Saíra de casa com um vestido comprido e um casacão azul, pois a noite estava fria. Mas quando removi o vestido verifiquei que os três homens gostaram do que viram, embora para ser sincera apenas me interessasse a opinião de um, a do corneador de meu marido. Por baixo do vestido trazia um pequeno e justo corpete de vinil azul-escuro, tapando-me apenas a metade de baixo das mamas e deixando-me toda a barriga à mostra, e envolvendo-me o baixo-ventre uma sumida cinta da mesma cor do corpete, pois Renato é tarado por azul, que me dava mesmo por cima das coxas, não me deixando visível a rata e o cu, mas sugerindo-os perfeitamente a todos. E ainda mais sugeridos ficaram quando eu, em movimentos de dançarina de strep preparando-se para tirar a derradeira peça de vestuário, com muita elegância tirei pelas pernas abaixo a minha calcinha fio-dental. Os sapatos de tacão e tiras, de cor branca, completavam o meu adereço, toda a estrear, de Senhora cruel.
- Bravo, Sandra, estás fantásticas – elogiou Renato beijando-me ternamente e passando a mão por cima de todo o meu corpo, muito lentamente – Vou gostar muito, mais logo, de te ajudar a tirar toda essa tua lingerie, peça por peça, e te dar uma foda ainda mais soberba do que as que te tenho dado nas últimas noites. Estás tão fantástica que não resisto a pedir-te para escolheres um desses chicotes na parede e que o uses à vontade nesses dois.
Chicotes e outros instrumentos de tortura e de domínio são o que mais existe a adornar as paredes daquela divisão da casa de Renato. E não há lição de submissão que os possa dispensar. Escolhi com agrado um de tiras e depois de os mandar colocar de gatas, sem os amarrar mas com as mãos e os joelhos apoiados num caixote de madeira com o fundo coberto de pequenas pedras de saibro, apliquei com alguma força 50 chicotadas em cada um.
- Não quero meiguices, mesmo tratando-se do teu filho – advertiu-me meu amante, quando escolhi o chicote e os mandei dispor – Se me parecer que estás a lamber as costas a qualquer um deles, eu próprio me encarregarei de o fazer de uma forma mais hard.
Como sabia bem que isso era verdade esforcei-me por demonstrar a todos que as minhas chicotadas eram suficientemente enérgicas e consegui-o pois deixei-os bem marcados e com as palmas das mãos e os joelhos bastante esfolados pelas pedras.
Já com as costas bem quentinhas graças às 50 chicotadas recebidas, meu amante voltou a mandá-los perfilar-se, tendo-lhes atado as mãos na frente do peito.
- Como acabei de os recordar, nesta noite nenhum de vocês os dois poderá evacuar seu sémen, por mais tesão que sintam. E garanto-vos que eu e a Sandra nos iremos esforçar bastante para que sintam muito tesão antes de darmos a sessão por concluída, minhas masoquistazinhas tão fanadas. E para nos assegurarmos que conservareis toda a vossa esporrazinha dentro das vossas bolinhas, ainda pensei em mandar a Sandra cozer-vos com agulha e linha a ponta das vossas duas pirocas, mas para vos demonstrar que sou vosso amigo decidi poupar-vos a um método tão drástico e resolvi antes limitar-me a outro menos impressionante. Sandra, abre a gaveta desse armário e chega-me o que lá está.
Ao meu marido seria relativamente cozer-lhe a ponta da pila, pois ele não foi circuncidado, mas a meu filho cuja pele da cabeça da gaita foi-lhe cortada pela pediatra em menino, seria bem mais complicado e eu nunca seria capaz de lhe fazer tal coisa. Abri por isso com algum alívio a gaveta e soltei um grito de espanto quando vi o que continha o seu interior: um estranho alicate e que eu sabia tratar-se de um elastrador.
Confesso ter sido com a parreca ainda mais húmida do que quando chicoteara os meus dois homenzinhos, que peguei nela. Meu filho pelo ar de espanto que fez ao ver tal instrumento, deixou transparecer não imaginar o que aquilo era.
- Explica a estas duas meninas depiladas o que é isso – disse-me Renato que fizesse.
Ao meu marido seria relativamente cozer-lhe a ponta da pila, pois ele não foi circuncidado, mas a meu filho cuja pele da cabeça da gaita foi-lhe cortada pela pediatra em menino, seria bem mais complicado e eu nunca seria capaz de lhe fazer tal coisa. Abri por isso com algum alívio a gaveta e soltei um grito de espanto quando vi o que continha o seu interior: um estranho alicate e que eu sabia tratar-se de um elastrador.
Confesso ter sido com a parreca ainda mais húmida do que quando chicoteara os meus dois homenzinhos, que peguei nela. Meu filho pelo ar de espanto que fez ao ver tal instrumento, deixou transparecer não imaginar o que aquilo era.
- Explica a estas duas meninas depiladas o que é isso – disse-me Renato que fizesse.
