Meu marido cornudo, Rui, ficou muito surpreendido por saber que nas últimas semanas eu tinha vindo a aliviar à mão os tomatinhos de meu filho mais velho, Rui, o que o deixou cheio de tesão como acontece sempre que me sabe satisfazendo sexualmente outros homens. Além de esposa puta apelidou-me de mãe depravada e imoral mas eu sabia que ele estava cheio de inveja por já há muito não lhe fazer o mesmo. Duas noites após meu amante nos ter enrabado aos três em sua casa propus a este uma nova sessão com os meus piça curtas o que Renato prontamente aceitou pois gosta tanto de meter no cu deles como no meu.
- Só que agora – disse-me ele – quem te vai proporcionar um orgasmo será o punhetazinhas do teu filho mais velho.
Concordei desde que Rui não me metesse a pila na rata pois apesar de ser uma mulher imoral também tenho os mesmos princípios e levar com o caralho de meu filho na época ainda não fazia parte deles. Desta vez a nova farra familiar aconteceu no meu quarto, na cama do corno como Renato chama ao meu leito conjugal. Depois de ter tomado banho despi os três e lavei-os meticulosamente como se fossem bebés e mais uma vez no decorrer dele constatei como apesar das humilhações e sevícias que Renato lhes inflige, especialmente a meu marido, o prazer que lhes dá dividindo-me com ele compensa-os de tudo numa prova perfeita e acabada de comunismo matrimonial que apesar das suas preocupações colectivistas julgo nunca ter passado pelas cabeças de Marx e Engels.
Já de volta ao leito, eles os três totalmente nus – que contraste entre o tamanho avantajado da piroca de meu amante com os seus 22 cms de pau e o pilau diminuto de meu marido corno e filho – e eu com o meu baby-doll azul que tanto entesa meu amante, comecei por fazer a este e a seu pedido um delicioso broche que pai e filho assistiram com atenção enquanto iam tocando ao bicho embora Renato lhes tivesse dado ordens para não ejacularem sob a ameaça de lhes esfolar a pele de tais partes se um seu pingo de esporra que fosse caísse no chão. Renato esporrou-se na minha boca pois não perde a oportunidade de fazer a minha língua tomar contacto com o gosto do seu leite de macho ainda que eu sabendo bem que seus colhões são grandes produtores de tal líquido tenha percebido que ele não o chegou a despejar todo. Mas desta vez não quis que o engolisse como é costume dizendo para o conservar na boca por algum tempo pois ele iria servir para outro coisa.
- E vocês seus paneleiros com meio caralho - disse voltando-se para Rui pai e Rui filho – deitados aqui ao lado da Sandra de rabo para o ar. Rápido.
Os dois fizeram o lhes foi mandado e Renato mandou que com as minhas mãos lhes abrisse o olhinho cuspindo a esporra mantida na boca naquele buraquinho espalhando-a em seguida com a minha língua como se estivesse a barrar manteiga no cu dos dois.
- É para que vocês saibam – comentou – que não é só através da minha piça que vos aleito o cu.
Apesar de ter o piçalho meio murcho Renato roçou a cabeçorra do seu instrumento reprodutor na entrada do olho dos dois deixando-a bem besuntada de sémen.
- Muito bem seus paneleiros que nem piça e colhões de homem apresentam, sabem que para poder voltar a pôr de novo o caralho de pé ou descarrego o chicote em vocês ou me fazem agora ambos um broche. Mas estão com sorte pois hoje sinto-me tão generoso que vou abdicar do chicote e contentar-me que mo ponham de pé só com as vossas bocas. Assim vou saber qual de vocês trabalha melhor com a boca e se o broche de algum dos dois não me agradar talvez o chicoteie no final.
