Durante os anos que estudei em Coimbra chamei-lhe o Parceiro das Ménages,
pois sempre me adorava foder a meias com outro. Era uma pessoa de meia-idade,
conceituado na cidade do Mondego, vivia na Solum e fora-me apresentado por Rodrigo,
o meu primeiro namorado logo no primeiro ano de Faculdade, e era aliás o único
homem com quem ele me dividia na cama de vez em quando, já que nessa época eu
ainda não me começara a prostituir.
Uns anos se passaram, Rodrigo concluíra o curso de Medicina e eu não mais o vira,
quando certa noite o encontrei no Nacional, pronta para bater a noite no desempenho da
mais velha profissão do mundo. Eu estava acompanhada de meu namorado Rui, e actual
marido, mas o sujeito mal me viu bastante decotada por baixo do anoraque pois estava-
se no começo do Inverno, a mini-saia bem sumida, botas de cano alto e a minha posse
toda oferecida, percebeu logo que eu era uma profissional do ataque.
- Olá Sandra, há quanto tempo! Abandonaste os estudos? – foi o seu cumprimento
dando-me um abraço e um beijo na cara.
Embora estivesse sozinho gostei que um homem da sua condição não se inibisse
de cumprimentar daquela forma em público uma moça como eu. E correspondi
gostosamente ao seu cumprimento. Disse-lhe que continuava a cursar Direito,
apresentei-lhe o meu namorado e como vivia de alugar prazer e ele, com a sua tara por
ménages a três, podia ser um potencial interessado nos meus serviços, não perdi tempo
a dar-lhe a entender que continuava disponível para umas aventuras pois era delas que
vivia para custear os estudos acrescentando que Rui, que nesse momento tinha ido à casa de banho,
estava por dentro de tudo.
- O sr. dr. continua interessado no mesmo tipo de curtes? – perguntei-lhe. O sujeito da
Solum riu-se:
- Numa cidade pequena e provinciana como Coimbra não é fácil arranjar moças
tão desinibidas como tu que queiram alinhar nas minhas fantasias. Às vezes nem
oferecendo bom dinheiro se consegue arranjar uma moça aceitável que não se importe
de apanhar no cu, ainda menos a meias com outro sujeito. E depois eu gosto de as fazer
com moças comprometidas com o sujeito que faz de terceiro elemento. Já se não houver
uma relação afectiva entre os dois, a ménage não me sabe a ménage. Nesse aspecto, tu e
o Rodrigo foram uma bênção que me caíram do céu, e como todas as bênçãos não durou
sempre. Mas se estiveres disposta a reviver os velhos tempos com o teu novo parceiro,
estou disposto a pagar 5 mil escudos.
Uma foda com um cliente da rua andava entre os 700 e os 1000 escudos pelo que o
preço parecia-me óptimo só para estar com um cliente uma noite.
Havia porém um problema. Meu namorado adorava vendo-me a alugar o corpo nas
ruas, e ver-me foder com outro era quase tão bom para si como foder-me ele próprio. Já
participar comigo em fodas em grupo era outra coisa, e isso porque Rui tem a pila e os
bagos tão pequeninos como os de um passarinho. E contei-lhe isso mesmo.
- O pagamento é interessante, mas era melhor arranjarmos outro parceiro – disse-lhe –
Meu namorado não se importa nada que ande a foder com outros mas não gosta nada
de se expor a foder-me na frente de outros, pois tem a pilinha mais pequenina e fina que
já vi, e muita vergonha de que os outros lha vejam, em especial se são bem abonados
como é o seu caso.
- Na verdade isso é chato – admitiu – Gosto de uma ménage com outro homem bem
servido de pau como eu. Mas não gostaria de perder a oportunidade de te comer de novo
na frente do teu segundo namorado. Convence-o a alinhar connosco, e ele que fique
sossegado. Na minha posição pública não me interessam escândalos e por isso ele que
não receie que eu vá falar para alguém quanto ao tamanho da sua pilinha. E se ele a
tem assim tão curta como dizes, sempre poderemos tornar a nossa ménage diferente das
outras, experimentando contigo uns acessórios que lá tenho. Ele não se importa de ficar
só a ver, sem intervir, pois não?
