquei a garrafa em cima da mesa e de pernas abertas sobre o gargalo sentei-me lentamente sobre ela como se a garrafa fosse um pénis erecto cravado na toalha, cerrando os dentes quando o gargalo entrou todo e eu comecei a meter a parte bojuda. Tacteando a rata com as mãos, alarguei os lábios o mais que pude e gemendo bastante, e desta vez não gemidos fingidos, lá meti a garafa quase até meio. Mais aplausos, gritos, assobiadelas e tilintar dos copos.
- Foda-se! Magnífico! - eram as expressões que escutava - Na cona da gaja parece caber tudo de facto! Só um gajo com a piça bem grossa é capaz de a satisfazer! Anda, levanta-te moreninha, queremos ver se a garrafa está mesmo bem encaixada na cona. Está, sim, não cai! Foda-se, magnífico! Com uma cona dessas a tipa era bem capaz de deitar cá para fora um par de gémeos ao mesmo tempo!
- Então e o teu cuzinho, Sandra? - voltou a perguntar-me o velho Machado, que sempre gostou muito de cuzinhos femininos - Não achas que também nos devias mostrar o que consegues fazer com o cu ? Imagino que não o tenhas assim tão aberto como a cona, mas apesar disso tenho a certeza que ele não ia fazer má figura com um troço desses.
E eu voltando a pousar a garrafa em cima da mesa, cuspi nos dedos, espalhei o cuspo no cu, e gelo na garrafa para a deixar mais húmida, e procedi à introdução anal do mesmo modo, ainda que gemendo mais e não tendo conseguido enfiar tanto. Eles não paravam de me incentivar batendo agora na mesa.
- ME-TE! ME-TE! ME-TE!
- Ahh, grande cu! Não é só na tua cona que cabe tudo, no teu cu também! - voltei a ouvir mais exclamações - Anda, levanta-te e saracoteia o rabo, gordinha, queremos ver se a garrafa cai! Assim mesmo! A garrafa está bem presa nas tuas bechas do cu como o estava entre os lábios da tua cona. Fantástico!
Simplesmente ao saracotear-me para eles o espumante transbordou para dentro do meu ânus e começou a vazar por ele.
- BEBE! BEBE! BEBE! - pediam eles. E logo dois colocando suas mãos em concha junto ao meu rabo apanhavam o espumante que caía e mo levavam à boca dando-mo a beber.
- POR-CA! POR-CA! POR-CA! - gritavam outros vendo-me a beber dele sem repugnância. Mas para demonstrarem que o adjectivo nada tinha de insultuoso, eles mesmos quiseram que também eu apanhasse com as mãos algum do líquido que me escorria e lho desse a beber. Não tardou que me pedissem para me deitar com as pernas tombadas sobre o rebordo da mesa de jantar, me vertessem mais vinho espumante dentro da cona que depois expelia directamente para as suas bocas e que eu mesma bebia das suas mãos. Admito que estava a ficar um pouco zonza com o álcool, e acho ter sido isso a fazer-me alinhar no que ainda estava para vir.
- Foda-se, fantástico! - urrava o Moreira, ébrio, não se cansando de abrir mais uma garrafa, de me enfiar o gargalo na rata, de beber por ela e me fazer beber a mim, umas vezes das mãos dele, outras despejando-me o conteúdo directamente da garrafa para a garganta - isto posso garantir-vos a minha noiva nunca será capaz de fazer por mais rodagem que lhe dê.
- Foda-se, fantástico! - urrava o Moreira, ébrio, não se cansando de abrir mais uma garrafa, de me enfiar o gargalo na rata, de beber por ela e me fazer beber a mim, umas vezes das mãos dele, outras despejando-me o conteúdo directamente da garrafa para a garganta - isto posso garantir-vos a minha noiva nunca será capaz de fazer por mais rodagem que lhe dê.
Para isso existem as moças como eu, apeteceu-me dizer-lhe, mas como puta bem paga não diz nada contive-me.
- Então o que é que a tua noiva é capaz de fazer quando não tem quem a sirva? - inquiriu o Afonso.
- Bom - disse o Moreira - não digo que a minha noiva quando está a pensar em mim, como o deve estar agora, e só de pensar nas coisas gostosas que já fizemos não lhe dê a vontade de se tocar, em jeito de aquecimento para quando estamos juntos. Mas ela não é tão depravada como a nossa entretainer para pensar em usar uma garrafa de champanhe. Acho que para a minha noiva lhe basta uma coisa mais normalinha.
- Não seja por isso - observou-lhe o Machado e pegando numa banana de cima de uma travessa de fruta e estendendo-ma - Toma lá Sandra, a tua actuação ainda não acabou. Desenrasca-te com a banana que sempre é mais parecida com uma piça.
