Nessa noite acordei com um caralho bem melado lambendo-me a cara. Eu era uma
jovem adolescente mas já muito coçada e sabia bem que aquele caralho inchado
pertencia a meu padrinho, o homem em casa de quem eu vivia e que me vinha violando
regularmente desde os 14 anos. Por causa daquele caralho faminto eu fizera um aborto
uns quatro meses antes, e apesar de meu padrinho me ter feito começar a tomar a pílula,
eu vivia nos últimos tempos com um terror danado dos nossos encontros secretos, e de
que a situação se voltasse a repetir. Além disso tinha um medo incomensurável da
minha madrinha, sua esposa, que suspeitava há muito do nosso relacionamento. Por isso
quando acordei com os toques salgados da sua pila sobre os meus lábios, exclamei:
- Oh, padrinho, por favor não! Deixe-me dormir. A tia pode acordar…!
- Está descansada com a tua tia, rapariga – sossegou-me ele, com o argumento de que
se servia muitas vezes para se assegurar que a esposa não o surpreenderia em flagrante
adultério comigo – com os dois comprimidos que lhe pus no leite, não acorda senão
amanhã de manhã, como de costume.
Minha tia de facto ficava mesmo drunfada com os soníferos. Meu padrinho sempre
lhos ministrava às escondidas quando me queria possuir à noite no quarto como estava
sucedendo naquele momento, e a coisa sempre resultara. Não havia motivo para naquela
ser diferente. Além disso eu não tinha como resistir-lhe, mesmo para minha tia eu
é que era a culpada por o marido me andar comendo por gostar de andar com as pernas à mostra, quase a verem-se-me as calcinhas.
- Abre a boca e chupa-me o pau, vaquinha! – ordenou. Mesmo às escuras não foi difícil
abocanhar-lhe a pila e engoli-la pela minha boca dentro até ao saco, de tal modo ela
tinha a cabeça reluzente de esperma, sinalizando-a na negritude do meu quarto. Já há uns dias que meu padrinho não mudava o óleo dos tomates, nem comigo nem com nenhuma das suas muitas amantes, dava bem para perceber.
Entretanto a suas mãos já me tinham desapertado a camisa de dormir, e me proporcionavam uns bons amassos nas mamas.
- Não devíamos fazer isto, padrinho – observei - e muito menos aqui.
Mas aquilo era tudo palavras da boca para fora. Eu tinha um medo terrível de voltar
a engravidar e ter de novo o útero queimado com uma solução alcalina, mas uma vez
sentindo-lhe o cacete penetrando-me a boca e querendo-me foder toda, eu já só
pensava em entregar-me toda a ele, de tal maneira os toques de seu caralho me deixavam húmida e quente.
- Já te mandei estares calada e chupares-me apenas a piça, cabritona – voltou ele a
avisar-me – Quando se tem a boca cheia não se fala. Isso, cabritona! Escova bem
os dentes com a minha piça, putazinha assanhada! Isso! Quero sentir-te gargarejando-me todo esse líquido branquinho da minha piça!
Na verdade nessa noite meu tio parecia ter os tomates bem mais cheios do que de costume, de tal maneira lhe sentia o sémen pingando-me na boca. Huum! Mas aquele gostinho a esporra era tão bom! Fiz-lhe um delicioso broche no pau e nas bolas enquanto meu padrinho me lambia as mamas, fazendo até um pequeno chupão numa delas.
- Engoles o leitinho todo que te cair dentro da boca, ouviste putazinha? - compreendia-se, também ele receava a mulher e não queria vestígios de esporra nos meus lençóis.
Quando lhe abocanhei as bolas para mamar nelas, meu padrinho ordenou que deitasse a cabeça por baixo delas e sentando-se sobre o meu rosto com a piroca apontada aos meus olhos, mandou que o punheteasse com uma das mãos e lhe fosse lambendo os bagos. Agora apesar de a luz se manter apagada, nossos olhos já acostumados na escuridão permitiam ver-nos um ao outro e eu como sempre, embora estando ali a ser usada, sentia-me hipnotizada pelas dimensões do tesão daquele caralho imponente, que me tratava tão mal mas me dava tanto prazer, e que de vez em quando, quando a minha punheta lhe dava mais prazer, me ia cuspindo quase directamente para os olhos, pequenos jactos de esperma, que ele limpava prontamente com os dedos e me dava de seguida a chupar na boca.
- Engole, putazinha precoce – exigia – Lambe tudo e engole. Tens muitos buraquinhos onde podes receber minha esporra, safadona.