Garanti-lhe que não, Rui dava-se por muito satisfeito quando eu no final das minhas
trepadas com outros achava disposição para lhe tocar uma punheta ou lhe deixar fazer
uma espanhola nos meus peitões carnudos. O sujeito da Solum saiu na frente quando
Rui voltou da casa de banho dizendo esperar-nos lá fora no seu carro enquanto eu
explicava a ele no café a proposta comercial que acabara de receber e para a qual era
necessária a sua colaboração.
- Vais ficar a assistir eu abrir-lhe as pernas – elucidei-o, fazendo-lhe ganhar água na
boca com a minha explicação – E não vou apenas abrir-lhe as pernas, pois o dr. também
gosta muito de me ir ao cuzinho, e tu nunca assististe ainda nenhum homem a ir-me ao
cu.
Rui estava entusiasmadíssimo com a perspectiva da noite, mas ao mesmo tempo achava
a oferta generosa demais. Assim sendo perguntou.
- E para que é que ele quer que eu assista à vossa trepada?
- Ruizinho, meu amor – expliquei-lhe – A grande tara dele é foder mulheres na frente de
homens com a coisa pequenina.
- Não acredito?! – exclamou – Tu contaste-lhe que a minha pila é insignificante. E ele
vai querer que eu esteja ali todo nu enquanto te come, aposto.
- E que é que isso tem? Pensei que tivesses perdido a vergonha nos balneários do
quartel quando fizeste a tropa. São cinco contos de reis que ele vai pagar e eu não vou
admitir que os teus estúpidos preconceitos de machinho meio capado me façam perder
um bom negócio. Por isso vens comigo, e se ele te mandar baixar as calças e mostrares-
lhe a pilinha, vais fazê-lo ou amanhã de manhã toda a Universidade vai saber quanto
mede o teu caralhinho e o diâmetro das tuas bolinhas, que eu mesma o contarei, tão
certo como me chamar Sandra.
Muito contrariado e temendo a ameaça, Rui saiu comigo e os três fomos então até ao
seu apartamento na Solum. Quando entramos o homem pôs-nos vontade, oferecendo-
nos um uísque que apenas meu namorado aceitou, e colocou o maço de Marlboro
em cima da mesa da sala, à nossa disposição. Aceitamos ambos os cigarros. Rui que
começava a achar o ambiente começando a ficar mais descontraído não tardou a ficar
nervoso quando o homem da casa tocou no ponto sensível:
- Então segundo diz a tua namorada, tu és o rapaz com a piroca mais pequenina e mais
mal enchida que ela viu. É verdade, meu jovem?
Rui ficou muito vermelho e aposto que o seu pilauzinho ainda encolheu mais uns dois
ou três centímetros. Tartamudeou algumas frases que ninguém percebeu.
- Que é isso, Ruizinho? – fiz-lhe ver, rindo-me muito – É assim tão difícil para ti
admitires uma coisa tão evidente? Ainda hoje a parteira que te assistiu ao parto se deve
lembrar da tua pilinha, como eu sempre me lembrarei dela. Vamos levanta-te e baixa as
calças. Já que não consegues responder-nos vais mostrar-nos aos dois como tens a pila
bem pequenina e microscópica.
Todo embaraçado Rui lá se pôs de pé e despindo-se exibiu-nos, muito contrafeito a sua
amostrazinha pendente de macho. O homem da Solum riu-se a bandeiras despregadas
quando lha viu tanto mais que tal como eu imaginava, com o nervosismo o caralhito do
meu namorado estava ainda bem mais pequenino.
- Agora percebo porque razão andas na vida, Sandra – proferiu o homem – Não é só
para pagares os estudos. È que provando apenas do caralho do teu namorado, tu nem a
rata conseguirias coçar convenientemente. E que bem murchinho ele está! Ora encosta
lá o teu dedo mindinho, Sandra, só para eu ter um termo de comparação. Háháhá!
É mesmo pequenina! O teu dedo mindinho consegue ser maior do que a pila dele!