- Isso não, que é muito mole - interveio o brasileiro - Um pepino sim, vinha a calhar! Aberta como está, era um pepino lá dentro.
- Também se arranja disso na cozinha - voluntarizou-se o Machado levantando-se - É só esperarem um momento.
E o pepino lá veio. Era enorme e grosso, ponteagudo na ponta como a cabeça de uma pixota, embora um bom bocado maior e bem mais largo.
E o pepino lá veio. Era enorme e grosso, ponteagudo na ponta como a cabeça de uma pixota, embora um bom bocado maior e bem mais largo.
- São mesmo coisas parecidas com esta que estás habituada a meter, não é mesmo Sandra? - perguntou quando peguei nele - Com isto vais poder mexer-te bem mais à vontade quando estiveres a fazer a tua siririca, como lhe chama aqui o nosso amigo brasileiro.
- E nem vai precisar de ficar de cócoras para o meter - especificou o Moreira - Vais levantar as pernas ao alto bem no meio da mesa, como quando meteste o dedo, e é nessa posição que vais tocar a tua solitária. Eu adoro muito comer a minha noiva nessa posição, e vou gostar imenso de imaginar ser ela quem se está a masturbar pensando em mim.
- Concordo com a posição escolhida, mas temos de reconhecer que o pepino há-de ser mais avantajado do que o seu caralho, ó Moreira, pelo que devemos conceder à moça a ajuda de um lubrificante - alvitrou o brasileiro - Para não ser sempre saliva, que me dizem de despejar o resto da garrafa de champanhe no pepino e na boceta dela para o deixar bem escorregadio?
A sugestão foi recebida com aplausos mas alguém quis ainda que se descasse o pepino antes disso pelo que se perdeu mais algum tempo antes de eu recomeçar. No centro da mesa, com todos os 9 ao meu redor, comecei por de joelhos fazer uma mamada no pepino bem impregnado de vinho espumante, o que lhe conferia um sabor horrível pelo menos para mim, antes de me voltar a deitar, esticar as pernas como um prumo, acariciar meu grelinho e meus lábios, afastá-los para os lados de modo a abrir e a mostrar-lhes bem o buraquinho da cona que me dava a vida a ganhar, e com muito jeitinho, em movimentos ténues e circulares começar a meter o pepino dentro dela. Aiiiiii!Ahhhhhhhh!
- ME-TE! ME-TE! ME-TE TU-DO - e apesar de o vegetal dever ter perto de 30 cms, e uns 7 ou 8 de diâmetro, só deixei um pouco de fora - TI-RA E ME-TE! TI-RA E ME-TE! FO-DE! FO-DE!
E eu tirava e metia, fazendo subir e baixar as pernas, fodia com o pepimo entusiasmada confesso, com um jantar de despedida de solteiro tão proveitoso para mim.
- CHU-PA! CHU-PA! ME-TE! ME-TE!
- , E no cu, não há nada para o cu? - perguntou-me o Machado, e logo os outros todos voltando a bater nos copos e nos pratos, entoaram:
- METE NO CU! METE NO CU! METE NO CU!
- Mais champanhe pró pepino! - bradou o Moreira abrindo nova garrafa de Raposeira - E pró cu da gaja também!
Mas agora o clima estava muito mais quente e incontrolado. A maioria dos rapazes achava-se a meu lado e embora ainda nenhum tivesse tirado a roupa, era visivel o seu pau teso por baixo das calças, e nem eu mesma procurava impedir que me tocassem. Dois deles atreveram-se a virar-me de costas, abriram-me o oho do cu com as mãos, e bebendo champanhe pela garrafa despejavam-no directamente nele.
Foi assim de barriga para baixo e com as mãos atrás das costas que me enrabei com o pepino, até ele ter entrado quase até metade. Depois, como estivesse forçando demasiado, voltei-me ao contrário, coloquei as pernas na posição de frango assado, um dos sujeitos ajudou-me a abrir ainda mais o traseiro, e eu fui metendo, metendo, até quase tudo estar igualmente lá dentro.
- Mexa essas ancas, garota! - o brasileiro a falar - Mostre-nos como se apanha no cu! Puxa! Legal! Legal à beça!
- Foda-se! - voltava a praguejar o Moreira - O que é que os buracos dessa gaja não conseguem fazer!
- CHUPA! CHUPA! Isso! Mete bem fundo na garganta! - voltavam eles a pedir, mas agora querendo uma variante - Trinca-lhe na ponta e mastiga-a bem mastigadinha. É bom, não é? Sabe ao teu cuzinho, deve ser uma delícia como ele.
Não sou grande apreciadora de pepino e então assim, sem tempero, ou melhor com tempero de Raposeira e os suores do meu cu, ainda menos. Disfarcei contudo o mau gosto e lá comi um bocado daquilo.