Já bem chupado e com o caralho cada vez mais grosso e empinado, meu tio saiu de cima de mim. Com um gesto brusco afastou finalmente os cobertores para trás.
- As pernas ao alto, cabritona! E a camisa de dormir no chão!
A camisa tirei-a pela cabeça ao mesmo tempo que levantava as pernas. Assim que me
coloquei na posição pretendida meu tio arrancou-me a calcinha muito sofregamente e levou-a ao nariz cheirando-a, deliciado.
- Humm! Que bom cheirinho a pito fresco! Não é cheiro a pito virgem como a tua mãe e a tua tia o tinham ainda na tua idade, mas é um cheirinho gostoso a pito assanhado que vive suspirando por um cacete como o meu. Huum! Cheirinho gostoso a com a fresca que ainda mal acabou de fazer 16 anos. Huuum! Querida afilhada, nem imaginas como gosto das conas como a tua, ainda mal estreadas! Huuum! Gosto tanto que te vou fazer um minete tão gostoso como o gargarejo que me fizeste, só para ter o prazer de sentir o gosto da tua cona na minha língua.
Meu padrinho sempre gostou de me lamber a pássara antes de me foder. Eu também depois de tanto o masturbar e lamber só queria igualmente idêntico tratamento da sua parte. Foi por isso com todo o prazer que o deixei forçar-me as pernas com as mãos quase até elas tocarem na minha cabeça e vi sua cabeça tombando sobre a minha rachinha, seus lábios beijando-me o clítoris, seus dentes começando a mordiscar-me meu grelinho e os lábios vaginais à volta dele. Tudo com muita arte pois apesar de ser bruto e me violar, meu padrinho sempre fazia questão de dar prazer a mulher que provasse da sua vara. Eu contudo esquecera-me de um pormenor e meu padrinho não o iria tolerar.
- Ah, Sandrinha, minha puta porca! – exclamou pespegando-me duas ligeiras palmadas nos bicos das mamas e que me fizeram soltar um gritinho abafado – Agora vens para a cama sem lavares devidamente a cona, como sempre te ordenei? Não sabes que coironas como tu devem apresentar sempre a cona bem lavada, de maneira a estarem permanente e higienicamente disponíveis a serem requisitadas para foder?
Sim, eu sabia que desde que lhe dera para andar drogando minha tia/madrinha e poder usar-me também durante a noite, que devia lavar sempre as partes baixas antes de me deitar. E fizera-o na verdade, antes de me deitar. Antes de apagar a luz, já perto da meia-noite, ainda estudara uma matéria de francês para o Liceu, e fora só quando fechara o livro que me dera a vontade de um último xixi antes de adormecer. Limpara-me com papel mas àquela hora não me apetecera nada voltar a lavar a parreca, tanto mais que meu padrinho já há uns tempos não me vinha procurando no quarto. Como poderia adivinhar que lhe daria o tesão logo nessa noite?
Não foi contudo ter detectado odor de urina na minha racha que dissuadiu meu padrinho de fazer-me na mesma o minete, o que mentalmente agradeci pois gosto muito de ser lambida. Sem demonstrar qualquer repugnância, a língua deliciosa de meu padrinho violador fez-me das melhores carícias que a minha ratinha até então sentira.
- Húmida! Tens a cona toda húmida, minha cabritona! – ia-me dizendo sempre que os movimentos da minha pelve anunciavam eu estar muito próxima do orgasmo – E quente. Basta veres um caralho armado e um par de colhões cheios de esporra para ficares logo com a cona húmida e quente, como uma vulgar puta que és.
Importava-me lá o que ele dizia. O proveito também estava sendo meu. E aquelas suas palavras, como ambos bem sabíamos, ainda me faziam ficar mais excitada e receptiva. Vim-me como sempre me vinha quando ele me fazia um minete, antes mesmo de lhe sentir o sarrafo dentro de mim.
- Ah, minha putazinha recem-desmamada! – voltou a exclamar sentindo o meu gozo na sua boca, e sugando cada gota do meu suco, como se me estivesse fazendo um chupão na cona – estás a gozar mas não penses que te livras de provar com o meu caralho dentro de ti.
Nem eu queria me livrar de tal coisa, pelo contrário, já que me acordara queria agora tratamento completo.
- De barriga para baixo, vaquinha! – voltou a mandar - E o cuzinho empinado que vou- te dar por trás.
Por trás é como eu mais gosto que me comam, principalmente se o parceiro tem um caralho gigantesco como o do meu padrinho.
