Vá-se lá entender os homens. Meu amante Renato proibiu-me, como já lhes contei, de voltar a abrir as pernas a meu marido, Rui, ou de o consolar de qualquer jeito com o argumento de não ter como ele vocação para corno. Proibição que eu completamente dominada pelas suas fantasias como uma adolescente tonta, tenho cumprido. Pois apesar disso esta quarta à noite fez-me foder com quatro amigos seus, que também lhe fazem de fêmea, pois Renato é ambivalente e tanto gosta de comer mulher como homem, ainda que adoptando sempre o papel activo dizendo-me não se importar que eu trepe com outros, desde que sejam das relações dele e escolhidos por si.
Desde a última cambalhota que demos no sábado em minha casa, e que meu corninho querido assistiu uma vez que esse é o único prazer sexual que lhe é consentido gozar, Renato desapareceu de circulação por estes dias, e mesmo as minhas constantes ligações para o seu telemóvel permaneciam sem feed-back ou resposta. Ter-se-ia ele já fartado de mim e partido para outra? Ainda pensei em aparecer-lhe de surpresa em casa mas achei que me estaria oferecendo em demasia, e acabei por não o fazer.
Pois então ontem a seguir ao almoço meu télélé tocou e meu coração deu um pulo vendo seu nº pessoal no visor. Atendi e como uma boa submissa que ele quer que me comporte com ele nem lhe perguntei porque razão não me atendeu naqueles dias, ou porque não me ligou dando-me qualquer explicação. Se me ligava isso significava que me queria comer dali a umas horas, e a alegria do nosso reencontro valia bem aqueles dias de ausência, tornando-os até mais saborosos. Acho que ando mesmo apaixonada por ele, algo que nunca me sucedeu com amante nenhum. Renato também não me forneceu nenhuma explicação para a sua ausência, apenas me ordenou que às 19 horas em ponto estivesse com uma roupa bem sugestiva numa determinada morada que me forneceu, onde jantaria com ele.
- E traz o teu corno contigo devidamente apetrechado – concluiu cortando a ligação. Bem apetrechado significa colocar-lhe uma coleira, amarrar-lhe a pila e os colhões pela base como Renato gosta de o ver, e eu de calcinha vermelha ou azul mas rendada, transparente, desvendando minhas partes íntimas. Escolhi desta vez a calcinha azul. Liguei-lhe de imediato a Rui, fechei o escritório mais cedo, pois o local ainda era algo longe e teríamos de tomar banho e um clíster cada um pois Renato gosta de anal e não se contenta em meter só em mim, e poucos minutos antes da hora já lá nos encontrávamos. Tratava-se de uma casa grande, toda em pedra, restaurada que ignoro a quem pertença, próxima da Estrada Nacional 103 que liga Braga a Chaves, cuja entrada nos foi franqueada pelo próprio Renato que devido à hora nos aguardava. Este ignorando meu corno como sempre, deu-me um beijo apaixonado nos lábios para que Rui se entesasse mais, sobre as calças apalpou-lhe o aparelho genital comprovando que tinha os instrumentais amarrados, dizendo-me que uma vez este despido lhe amarraríamos igualmente as mãos, e conduziu-nos a uma sala no andar de cima. A primeira surpresa tive-a ao passar pela sala de jantar. Uma mesa repleta de iguarias frias, excessiva para três pessoas.
- É aqui que iremos jantar – disse Renato – Mas primeiro vamos tomar um aperitivo na sala ao fundo do corredor.
O aperitivo foi a segunda surpresa. Em vez da garrafa de vermute esperavam-nos quatro machos na casa dos 30 anos, musculosos como meu amante, morenos, e vestidos apenas com uma tanga minúscula cor de carne. Que tesão!
Renato apresentou-os como seus amigos íntimos, e pela forma como acentuou o adjectivo íntimos, percebi imediatamente que eles, tal como eu, andavam dividindo o leito de Renato, e que fora provavelmente com eles, ou pelo menos com algum deles, que se andara divertindo naqueles dias em que não me dera notícias. Eram o Berto, o Tião, o Manel e o Sérgio. Nenhum deles era efeminado, e fiquei contente com isso. Se iam haver práticas homo pessoalmente preferia que os actores não tivessem muito jeito de mulheres. Depois apresentou-nos de uma forma o mais humilhante possível:
- Esta é a Drª. Sandra, uma puta ao vosso serviço. È a minha xantra, e vocês vão já ver que belos serviços presta. Tanto com o cu, como com a boca ou a cona. Ele é o Dr. Rui, seu cornudo. Como vão já apreciar, tem uma piça e uns colhões infantilmente pequenos, e por isso não consegue satisfazer plenamente a putazinha da mulher, (e apalpava-me o cu e o entre-pernas) que gosta de varas mais longas, o que a leva a procurar homens como eu. Aliás proibi-o mesmo de se pôr nela, por isso o que lhes vou conceder é prova de quanto gosto de vocês uma vez que o nego ao próprio corno. È claro que também lhe dou a provar da mesma vara com que mato a fome da puta.