- Também quero comer um bocadinho do pepino, também quero comer um bocadinho do pepino! - gritou o Moreira - Mas quero comer um bocadinho do pepino, assim descascadinho, da cona dela. Deita-te e enfia-o na cona, mocinha que eu vou dar umas boas dentadas nele.
Eu assim fiz. Toda aquela euforia e já nem me lembrava que tinha sido apenas contratada para executar dois strips e uma dança do varão, não para lhes alimentar o tesão daquela forma e durante tanto tempo.
De joelhos entre as minhas coxas abertas em par, o noivo a quem o jantar fora dedicado, deu três ou quatro trincadelas na base do pepino, e mais outras tantas lambidelas em volta dos meus lábios íntimos que embora também não fizessem parte do programa me souberam bem, sempre exigindo que eu não parasse de me masturbar. E não foi o único. Mais três ou quatro repetiram-lhe o exemplo, mais Raposeira foi-me deitada para dentro da pássara e do cu, e que o tira e mete do pepino bombeava para fora, e que eles lambiam encantados.
- Olha como as coxas estão cheias de champanhe! E os labiozinhos da cona igualmente! Hummm! Que delícia umas coxinhas e uma conassa a saberem a champanhe! Huuuummm!
Eu também não me importava nada com os toques das suas línguas nas minhas partes, pelo que aquilo continuou durante um bom bocado até que o Moreira expressou um desejo:
- Eu gostava de ver a tipa a meter no cu e na pássara ainda algo mais grosso e rombudo do que o pepino. Não tens nada que se encaixe nesta categoria, ó Machado?
- Um nabo, serve ó Moreira? - perguntou-lhe aquele. Então não havia de servir? E nos cinco ou seis minutos seguintes mostrei-lhes como uma mulher se masturba com um nabo da grossura de um punho de homem e do tamanho da sua mão.
- - Caralho! - assobiou alguém - Só ficou de fora a ponta do pé que prende ao grelo! Mas com que buracão ela ficou. Muitas destas e a cona de bueiro dela vai ficar mais aberta que a a entrada do Arco de Almedina!
Mas como sempre eles não queriam apenas ver-me com o nabo enfiado no meu buraco do meio das pernas, queriam vê-lo também no buraco de trás.
- Mas de gatas, com o cuzinho voltado para nós, queridinha - quis o Moreira - E como o nabo é mais largo que o pepino, eu mesmo te ajudarei a inseri-lo no esgoto, enquanto abres as bechas do cu com as mãos.
Novo banho de Raposeira no nabo, acompanhada de uma valente dose de cuspidelas para a qual todos contribuíram, e eu de gatas abrindo o cuzinho com as mãos, mas recomendando-lhe muita calma, deixei que o noivo Moreira mo fosse inserindo lentamente por ele dentro.
- Só mais um bocadinho, só mais um bocadinho - ia ele dizendo sempre que eu gemia mais intensamente - só mais um bocadinho que está quase tudo. Só vais ficar com a rama de fora.
- Caralho! - exclamou o Afonso - uma coisa dessas nunca terás a sorte de fazer à tua noiva.
- Ó homem, não é assim que se introduz uma coisa dessa ordem de espessura no cu - observou-lhe o dono da casa, mais experiente - Começa-se por lhe fazer antes um bom minete no olho traseiro, e se tens nojo, faço-lho eu com muito gosto. Ora, chega-te para lá!
E empurrando-o, o velho Machado tomou-lhe o lugar e sem me tirar a parte do nabo já inserida, fez-me um bem gostoso minete traseiro. Eu com as minhas mãos comecei a acariciar meu grelinho e a relaxar mais, os movimentos respiratórios no meu abdómen revelavam os suspiros que retinha nos lábios.
- Olhem como a moça gosta e começou nova siririca - apontou o brasuca - Quem diz que puta não goza não sabe do que está falando.
O minete anal do Machado estimulou outros igualmente depravados a fazerem o mesmo e não tardou que meu cu estivese sendo disputado por mais algumas línguas húmidas e tresandando a álcool. Mas não só o meu cu. Mais afoitos alguns, senão mesmo todos os que me lambiam, aproveitaram a minha posição de quadrúpede para passarem igualmente a língua no vale do meio das minhas pernas, pelo que a minha parreca também teve direito a tratamento VIP.
Quando o Moreira reclamou o seu direito de me continuar a enrabar com o nabo e os outros se voltaram a sentar ao redor da mesa ele, segurando e pressionando o nabo com uma das mãos, ia com muito jeitinho derramando com a outra uma nova garrafa de espumante no fundo da minha coluna de modo a fazê-lo escorregar por ela até ao meu reguinho. Uma parte entrava dentro do buraco do olho aberto, mas outra boa parte pingava do rego para as coxas, para a cona e ele sorvia o que transbordava.
