Todos os anos, no dia 15 de Novembro, inflijo ao Rui um espancamento ritual, destinado a assinalar a primeira lição de submissão que recebeu de mim, três ou quatro dias depois de me ter pedido namoro. (Ver A Primeira Lição De Submissão de Meu Namorado, 1ª e 2º Partes, Agosto de 2010). Aceitei-lhe o pedido de namoro na condição de ele me aceitar tal como eu era – puta, devassa e dominadora para com ele, embora pudesse ser, e fosse muitas vezes, a mulher mais fácil que muitos homens conheceram. E exigi-lhe uma prova clara dessa sua submissão aos meus desejos e fantasias, e todos os anos lho repito na mesma data. Embora no primeiro ano, Rui que ainda não descobrira totalmente sua faceta masoquista, só com alguma relutância aceitasse submeter-se incondicionalmente a tal prova, não tardei a perceber que tais lições nos anos seguintes, passaram a ser tão do seu agrado como são do meu.
A lição ou o ritual anual de submissão do meu actual marido, este ano superou todas as expectativas, tanto que Rui voltou a pingar sangue dos colhões, uma coisa que já não acontecia desde a primeira vez quando eu, mais inexperiente então na arte de torturar um homem, lhe acertei no saco umas pancadas mais violentas.
Já no ano passado esta data fora comemorada de modo diferente dos anos anteriores pois pela primeira vez contei com a colaboração de meu amante bissexual Renato para me ajudar a torturar e humilhar meu marido corninho. Este ano de 2011, contudo, fomos os dois ainda mais longe. Por imposição de meu amante o meu filho mais velho, Rui tal como o pai, dividiu com este as delícias e os tormentos de tal ritual sádico que eu e Rui pai estabelecemos desde os inícios do nosso namoro. Tive alguma relutância em incluir meu filho neste ritual embora não negue nada ao meu amante. Mas Renato convenceu-me: dividindo ele seu caralho com os três desde há algum tempo, nenhuma razão havia para deixar meu filho mais velho de fora de um ritual tão proveitoso para dois machinhos como eles, que já se estavam a habituar a foder mais com o cu do que com a curta ferramenta masculina de que tinham sido tão (mal) dotados.
Estava-se aproximando o dia 15 de Novembro e meu amante perguntou-me se também este ano a iria assinalar no corpo do corno. Claro, nunca deixara de a assinalar, este ano não seria diferente.
- Óptimo! – exclamou Renato – Mas este ano quem vai ditar as regras sou eu. E a paneleirinha do teu filho mais velho também vai provar do mesmo tratamento que estou a pensar infligir ao pai. Acho que está na hora de perceber que apanhar com o meu cacete no cu, e roçar a piça nas intimidades da mãe para depois tocar gostosas punhetas, tem um preço que ele terá de pagar caro para o poder continuar a gozar. E para estarmos à vontade, será em minha casa que tudo se passará.
Com alguma antecedência comuniquei então a meu filho que no dia 15 eu e Renato precisaríamos dele, por isso que estivesse disponível, e ele pensou logo que se tratava de uma sessão de sexo em família, provavelmente com Américo e os seus amigos gays. Ia ter uma boa surpresa!
Nesse dia, depois de um almoço ligeiro pois ainda que a sessão só fosse ter lugar à noite, Renato queria-os o mais em jejum possível quando ela começasse, não só porque a fome fazia parte da tortura, como com o estômago vazio não correriam nossas vitimas riscos acrescidos. Percebi logo que com tais cuidados, não era apenas com chicotes e pingos de cera que meu amante pretendia rechear aquela sessão. E que assim sendo, aquilo prometia. A presença de meu filho inquietava-me um pouco, mas ao mesmo tempo despertava-me sensações novas que eu não sabia descrever, mas que procurei abafar nos braços de meu amante, quando me deitei com ele na véspera. Huumm! E que bem me soube o amor que fizemos nessa noite!
Renato não me disse de que forma planeara a sessão de 2011. Apenas levantou uma ponta do véu comunicando-me que já que o meu marido não passava de um corno manso com a fantasia da castração, que nem se sequer se importava de apanhar no cu do amante da mulher, só para a poder ver foder com ele, e que o filho ia pelo mesmo caminho, pensara em satisfazer o mais possível os gostos de ambos, proporcionando-lhes uma inolvidável sessão de cbt.
- Também para ti, será inolvidável, minha querida Sandra – garantiu-me, beijando-me na boca – Espera e verás.
Também o julgava. Cbt! E no meu filho! Adoro fazê-lo no meu marido por causa dos seus bagos e pirilau serem ridiculamente pequenos, mas nunca pensei fazê-lo em algum dos meus filhos rapazes, embora as suas partes íntimas pareçam a cópia da escassez do pai. Mas novamente aquela sensação indescritível a tomar conta de mim, uma sensação cheirando a pecado, a tabu, a algo proibido mas tão apetecível, e que me fez voltar a abraçar e a beijar Renato, grata por me impor a presença de meu filho, naquela noite tão especial.
