Finalmente esta noite encornei meu marido na nossa cama de casal. Já trepei com muitos homens desde que estou casada mas nunca nenhuma trepada extra-matrimonial me soube tão bem como aquela apenas por ter sido dada no leito conjugal. E por causa dela meus filhos passaram a conhecer Renato e a saber da minha relação adúltera com ele. Mas já lá vamos.
Renato, meu amante, expressara-me á dias a vontade de me comer no meu quarto de casada, e eu andava excitadíssima com a ideia tanto mais que nos damos sexualmente superbem. Meu corninho, Rui, também andava entesado com tal perspectiva ainda que achando que estou levando as coisas longe de mais, o que é verdade, lembrando-me um outro caso meu extra-conjugal que deu uma grande barracada no fim. Mas as loucuras de Renato dão-me um tesão tal e humedecem-me a pachacha que nem queiram saber. Pois ontem de tarde Renato ligou-me dizendo querer passar a noite comigo na cama onde durmo com o corno, como lhe chama. Para que os miúdos não o vissem entrar combinamos que chegaria por volta da uma da manhã hora a que eu cuidaria que já estivessem deitados, e eu mesma lhe abriria a porta. Renato disse-me ainda que nessa noite não consentiria que Rui assistisse a nossa queca, coisa que ele tanto gosta e que a partir daí não queria que ele se deitasse mais nela comigo. Ainda mais excitada fiquei. Aquela não ia ser só uma trepada. Íamos dormir juntos toda a noite, e embora já o tivéssemos feito anteriormente, fora sempre em casa dele, nunca em minha cama de casada. Renato nunca me disse que me amava mas aquele passo foi para mim uma declaração de amor pois sinto que nosso relacionamento se tornou mais sério. Ainda continuo a amar meu corninho, mas sexualmente estou muito mais receptiva para Renato.
À noite asseguramo-nos que nossos filhos estivessem deitados por volta da meia noite, e subimos ao quarto. Rui já me dissera não se querer separar de mim pelo que não se importa que eu viva ali com Renato se a coisa chegar aí, servindo-lhe também de fêmea a este que é ambivalente, desde que lhe consintamos viver connosco e assistir de vez em quando aos nossos momentos íntimos. Já o imaginávamos, por isso por ele está tudo bem. Envergava uma comprida camisa de noite, azul escura, mas decotada deixando ver o alto dos seios, sem nada por baixo, e uns sapatos de tiras azuis, de salto alto, nada próprios para calçado de quarto, mas que trazia nos pés porque Renato é tarado por aquele tipo de calçado. Meu marido vestia um pijama cinza, e uns chinelos de felpo e fosse da minha figura, da conversa, ou de ambas já apresentava o pau teso ainda que este estivesse amarrado às bolas como todas as noites. Um toque do telemóvel, era o sinal que meu amante estava chegando. Fui abrir-lhe a porta silenciosamente, beijámo-nos na boca, subimos ao meu quarto. Ao entrar ignorou meu marido como sempre, comentou que meu corpo estava muito tapado com aquela camisa de noite, e eu tirei-a prontamente. Tripou vendo-me nua por baixo dela. Que boa surpresa, putazinha, comentou deliciado. Puxou-me para si, beijou-me os pés e as pernas, a barriga, esfregou suas mãos no meu rabo, coxas e mamas, seu pau rompendo por entres as calças, beijou-me na boca, esfregando sua língua na minha língua, meu querido amante que sabe sempre os preâmbulos que preciso para ficar mais quente.
- Hoje vou-te comer sem camisa, como o teu corno te comia – disse-me ele exibindo-me o resultado de um teste rápido de despistagem de SIDA feito num laboratório onde eu e Rui já em tempos fizéramos um. Delirei. Além de ir apanhar dele na minha cama ainda ia provar ao natural o seu cacete. O caralho de Rui delirou tanto como eu ouvindo isto pois balanceou tão forte pingando, um bocado a calça do pijama. Rimo-nos.
- Nasceste mesmo para cornudo! – atirou-lhe Renato –Não te bastava teres nascido só com a piça curta. Basta saber que a tua mulher vai abrir as pernas a outro que ficas logo cheio de tesão. Mas desta vez não vais ficar a ver até ao fim.