Pelo menos o pai tenho a certeza preferia ser chicoteado do que lamber-lhe a piça assim tão besuntada de esporra mas nenhum deles o procurou convencer do contrário e na posição em que estavam começaram a mamar ao mesmo tempo no cacete que Renato lhes estendera. Este enquanto estava sendo mamado apoiara suas nádegas sobre minha face obrigando-me assim a fazer-lhe um minete no cu e fazendo com que minha língua encontrasse muitas vezes as deles em especial quando estas lhe estavam lambendo as bolas. Por entre as pernas de Renato eu ia vendo como o caralho de meu marido e filho se apresentava já bem empinado e que o de Renato apesar da esporradela recente também não lhes ficava atrás. Eu por mim também estava ficando bastante acalorada e húmida e só queria que chegasse a minha vez de ser consolada coisa que meu amante gosta de deixar para o fim. E foi o que aconteceu mais uma vez. Quando sentiu o caralho já bem duro Renato mandou-me vestir a cinta peniana com que já tantas vezes fui ao cu ao corninho que oficialmente continua sendo meu marido. Meu filho nunca me vira com tal acessório e a sua pilinha esticou toda quando viu Renato ajeitar-me em volta da cintura aquele falo postiço de silicone que mede o dobro do dele. Verifico com prazer que tal como o pai, Rui está apreciando cada vez mais as enrabadelas a que é sujeito e já nem se importa que o piçalho que enfia no rabo seja autêntico ou postiço. Artilhada como um macho bem avantajado, Renato mandou-os colocarem-se de quatro com o rabinho bem empinado e meter neles. Primeiro no pai que tem o cu mais aberto e depois no filho. Estive mais de um quarto de hora a enrabá-los pois de vez em quando tirava o cacete de dentro de um e metia-o no outro em especial quando sentia que o meu enrabado estava ficando mais excitado e prestes a vir-se o que nem eu nem Renato queríamos que acontecesse, dando assim a ambos uma boa arrombadela. Mas não fiquei a ver navios. Como eu tivesse que estar ajoelhada enquanto os sodomizava Renato aproveitou a minha posição e ajoelhando-se por sua vez por trás de mim desapertando-me a parte de baixo do baby-doll para ter acesso às minhas partes íntimas ia-me enfiando a sua vara ora no meu grelinho ora igualmente no rabiote tal como eu estava fazendo neles, fazendo-me socá-los com mais vontade e sempre que me via metendo no meu filho comentava para este:
- Então punhetazinhas filho de um corno, gostas do caralho da tua mãe? Não é tão grande como o meu mas está sempre de pau feito e preparado para comer o cu de duas paneleirinhas gostosas como vocês as duas. Por isso já sabes, quando eu não estiver para te enrabar e estiveres cheio de tesão no cu, em vez de tocares à punheta como os rapazinhos, começas a fazer como o meia piça do teu pai e pedes à tua mãe que te dê cacete. Ela já foi muitas vezes ao cu a teu pai e também pode começar a ir ao teu sempre que eu não te possa cobrir. E nada de tocarem ao bicho, suas paneleiras, a Sandra está-vos a consolar a peida não o vosso caralhinho. Já que não tendes pau suficientemente crescido para foder com ele aprendei a gozar com o cu como os paneleiros.
Quando terminei de os enrabar nenhum de nós se tinha vindo embora meu filho estivesse fazendo um esforço danado para se aguentar tanto mais que eu embora não os estivesse masturbando, como gosto de sentir também nas mãos a força do tesão dos homens com quem transo tinha estendido meus braços por entre as coxas de ambos e ia-lhes apalpando os bagos e a pixota à medida que meu falo postiço ia entrando e saindo do rabo deles.
- Teu filho não herdou de ti apenas a piça e os colhões de rato, corno – vociferou Renato para meu marido quando tirei a cinta – também herdou a mesma propensão para paneleiro que tu tens. Nesse aspecto vocês todos da família, homens e mulheres, adoram piça, não é mesmo? A tua irmã, punhetazinhas, é puta como a tua mãe, e tu paneleiro como o teu pai. Felizmente que não sou esquisito e enquanto tiver força na verga, satisfaço-vos a todos.
Com tais palavras a piroca dos dois balouçava fortemente para cima e para baixo evidenciando à saciedade a vontade que tinha em se aliviar. Minha coninha também não estava melhor, tinha-a agora tão húmida que quem lhe passasse a mão pensaria que eu já não trepava há meses quando é rara a noite em que isso não acontece.
