Naquela manhã quando saí do banho, meu padrinho mirando-me gulosamente as pernas nuas por entre a toalha enrolada em volta de mim, avisou-me com os olhos brilhando de luxúria que minha madrinha não ia descer para nos preparar o pequeno-almoço, pois se sentia mal. Como o meu padrinho pertencia ao género de homens que não sabia fazer nada na cozinha, e a empregada doméstica só chegava às 10 horas, ordenou-me logo que me despachasse a fim de ir preparar o pequeno-almoço para os dois e um chá para minha tia. O olhar lúbrico e babado com que me devorava com os olhos, as suas mãos pousadas nas minhas costas procurando puxar-me de encontro si como se me fosse beijar a boca, e o tratamento de minha gostosa que ele empregou dirigindo-se a mim, fizeram-me compreender imediatamente que nessa manhã meu tio/padrinho não tencionava desperdiçar a oportunidade que a indisposição da esposa lhe oferecia, para me saltar à espinha. Eu fizera o aborto há quase um ano, e apesar do prazer que confesso as trepadas com meu tio me davam, tinha um pavor daqueles momentos em que ele reclamava minha pássara e eu não podia dizer que não, tanto medo tinha de engravidar de novo e ter de voltar à abortadeira das águas furtadas. Soltei-me dele apressadamente, lembrando-lhe que se estava fazendo tarde e depois de ter deixado uma chaleira com água para o chá no fogão, entrei no quarto onde depois de fechar a porta e de pendurar a toalha de banho no puxador, pois sabia que meu padrinho com a mulher doente na cama me estaria espreitando como gostava de fazer quando eu me despia, vesti-me em três tempos. Uma blusa azul, de manga cava só com três botões no peito, e umas calças de ganga que eu raramente pegava pois me faziam acentuar o rabo gordinho. Com as pernas cobertas esperava assim não atiçar ainda mais o desejo que meu tio naquela manhã estava sentindo do meu corpo, mas não tive sorte. Ou tive. Meu tio estava sentado na mesa da cozinha, e tal como todas as manhãs ia passando os olhos no vespertino diário que o ardina já depositara na caixa do correio, mas mal me viu entrar levantou os olhos para mim, detendo-se particularmente a olhar para o meu peito. Como eu já imaginava demonstrou contrariedade por me ver de calças pois quando estávamos sós em casa, e me queria comer, gostava sempre de me ver com saias bem sumidinhas.
- Vai vestir uma mini - saia, Sandra – ordenou-me, num tom que não admitia qualquer réplica – Umas pernas bonitas e gordinhas como as tuas não devem ficar encafuadas numas calças, mas sim andar à vista de todos. E despacha-te se não queres chegar atrasada à escola, que ainda tens de tratar do pequeno-almoço.
E continuou lendo. Meu grande bandalho, pensei dando meia volta e tratando de lhe cumprir as ordens, não é por quereres que mostre minhas pernas aos outros que me mandas vestir mini – saia, mas por quereres saciar o teu cacete no meu buraquinho do meio das pernas. Mas a certeza de ir ser mais uma vez comida por ele, com a minha tia deitada debaixo do mesmo tecto, fez-me ficar com as pontas dos mamilos duros e empinados, o que em mim é sempre um sinal inequívoco de tesão. Quando vesti a saia e me mirei no espelho, achei a minha figura parecida com a das putas da rua do Intendente, percebi claramente que era isso que meu tio queria, ele que segundo a minha tia e a empregada gastava rios de dinheiro com as meninas da má vida, e ainda fiquei mais excitada com isso. Imaginar que meu tio queria fazer de mim uma vulgar puta de rua deixou-me a pássara pingando de tesão. Assim quando voltei para a cozinha já me achava totalmente receptiva para lhe abrir as pernas, embora tivesse prometido a mim mesma procurar não lho dar a entender. Como se o conseguisse!
Quando voltei à cozinha já a água fervera e meu tio desligara o fogão, que isso ele sabia fazer.
- Estou bem assim? – perguntei, dando uma volta. As intenções do seu olhar não enganavam ninguém, quanto mais a mim.
- Muito bem mesmo – reconheceu, chegando-se a mim e pousando agora a mão na minha coxa, muito próximo da calcinha, enquanto sua perna se esfregava na minha - . Adoro ver-te com estas pernocas nuas, Sandra. Fazem-me imaginar a tua greta secreta que escondes no meio delas e que em tão boa hora inaugurei. Estás farta de saber o efeito que ela provoca no meu caralho, não estás?
Consegui tirar-lhe as mãos e que se desencostasse de mim.
-Olhe a água, padrinho.
