Vendo que meu marido e filho tinham limpo convenientemente toda a esporra e estavam com a boca cheia dela, Renato ainda mais empolgado com o meu broche pois não se viera, disse-lhes o que queria que eles fizessem com ela.
- Quero ver os dois a fazer um bom minete no cu do outro, coisa que para dois paneleiros como vocês são não há-de custar-vos nada. E será bom que aproveitem o minete para espalharem bem a esporra que têm na boca no cu que vão lamber, pois vou-vos enrabar a ambos, e não usarei outro lubrificante.
O membro possante de Renato causa sempre um estrago danado no cu dos meus dois homenzinhos, por isso tanto o pai como o filho trataram de besuntar bem o olhinho um do outro, de maneira a deixá-lo o mais lubrificado possível. O primeiro a lamber o cu foi o meu filho, e em seguida o corno manso fez-lhe o mesmo.
- Mas despachem-se – disse-lhes o Renato – O meu caralho está impaciente para vos ir ao cu, bichinhas, e duro como o tenho nem precisa de lubrificante para entrar dentro dele.
Foi com meu marido e filho de gatas, e com os pulsos amarrados, que Renato tratou de os sodomizar, metendo num e no outro, alternadamente, de maneira a não os deixar novamente de pau feito. Adoro ver meu amante indo ao cu a outro homem, em especial ao meu corninho e agora também ao meu filho mais velho, por isso não resisti:
- Vou querer que os dois meias piças me façam um minete – exclamei – Um bom minete nas mamas e na pássara. Uma venda, uma venda!
Acessórios Sado é o que mais há na sala de torturas de Renato. De uma gaveta tirei duas vendas negras com as quais tapei os olhos dos dois submissos. Depois colocando-me na frente de meu marido, as pernas abertas, puxei-lhe a cabeça pelos cabelos, esfreguei-a na minha racha:
- Lambe-me a pássara, porco focinheiro. Lambe-me a pássara enquanto apanhas no cu!
Não foi apenas Rui pai quem ma lambeu. Rui filho também, de cada vez que meu amante retirava a piça do cu de um para a meter na do outro, eu fazia o mesmo e passava a ser lambida por este.
- Sois mesmos uns capadinhos felizes da vida – gritava-lhes Renato, bombando-lhes forte no traseiro e apertando-lhes as bolas asfixiadas sobre as bandas – Com a piça bem abonada de um macho como eu no cu e com a cona bem coçada de uma puta na boca, que mais poderíeis querer da vida, meus paneleiros de merda? Mas ides levar um soberbo castigo por terdes despejado a langonha dos tomates.
O minete dos dois valeu-me o primeiro orgasmo da noite, e Renato parou de os comer quando me viu gozar. Nesta altura os seus tomatinhos estavam cada vez mais roxos.
- Perfeitinho! – disse meu amante apalpando-os novamente – Neste momento estes dois paneleiros estão sem circulação sanguínea nos colhões há já algum tempo. É como digo. Meia dúzia de horas, se tanto, e será preciso cortar-lhes os ovos fora, uma vez que eles estarão completamente mortos. Já estão frios, e tudo! Apalpa-os, Sandra, apalpa-os e vê qual é a sensação de tocares num par de colhões defuntos.
Na verdade os colhões dos dois estavam gelados. Mas a nossa conversa voltara a excitá-los, tanto como a nós os dois, pois a pila deles começava a querer erguer-se.
- Acho que os dois iam gostar de ser capados a sério – comentou meu amante, vendo a sua reacção – Se calhar Sandrinha, vamos deixá-los com o elastrador toda a noite, e amanhã de manhã tratamos de os capar como se faz aos bezerros. Com os colhões mortos é fácil arrancá-los fora.
Entrei no jogo.
- Por mim, faço o que decidires, meu querido – respondi-lhe – Embora prefira vê-los com tesão quando me estão a fazer minetes ou a serem chicoteados. Talvez fosse melhor ver como eles se comportam no resto da noite, antes de decidirmos se o faremos ou não.
- De acordo – anuiu – E enquanto isso, vamos aproveitar os colhões deles não estarem a ser irrigados, para a última grande lição de submissão da noite. Agora é que vamos ver se ainda lhes corre algum sangue neles.
Já com as vendas removidas mas ainda com as mãos amarradas, meu amante encaminhou-nos aos três para uma outra parte da sala, ainda às escuras. Quando contudo rodou o interruptor da parede e apesar da fraca luz da lâmpada todos podemos ver junto a uma das paredes, dois cavaletes de madeira, do tipo dos usados nos ginásios, mas bem diferentes dos que eu conhecia. A zona do meio, onde uma pessoa se poderia sentar, era oca, apenas uma estreita tábua de madeira ao centro, compensando esta falha com uns rebordos mais sólidos e largos, onde as nádegas se poderiam apoiar.
- Espero que a tabuinha de madeira seja à medida do diâmetro dos vossos colhões, minhas paneleirazinhas – zombou Renato – Tirei-lhe as medidas a olho mas tantas vezes vos apertei os bagos com as mãos que não me devo ter enganado. Ora vamos lá a assentar essas duas peidazinhas rotas em cima dos cavaletes, meus grandes panascas. E com os colhões bem pousadinhos em cima da tábua do meio. Muito bem! Tal como calculava a largura dela é mesma a medida das vossas bolinhas de pássaro. É mesmo assim, bem pousados em cima dela, que os quero ver.