- Estás tão cheia de tesão como estas duas putas, não estás Sandra? – perguntou-me Renato – Fica descansada que vais ser consolada por três homens, embora com justiça atendendo ao ridículo tamanho do caralho de dois de nós só eu é que mereça tal nome. E tu meu punhetazinhas – disse voltando-se para Rui –vais provar pela primeira vez o gosto de uma vagina
Meu amante mandou-me então despir o baby doll dando-me o prazer de ficar nua enquanto vendava os olhos de meu marido e filho dizendo-lhes que só ele é quem tinha o direito de me ver o corpo. Meu filho foi então obrigado a deitar-se na cama de barriga para cima e eu sentei-me com os quadris sobre a sua face mas virada ao contrário para que minhas mãos lhe pudessem manusear a pila á vontade. Em seguida, semi-ajoelhada, estendi-me sobre seu tronco de modo a que apesar de ter a parreca ocupada sobre a boca de meu filho meu cuzinho estivesse acessível a Renato pois esse é o buraco do meu corpo onde ele mais prefere meter.
- Mexe bem essa língua, punhetas – ordenou-lhe Renato- e vê se satisfazes tão bem a tua mãe com a língua como ela te satisfez sempre que te tocou ao bicho. Mostra-nos que não é só com o cu que sabes foder.
Rui estava decepcionadíssimo por não poder ver a punheta que ia tocar ao nosso filho mas o facto de estar presente e poder ouvir deixou-o excitadíssimo pois o seu caralhito movia-se tanto como o de Ruizinho. Este nunca tinha feito um minete mas já devia ter visto muitos nos filmes porno com que se delicia no quarto graças à Internet e não se saiu nada mal. Começou por me lamber os grandes lábios, penetrou-me o grelinho com a língua, começando a esfregar-ma em movimentos circulares, primeiro lentamente depois progressivamente com mais velocidade até eu começar a derramar meu melzinho dentro dele. Não tardou muito que suas mãos me tacteassem a pássara concedendo-lhe uns afagos bem gostosos. Mas Renato apercebendo-se tratou logo de lhe impedir tais intimidades.
- Que é isso, seu punhetas? Não queiras mais do que o que te deixo fazer. Tira daí as mãos.
Rui tratou de lhe obedecer com mágoa minha que tratei de lhe estimular as suas carícias orais.
- Oh sim, filhote, lambes-me tão bem como o teu pai que é óptimo a fazer gaifonas – dizia-lhe com a voz entaramelada de tesão – Oh, que língua tão boa tens, filho, isso, satisfaz a tua mãe, ohh que bom!
É claro que eu não estava só sendo mamada. Com as mãos dava à bomba na piroca de meu filho, apertando-a e aos bagos com força para lhe conter o orgasmo quando pressentia que ela se ia vir. Renato que já me enfiara o sarrafo no cu e me dava forte com ele ia comentando meus actos em voz alta para que o corno fosse sendo inteirado de tudo o que estávamos fazendo.
- O punhetas do teu filho, corno, nunca imaginou que um dia antes de perder a virgindade teria a piça e os colhões esfregados pela mãe que é uma artista de primeira em todo o que diga respeito a sexo.
Obrigado pelo elogio mas não era só meu filho a nunca se imaginar naquela situação. Eu própria que já satisfiz tantos homens, também ainda há pouco tempo atrás se me contassem que um dia me veria num acto daqueles nunca teria acreditado. E no entanto ali estava eu naquele papel de mãe depravada e esposa puta como o cornudo dizia. Oh, e era tão bom. Tão bom para mim e tão bom para cada um dos meus parceiros. E ainda ia ser melhor. Meu marido ouvindo o barulho dos colhões de Renato batendo-me nas nádegas e escutando o friccionar feroz de minhas mãos no pirilau do filho acercara-se de mim e procurava roçar sua varinha nas partes do meu corpo que lhe estavam mais acessíveis e que eram o rosto e o peito. Renato notou-o e devia estar muito bem disposto pois habitualmente não o deixa gozar dizendo que um homem como meu corninho quanto mais tiver os colhões cheios mais submisso e obediente se torna, o que eu desde os nossos tempos de namoro já comprovei.