Consegui contudo o que queria. O nabo entrou todo, só a rama ficou de fora como se uma pequenina cauda me tivesse nascido no fundo das costas, e eu ainda fiquei a fazer uns exercícios, rodando o corpo, abrindo e fechando as pernas para eles, com o nabo enfiado até eles me mandarem retirá-lo.
- CAGA O NABO! CAGA O NABO!
E eu acocorando-me como se estivese numa sanita, abri o cu, cerrei os olhos e os dentes, e com a mesma sensação que uma galinha deve ter ao ver-se aliviada do ovo, despejei o nabo em cima da toalha.
- Bem, meus amigos - disse por fim o Machado, e eu quando o vi começar a falar, como já o conhecia, percebi logo que ia ter uma oportunidade de ganhar mais dinheiro - já é tarde e ficamos de nos encontrar com umas amigas putas no ETC para acabarmos a noite. Mas depois do que acabei de assistir fiquei com o caralho a latejar de tesão e não gostaria nada de entrar lá com este chumaço na frente das calças, pelo que não me importaria nada de começar por fazer já uma primeira ordenha com a nossa stripper, antes de ir ter com as outras putas . Por isso, Sandra, que nos dizes de por um preço de amigos, alugares-nos pelo menos a tua bocazinha carnuda fazendo uma brochada geral aqui na malta?
Também esta sugestão do velho libertino foi bem aceite por todos, que me pediram fixasse o preço. Só o Moreira regateou:
- Se não fosse o meu casamento amanhã, não terias ganho dez milenas por uma noite de trabalho. Podias pelo menos, ser generosa e ofereceres-me um bónus como prenda da despedida de solteiro.
Puta não dá prendas a cliente que a contrata. Nem strippers. Recebe deles e executa o seu trabalho, era o que lhe deveria ter dito. Mas também não era todos os dias que ganhava aquela quantia. E depois, como dissera o brasileiro quem diz que puta nem sempre goza não sabe do que está a falar. E eu, tendo sido contratada para me despir e não para me prostituír, queria agora acabar aquela noite gozando tanto como qualquer um deles.
- Rapazes, admito já ter feito alguns broches em carros e nunca por menos de 500 paus. Se acham que é muito vão saber quanto custa uma consulta no dentista, e o que uma dúzia de mamadas em caralhos de proveniência desconhecida, fazem aos dentes. Mas atendendo à vossa generosidade, faço um substancial desconto de grupo, algo que nenhuma puta da baixinha vos faria. Duas notas e meia de Bocage 50% a menos por uma brochada colectiva com direito a esporradela para quem os quiser esvaziar. E aqui ao noivo, se ele quiser ainda lhe concedo o brinde de dar em mim e à vossa frente, uma das últimas fodas de solteiro.
A pateada que foi!. O delírio! As notas passaram de mão em mão e eu sem as contar por me parecer que com o álcool que já bebera não as conseguiria contar direito nem se seria mesmo aquele o valor, pousei-as junto às roupas caídas, e voltei-me a deitar sobre a mesa, os braços e as pernas abertos. Como abutres caíram sobre mim, a sua voracidade despertou-me ainda mais o apetite por os receber, uns tinham aberto a braguilha e tirado o piçalho para fora, outros tinham baixado por completo as calças e tanto me pediam que lhes chupasse o membro como os colhões, outros como o Moreira, o Machado e o Afonso exigiam que fossem as minhas mãos a despi-los e a levar-lhes o caralho à boca. Era uma amálgama, ninguém esperava que saísse um para vir o outro, três, quatro e cinco caralhos de indíviduos praticamente sentados sobre o meu rosto, amontoavam-se na minha boca ao mesmo tempo e eu fodia-os e chupáva-os como podia, tudo isso misturado com muitos amassos orais e manuais nas mamas e no clítorís.
- Chega-te agora para lá, que é a minha vez de lhe enfiar a piça - dizia de vez em quando um deles, quando os amontoados sobre mim eram demasiados. Dois ou três esporraram-se sobre a minha cara e as mamas, entre os quais o Machado, mas a maioria não, percebi que como ainda se iam encontrar com putas, tinham medo de não conseguir dar conta do recado se fossem ter com elas após se terem aliviado comigo.
Entre os que não se desaleitou estava o Moreira, pois a este eu prometera-lhe entregar-me.
- Posso escolher a posição em que te vou acertar? - perguntou-me. Podia, já que lhe oferecia aquele brinde que fosse completo e inteiramente do seu agrado.
- Então de pernas ao alto, na beira da mesa, como eu gosto de fazer amor com a minha namorada.