Ele deixou-me ir. Preparei a infusão do chá e ele próprio se ofereceu para o levar à esposa, não por cortesia para comigo, mas por não querer que a mulher me visse com o coxame todo à mostra e discutisse com ele por me deixar assim para o Liceu. Aqueci o leite e fiz umas torradas e quando ia a pegar no fervedor para o colocar na mesa o meu tio entrou. Como estava de costa não o vi chegar e só dei por ele quando suas mãos me agarraram por trás, tocando-me nas mamas, puxando-me para si.
- Sobrinha gostosa! – comentou, mordendo-me o pescoço, e roçando-me os quadris junto às minhas nádegas, de maneira a que eu lhe sentisse perfeitamente o caralho armado, indiferente às minhas tentativas de me libertar. - És mesmo deliciosa na cama, sabes isso não sabes Sandra? Poucas mulheres me dão tanto tesão como tu. Sentes como trago o caralho inflamado de desejo da tua cona, minha vaquinha deliciosa? Tens a cona mais deliciosa que alguma vez comi e já comi muitas.
Suas mãos tinham-me desapertado os botões da blusa, puxado para baixo o sutiã que eu só usava em casa por causa da minha tia, e brincavam sem qualquer barreira com os meus mamilos duros. A sua boca por trás beijava-me as orelhas e os ombros, deixando-me ainda mais excitada pois eu adorava sentir suas mãos apalpando-me as mamas, assim como adorava ouvi-lo elogiando meu desempenho sexual, embora não soubesse se haveria de acreditar nele. Apesar de tudo procurava representar o papel de menina séria, como se de facto quisesse suster os seus avanços.
- Tio, por favor pare – pedi-lhe – não é bonito o que estamos a fazer. Olhe que eu grito e a tia vai ouvir-nos – ameacei. Mas nem pensei em lhe despejar o fervedor de leite como de facto uma moça zelosa da sua reputação teria feito.
- Cala-te, vadia, e nem penses em gritar. Senão vais levar mas é de cinto – avisou-me novamente naquele seu tom de tio violador que me despertava vontade de me entregar toda a ele, como ainda hoje me desperta perante um homem dominador – Vestida como estás com essa saia de puta de rua, tapando-te pouco mais do que a cona, é a tua própria tia quem me vai pedir para te rebentar o cinto nos lombos, se armas algum escândalo aqui na cozinha.
Eu sabia que era verdade, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Farta de apanhar com o cinto estava eu. Com uma saia com tão pouco pano como a que trazia vestida, meu tio ia dizer à esposa que eu o estivera provocando a ele, como aliás já por diversas ocasiões o fizera, e eu acabaria ganhando uma tareia de criar bicho, como também já estava habituada.
- Porque gostas de te fazer de difícil, Sandrinha? – sussurrava-me meu padrinho ao ouvido - Ambos sabemos que adoras que te meta o sarrafo na pássara como eu de to meter, não sabemos, minha putazinha, a quem em boa hora tirei os três? Hás-de ser sempre uma puta, incapaz de resistir a uma boa pixota tesa como a minha, não hás-de, Sandra? Mas sabes que mais? Adooro quando te armes em difícil, ainda me dá mais vontade de te comer a cona. E tu sabes isso, não sabes minha vadiazinha morena com cara de lua cheia?
Sim eu sabia. E huum! O tesão que ouvir tais coisas me deixava! Agora já não procurava resistir-lhe, queria era sentir seu caralho teso por baixo das calças cutucando-me o rabo, por cima da saia enquanto suas mãos me faziam delicias no peito.
- Vês, como gostas, minha putazinha. Ohh, como tens as maminhas empinadas e os biquinhos duros – observou - Ohh! A tua tia nunca ficou assim com os bicos do peito tão duro e empinados como os teus e eu Adooro sentir os bicos do peito de uma mulher duros quando a estou a foder. Ohh, mas contigo é diferente. Ficas sempre com as mamas duras quando te mexo nelas. Ohh, sim, tens vocação para puta, e eu conheço as putas pelo cheiro, tantas já comi. Para seres uma autêntica rameira só te falta montares o estaminé no Intendente.
E levar-te dinheiro para ta deixar meter como fazem as rameiras, apeteceu-me retorquir-lhe, mas estava por demais entregue aos seus amplexos para isso. Minha cabeça estava ligeiramente descaída sobre seu ombro esquerdo e já nem me lembrava das torradas e do leite arrefecendo.
- Não é só as mamas que estão tesas, pois não vaquinha gordinha? – perguntou-me ele – Aposto que a tua cona de puta está pingando como os meus colhões quando passo mais de três dias sem os despejar. Afinal se não andas fodendo por fora lá no Liceu, já há mais de quinze dias que não provas com cacete nela.