Coloquei-me por isso de joelhos, o peito sobre o lençol e a cabeça pousada na almofada, o cu todo empinado e oferecido como se fosse ser enrabada. Mas comer-me o cu foi coisa que meu padrinho nunca me fez.
- As pernas abertas, rapariga!
Abri as pernas. Meu padrinho colocou-se por trás de mim, enlaçou-me contra ele e esfregou seu caralho no meu olhinho como sempre costumava fazer.
- Vou limpar o meu caralho no teu cu antes de te ir ao pito, puta oferecida como diz a tua tia – dizia-me esfregando a glande nas minhas nádegas roliças e no meu rego e acariciando-me a cona com as palmas das mãos – És uma puta tão oferecida como a tua mãe.
Meu tio chegou a comer a minha tia quando ela namorava com o meu pai e ele com minha tia, vim a saber muito mais tarde, e por isso aquelas suas constantes alusões aos pecados de minha mãe. Mas sabiam-me tão bem ouvi-las como sentir sua pixota cutucar-me o cu e as coxas e as suas mãos afagando-me a rata. Apesar de ter acabado de gozar, eu estava mais pronta e desejosa do assalto final do que nunca.
- Queres piça não queres, vadiazinha? Pois é piça que vais ter. Fecha as pernas. Vais sentir a minha piça lambendo-te as coxas antes de ta enterrar na cona, como tanto gostas.
Fechei as pernas sobre aquela salsicha de carne dura e nervosa de maneira a envolvê-la toda com as minhas coxas. Assim comprimida a sua cabeça tocava-me nos lábios vaginais, beijando-me os portões de cada vez que meu padrinho fazia um movimento com as ancas, despertando-me o desejo, a vontade de a receber nem que voltasse a engravidar e a ter de fazer novo aborto.
- Por favor, tio – supliquei então – não demore mais, preciso muito de sentir a sua pila lá dentro.
- Ahh, putazinha – gemeu ele, de lábios cerrados – também eu não aguento muito tempo com a piça assim cheirando-te a cona. Empina-te toda que já te arrombo, desgraçada!
Depois daquela conversa toda seu caralho finalmente entrava em mim. Vagarosamente , muito vagarosamente, para cada um de nós poder apreciar integralmente aquela penetração. Primeiro foi a cabeça gotejante de seu caralho quem me deu meia dúzia de turras nas portas da coninha, como se fosse um gato meigo esfregando-se na dona, antes de entrar por fim, quase milímetro a milímetro como se eu fosse uma menina virgem e aquela fosse a primeira vez que estava sendo penetrada pois meu padrinho, honra lhe seja feita, nunca tinha pressa em me enterrar o talo.
- Rebola-te toda, vadia! – mandava-me ele pregando-me ligeiras palmadas no rabo. Ohh, siim! Eu adoro ainda hoje aquele tratamento por trás, e rebolei-me toda, com a cara bem cravada na almofada, enquanto meu padrinho, agora com toda a velocidade, me fazia sentir a força do seu membro viril entrando e saindo da minha rata e socando-me bem fundo.
- Vem-te puta, que me quero vir quando a ti!
Não era difícil vir-me quando fodia com meu padrinho. Eu era abusada por ele mas aqueles seus abusos sabiam-me tão bem e faziam sentir-me muito mais mulher do que as colegas de Liceu, da minha idade. Vim-me assim como todo o prazer sentindo-lhe o dilúvio de esperma evacuando-se dentro de mim, e o seu caralho ir perdendo a força até acabar por sair, pois nessa noite meu padrinho ainda ficou longos momentos com a pila metida na minha racha depois de se ter esporrado.
- Limpa-te, Sandra! – e estendeu-me uma tira de papel higiénico de que se munira antes da visita.
Meu tio/padrinho puxara já as calças do pijama para cima e eu tendo a esporra que me escorria da pássara, preparava-me para fazer o mesmo, mas ele não o deixou.
- Não te dei autorização para te cobrires, porca – disse-me – Hoje a tua cona não estava devidamente limpa, como te é exigido. Não quero que isso volte a acontecer e para me assegurar que assim será vou fazer-te o cinto cantar-te na pele. E nuazinha como estás, asseguro-te que será uma lição que nunca mais esquecerás.
A mando da minha tia, meu padrinho batia-me muitas vezes com o cinto mas eu sempre estivera vestida, pois ele não se atreveria bater-me nua, na sua frente. E tais tareias excitavam-no muito. A oportunidade de me bater agora toda nua era coisa que não desbarataria. Não adiantou assim de nada as minhas súplicas para que me poupasse, ou pelo menos me deixasse vestir a camisa de dormir antes de me bater.