Háháhá! Nunca vi nada assim! Quanto é que isso mede? 5 centímetros? 6? 7? Duvido
que seja mais do que isso.
Assim humilhado Rui fez menção de subir as calças mas o cliente da noite não o
consentiu.
- Não te mandei puxares as calças, meu pilinha de codorniz – disse-lhe – Segundo a
Sandra gostas muito de a ver apanhando doutro, e esse prazer ser-te-á concedido hoje.
Por isso não puxes as calças. Pelo contrário quero antes que te dispas todo e deixes estar
a grila a apanhar ar. Vamos ver se ganhas tesão quando a vires a gemer debaixo de mim.
Cada vez mais ruborizado Rui desnudou-se e o cliente aproveitou para me mandar
igualmente pôr nua.
- Não tires as botas – quantas vezes escutei aquilo da boca dos clientes, puta nuas com
botas de cano alto estimulam muito a libido dos homens.
- Se a tivesses mais abonada – comentou o sujeito para Rui – deixar-te-ia que a
comesses igualmente já que a Sandra tem duas boas entradas capazes de fazerem as
delícias a qualquer homem. Infelizmente uma tripa dessas tão murchinha não é bem
vinda numa mulher tão experiente e aberta como a tua, já que entradas como as da
Sandra apenas consentem a entrada a caralhos bem másculos que as vedem bem, não é assim?
Disse-lhe que sim entrando no jogo dele pois menina da vida se quer facturar faz o que
o cliente manda.
- Já há uns anos que não tinha o prazer de um encontro com a tua namorada – continuou
ele – nessa altura eu comia-a a meias com um antigo namorado dela, e a Sandra não
fazia má cara quando os dois lhe enterrávamos o caralho ao mesmo tempo dentro dela.
Gostaria de o fazer contigo se tivesses um piçante aceitável como ele tinha porque
a Sandra depois destes anos todos de rodagem, e ainda mais aberta como suponho
esteja, menos má cara faria em repetir a experiência. Mas como infelizmente com uma
coisinha dessas não me podes ajudar a preenchê-la devidamente a solução é optar por
outros meios. Mas primeiro vais-nos chupar a ambos, Sandra. Sempre é um prémio de
consolação que concedo ao teu namorado para ver se a lancinha dele fica firme como a
dos homens, quando nos estiveres a chupar. Não quero que ele me veja a comer-te com
a pila murcha.
Chupei os dois, não resistindo de vez em quando em retirar as duas pilas da boca e
a esfregar uma na outra, apesar da relutância que Rui deixava transparecer, naquele
contacto do seu órgão com o de outro homem. E sempre que o fazia o cliente não perdia
a oportunidade de mostrar a superioridade do seu caralho:
- Vês como tenho o caralho duro, ó pila mole? É de um caralho assim duro que todas
as mulheres gostam, e é por haver caralhos como o meu que mulheres como a Sandra
ganham a vida, não por causa de coisinhas flácidas como a tua.
Aprecio imenso humilhar, ou ver sendo humilhado, um homem de pila pequena como
meu actual marido. Por isso eu estava em brasa. Apesar de tudo, meu gargarejo teve o
condão de reanimar a pilinha de Rui que ao fim de algum tempo estava armada como a
do dono da casa.
- Vai-te tocando, mirone, a ver se não perdes o tesão que tanto te custou a ganhares –
aconselhou-o o homem da Solum – mas não te venhas se não queres perder o melhor da
festa.
No centro da sala havia uma mesa. O dono do apartamento mandou que me deitasse
com o peito nela, ficando de costas para eles. Rui ia-se punheteando e excitado como
estava a vergonha da sua nudez passara-lhe já, uma vez que a sua pilinha estava agora
bem grossinha e não parecia ir murchar. O cliente do tempo das ménages com Rodrigo
de uma gaveta tirara agora um vibrador avantajado, cor-de-rosa, e depois de o ter
lubrificado enfiou-mo na cona, sem grandes meiguices, enterrando-mo bem fundo.
- Fecha bem as pernas, Sandra, para ele não cair e o deixares fugir – recomendou-me –
E vai começando a foder com ele.