Tirando aquele episódio com o Hélder um ano antes, eu nunca mais provara doutra pila que não a do meu padrinho e de facto aquelas duas semanas a seco tinham-me feito sentir-lhe bastante a falta. Foi por isso com prazer que deixei que suas mãos largando o meu peito me começassem a tactear as pernas subindo por elas acima até à região da minha calcinha. Meu tio levantou-me então a mini – saia. Eu trazia uma calcinha branca, rendada, bastante escandalosa, pois não me cobria conveniente o rego do rabo e da minha parreca, e que motivara já acesas discussões com minha tia que mais de uma vez ameaçara-me mesmo rasgá-las. Meu tio delirou quando as viu.
- Que calcinhas bonitas tens, minha querida sobrinha – elogiou – calcinhas de puta fresca, com fome de piça. Ohh, como eu adoro calcinhas de puta. Tanto como tu de as vestires. É bem verdade o que te digo Sandra, só me falta ver-te descendo a rua para cima e para baixo, oferecendo-te a todos os homens que passam para me convencer que és efectivamente uma puta de verdade. E nessa altura garanto-te que clientes não te faltarão.
Apesar das injurias que proferia, havia meiguice nas suas palavras, para meu tio puta era um termo carinhoso, meu tio gostava das mulheres putas como eu, e novamente entendi que minha tia nem de perto nem de longe, era tal coisa para ele. Meu tio nunca me chegou a ver batendo a rua mas quando poucos anos mais tarde o comecei a fazer para pagar meus estudos, nunca tive de facto muita razão de queixa com os proveitos que obtive, o que sempre me fez dar-lhe razão.
A calcinha foi-me então arrancada pelas pernas abaixo. Com a sua palma da mão enorme, meu tio obrigou-me a afastar as coxas e começou bolinando-me a rata até enfiar um dedo dentro dela, masturbando-me com ele.
- Deixa-me abrir-te um bocado essa coninha antes de te meter nela o meu caralho, que a deves ter algo fechadinha – dizia-me meu tio, rindo-se – afinal quinze dias sem provares piça nela, sempre te há-de ter deixado o pito um pouco mais fechadinho, não é mesmo, minha putazinha assanhada que me dás tanto prazer? E é melhor abrir-to um pouco com o dedo antes de lhe dar a provar cacete, não concordas, Sandrinha?
Eu de pernas abertas e em pé, com as mãos apoiadas na mesa onde a louça do pequeno-almoço estava colocada, o rabo empinado para trás para facilitar a penetração, gemia de prazer sentindo o seu dedão do meio fodendo-me a cona.
- A aramares-te em difícil como uma moça donzela e não passas de uma putazinha acalorada com fome de piça, como a tua mãe – comentou meu padrinho cada vez mais excitado - Como já imaginava, trazes a cona mais húmida do que se a tivesses besuntada com vaselina. Quando me esporrar nela ainda ta vou deixar mais húmida. Aposto que se estivesse aqui só fodendo-te com o dedo não tardaria muito a vires-te tão húmida trazes a cona, vadia.
Eu também tinha a certeza disso embora me apetecesse muito mais do que o seu dedo para me fazer gozar. Meu tio também o devia estar sabendo pois já tirara seu bacamarte para fora das calças embora não as tivesse baixado. Durante uns momentos e como quase sempre fazia, ficou esfregando-o no meu rego do cu. Depois baixou-se por trás de mim, e com sua cara completamente encostada no meu cu, beijou-me e mordeu-me as nádegas demoradamente.
- Ohh, lindo cuzinho roliço tens, minha sobrinha putinha. Sabes que és a sobrinha que mais prezo, por teres o cuzinho e as mamas mais bonitas de todas. E por seres a única sobrinha cuja cona me dá tanto prazer. Huuum, que bom cuzinho, redondinho como a tua cara, Sandrinha. Huuii! Como me apetece ir lá acima ao quarto buscar o cinto e dar-te com ele nesse cuzinho divino, até o deixar todo marcadinho, como da última vez que te bati. Se não estivesse cá a tua tia era o que faria. Então é que ias ver como o meu caralho parecia um ferro.
Isso também eu já sabia há muito, bater-lhe dava-lhe tesão como a tantos homens que conheci mais tarde .
- Consola-te mais o meu caralho, que o meu dedo, e os meus beijos no teu cu, não consola, puta? – perguntou parando de me mordiscar e esfregando-mo o clítoris com as mãos – A mim também me consola muito mais foder-te com o meu caralho do que com o meu dedo. A ti e a qualquer puta. Tem leitinho quentinho o meu caralho, não tem minha vadia? E tu como todas as boas vadias, gostas muito do leitinho que me sai do caralho, não gostas? Pois eu também gosto muito de soltar o leitinho do meu caralho em conas tenrinhas e recém - desmamadas como a tua.
Mais uma vez fui acometida de algum resquício de pudor feminino.