Na noite de 15 de Novembro, conduzi os meus dois homenzinhos a casa de Renato. Por ordem deste, dei banho a ambos e depilei-os. Estranhei este seu pedido pois Renato embora adore enrabar espécimes do seu sexo, nunca apreciou homens com aparência mais feminina.
- Hoje quero os colhões desses dois, bem lisinhos de pelo – esclareceu-me – Mas acho que ficariam ridículos só com as partes depiladas e o peito todo peludo. Por isso esta noite, Sandra, concedo-te que os depiles na íntegra e os tornes mais parecidos com duas donzelinhas, como o nosso amigo Américo tanto iria gostar se aqui estivesse.
A depilação não demorou muito tempo pois por vezes emprestámo-los para orgias gay em casa de Américo, e nessas ocasiões eles costumam ir fantasiados de fêmeas, já que a grande tara de Américo e seus amigos mais próximos são os travestis. Por isso os pelo de Rui pai e de Rui filho não eram muitos. Ainda assim a depilação dos pelos púbicos foi algo dolorosa, pois a efectuei com bandas de cera e não com a navalha.
- É melhor mesmo que não passes a lâmina nos colhõezinhos desses dois mariquinhas – zombou Renato vendo-os na posição de frango assado gritando de dor de cada vez que eu aplicava uma banda e a retirava com força da pele do escroto cheia de pelos – Tão sumidinhos são no saco que a lâmina ainda seria capaz de cortar um fora, se tivesse o azar de resvalar na raiz de um pêlo encravado.
A alusão a ficar sem um dos tomates às minhas mãos, por acidente, fez o caralhito de meu marido empinar todo.
- Olhem! Olhem! A piça do corno já começou a levantar. Maravilhoso! Quero mesmo que a tenhas bem tesa para que possas saborear melhor o que te reservei, meu masoquistazinho! E tu, ó filho deste meia-piça, vê se tratas de pôr igualmente a tua em pé como quando sonhas com a cona da tua mãe, ou juro que te dou um tratamento nela que nunca mais a levantas.
A pila de meu filho ainda não se levantara apesar das minhas mãos segurando-lhe os baguinhos para os depilar. Renato também os apalpava.
- Ainda sinto pentelhos nos colhões do teu filho, Sandra – observou em tom rude – Quero-os bem lisinhos como o cuzinho de um bebé. Volta a aplicar mais umas bandas nas bolinhas do teu Ruizinho. E faz o mesmo nos colhões do teu marido. Também não me parecem estar convenientemente aparados de pêlos.
E eu voltei a aplicar-lhes as bandas, deliciada com os seus gritinhos naquela que era a primeira tortura da noite que eles estavam a sofrer e que esperava os prepararia para as seguintes, por certo muito mais dolorosas, enquanto ia escutando meu amante, sempre zombeteiro, proferir graçolas vendo os pulos de dor que eles executavam ao arrancar-lhes as bandas.
- Cuidado, Sandrinha! Não puxes com tanta força ou ainda arrancas os tomatinhos a esses dois paneleirinhos. Pequeninos como são, não me admiraria se ao puxares eles ainda viessem juntos colados às bandas.
Terminada a depilação com grande alívio de ambos, Renato mandou-os encaminhar para uma sala na cave que ele apelida com toda a propriedade de a sua câmara das torturas, onde todos nus, apenas com a coleira de couro ao pescoço, os mandou perfilar junto à parede. Num breve discurso meu amante explicou a meu filho mais velho a razão daquele ritual onde ele chamado a participar pela primeira vez. Um discurso muito Sado, que o entesou bastante, aliás que nos entesou a todos.
- O cornudo já sabe bem as regras desta data, mas explico-tas a ti – acrescentou – Uma mulher batida como a tua mãe não se digna conceder favores íntimos a homens como vocês tão mal abonados e que se sujeitam a apanhar no cu, como dois paneleiros vadios. E quando o faz, exige que lhe paguem com sangue e dor, sangue e dor que ela mesma arrancará das partes do corpo onde a dor causada e o preço do sangue derramado sejam mais intensos. Exige que lhe retribuam tais favores com submissão total. Esta noite não haverá palavra passe, e sofrereis tudo o que determinarmos.
Acabou dizendo ao meu filho que nessa noite, a tradição daquele ritual impunha que ele e o pai estivessem proibidos de se desaleitarem e de me verem nua.
- No entanto como nenhum dos presentes masculinos deverá envergar qualquer veste, e vocês os dois já estão despidos, vou agora fazê-lo eu.
E despiu-se, exibindo o seu corpo perfeito e musculoso de quem tem muito tempo livre para trabalhar no ginásio.
- Agora tu, Sandra! – ordenou-me – Tira a roupa! Mas não desvendes todos os teus segredos.
Meus segredos estão todos desvendados para os três como Renato bem sabe, mas como ele próprio explicara por outras palavras, naquela noite tão especial meu corpo está ali para ser a Dona cruel que pune por ser essa a sua vontade, para ser desejado, e nunca para ser revelado aos objectos do seu poder. E a pensar nisso eu já trouxera vestida a indumentária apropriada.
1 comentários:
Sandra por favor me ajude já sou corno manso mais quero mais ser mais subimisso queia tirar meus culhoes que não servem p nada
Postar um comentário