- É um alicate elastrador para castrar machos, preferencialmente jovens - expliquei – Segundo dizem é muito simples capar um macho com um alicate destes. Basta esticar este anel de borracha pele saco dos tomates, apartando-os bem a meio e depois prendê-los sobre o cordão espermático, fazendo com que a borracha faça pressão estrangulando o cordão espermático interrompendo a circulação sanguínea provocando o seu atrofiamento, o que conduz fatalmente à emasculação.
Ouvindo explicar-me detalhadamente o processo de castração com o elastrador, o caralho de meu marido pulou mais um pouco, e o do meu filho mais velho não lhe ficou atrás. Renato tinha razao: se não lhes estancássemos a veia os dois esporrar-se-iam só com a continuação daquela conversa.
- Bravo, Sandrinha – elogiou este, aplaudindo minha explicação – Estás quase uma perfeita castratrix. Falta-te apenas passares das palavras aos actos. Resta-me acrescentar que 5, 6 horas com a tira elástica a apertar os colhões e adeus bolas de macho cobridor, por mais potentes que elas sejam. Como uma das grandes fantasias do teu marido, Sandra, é ficar sem os tomates para melhor poder desempenhar as funções de guarda do teu harém, quero que hoje lhe proporciones tal gozo com o maior realismo possível. E como tenho a certeza que o taradinho do teu filho vai gostar de provar da mesma experiência do pai, vais ter a oportunidade de praticar duplamente os teus talentos na arte de capar machinhos com a vocação de paneleiros. Vamos, começa. Mostra-nos a todos como uma mulher rodada trata dois pares de tomatinhos tão desprezíveis que mais parecem o clítoris inchado de duas donzelas.
O gozo que me deu empunhar o elastrador e muito lentamente apertar aquele par de bolinhas de pele enrugada, tactear cada tomate demoradamente de maneira a sentir cada um dos fiozinhos dos canais espermáticos e sem deixar escapar nenhum esmagá-los a todos sob a acção constritora daquelas bandas elásticas, apertadíssimas que lhes ia aplicando, em especial quando os fazia gemer mais forte, até a mim me surpreendeu. - Mãe devassa! – dizia-me Renato – que não te incomoda causares dor a um parzinho de colhões que tu mesma deste à luz.
É verdade, ainda que só há uns poucos de meses tenha deixado de me sentir constrangida de causar dor a meu filho, por ter percebido graças a meu amante, como isso nos torna ainda mais íntimos e coniventes.
Colocadas as tiras, Renato tratou de lhes analisar a evolução do estado dos bagos.
- Fizeste um bom trabalho Sandra! – voltou a comentar – Com o empenho que demonstraste não me admiraria nada que se os deixarmos com as bandas postas muito tempo, antes da noite ir a meio já teremos aqui dois bezerros capadinhos de fresco. Os tomatinhos deles já estão a começar a ficar roxos. Mais um bocado e aposto que vão ficar castanhos, da cor das nozes que aliás atendendo ao tamanho é com o que eles mais se parecem. Mas enquanto isso não sucede poderemos crer que os vossos tomates não conseguirão expelir nenhuma gota de esperma de tal maneira a Sandra vos apertou os cordões.
Fiz-lhe ver que a pila dos dois estava no entanto cheia de líquido seminal, como aliás se podia ver pelas cabeças meladas e pingonas.
- Sim, também já o tinha notado – assentiu - São os restos da esporra que ainda conservam no caralho, desde que ficaram cheios de tesão quando te viram despires-te. Teria sido mais prático e eficaz ter-te mandado coser-lhes o caralho pois evitaríamos vê-los a verter esporra como estamos a ver. Mas talvez as tuas mãos ou os teus pés, ainda para mais calçados com esses lindos sapatos de tacão fininho, não se importem nada de lhes esvaziar esses restinhos de esporra antes de passarmos à segunda parte da lição deste ano.
- Com muito prazer, meu querido – agradeci, com um sorriso malévolo, pois Renato nem precisava de me dizer de que forma queria ver-me desaleitando os dois Ruis, eu sabia que não seria tocando-lhes à punheta. Assim virando-me para estes dois, com a mão levantada, expressei-lhes a minha fúria:
- Vocês não tinham sido avisados que não estavam autorizados a verter esporra? E que é isso que estou a ver na ponta da vossa amostra de caralho teso? Não conseguem contê-la dentro dele? Pois se não a conseguem guardar só para vocês vou mostrar-vos uma boa maneira de a despejar. Tu primeiro, meu corno. Quero-te de joelhos e com a piroca pousada em cima do tampo deste banco. Isso! Assim mesmo! Vou calcar-te a piroca com os meus tacões, até teres esporrado esse leitinho nojento todo cá para fora.
O tampo do banco era suficientemente largo para que eu pudesse subir para cima dele e entreter-me a apertar-lhe a pila com os saltos afiados dos meus tacões. Rui pai gemia e dobrava-se todo com dores, mas Rui filho que nunca me vira calcando o instrumento do pai observava tudo com medo, mas com o caralho cada vez mais empinado.