Todos se riram. Nunca Renato me chamara de puta em frente de ninguém com excepção de meu corno, mas tais insultos só contribuíram para me fazer inchar o grelinho, até porque deduzia das palavras dele que me faria provar o piçante dos amigos que eram de facto apetitosos. Rui já começara a apertar as pernas sinal que estava ficando de pau feito apesar do nó que lhe fizera. Desde há muito que fica mais excitado do que envergonhado como no passado, com aquelas sessões de humilhação genital. Renato pedia-me que confirmasse o que acabava de afirmar, e eu como também gosto de alinhar nelas fiz eco com meu amante, acrescentando que estávamos tentando torná-lo impotente para que nunca mais se pusesse em cima de mim nem de mulher alguma, e só se pudesse satisfazer pelo cu e com o olhar. Renato exigiu então que nós os dois nos despíssemos mas quando viu que eu fizera vestir a Rui um string cor de rosa algo feminino, o que mereceu uns piropos por parte dos presentes, ordenou-lhe a pedido de Tião que o conservasse até novas ordens, de modo que só eu fiquei toda nua e de pé frente à plateia. Renato acercou-se de mim, passando-me a mãos pelo cu, mamas e racha, comentando para os companheiros:
- Digam lá se esta putazinha não é gostosa e bem feita apesar de gordinha e mãe de três filhos? Não acham que se a pusesse a render na rua, não faltaria quem não se importasse de pagar para a comer?
Eles concordaram, ordenando então a Rui que tirasse o string. Este fez-lhes a vontade, e eles mirando-lhe o pau riram-se muito, chamando-lhe amostra de piça, e concordando com Renato que com um pilau tão pequeno não seria capaz de satisfazer ninguém. Mas em todo o caso, acrescentou Manel, apesar do dote tão curto meu corno tinha um rabinho bonito e atraente que também na rua poderia render bastante dinheiro e que ele pessoalmente não se importaria nada de alugar. Aquilo parecia uma conversa de traficantes de carne branca, mas Renato colocou-lhe termo dizendo que naquela noite o cu de Rui seria só dele, que eles teriam de se contentar comigo. Como me continuava apalpando Renato sentindo nas suas mãos que estava toda húmida, disse-me baixo que não queria que me viesse antes de ser penetrada e virou-se para Rui:
- Pois bem corno, como não tens piça para a tua mulher mostra-nos a todos como a satisfazes.
Havia várias cadeiras na sala, os quatro juntaram meia dúzia delas alinhadas como um comboio, e foi nelas que me deitei. Meu querido corno ajoelhou-se, levantou-me as pernas de modo a que meu cono fosse bem visível por todos, e começou a fazer-me um minete nas duas entradas de baixo. Hum! Que bom! A língua de meu corno opera maravilhas no meu grelo e no olhinho de trás. Quanto mais húmida me deixa mais Rui adoooora chupar-me. E que pena Renato, que tendo tirado seu cacete inchadíssimo da abertura das calças pois era o único que não estava de tanguinha, e mo apresentava para que lhe fizesse uma mamada, não querer me que me viesse apenas para introdução. O pau do quarteto por baixo do tapa sexos exibia todo o seu vigor. Renato quando me sentiu no ponto de caramelo exigiu então que Rui encamisasse os caralhos dos seus íntimos, e lhes fizesse um broche, recomendando-lhe que os ensebasse largamente. Todos eles apresentavam uns cacetes da ordem dos 20 cms. mais coisa menos coisa. Tião era o que o tinha mais curto ligeiramente, Sérgio o mais comprido, do tamanho do do Renato. Meu corninho que também já se habituou a fazer de bicha proporcionou-lhes um bom linguado, e um bom trabalho de mãos, não se esquecendo dos bagos. Renato e eu fazíamos de mirones, até este me dizer:
- Escolhe dois para te enrabarem, Sandra, e dois para te irem ao pito. Os quatro vão te comer ao mesmo tempo em frente ao teu corno, e tu como puta vais gozar neles.
Estive quase a vir-me com tais palavras. Foder com quatro em conjunto! Não era possível! Mas e se fosse? Se fosse significava que sou capaz de me abrir até para uma piça de elefante. Apenas lhe contestei:
- Tu queres fazer de minhas intimidades o túnel da estação de Campanhã.
- Bem se assim for– respondeu-me – é de maneira que teu corno nunca mais ta mete, pois não tem piça para a encher.