Chupando-me nas mamas dizendo-me serem dignas de uma cabritona como eu, e beijando-me os pés encavalitados nos seus ombros, o Moreira fodeu-me de pé ouvindo os aplausos dos outros sempre que se ouvia o açoite dos seus tomates abatendo-se sobre a entrada da minha cona tão bizarramente usada nesa noite, tchoc,tchoc,tchoc, tchoc.
- Bravo! Bravo! Assim é que é foder! - encorajava-o o Machado - Fode-a que essa bem pode ser a tua última foda de solteiro.
E pelos vistos foi. Quando nos viémos os dois, o Moreira muito sensatamente disse que já não os acompanharia ao ETC.
- Não é que não conseguisse dar outra, mas amanhã caso de manhã cedo, e se me deixo esgotar hoje, amanhã quando chegar a noite de núpcias ainda corro o risco de não estar operacional para satisfazer a noiva. Vão vocês amigos, e deiam-lhes uma monumental foda em minha honra, que amanhã vemo-nos na boda.
Enquanto puta nunca tive problemas de consciência em cornear mulher casada ou noivinha, tanto mais que as primeiras sobretudo são as que mais contribuem para alimentar o negócio das mulheres que vendem prazer, e por isso mal de mim se os tivesse. Mas se asim não fosse eles ficariam sanados com a decisão do Moreira. Apesar dos strips, dos broches e da foda final que com ele dera, a noiva que iria casar com a peça na manhã seguinte, podia-me agradecer por com a minha atitude ter-lhe poupado o resto da noite com outras putas que àquela hora da madrugada e em tal local, só podiam ser de reputação mais do que duvidosa . E contribuído assim para que a sua noite de núpcia tivesse sido tão inesquecível, espero, como o foi para mim a despedida de solteiro em casa dos Machado, com o seu noivo e os seus amigos.
Beijos para todos. Um beijo particular para a Donna Flor que nunca mais deu notícias, o Sérgio C, o Anónimo que tal como o meu marido se entesa muito imaginando ser castrado, o poeta Nuno, o Dodomasfeliz, e o Manhoso. Para o fim um repenicado beijo para o Magister Dixit, e dizer-lhe que quando digo Lusa Atenas me refiro à cidade. Conheci a pensão referida mas aquela onde preferencialmente eu levava os clientes que pretendiam o serviço feito no quarto, era outra por ali, NL. Conheceu-a? E ainda existe? Beijos.
- E nem vai precisar de ficar de cócoras para o meter - especificou o Moreira - Vais levantar as pernas ao alto bem no meio da mesa, como quando meteste o dedo, e é nessa posição que vais tocar a tua solitária. Eu adoro muito comer a minha noiva nessa posição, e vou gostar imenso de imaginar ser ela quem se está a masturbar pensando em mim.
- Concordo com a posição escolhida, mas temos de reconhecer que o pepino há-de ser mais avantajado do que o seu caralho, ó Moreira, pelo que devemos conceder à moça a ajuda de um lubrificante - alvitrou o brasileiro - Para não ser sempre saliva, que me dizem de despejar o resto da garrafa de champanhe no pepino e na boceta dela para o deixar bem escorregadio?
A sugestão foi recebida com aplausos mas alguém quis ainda que se descasse o pepino antes disso pelo que se perdeu mais algum tempo antes de eu recomeçar. No centro da mesa, com todos os 9 ao meu redor, comecei por de joelhos fazer uma mamada no pepino bem impregnado de vinho espumante, o que lhe conferia um sabor horrível pelo menos para mim, antes de me voltar a deitar, esticar as pernas como um prumo, acariciar meu grelinho e meus lábios, afastá-los para os lados de modo a abrir e a mostrar-lhes bem o buraquinho da cona que me dava a vida a ganhar, e com muito jeitinho, em movimentos ténues e circulares começar a meter o pepino dentro dela. Aiiiiii!Ahhhhhhhh!
- ME-TE! ME-TE! ME-TE TU-DO - e apesar de o vegetal dever ter perto de 30 cms, e uns 7 ou 8 de diâmetro, só deixei um pouco de fora - TI-RA E ME-TE! TI-RA E ME-TE! FO-DE! FO-DE!
E eu tirava e metia, fazendo subir e baixar as pernas, fodia com o pepimo entusiasmada confesso, com um jantar de despedida de solteiro tão proveitoso para mim.
- CHU-PA! CHU-PA! ME-TE! ME-TE!
- , E no cu, não há nada para o cu? - perguntou-me o Machado, e logo os outros todos voltando a bater nos copos e nos pratos, entoaram:
- METE NO CU! METE NO CU! METE NO CU!
