O pirralho portou-se pior que o pai, pois não só gritou mais como sobretudo se mexeu mais, obrigando-nos a reforçar-lhe as cordas.
- Aqui o menino como começou a apanhar no cu mais cedo que o pai, ficou mais sensível à dor – gozou meu amante – E com menos amor aos colhõezinhos. A mexeres-te assim não tardará muito e estarás a apanhar com uma valente martelada neles. E nem será preciso esperar pela acção do elastrador para tos deixar inutilizados para o resto da tua vida, panasquinha.
Pelos vistos meu filho mais velho continua tendo muito amor àquele par de bolas pois este argumento acalmou-lhe a vontade de se mexer tanto, ainda que tivesse continuado a gritar, e a sua pila tivesse murchado. Mas nem por isso se livrou do mesmo número de pregos que o pai já há alguns largos minutos tinha espetados na base da sua virilidade.
- Adoro escutar os gemidinhos de uma paneleirinha jovenzinha como o teu filho, Sandra - reconheceu Renato – Ainda para mais de uma paneleirinha com o cu e a boca a cheirar a fresco, e sendo assim tão mal tratada pela sua mãe tão cruel. À custa desses teus gemidinhos, a tua mãe vai levar hoje da minha piça uma soberba foda no cu e na cona.
Sempre teria de ter algum prémio final pelo meu desempenho, e aquela promessa estimulou-me ainda mais. Eu observara atentamente como Renato cravara à martelada os pregos até só a cabeça ficar a rasar a madeira, e a pele furada dos colhões ficar toda debaixo dela, e quis fazer o mesmo no saco do meu filho. Martelando muito devagarinho, consegui-o antes de lhe tirarmos as cordas e de lhe entortarmos os pregos. Meu primogénito gemia agora baixinho mas a pilinha pulava-lhe de cada vez que ele olhava para o seu entre-pernas aberto e via as bandas elásticas atrofiando-lhe os tomates a cada minuto que passava, a forma eficiente como estava manietado, os fios de sangue que lhe escorriam do saco e de como ele e o pai cornudo, naquela posição estavam completamente à nossa mercê. Pensaria que a castração seria mesmo consumada, e excitá-lo-ia pela primeira vez tal ideia como excitava o pai? Era bem possível pois eu mesma chegava a querer acreditar nela, capar meu marido e meu filho, ao mesmo tempo, com a mesma faca de emascular cerdos, deixou-me toda húmida e com uma enorme sensação de calor na vagina. E muito embora nem eles nem eu soubéssemos o que Renato planeara todos tínhamos a certeza que a noite não acabaria ainda ali, e que àquela sessão para ser totalmente perfeita, faltava-lhe ainda um derradeiro retoque. E meu amante, fantástico como sempre, não o poderia esquecer.
- E agora, minha querida – disse-me ele – de uma das bolsas laterais do saco onde tiraste os pregos e o martelo, tira o que lá está que eu vou ali buscar uma máquinazinha que nos vai fazer muita falta quando lhes estivermos a fritar os colhões.
Agulhas, um saco cheio de compridas agulhas esterilizadas foi o que desta vez encontrei. Renato fora ao outro lado da sala e voltava com uma máquina de choques eléctricos já utilizada na lição de submissão do ano passado.
As agulhas eram fininhas mas grandes, pelo tamanho pareciam agulhas de fazer tricot.
- Julgo que depois do tratamento que receberam, não será preciso explicar-lhes em que parte do vosso corpo vou querer que a Sandra vos espete as agulhas – disse Renato aos dois – E a ti também não, pois não minha linda? Não precisas de as espetares até ao fundo nos tomates destes dois, ou ainda os deixas mais furados que o gargalo de um regador, e então é que a esporra que têm lá dentro se borrifava toda pelo chão. Mas vou querer ver-te cravando-lhas até lhes tocares nos colhões, mesmo. Vamos, sem piedade, como uma dominadora se deve comportar.
Novamente foi pelo corno que comecei. Agarrei-lhe no saco pelo lado do colhão esquerdo e com uma daquelas agulhas entre os dedos da mão direita, espetei-lhe muito lentamente por cima do colhão, até a sentir atingi-lo, forçando a entrada naquela bola de carne e músculo, voltando a fazer o sangue jorrar, até a sentir afundar-se lentamente dentro dela.
- Outra! Quero que lhe enfies outra agulha, minha vagabundazinha! – exigia-me meu amante – Vais levar com tantas agulhas nesse teu saco miserável, meu corno, como os pregos que a Sandra te martelou.