Desatando-lhe o cordel dos genitais mandou-o então despir-se integralmente e punhetear-se mas sem se vir, esfregando sua zona pélvica sobre as calças na minha cara. Percebendo o que ele queria, abri-lhe o fecho, tirei sua piroca cabeçuda para fora e abocanhei-a dentro de mim, fazendo-lhe um broche. Renato aguenta-se bem sem se vir, mas desta vez fazia por não se conter pois bem lhe sentia a ponta melada de esperma. E que bem me sabia passar-lhe a língua e senti-la escorrer salgada e quente pela minha garganta abaixo. Huuuum! As mãos dele passando-me por trás das pernas acariciavam-me o clítoris, deixando-o em pé. Saboroso como sempre.
- Agora tu corno – disse Renato ao fim de longo tempo, tirando-me o caralho da boca e estendendo-o a Rui que o agarrou e lhe continuou a fazer o broche. O cacete de meu marido pingava. Renato não se deixou chupar por ele muito tempo. Ao fim de um bocado esporrou-se um pouco, não muito pois sua verga continuou inflamada, mandou-o engolir seu gozo. Eu não via horas de que ele metesse aquele bacamarte em mim, de preferência nas duas rachas. Renato sabia-o bem e pôs as duas almofadas da cabeceira em cima da colcha, uma em cima da outra, sensivelmente a meio da minha cama.
- Vamos Sandra, mostra ao teu meia piça como uma mulher se coloca para dar e receber prazer de um homem com eles no sítio, como eu.
Não era preciso dizer mais nada. A disposição das almofadas era elucidativa. Coloquei-me de joelhos encostados às almofadas em cima da cama, apoiando minha barriga nelas. Meu rabo ficou assim mais alto que minhas costas, e eu abri bem as pernas revelando aos dois minha rachinha dianteira húmida.
- Agora mostra ao teu corno como estás cheia de tesão, e de que maneira é que te consolarias se eu não estivesse aqui para te comer – disse-me Renato. Muito bem. Se queria que improvisasse uma sessão de masturbação feminina fá-lo-ia. Passei as mãos por entre as pernas, tacteando o grelinho com os dedos enquanto o fazia deslizar no algodão da almofada. Não me penetrei, fiquei só pelas entradas, pois ainda me acho algo mole após a dupla penetração a quatro desta semana e sabia que meu amante ainda iria meter em mim esta noite, mas apalpei minhas partes íntimas longamente. Minhas palmas ficaram tão meladas como minha rata e a almofada onde me estava esfregando também. Meu marido só queria tocar uma punheta.
- Estás vendo como ela se consegue satisfazer sozinha sem ti? – perguntava-lhe Renato. – E tu Sandra, diz lá qual de nós é que queres que te coma?
E eu, é claro, dizia que era ele. E que me penetrasse o mais depressa possível pois estava ficando em brasa e morreria sem um pau dentro de mim muito em breve. Meu amante mandou então que meu corninho se retirasse e fosse dormir para a sala. A partir dali eu seria dele como se ele fosse o meu marido .
- Se quiseres ficar cá em casa corno, terás de me dar o cu sempre que me apetecer. Como sou um tipo porreiro talvez de vez em quando te deixe comê-la, e te permita assistir às nossas trepadas, mas esta noite é só nossa. Vai dormir para a sala. E como estás com os colhões muito cheios consinto-te que toques uma punheta, mas não aqui. Desaparece!
Confesso que tive pena pois gosto de ver homens auto-satisfazendo-se, mas não o contrariei. Adoro tomar conta da situação com Rui mas com outros homens gosto que sejam estes a dirigir. Meu corninho muito contrariado saiu dando-me um beijo no rosto, a que eu correspondi, afinal continuo gostando dele, ainda pediu para se masturbar ali enquanto nós os dois transávamos mas meu amante não lhe deu tal permissão. Preparei-me para ser varada.