- Vamos esporra-te, meu esporrador barato – gritava-lhe, divertidíssima, rodando bem os pés e procurando assentar o meu peso como se estivesse a espremer um tubo de pasta de dentes já bastante vazio - Não era isso que querias, meu meia pila? Vou pisar-te até cuspires toda a esporra e ficares com o caralho seco como um bacalhau. Vamos, esporra-te, punheteiro, ou será que também terei de te pisar as bolas para o conseguires fazer?
Foi preciso algum tempo até a pila amassada de meu marido conseguir verter a esporra acumulada dentro dela, em forma de uma pasta esbranquiçada.
- Viste, meu corninho querido, como se tira o leite a uma pila desobediente como a tua? – perguntei-lhe vendo como as marcas redondas dos meus saltos se lhe tinham ficado desenhadas no caralho amassado – Não deve ter sido da forma que mais gostarias que ta tivesse tirado, mas a mim agradou-me muito. E agora, tu, meu filhinho. Chegou a vez da mamã te fazer também a ordenha, filhote. Mas para ti descalço os sapatos e ordenho-te com pés nus, como se estivesse a pisar as uvas no lagar.
Meu filho posicionou-se para receber o castigo, tal como o pai fizera, e eu tirei os sapatos. Confesso não ter sido para lhe tornar menos dolorosas as calcadelas que o fiz, mas por depois de ter visto meu marido a esporrar-se me apetecer muito sentir a pilinha dura de meu filho sendo triturada pelos meus pés nus, molhar minhas palmas na sua esporra quando ele a vertesse fora, tanto como apreciara colocar-lhe o elastrador nos tomates. De pé em cima do banco, levantei o pé direito sobre a piça de meu filho e pousei-o lentamente sobre ela, mesmo por baixo do calcanhar. Ao fazê-lo a cinta subiu um pouco quase me revelando a racha do entre-pernas.
- De olhos fechados, paneleiro! – ordenou-lhe Renato notando-o e pregando-lhe com mais duas chicotadas nas costas avermelhadas – Hoje não vais ver a cona da tua mãe.
Era a primeira vez que estava praticando CBT com meu filho e aquela foi por isso uma sensação inédita. Desde que meu filho nasceu, sempre achei que ele nunca seria um verdadeiro macho como a maioria dos amantes que tive, e sempre desejei que ele encontrasse um dia uma mulher como eu, tal como o pai encontrou. Mas nunca pensei que essa mulher poderia vir a ser eu mesma, e agora que isso estava acontecendo, que prazer incrível aquilo me dava, que gozo, que satisfação eu sentia tacteando aquela pila tão pequenina como a do pai mas bem mais dura, e esmagando-lhe sem piedade cada um daqueles músculos erécteis como se estes não fossem mais do que uns miseráveis vermes.
- Mãe devassa, minha putazinha – sussurrava Renato esfregando-me o membro teso no alto das minhas pernas – que não te importas de esmagar a piça imprestável do próprio filho. Adoro-te por seres uma puta tão mazinha. Isso! Calca-a bem como calcaste a do pai corno. Esmaga a cabeça dessa cobrazinha para que ela nunca mais se levante. Isso, muito bem! Agora com os dois pés! Muito bem! E TU, MEU MEIA PIÇA, NADA DE ABRIRES OS OLHOS! JÁ TE DISSE, QUE HOJE NÃO VERÁS A CONA À TUA MÃE.
Mais depressa do que gostaria, pois estava toda entregue na minha tarefa, meu filho não aguentando mais a pressão que o seu caralho estava sofrendo, vazou igualmente todo o líquido seminal para cima do tampo.
- Já, meu punhetazinhas de merda? – escarneceu Renato – Rendem-te bem mais as punhetas que tocas vendo-me a foder a tua mãe! Sempre pensei que fosses apreciar mais as valentes coçadelas que os pés dela te proporcionaram e fosses permanecer com o caralho inchado mais tempo. Pelos vistos enganei-me. Em todo o caso fiquei cheio de tesão, pois nunca tinha visto uma mulher tratar assim duas bichonas, do jeito que elas merecem, tanto que está-me a apetecer muito começar por satisfazê-lo usando os vossos cuzinhos. Por isso se fazem favor, pai e filho, vão tratar de lamber toda a esporra que verteram para cima do banco, até o limparem completamente. Mas tratem de a manter na língua sem a engolirem pois vão já precisar dela. E tu, Sandra, minha pérfida amante, não me queres fazer um brochezinho enquanto as duas paneleiras lambem a esporra? Aposto que o cu das “duas” vai apreciar muito o sabor da tua boca quando lhes enfiar a piça nele.
De joelhos fiz uma mamada a Renato enquanto os dois tratavam de limpar o leitinho derramado. Meu amante estava duro, duríssimo, melado. Era um bom prenúncio para o resto da noite.
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