Escolhi o Tião e o Berto para a de trás, e o Manel e o Sérgio para a da frente, apenas por causa do tamanho dos seus pirilaus. Não imaginava como iria ficar nem se Renato já alguma vez participara numa, mas se havia mulher para aquilo ela era eu. Os quatro preparando-se para me dar a maior trepada de minha vida foram estendendo almofadas pelo chão dispostas em forma de T gigante, e Renato só então atou as mãos de Rui atrás das costas. Depois libertou-lhe o nó que lhe atava o pau e os colhões, puxou-lhe aquele para cima amarrando-o pelo prepúcio através de uma corda esticada a uma argola da coleira, deixando-o ali preso. Em seguida com seus dedos espalhou um gel de penetração em ambos os meus canais. Quando terminou estava super lubrificada. Berto o primeiro a sodomizar-me, sentou-se numa almofada junto a um dos braços do T, puxou-me para si, suas mãos abriram-me o olho para trás masturbando-o com a cabeça encamisada antes de o enfiar com determinação, ainda que lentamente. Gosto de sentir a força de um cacete abrindo-me o cu, mas as mãos de Berto continuavam a abrir-me o olho e a levantar minhas pernas. Mas já Tião se instalara num dos braços do T, encochava a cabeça do seu cacete por baixo do pau de Berto e aproveitando a aberta provocada por este, começava a enfiar o seu, que como era mais pequeno e fino não foi difícil. Berrei de dor mas ui, que prazer que dava sentir os dois caralhos esfregando-se um no outro enquanto me enrabavam!
Com a pernas levantadas, minha parreca estava toda oferecida ao primeiro que a quisesse comer. E o primeiro foi Sérgio. De joelhos e após uns preliminares nos lábios que me fez com as mãos, deitou suas pernas sobre as pernas dos outros dois, e fazendo como Berto me fizera atrás, deu-me a primeira varada no grelo. Berrei mais forte. A brecha provocada no meu grelinho que estava mais sendo um grelão, foi logo aproveitada pelo Manel que entrando pelo braço do T desocupado, enfiou suas pernas debaixo das de Sérgio e sobre as de Berto. Seus colhões ficaram encostados ao cu daquele e seu cu aos colhões deste, e meteu seu pau em mim de baixo para cima, mesmo junto à tira de carne que me separa a ratinha do cu. Aí sim! Berrei como uma perdida quando senti aqueles quatro caralhos dando-me com força e esfregando-se uns nos outros dentro de meu reto e meu útero. Via-se já terem feito aquilo mais vezes, mas estavam-me rasgando toda, deixando-me sem conserto. Mas já Renato me distraía. Fez meu corninho encamisar-lhe o membro e chupá-lo sempre com o seu próprio caralho esticado para cima, imóvel. Depois foi-lhe ao cu. A puta e o seu corno enrabados, dizia ele. E eu ardendo toda por dentro, procurava rebolar-me toda naqueles quatro paus, sentindo toda a rugosidade húmida dos tomates deles na minha pélvis, ordenando-lhe que se rebolasse igualmente. Sérgio que estava na pior posição e cuja pila estava sempre a sair foi o primeiro a esporrar-se. Meu amante ainda enrabava Rui, eu não aguentava mais e não me ia vir, nos meus tempos de puta quanto dinheiro me teriam de pagar para fazer aquilo, pensei. Já estávamos ali há uns minutos longos quando supliquei que tirassem fora que os faria ejacular de outra maneira. A um sinal de Renato os três que sobravam retiraram-se de mim, e tiraram as camisas de Vénus.
- Já que não nos vamos esporrar dentro de ti – disseram – vamos ao mesmo oferecer-te um banho de esporra.
Por mim tudo bem. Até faz bem à pele. Como só tenho duas mãos, e os caralhos deles eram três, punheteei Tião e Berto, ao passo que Manel preferiu uma espanhola no intervalo de meus peitos carnudos. E é verdade, sim, levei um bom banho de esporra como não acontecia há muito. Na cara, nos ouvidos, mamas, no peito e na barriga. Se fosse esporra de meu corninho tê-la-ia lambido. Rui já não é o único que me dá beijos na boca, mas continua sendo o único a quem sou capaz de engolir esperma. Quando Renato se veio no cuzinho de Rui, todos os pares de tomates presentes aliviados menos os de meu cara-metade, ainda antes do jantar tive finalmente direito ao meu aperitivo. Segurando-o pela coleira como um cão, meu impulsivo amante obrigou meu tarado cornudo a lamber-me o grelinho e o cu mais uma vez concedendo-me o meu primeiro orgasmo desde o sábado anterior. Ahhh, que bem ele me soube! Até porque no estado em que meus canais do prazer estavam, a única coisa que deixaria meter neles era mesmo uma língua fosse de quem fosse. Em todo o caso os próximos dias dirão se volto a fazer outra ou se me fico por esta. É que hoje de manhã ainda me custa a andar.
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