- Não é preciso creme pois não, minha putazinha gostosa?- perguntou-me. Ele ia começar pelo cu. Apesar de ele ter um bacamarte de 22 cms disse-lhe que não, ainda há pouco entraram dois ao mesmo tempo dentro dele. Apenas lhe pedi que mo besuntasse bem com sua esporra. Renato assim fez mas não era preciso eu dizer-lhe já que de ir ao cu percebe ele. Metendo com jeitinho um dedo no meu olho traseiro, encochou o caralho no meu rego, fazendo-me ficar com os mamilos duros só de o sentir ali, e depois de me ter esfregado a cabeça por cima do dedo começou a meter lentamente. Suas mãos nos entretantos já se tinham substituído à almofada e eram nelas que meu grelinho se começara a esfregar e naquele seu dedinho que sem pedir licença já entrara dentro dele e o estocava. Ui, sim, então é que passou a ser bom! Como eu me rebolava e lhe pedia que não parasse. Mas ele parou ao fim de largos minutos quando sentiu que não faltava muito para eu me vir. Tirou-a fora esporrando-se apenas um pouquinho como fizera na boca de meu corninho, dizendo que era para o meu cu poder provar também daquela nossa primeira foda sem camisinha, e sempre metendo por trás foi-me ao pito. Ainda bem que tomara um clister antes de me encontrar com ele e fizera Rui tomar outro pois não sabia se Renato se iria querer servir dele, pois este não parou para lavar o cacete quando mudou de entrada. Ohh, que bom! Que volúpia sentindo-me ser socada no meu grelinho assim por trás enquanto a esporra dele saindo de meu cu nos escorria pelas pernas de ambos abaixo, que prazer saborear aquela piça pingando penetrando-me até ao útero, enquanto meu baixo ventre e minha barriga se espojavam nas almofadas macias marcando-as com o nosso gozo, e o dedão de meu amante me invadia o cu como momentos antes me invadira seu pau. Ohh sim, como é boooom, como é maravilhooooso ser nestas alturas mulher e possuir um homem que nos cobre, ohhhh! Viemo-nos intensamente ao mesmo tempo. Como foi gostoso demais apreciar aquela sua primeira esporradela livre de camisas de Vénus aliviando seu tesão em mim e derramando-se depois nos lençóis da cama, nas almofadas onde apoiara minha barriga. Oh Renato tudo isto é uma loucura, nunca me senti mais louca com um amante como contigo, mas porque não fizemos isto há mais tempo?
Dormimos juntos o resto da noite e ele voltou-me a possuir já de madrugada. Quando nos levantámos já todos estavam em pé e nossos filhos ficaram surpreendidos vendo o pai dormindo no sofá e ainda mais o ficaram quando me viram surgir em robe com Renato que trazia o do meu marido. Sandrinha já desconfiava que eu andava dando por fora por isso foi quem menos estranhou. Apresentei-lhes Renato. Expliquei-lhes que gosto muito do pai deles mas 20 anos de casamento é uma vida ainda que muito curta. Que conheci outro homem e à frente dele disse-lhes que não sei onde aquilo vai parar pois não me quero, pelo menos para já, divorciar-me de meu marido. Mas que me sinto muito atraída por Renato e quero estar com ele. Felizmente o corno portou-se como um homem civilizado. Disse-lhes que embora lhes parecesse estranho ele concordara que a mulher ficasse vivendo com outro mas partilhando a mesma casa com ele. Renato disse-lhes que gostaria que fossem seus amigos e que não abdicando de passar ali algumas noites comigo, não passaria a viver permanentemente na nossa casa. Não sei se estou dando bons exemplos aos meus filhos mas tirando Paulinho que está a fazer 8 anos, os outros já estão crescidos e é bom que entendam que casamento não tem de ser monogamia e rotina, que as loucuras são tão importantes como um tecto para viver e pão para a boca, e acabamos nos entendendo. Sandrinha que adora o pai pareceu ser a que mais simpatizou com Renato, os rapazes foram cordiais mas algo distantes, normal tratando-se de indivíduos do mesmo sexo Não sei agora o que vão pensar meus sogros e meus pais mas logo se verá pois já não há como disfarçar. Vizinhos, colegas de trabalho vão saber que tenho outro homem e continuo casada com Rui. É julgo o último estádio da humilhação de um homem como Rui que adora ser corno, porque a partir deste momento ele não o é só comigo mas perante os outros. Isso excita-o tanto como a mim ou ao meu amante. Esta noite Renato vai voltar a dormir cá em casa. Reparei ainda noutra coisa. Quando disse que ia ter outro homem, reparei que a pila de meu filho mas velho que ainda é virgem, pulou dentro das calças e se manteve tesa muito tempo, embora ele o procurasse disfarçar. A irmã também o notou e riu-se para mim. Já há muito que sei bem que ele, tal como o pai, é um fetichista por Natureza. E que mal nos deixou correu a bater uma segóvia na casa de banho, como tenho a certeza o pai fez quando Renato o mandou retirar-se do quarto ontem à noite. Estou bem rodeada de homens não hajam dúvidas.
22-3-2008
1 comentários:
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
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>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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