- Mais champanhe pró pepino! - bradou o Moreira abrindo nova garrafa de Raposeira - E pró cu da gaja também!
Mas agora o clima estava muito mais quente e incontrolado. A maioria dos rapazes achava-se a meu lado e embora ainda nenhum tivesse tirado a roupa, era visivel o seu pau teso por baixo das calças, e nem eu mesma procurava impedir que me tocassem. Dois deles atreveram-se a virar-me de costas, abriram-me o oho do cu com as mãos, e bebendo champanhe pela garrafa despejavam-no directamente nele.
Foi assim de barriga para baixo e com as mãos atrás das costas que me enrabei com o pepino, até ele ter entrado quase até metade. Depois, como estivesse forçando demasiado, voltei-me ao contrário, coloquei as pernas na posição de frango assado, um dos sujeitos ajudou-me a abrir ainda mais o traseiro, e eu fui metendo, metendo, até quase tudo estar igualmente lá dentro.
- Mexa essas ancas, garota! - o brasileiro a falar - Mostre-nos como se apanha no cu! Puxa! Legal! Legal à beça!
- Foda-se! - voltava a praguejar o Moreira - O que é que os buracos dessa gaja não conseguem fazer!
- CHUPA! CHUPA! Isso! Mete bem fundo na garganta! - voltavam eles a pedir, mas agora querendo uma variante - Trinca-lhe na ponta e mastiga-a bem mastigadinha. É bom, não é? Sabe ao teu cuzinho, deve ser uma delícia como ele.
Não sou grande apreciadora de pepino e então assim, sem tempero, ou melhor com tempero de Raposeira e os suores do meu cu, ainda menos. Disfarcei contudo o mau gosto e lá comi um bocado daquilo.
- Também quero comer um bocadinho do pepino, também quero comer um bocadinho do pepino! - gritou o Moreira - Mas quero comer um bocadinho do pepino, assim descascadinho, da cona dela. Deita-te e enfia-o na cona, mocinha que eu vou dar umas boas dentadas nele.
Eu assim fiz. Toda aquela euforia e já nem me lembrava que tinha sido apenas contratada para executar dois strips e uma dança do varão, não para lhes alimentar o tesão daquela forma e durante tanto tempo.
De joelhos entre as minhas coxas abertas em par, o noivo a quem o jantar fora dedicado, deu três ou quatro trincadelas na base do pepino, e mais outras tantas lambidelas em volta dos meus lábios íntimos que embora também não fizessem parte do programa me souberam bem, sempre exigindo que eu não parasse de me masturbar. E não foi o único. Mais três ou quatro repetiram-lhe o exemplo, mais Raposeira foi-me deitada para dentro da pássara e do cu, e que o tira e mete do pepino bombeava para fora, e que eles lambiam encantados.
- Olha como as coxas estão cheias de champanhe! E os labiozinhos da cona igualmente! Hummm! Que delícia umas coxinhas e uma conassa a saberem a champanhe! Huuuummm!
Eu também não me importava nada com os toques das suas línguas nas minhas partes, pelo que aquilo continuou durante um bom bocado até que o Moreira expressou um desejo:
- Eu gostava de ver a tipa a meter no cu e na pássara ainda algo mais grosso e rombudo do que o pepino. Não tens nada que se encaixe nesta categoria, ó Machado?
- Um nabo, serve ó Moreira? - perguntou-lhe aquele. Então não havia de servir? E nos cinco ou seis minutos seguintes mostrei-lhes como uma mulher se masturba com um nabo da grossura de um punho de homem e do tamanho da sua mão.
- - Caralho! - assobiou alguém - Só ficou de fora a ponta do pé que prende ao grelo! Mas com que buracão ela ficou. Muitas destas e a cona de bueiro dela vai ficar mais aberta que a a entrada do Arco de Almedina!
Mas como sempre eles não queriam apenas ver-me com o nabo enfiado no meu buraco do meio das pernas, queriam vê-lo também no buraco de trás.
- Mas de gatas, com o cuzinho voltado para nós, queridinha - quis o Moreira - E como o nabo é mais largo que o pepino, eu mesmo te ajudarei a inseri-lo no esgoto, enquanto abres as bechas do cu com as mãos.
Novo banho de Raposeira no nabo, acompanhada de uma valente dose de cuspidelas para a qual todos contribuíram, e eu de gatas abrindo o cuzinho com as mãos, mas recomendando-lhe muita calma, deixei que o noivo Moreira mo fosse inserindo lentamente por ele dentro.
- Só mais um bocadinho, só mais um bocadinho - ia ele dizendo sempre que eu gemia mais intensamente - só mais um bocadinho que está quase tudo. Só vais ficar com a rama de fora.
- Caralho! - exclamou o Afonso - uma coisa dessas nunca terás a sorte de fazer à tua noiva.