- Nem mais um pio, porcazinha! È para que saibas quanto custa a uma puta como tu esquecer-se de lavar a cona antes de se ir deitar – ameaçou, depois de se ter certificado que do seu quarto não vinha qualquer movimento. Com a minha camisa de dormir atou-me os braços à cabeceira da cama, coisa que então nunca me fizera, e com a minha calcinha amordaçou-me. Depois pôs a almofada debaixo da minha barriga para o meu cu ficar mais acessível.
- Iria adorar ouvir-te gritar, cabritona, mas dadas as circunstâncias, receio que não seja conveniente – lamentou-se e acendendo pela primeira vez a luz do quarto – Mas vai saber-me muito bem ouvir o silvo do cinto e ver esse teu rabinho ficar bem vermelhinho.
Pregou-me uma dúzia de enérgicas cintadas com um cinto de couro bem meu conhecido e que foi buscar ao quarto, meia dúzia de vergastadas nas costas, e as restantes nas nádegas. Andei dias com a pele a arder e teria gritado como uma doida se não fosse a calcinha amordaçando-me a boca.
- Lindo! Estás maravilhosa com os vergões que te deixei, minha vaquinha assanhada – disse quando finalmente pousou o cinto, com o tom de voz que eu sabia ele ter quando estava com tesão – Agora é a minha vez de mijar.
Saiu e foi à casa de banho, no fundo do corredor. Ouvi-o levantar a tampa da sanita e urinar. Uma ligeira descarga do autoclismo e voltou para o meu quarto onde eu ainda estava amarrada e amordaça, e com os olhos cheios de lágrimas das dores do espancamento recebido.
- Vais ver ao que sabe chupar uma piça acabadinha de mudar a água das azeitonas, porcalhona – ouvi-o dizer puxando-me pelos cabelos e fazendo-me voltar a cabeça para ele. Meu tio estava agora todo nu uma vez que até o casaco do pijama tirara. E o seu caralho novamente em pé como eu imaginava, sempre que me batia ficava com o caralho em riste, já assim sucedia quando eu era menina e ele ainda nem sequer me começara a violar. Meu padrinho mantendo-me presa pelos cabelos esfregou-me a cara no seu pau.
- Cheira-te a mijo, vadiazinha? Tenho a piça cheirando a mijo e à tua cona, não tenho? Pois então esfrega bem o nariz nela para quando ta meter dentro da boca não estranhares o paladar.
Tirando-me a calcinha minha boca ficou livre para o broche. E voltei a ouvir nessa noite as mesmas palavras que escutei quando o seu caralho me acordara:
- Chupa, puta!
Eu abrira a boca toda e voltara a fazer-lhe nova mamada.
- Chupa-me a piça até aos colhões já que tua tia não ma chupa! Ao menos chupas-ma tu, que és da família!
De facto a cabeça da sua pica estava com um gosto a salgado diferente do gosto salgado da esporra a que eu já estava habituada, e confesso que achei ruim. Mas mamei-a na mesma.
- Engole tudo, puta, engole! – quase gritou ele quando se veio - Engole-me a esporra toda que a que engolires pela boca não te enche os ovários. Bebe, bebe, que é o leitinho da noite que o teu padrinho te vem trazer à cama.
Engoli tudo. E dava uma boa meia taça de esporra. Meu padrinho ainda se foi lavar mas antes de sair voltou a demonstrar como eu, apesar dos vergões vermelhos na pele, nada podia fazer contra ele.
- Amanhã vou dizer à tua tia que te apanhei a fumar na casa de banho e te dei uma tareia com o cinto. E estás com sorte se ela não me pedir para te dar outra.
Bom, eu era mesmo a gata borralheira, a afilhada saco de pancada e cona aberta. Quando meu tio saiu do banheiro fui também me lavar, tomando um duche e escovando demoradamente os dentes e a língua. Quando me deitei as dores no meu corpo só me deixaram adormecer quase de madrugada. No dia seguinte iria levar mais uns tabefes da tia por causa da história que o marido lhe contaria mas quando caí no sono sonhei com a pila mijada de meu padrinho que ele me fazia mamar, e que minha tia nunca mais acordava. E ainda hoje não sei se não teria querido que isso acontecesse mesmo.
2 comentários:
se tinhas prazer, nao foste violada. fizeste apenas sexo com o teu tio porque quizeste, pois podias dizer a tua tia ou resistir-lhe.
agora a violência ai sim nao podias fazer nada
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
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