Rui nunca me vira de vibrador enfiado e começou a masturbar-se com mais calor.
- Vês o que dá seres muito mal abonado de penduricalho, ó pilinhas? Podia ser o teu
coiso a estar enterrado dentro dela, como no tempo em que o namorado da Sandra era
outro, se o tivesses grande como o brinquedinho que lhe arranjei – perguntou-lhe o
homem da Solum contemplando os meus movimentos pélvicos sobre aquela tora de
silicone. Ohh! Mas como aquele falo postiço era bom, e eu me deixava embalar toda
nele, só faltavam mesmo os tomates rugosos e suados batendo-me nas bordas e os
pingos de esporra soltando-se da glande para aquela foda parecer a sério.
- Ora vamos lá certificar-nos que o teu cuzinho está bem lavado e pronto a apanhar nele
sem meter nojo a ninguém – disse-me – Não lavaste o cu antes de vires, pois não?
Respondi-lhe que não, pois não contava ser sodomizada nessa noite como na época
de água morna e ele mesmo, depois de ter pousado um balde entre as minhas pernas,
pendurando o balão no lustre do candeeiro e enfiando-me o tubo de borracha algo duro
bem fundo no cu, mo aplicou ali na sala. A água morna entrava-me pelo reto dentro,
subia-me até aos intestinos, e quando ele retirava o tubo, escorria, algo acastanhada para
o balde. Adorei aquele clister, tanto como estava a adorar masturbar-me no vibrador.
- Ainda tinhas muita merda no cu, Sandrinha – ia observando ele – fiz bem em aplicar-
te o clister.
Repetiu o procedimento várias vezes até a água começar a sair límpida
- Tens o cuzinho tão aberto quase como a parte da frente, não tens Sandra? – perguntou
o homem de meia idade – Então não será um supositório, como esse com que te lavei as
tripas que te deixará o olho entalado quando te estiver a ir ao cu, pois não?
Nem tive tempo de responder pois ele tapando com fita adesiva a ponta do buraco por
onde a água do clister me fora esguichada para dentro do reto voltara a enfiar-mo no
meu reguinho.
- Infelizmente só tenho um vibrador cá em casa – lamentou-se ele – E esse já o tens
cravado no lugar que lhe compete. Não posso por isso arranjar-te outro para este
teu cuzinho de fazer crescer água na boca, mas posso pelo menos tentar tornar este
acessório o mais parecido com um verdadeiro cacete de macho teso, sim?
Mais uma vez não pude dizer nada pois com uma câmara de ar o sujeito respeitável
começou a bombear-me o tubo. À medida que o ar entrava sentia-o crescer dentro do
meu cu, a ficar cada vez mais grosso, a dilatar-me as bordas das nádegas, a abrir-me o
olho traseiro todo para os lados até não poder mais. Aí eu gritei:
- Já tens um bom caralho preenchendo-te o cuzinho, minha safadinha com namorado
mirone – proferiu com agrado – Mas guarda os teus gemidos para depois, que tenho
aqui uma coisa de que talvez gostes mais, para te atolar ainda mais o cu e a rata, e
então é que irás gemer. Avisei-te que esta ménage seria diferente de todas as outras que
fazíamos com o Rodrigo.
Desta vez ele colocou um preservativo embebido em gel anal antes de me começar
por me comer o traseiro, coisa que no tempo do meu namorado Rodrigo nunca fizera.
Mas também agora eu era uma puta de aluguer o que na época não sucedia, percebi a
precaução.
- Agora é que vou ver se és mesmo tão aberta que possas aguentar com dois bons
instrumentos nas tuas duas entradas, ou se apesar de tudo esse teu namorado de pila
sumidinha tem verga para ti – exclamou tapando com mais fita adesiva a parte de fora
do tubo, para o ar não sair e ele permanecer bem dilatado.
Meu cu foi o primeiro buraco a sentir-lhe a força do seu desejo de cobridor entesado
pois foi pelo meu cu que ele começou a meter. Gritei quando ele me penetrou e eu senti
aqueles dois batoques dentro dele, e gritei ainda mais quando o cliente começou no tira
e mete. Rui excitado não dizia nada, punheteava-se deliciado, já nada arrependido da
humilhação que sofrera e de ter sido forçado a mostrar a piça ao outro. Ele adorava ter
uma namorada puta, tanto como eu de o ser!