- Ó homem, não é assim que se introduz uma coisa dessa ordem de espessura no cu - observou-lhe o dono da casa, mais experiente - Começa-se por lhe fazer antes um bom minete no olho traseiro, e se tens nojo, faço-lho eu com muito gosto. Ora, chega-te para lá!
E empurrando-o, o velho Machado tomou-lhe o lugar e sem me tirar a parte do nabo já inserida, fez-me um bem gostoso minete traseiro. Eu com as minhas mãos comecei a acariciar meu grelinho e a relaxar mais, os movimentos respiratórios no meu abdómen revelavam os suspiros que retinha nos lábios.
- Olhem como a moça gosta e começou nova siririca - apontou o brasuca - Quem diz que puta não goza não sabe do que está falando.
O minete anal do Machado estimulou outros igualmente depravados a fazerem o mesmo e não tardou que meu cu estivese sendo disputado por mais algumas línguas húmidas e tresandando a álcool. Mas não só o meu cu. Mais afoitos alguns, senão mesmo todos os que me lambiam, aproveitaram a minha posição de quadrúpede para passarem igualmente a língua no vale do meio das minhas pernas, pelo que a minha parreca também teve direito a tratamento VIP.
Quando o Moreira reclamou o seu direito de me continuar a enrabar com o nabo e os outros se voltaram a sentar ao redor da mesa ele, segurando e pressionando o nabo com uma das mãos, ia com muito jeitinho derramando com a outra uma nova garrafa de espumante no fundo da minha coluna de modo a fazê-lo escorregar por ela até ao meu reguinho. Uma parte entrava dentro do buraco do olho aberto, mas outra boa parte pingava do rego para as coxas, para a cona e ele sorvia o que transbordava.
Consegui contudo o que queria. O nabo entrou todo, só a rama ficou de fora como se uma pequenina cauda me tivesse nascido no fundo das costas, e eu ainda fiquei a fazer uns exercícios, rodando o corpo, abrindo e fechando as pernas para eles, com o nabo enfiado até eles me mandarem retirá-lo.
- CAGA O NABO! CAGA O NABO!
E eu acocorando-me como se estivese numa sanita, abri o cu, cerrei os olhos e os dentes, e com a mesma sensação que uma galinha deve ter ao ver-se aliviada do ovo, despejei o nabo em cima da toalha.
- Bem, meus amigos - disse por fim o Machado, e eu quando o vi começar a falar, como já o conhecia, percebi logo que ia ter uma oportunidade de ganhar mais dinheiro - já é tarde e ficamos de nos encontrar com umas amigas putas no ETC para acabarmos a noite. Mas depois do que acabei de assistir fiquei com o caralho a latejar de tesão e não gostaria nada de entrar lá com este chumaço na frente das calças, pelo que não me importaria nada de começar por fazer já uma primeira ordenha com a nossa stripper, antes de ir ter com as outras putas . Por isso, Sandra, que nos dizes de por um preço de amigos, alugares-nos pelo menos a tua bocazinha carnuda fazendo uma brochada geral aqui na malta?
Também esta sugestão do velho libertino foi bem aceite por todos, que me pediram fixasse o preço. Só o Moreira regateou:
- Se não fosse o meu casamento amanhã, não terias ganho dez milenas por uma noite de trabalho. Podias pelo menos, ser generosa e ofereceres-me um bónus como prenda da despedida de solteiro.
Puta não dá prendas a cliente que a contrata. Nem strippers. Recebe deles e executa o seu trabalho, era o que lhe deveria ter dito. Mas também não era todos os dias que ganhava aquela quantia. E depois, como dissera o brasileiro quem diz que puta nem sempre goza não sabe do que está a falar. E eu, tendo sido contratada para me despir e não para me prostituír, queria agora acabar aquela noite gozando tanto como qualquer um deles.
- Rapazes, admito já ter feito alguns broches em carros e nunca por menos de 500 paus. Se acham que é muito vão saber quanto custa uma consulta no dentista, e o que uma dúzia de mamadas em caralhos de proveniência desconhecida, fazem aos dentes. Mas atendendo à vossa generosidade, faço um substancial desconto de grupo, algo que nenhuma puta da baixinha vos faria. Duas notas e meia de Bocage 50% a menos por uma brochada colectiva com direito a esporradela para quem os quiser esvaziar. E aqui ao noivo, se ele quiser ainda lhe concedo o brinde de dar em mim e à vossa frente, uma das últimas fodas de solteiro.