E mandou-me atá-los pelos tornozelos e pelas coxas de maneira a não se poderem levantar. Depois virando-se para mim, disse-me:
- Nem tu, Sandra, ao longo destes anos todos poderias conceber o suplício que te quero ver aplicar ao corno e ao panasquinha do teu filho. E por nada aceitarei uma recusa tua, OUVISTE BEM?
Confio, amo e sigo incondicionalmente meu amante. Disse-lhe por isso que sim.
- Então, abre o saco e tira tudo o que tem dentro, uma coisa de cada vez para que todos possamos ver bem.
Com efeito no chão achava-se um saco de lona, azul. Abri-lhe o fecho, meti uma mão e toquei numa coisa dura, que me pareceu um cabo de madeira. Tirei-o fora. Era um martelo de bola.
- Tira o resto – mandou Renato.
Senti agora um saco plástico e quando o retirei vi conter pregos, finos mas compridos.
- Que queres que faça com isto? – perguntei-lhe sem atinar – Queres-me ver a crucificar alguém, meu amor?
- Sim, minha querida putazinha malévola - respondeu-me com o cacete novamente firme e espetado – Quero-te ver a crucificar os colhões desses teus dois machinhos. Quando o tiveres feito eu desamarrar-lhes-ei as cordas das pernas pois poderemos fazer-lhes tudo o que quisermos que nenhum deles se levantará para fugir.
E perante o meu olhar de espanto, de incredulidade, de alguém que não acreditava ser possível fazer uma coisa daquelas, mas também de alguém que o queria muito fazer, acrescentou-me:
- Não te disse que nem uma dominadora como tu és para eles, se lembraria de os prender com pregos pelos colhões? E que não admitiria recusas tuas? Pois obedece-me e trata de começares.
Tenho jeito para muitas coisas mas pregar não é uma delas. Por isso perguntei-lhe como o deveria fazer.
- É muito simples – explicou-me – Vais adorar fazê-lo a umas bolas tão raquíticas como essas que tens à tua disposição. Para uns tomates pequeninos como os desses aí, bastará que lhes pregues uns 4 ou 5 pregos a toda a volta dos colhões para os deixarmos ainda mais mansinhos, do que quando lhes colocaste o elastrador. Eu esticar-lhes-ei a pelezinha da borda do saco para te facilitar a vida e tu pregarás os pregos, Sandra. Roxos e gelados como estão os colhões dos dois não deverão verter muito sangue quando os pregos os trespassarem. Mas vou querer que os marteles bem fundo, a cabeça dos pregos mesmo sob a pele dos colhões, de modo a que se esse par de jarras tentar escapar, vá ficar com ela arrancada.
Fiquei toda húmida antes mesmo de começar, embora ainda com receio, e esperando que Renato estivesse certo no que dizia. Receio ostentavam igualmente os dois Ruis, mas o seu caralho já não se apresentava todo amassado como quando acabara de ser pisado por mim, antes já se procurava erguer, sinal claro que aquela nova dolorosa prova eu os esperava também já lhes começava a ressuscitar o membro.
- Começa pelo corno, Sandra – exigiu meu amante puxando-lhe a pregazinha exterior de um dos lados do saquinho – Quero que o piças mais novo veja o que o espera e como lhe faço pagar o tesão que sente por ti. Começa a martelar. Mas tem cuidado para não me martelares os dedos. E já agora, para não lhe esborrachares os ovos vê se não lhes acertas em cheio.
Com as mãos calçadas com umas luvas de látex, segurando um dos pregos com o polegar e o indicador da mão esquerda, encostei o bico afiado na pelezinha que o meu amante me oferecia, e indiferente aos gemidos de dor que Rui meu marido deixava escapar, comecei a martelar muito lentamente até o prego se sumir quase todo dentro da madeira.
- Muito bem, Sandra! Usar o martelo é contigo! Se não quiseres arriscar a cravá-lo até à cabeça, não te preocupes, que eu tratarei de o fazer, no final. Anda, agora prega-lhe um prego, aqui, mais à frente. È importante espetar os pregos em pontos estratégicos dos colhões para deixar o seu dono bem preso. Isso! Vês como já meteste mais fundo a cada martelada? Mas não vás muito depressa, minha querida, uma lição de submissão tem de levar o seu tempo. Deixa o corno sentir toda a dor de cada martelada, cada ferradela do prego de aço mordendo-lhe a pele e penetrando-lhe a pele do escroto como eu te penetro a ti com o meu caralho.
Meu marido pulava a cada martelada, tinha a certeza que não fossem as cordas e ter-se-ia levantado, mas a sua pilinha estava agora completamente levantada e a do meu filho ia pelo mesmo caminho. Um senão contudo. Apesar do elastrador colocado, uns fiozinhos de sangue eram visíveis nos locais onde os pregos tinham sido colocados. No entanto eles não dissuadiram Renato de me ver concluir o serviço.
- Pelos menos mais três pregos, Sandra! Não é uma pequena sangradela que me impedirá de ver os dois imobilizados pelos tomates. Aqui! Quero que lhe espetes com um prego aqui, mesmo no cimo da costura! E tu, rapazinho, prepara-te que a seguir serás tu a provar do martelo da mamã.
Com os cinco pregos cravados ao redor dos colhões, e que o meu amante mais prático do que eu em trabalhos tradicionalmente masculinos acabou de martelar, Renato tratou de os entortar por baixo da madeira, antes de o desamarrar tal como prometera.
- Agora para te tirar daí terei de te voltar a endireitar os pregos, a menos que queiras ficar com os colhões agarrados à tábua do cavalete, corno manso – gabou-se Renato – E agora o pirralho.
1 comentários:
Tás toda fodida da mona!
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