- Observa bem, seu grande frouxo – gritava o cliente da Solum para Rui dando-me com
cada vez mais força no cu – como a tua miúda aguenta bem com duas toras soberbas
dentro do cu. Como é que tu com uma coisa dessas que fica a navegar dentro de
qualquer um dos buracos dela, ainda te atreves a pensar meter-lhe?
Da cabeça da verguinha de Rui escorriam espessos fios de sémen que ele nem se
preocupava já em evitar caíssem ao chão.
- Por favor, mais no cu, não! – pedi-lhe ao fim de algum tempo, não muito, porque o
seu caralho já de si gigantesco fazia-me uma pressão danado ali comprimido por baixo
do tubo de borracha do clister, alargando-me o olho do cu como eu muito bem sentia,
e fazendo-me doer. Mas as suas cabeçadas, e os movimentos do tubo, que ele fazia girar sempre que metia e tirava o pau, faziam-me sentir estar a ser enrabada por um caralho duplo, o que apenas me fazia despertar o tesão.
- Então que é isso rapariguinha? – dizia-me ele, batendo-me com os colhões nas bordas
do cu e apalpando-me as mamas – Um vibrador e um caralho enfiados no cu deixam-
te gemer como uma donzela por estrear? Que raio de puta aberta és tu, Sandra? Vamos
aproveita a pixota que te calhou hoje que sempre vale o triplo da do teu namoradinho.
E rebola a rata no vibrador! Mas tens razão. Se fico aqui comendo-te o cu mais tempo
ainda me venho todo antes de te dar a provar o segundo prato.
Tirando o caralho fora, desembrulhou o preservativo que trocou por outro, e ali por trás de mim, meteu-mo na racha da frente, igualmente sem tirar o vibrador que introduzira nela.
- Ah, safada, já te vieste – comentou pois antes de meter passou-me as mãos entre
os lábios vaginais, penetrando-me ligeiramente com os dedos e procurando forçar a
abertura da minha cona para a penetração ser mais fácil, e sentindo-me toda húmida –
Ou então estás cheia de vontade de me receberes o tronco nela. Ainda bem! É de modo
que não te custará tanto quando sentires enterrá-lo todo lá dentro.
Era mais esta última razão embora de facto já me tivesse vindo no vibrador enquanto
ele me comia o cu. Apesar do vibrador na minha vagina ser maior e mais resistente que
o tubo do clister metido ainda na minha retaguarda pois ele não mo deixou tirar durante
toda a trepada, e a pressão daqueles dois falos dentro da minha racha ser igualmente
enorme, na verdade esta segunda foda não me custou tanto o que não me admirava dado
aquela entrada ser muito mais elástica e lubrificada que a de trás. E que delícia era sentir
aquele par de bolas peludas e húmidas batendo-me nas coxas, aquele pau entrando e
saindo da minha cona já de si bem entaladinha com o vibrador cor-de-rosa, enquanto o
meu namoradinha manuseava com fervor a sua pilinha pequenina.
- Queres meter-lhe a pilinha também, queres? – perguntava-lhe o cliente fodendo-me
com força a pássara e enterrando-me o vibrador ainda mais fundo dentro dela – Por
mim, não haveria problema nenhum, afinal uma coisinha como a tua cabia bem no
meio das duas que já lá estão dentro, não te parece? A Sandra nem a iria sentir, pois
não Sandra larguinha? O melhor mesmo é continuares a tocar à punheta e deixares que
sejam outros a arrombar a tua garota, ó piça fina.
Nunca no tempo das ménages com Rodrigo, o sujeito da Solum o menosprezara por tal
facto, mas ouvi-lo proferindo agora tais impropérios a Rui enlouqueciam-me de tesão.
E então aqueles deliciosos amassos nas minhas mamas esparramadas debaixo de nós
os dois na mesa da sala, estavam-me sabendo bem demais. Rui aproximara-se de mim
cuspindo-me gotículas de esporra sobre o corpo pois também a sua punheta ganhava
cada vez mais ânimo, e o caralho do cliente que me contratara nessa noite não parava de
entrar e sair, sair e entrar dentro de mim.