A pateada que foi!. O delírio! As notas passaram de mão em mão e eu sem as contar por me parecer que com o álcool que já bebera não as conseguiria contar direito nem se seria mesmo aquele o valor, pousei-as junto às roupas caídas, e voltei-me a deitar sobre a mesa, os braços e as pernas abertos. Como abutres caíram sobre mim, a sua voracidade despertou-me ainda mais o apetite por os receber, uns tinham aberto a braguilha e tirado o piçalho para fora, outros tinham baixado por completo as calças e tanto me pediam que lhes chupasse o membro como os colhões, outros como o Moreira, o Machado e o Afonso exigiam que fossem as minhas mãos a despi-los e a levar-lhes o caralho à boca. Era uma amálgama, ninguém esperava que saísse um para vir o outro, três, quatro e cinco caralhos de indíviduos praticamente sentados sobre o meu rosto, amontoavam-se na minha boca ao mesmo tempo e eu fodia-os e chupáva-os como podia, tudo isso misturado com muitos amassos orais e manuais nas mamas e no clítorís.
- Chega-te agora para lá, que é a minha vez de lhe enfiar a piça - dizia de vez em quando um deles, quando os amontoados sobre mim eram demasiados. Dois ou três esporraram-se sobre a minha cara e as mamas, entre os quais o Machado, mas a maioria não, percebi que como ainda se iam encontrar com putas, tinham medo de não conseguir dar conta do recado se fossem ter com elas após se terem aliviado comigo.
Entre os que não se desaleitou estava o Moreira, pois a este eu prometera-lhe entregar-me.
- Posso escolher a posição em que te vou acertar? - perguntou-me. Podia, já que lhe oferecia aquele brinde que fosse completo e inteiramente do seu agrado.
- Então de pernas ao alto, na beira da mesa, como eu gosto de fazer amor com a minha namorada.
Chupando-me nas mamas dizendo-me serem dignas de uma cabritona como eu, e beijando-me os pés encavalitados nos seus ombros, o Moreira fodeu-me de pé ouvindo os aplausos dos outros sempre que se ouvia o açoite dos seus tomates abatendo-se sobre a entrada da minha cona tão bizarramente usada nesa noite, tchoc,tchoc,tchoc, tchoc.
- Bravo! Bravo! Assim é que é foder! - encorajava-o o Machado - Fode-a que essa bem pode ser a tua última foda de solteiro.
E pelos vistos foi. Quando nos viémos os dois, o Moreira muito sensatamente disse que já não os acompanharia ao ETC.
- Não é que não conseguisse dar outra, mas amanhã caso de manhã cedo, e se me deixo esgotar hoje, amanhã quando chegar a noite de núpcias ainda corro o risco de não estar operacional para satisfazer a noiva. Vão vocês amigos, e deiam-lhes uma monumental foda em minha honra, que amanhã vemo-nos na boda.
Enquanto puta nunca tive problemas de consciência em cornear mulher casada ou noivinha, tanto mais que as primeiras sobretudo são as que mais contribuem para alimentar o negócio das mulheres que vendem prazer, e por isso mal de mim se os tivesse. Mas se asim não fosse eles ficariam sanados com a decisão do Moreira. Apesar dos strips, dos broches e da foda final que com ele dera, a noiva que iria casar com a peça na manhã seguinte, podia-me agradecer por com a minha atitude ter-lhe poupado o resto da noite com outras putas que àquela hora da madrugada e em tal local, só podiam ser de reputação mais do que duvidosa . E contribuído assim para que a sua noite de núpcia tivesse sido tão inesquecível, espero, como o foi para mim a despedida de solteiro em casa dos Machado, com o seu noivo e os seus amigos.
Beijos para todos. Um beijo particular para a Donna Flor que nunca mais deu notícias, o Sérgio C, o Anónimo que tal como o meu marido se entesa muito imaginando ser castrado, o poeta Nuno, o Dodomasfeliz, e o Manhoso. Para o fim um repenicado beijo para o Magister Dixit, e dizer-lhe que quando digo Lusa Atenas me refiro à cidade. Conheci a pensão referida mas aquela onde preferencialmente eu levava os clientes que pretendiam o serviço feito no quarto, era outra por ali, NL. Conheceu-a? E ainda existe? Beijos.
5 comentários:
És mesmo a maior puta do mmundo, que pena não te ter conhecido até porque ao mencionares o ETC lembro-me de quando fiz tropa em Coimbra o ETC estava a funcionar bem. Se calhar estes contos são dessa altura.
Beijos
quero seu cuzinho
Acho que a NL já não existe, não. Nos tempos que passei em Coimbra felizmente não precisava de pensões: as muitas putas (felizmente que não por dinheiro, mas apenas por alguns bónus nas avaliações) que me passaram pelas mãos iam até ao meu apartamento...
E continuo à espera de histórias recentes. E, já agora, da resposta à proposta que te fiz por mail!
Tu é puta mesmo ou é historia tua?
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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