Meu marido ficou assim com 5 agulhas cravadas no saco. Apesar das dores que sentia, os pregos prendendo-o ao cavalete, impediam-no de se mover. Passei então para o meu filho e procedi da mesma maneira.
- Não é só o cu que tendes roto, meus paneleiros de merda – dizia-lhes Renato – A partir de agora é também os colhões. Mais fundo um bocado, Sandra! Podes meter a agulha um pouco mais fundo como fizeste ao cornudo do teu marido, acho que essa mal lhe tocou ainda no colhão.
E eu enterrava um pouco mais, forçando o Ruizinho a gemer mais alto e a esticar a perna enquanto uns fios de sangue lhe escorriam com mais força. Também nos tomates dele eu deixei o mesmo número de agulhas que colocara no pai.
- Os vossos tomatinhos estão cada vez mais roxinhos e gelados – comentou meu amante voltando a passar as mãos neles – Seria uma pena se ficassem congelados, não acham? Principalmente os teus, meu rapaz, que ainda és novo e não gostarias de ficar tão cedo com eles inutilizados para as punhetas que tocas com a tua mãe. Por isso vamos tratar de os aquecer um pouco com esta máquina que foi concebida para ser utilizada em paneleiros mal formados como vocês os dois. É uma máquina de produzir choques mas eu prefiro chamar-lhe a fritadeira eléctrica. Vamos começar, meus meninos?
A fritadeira eléctrica como lhe chamava Renato tinha um contador que assinalava corrente de 1 a 10 volts. Na sessão do ano passado eu não passara do meio da capacidade mas agora meu amante prometia-lhes fazê-los experimentar a voltagem máxima.
- E não vão ser apenas os vossos tomates que vão suportar a intensidade da corrente eléctrica – ameaçou-os – Os vossos cotinhos de macho também. E para não os deixar de fora não me esqueci de trazer dois chapeuzinhos que vão ficar a matar na cabecinha das vossas pilas.
De facto nas mãos Renato exibia dois objectos plásticos que a bem dizer se pareciam com os casquilhos das lâmpadas incandescentes, embora bem mais pequenos e menos largos, de cuja casca exterior saíam vários fios, e que ele tratou de encaixar na cabeça do caralho do meu marido e filho.
- Isto é em ponto pequeno uma réplica do arnês que se coloca na cabeça dos condenados à cadeira eléctrica - explicou enquanto o fazia – Só que por baixo dela os carrascos colocam uma esponja com água para aumentar o efeito da descarga eléctrica e matar mais depressa. Como, apesar de tudo, nem a Sandra nem eu pretendemos matar-vos a piça, não irei pôr nenhuma esponja húmida, ainda que por outro lado desta maneira apanhareis com as descargas directamente na cabeça dela. De cada vez que levardes com um choque nos colhões, estareis a levar igualmente com outro da mesma intensidade pela cabeça da piça dentro.
Depois ligou os fios à máquina dos choques eléctricos, e mandou fazer-me o mesmo com os fios que saíam da máquina.
- Liga esses fios às agulhas que lhes cravastes nos colhões, Sandra – ordenou-me – Assim mesmo! Não te esqueças que vou querer ver-te a experimentar todas as intensidades da corrente por mais que eles gritem e esperneiam. E agora, minha querida, o comando é teu.
Adoro descarregar choques eléctricos nos colhões pequeninos de um homem. E ainda mais na de dois, sendo que um deles é o meu filho primogénito, estava descobrindo. Foi por isso com um esgar de prazer que peguei na máquina, a segurei no colo, a liguei e muito lentamente comecei a rodar o botão das descargas, não sem que antes os tivesse lembrado, rindo-me:
- Apesar de terdes os instrumentos bem exíguos, acredito que vos irá doer tanto como se os tivésseis grandes, meus queridos. Mas lembro-vos que por mais que vos apeteça saltar do cavalete, as vossas bolinhas estão bem cravejadas de pregos pelo que tentá-lo teria nefastas consequências para elas.
1 volt em ambos. Era o mínimo que lhes podia oferecer mas apesar disso um grito de dor e um abanão forte do corpo de ambos disseram-me que eles o tinham sentido bem fundo.
- Que é isso, meninas? – gozava Renato esfregando-se todo nas minhas costas – A fritadela ainda está a começar. Ainda nem sequer me começou a cheirar a churrasco. E tu minha linda vadiazinha, vai muito lentamente. Liga e desliga. Não passrs logo para o dois. Deixa-os estar um bocado a sentir o choque, pelo menos alguns segundos para que a dor seja sentida durante mais tempo. Isso mesmo! Não vês como os dois paneleiros gritam e esperneiam? É assim mesmo que quero que faças, como se os estivesses a fritar muito lentamente na cadeira eléctrica pela piça e pelos tomates. Sempre em crescendo até ao 10.