- Abre-me a cona, puta! Abre-me a cona como me abristes o cu, se não queres ficar
com ela entalada! – gritou-me então, insultando-me também a mim. Era o prenúncio do
seu gozo. Senti um jacto de esperma esguichando dentro de mim e ficando contido no
depósito do preservativo, um enorme jacto e talvez mais uma meia dúzia de pequenos
jorros, antes do seu pau começar a fraquejar. Os meus cinco contos estavam ganhos. E
apesar de estar um pouco dorida fora muito bom ganhá-los.
- Estás todo a pingar, rapaz! – observou então o cliente a Rui tirando-me os dois falos
postiços mas mandando-me permanecer na mesma posição só por mais uns instantes
– É sinal que apesar de as teres pequeninas as tuas bolas sempre produzem leite como
as dos homens. E pelos vistos fez-te bem assistir à trepada que acabei de dar na tua
namorada pois como vejo ainda não o despejaste todo e continuas com essa coisinha em
pé. E mais crescida. Agora pelo menos já deve medir à volta de uns 10 centímetros, não
te parece Sandra? O que é quase o dobro de quando está em ponto morto.
Respondi-lhe que de facto a pila de Rui sempre se entesava bastante só de saber que eu
estava indo com outro homem, quanto mais quando tinha a oportunidade de assistir a
uma dessas idas, como acabara de acontecer, e que no final das minhas trepadas com
outros, quando lho concedia, até as suas esporradelas eram muito mais intensas.
- Chama-se a isso ter vocação para corno – riu-se – Deixa lá há coisa piores, há quem
tenha vocação para padre, e se essa fosse a tua nem uma punheta poderias tocar, quanto
mais assistir às trepadas dos outros. Anda, desaleita-te todo em cima dela, que estás cheio de vontade. Se o deixares esporrar-se todo em cima de ti, Sandra, pago-te mais meia milena.
Mais 500 paus para levar uma esporradela no corpo, eu que gosto tanto de sentir o contacto do esperma na minha pele, e nas minhas grutas? Oh, noite sagrada! Venha ela. Rui então todo satisfeito por ir despejar os ovinhos, aproximou-se ainda mais de mim, bateu-me com a pila na cara e nos cabelos dizendo-me que não era por eu estar toda aberta e a coisa dele ficar muito larga dentro da minha que não iria gozar na mesma em mim, e depois de algum tempo a tocar ao bicho esporrou-me toda, a cara, as mamas, o peito e a barriga.
- Eia pá! – exclamou o cliente da Solum –nunca poderia imaginar que essa tua coisinha pudesse conter tanto leitinho dentro dela. Embora pelo tamanho dos teus tintins me pareça mais que muito desse leite que acabaste de despejar já esteja fora do prazo de validade.
Era verdade. Rui já não despejava os baguinhos há umas semanas e muito do seu esperma já estava há que tempos prontinho a sair. Sem me ter metido soube-lhe tão bem aquela punheta como os 500 escudos extra que ela me rendeu a mim.
3 comentários:
Não consigo perceber como ninguém aqui deixa comentários. Escreves de uma forma crua, directa e pornográfica que eu adoro e me deixa muito excitado. Não deixes de o fazer! Tens pelo menos um admirador: eu. E devo dizer que adorava conhece-la Sra. Dra....
Verdadeiramente excitante, aliás, como todos os teus post`s.
Apareceu-me sem que nada o previsse!
Boquiaberto fiquei com a forma como escreves, mas não poderia deixar de ser... "Sôdotora" que se preze, até de sexo escreve bem!!!
A quantidade de pormenores excitantes são brilhantes, e claro está, a excitação "é uma cena que me assiste" neste momento!
Deves ser uma bomba na cama... sorte que quem consegue deitar-se contigo!
Só me resta dizer que voltarei, isso é certo!
Beijos
DF
PS - Na eventualidade de quereres visitar o meu cantinho, será bem vinda e espero que gostes...
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