- Também te queres aliviar corno, não é? – perguntou-lhe – Ainda que uma piça tão pequena como a tua não devesse ter o direito de se aliviar com uma mulher vou-te mostrar como sei ser generoso e vou-te deixar despejá-la nas mamas da Sandra. Mas não te habitues, que já é a segunda vez esta semana que te esporras.
Não é normal ser o amante da esposa a dizer ao corno que pode usar a mulher mas a minha família como se pode ver nunca foi uma família normal e este ficou tão delirante de alegria com tais palavras que só faltou beijar Renato algo que nunca sucedeu. Virei-me um pouco de lado para lhe facilitar a tarefa sempre com a pila de Renato enfiada no cu, e deixei que Rui me juntasse as mamas com as mãos simulando nelas a racha de uma vagina antes de meter. Adoro sentir uma pila no meio das mamas como adoro senti-la na boca, no cu, na cona ou nas mãos, assim como adoro sentir uma língua no grelinho. Imaginem por isso como estava gozando e gemendo de prazer. Renato continuava comentando para Rui:
- Havias de ver ó punhetazinhas como o corno do teu pai está dando com a sua amostra de piça nas mamas carnudas de tua mãe. Até parece que está indo ao pito. Também não admira. Ele é como tu. Está tão pouco habituado a meter a piça que qualquer buraco lhe serve para fazer as vezes de uma rata. Isso corno, fode-lhe as mamas que enquanto eu dormir com ela não lhe fodes mais nada.
Eu cada vez mais excitada pedia sempre mais, que nenhum deles parasse nunca que nada me sabia melhor do que sentir-lhes os paus roçando-se no meu corpo e fazendo-me atingir as nuvens. Inexperiente meu filho mais velho foi o primeiro a vir-se, depois meu marido, eu e Renato fomos os últimos. Quando Rui se esporrou não resisti a segurar-lhe o piçalho com a cabeça para cima de modo a que a esporradela resultante atingisse os tomatitos do corno seu pai e dessa forma ele também provasse do leite do filho o que achei muita piada mas a que ele não achou graça nenhuma. No entanto mesmo depois de nos virmos todos, Renato não deu por terminada a sessão. Os três homens satisfeitos estavam com o caralho flácido e quer as minhas mamas quer os colhões do cornudo estavam escorrendo langonha. Sem lhes retirar a venda Renato determinou que os dois me lambessem conveniente os seios enquanto eu de cabeça bem voltada para baixo lhe voltava a chupar o pau limpando-o devidamente. Cada vez gosto mais de chupar um caralho que acabou de sair de dentro de mim, mas não fui só eu a chupá-lo. À vez, enquanto me lambiam a esporra das mamas, Renato foi-o igualmente metendo ora na boca do pai ora na do filho e como tesão fácil que é não tardou a exibi-lo duro e inchado de novo. Esfregou-o então nas caras ainda vendadas deles perguntando-lhes quanto eles dariam para terem um caralho como o dele que além de soberbo no tamanho se põe de pé sem esforço algum por mais esporradelas que dê.
-É isto que distingue um homem a sério de umas bichinhas punheteiras como vocês os dois com mais tesão no cu e na boca do que na piça– rematou – E agora fora daqui que o resto da noite é só minha e da Sandra, já vos deixei com o olho ardendo como tanto gostais, fora, fora daqui.
Assim enxovalhados pai e filho saíram do quarto e na verdade não adormecemos sem que Renato me tivesse dado outra nas duas entradas, como tanto gosto. É difícil encontrar um corno como meu marido mas ainda mais difícil seria arranjar outro amante como Renato que está com ela sempre em pé.
Bjs para todos.
Bjs para todos.
3 comentários:
Aiii Sandrinha, que relato deliciosamente escaldante!
Beijos prometidos
nessa altura do campeonato sandra, vc sente mais prazer vendo o corno ou o filho ser enrabado?
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
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