A corrente penetrava em simultâneo pelos fios das agulhas através da pele rugosa do saco, atingindo-os directamente no centro dos colhões onde elas estavam implantadas, enquanto o arnês a descarregava sem cerimónias pela cabeça da pila do pai e do filho, forçando-a pelo pénis dentro até lhes atingir a uretra, a bexiga, ou a próstata, imaginava eu, vendo-os espojando-se quase esquecidos da situação periclitante em que se encontravam.1, 2, 3.. a dosagem da corrente aumentava, os gritos dos dois embriagavam-me, 4, 5, 6, e em cada voltagem tinha a sensação que me demorava mais tempo a interrompê-la, 7, 8, o prazer que sentia era cada vez maior, e Renato estimulava-me com os seus gritos, muito bem, Sandra, estás quase a chegar ao dez, 9,9,9,9,9 10, os dois gritavam como loucos, e só sentia o cacete duro de Renato, cutucando-me violentamente o cu, por baixo do corpete.
- Não aguento mais – confessei, pois estava toda húmida – E não me esqueci das duas boas fodas que te gabaste de me ires dar ainda esta noite, meu amor. Como estou muito quente, e me quero preparar melhor para elas, vou mandar os dois fazer-me aquilo que nunca me fazes.
E vendando-lhes novamente os olhos, empoleirei-me em cima dos dois cavaletes ordenando-lhes que me fizessem ambos um minete em conjunto, o que de facto me acalmou um pouco os ardores. Renato como tivesse dito que ainda não fizera o gosto ao dedo na máquina dos choques, e os fios ainda estivessem ligados, aproveitou aqueles momentos para ir descarregando mais um ou outro choque, o que foi delicioso pois agora nenhum deles conseguia prever em que momento o choque lhes seria desferido, o que parecia fazer com que a dor e os gritos fossem maiores. Por vezes, não sei se para me castigar a mim também, Renato descarregava o choque naquele que nesse momento me lambia a rata, fazendo-a partilhar também um pouco daquele choque, como se ele estivesse saindo da boca do meu parceiro, fazendo-me aumentar o tesão, e a intensidade do meu orgasmo quando me vim num desses momentos. Foi sublime!
Pensei que meu amante quisesse agora ir-lhes ao cu ou ser por eles mamado, mas estava enganada. Dizendo que nessa noite não gastaria mais nenhum do seu leitinho nas duas paneleirazinhas pois todo o que tinha era agora para as duas fodas que me estavam prometidas, com um pequeno estilete afiado ajudou-me a cortar as bandas elásticas. Os seus tomates estavam bastante escurecidos mas com a remoção das bandas e a fricção que lhes fizemos começaram a retomar a cor original.
- Cerca de duas horas com elas e os vossos colhões ainda não estão mortos – comentou meu amante – estais com sorte. Já tinha ouvido dizer não ser preciso mais de meia hora com elas colocadas para os colhões de um homem ficarem esmagados para sempre. Tinha uma secreta esperança que isso fosse verdade e que a esta hora já estivésseis capados, mas pelos vistos enganei-me. Para a próxima vamos deixar-vos estar mais tempo com elas e logo veremos como os vossos colhõezinhos se vão comportar.
Renato removeu-lhes igualmente os pregos, endireitando-os com um alicate e martelando neles de baixo para cima, mas primeiro voltara a mandar-me atar-lhes as coxas e as pernas em redor dos cavaletes para não se poderem movimentar. foi assim em cima deles, com o tesão a renascer-lhes, que Rui pai e Rui filho comprovaram que Renato não faltava à palavra, testemunhando as duas soberbas fodas, uma na rata e outra no cu, buraco que ele prefere a todos os outros, que para encerrar a lição de submissão deste ano me deu, com bom proveito de ambos.
Um beijo especial para a Desiree. Pelo nome parece-me uma mulher, e fico contente por isso. Adoraria que mais seres do meu sexo deixassem seus comentários, sejam eles quais forem. Um beijo para todos.
Já agora esclareço que o meu filho mais velho tem 20 anos, e não se trata pois de um menor.
Beijos para todos.
1 comentários:
Agradecendo o seu gesto de carinho!
E a delícia de mais um post magnífico! E sim, sou uma mulher;)
Bjs prometidos
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