- Tio, por favor, é melhor ficarmos por aqui, a tia pode desconfiar de alguma coisa e surpreender-nos.
Mas o tesão de meu tio falava mais alto.
- Com a piça inchada como a tenho agora nem a presença da tua tia me poderia impedir de te ir ao pito hoje, Sandra – garantiu – Vamos, faz-me uma boa chupada como te ensinei a fazer, que nunca como uma puta sem a fazer chupar-me na piça. Ainda para mais numa puta com boca tão de focinheira como a tua.
De facto, meu tio nunca me comeu sem me obrigar a fazer-lhe previamente um broche. E broches sempre foram comigo. Pelo menos não corria o risco de engravidar fazendo-o e sorvendo-lhe os bagos como ele tanto apreciava. Voltada para meu tio, aninhei-me e mamei-lhe o cacete e as bolas. Ele, com as mãos na minha cabeça, conduzia meus movimentos.
- Huum! Iiissso! Divinal!
Quando me levantei, ele com o caralho bem melado e eu com os cantos da boca cheios de esporra, meu tio mandou que me encostasse à banca da cozinha onde começou por me foder, de pé, com minha pena direita totalmente levantada e apoiada no seu ombro. Uiiii! Como eu sentia sua pila entrando por mim dentro e dando-me prazer que eu sei lá. Ahhhh, deixei escapar um longo suspiro ou gemido não sei bem, irrepremido.
- Cala-te, vadia – impôs meu padrinho, tapando-me a boca com a mão – Não dava jeito tua tia chegar agora.
- Tio, não aguento mais a perna.
Meu tio tirou a pila fora e arrancou-me agora a saia e a blusa.
- Para a mesa da cozinha – bradou – É um sitio tão bom como qualquer outro para comer uma espevitada como tu.
E foi. Com o rabinho sentado no tampo da mesa em frente ao lugar onde minha madrinha se sentava para tomar as refeições, toda nua e com as pernas abertas, e o meu tio de pé, com as calças para baixo, levei a melhor foda matinal que meu padrinho já alguma vez me dera. Nesse dia não tomei o pequeno-almoço em casa. Para não me atrasar mais e não despertar as suspeitas da mulher, meu tio deu-me dinheiro para eu o tomar no bar do Liceu, depois de me ter mandado limpar os vestígios de esporra que tinham ficado na mesa e no chão da cozinha. Foi a primeira vez que recebi dinheiro de um homem por ter fodido com ele. Não foi muito contudo. Apenas deu para um pão com queijo e um copo de leite. Ainda bem que mais tarde, quando me comecei a prostituir a sério, encontrei clientes mais generosos. Se fossem todos como o meu padrinho, nunca teria conseguido pagar os estudos.
- Vai vestir uma mini - saia, Sandra – ordenou-me, num tom que não admitia qualquer réplica – Umas pernas bonitas e gordinhas como as tuas não devem ficar encafuadas numas calças, mas sim andar à vista de todos. E despacha-te se não queres chegar atrasada à escola, que ainda tens de tratar do pequeno-almoço.
E continuou lendo. Meu grande bandalho, pensei dando meia volta e tratando de lhe cumprir as ordens, não é por quereres que mostre minhas pernas aos outros que me mandas vestir mini – saia, mas por quereres saciar o teu cacete no meu buraquinho do meio das pernas. Mas a certeza de ir ser mais uma vez comida por ele, com a minha tia deitada debaixo do mesmo tecto, fez-me ficar com as pontas dos mamilos duros e empinados, o que em mim é sempre um sinal inequívoco de tesão. Quando vesti a saia e me mirei no espelho, achei a minha figura parecida com a das putas da rua do Intendente, percebi claramente que era isso que meu tio queria, ele que segundo a minha tia e a empregada gastava rios de dinheiro com as meninas da má vida, e ainda fiquei mais excitada com isso. Imaginar que meu tio queria fazer de mim uma vulgar puta de rua deixou-me a pássara pingando de tesão. Assim quando voltei para a cozinha já me achava totalmente receptiva para lhe abrir as pernas, embora tivesse prometido a mim mesma procurar não lho dar a entender. Como se o conseguisse!
Quando voltei à cozinha já a água fervera e meu tio desligara o fogão, que isso ele sabia fazer.
- Estou bem assim? – perguntei, dando uma volta. As intenções do seu olhar não enganavam ninguém, quanto mais a mim.
- Muito bem mesmo – reconheceu, chegando-se a mim e pousando agora a mão na minha coxa, muito próximo da calcinha, enquanto sua perna se esfregava na minha - . Adoro ver-te com estas pernocas nuas, Sandra. Fazem-me imaginar a tua greta secreta que escondes no meio delas e que em tão boa hora inaugurei. Estás farta de saber o efeito que ela provoca no meu caralho, não estás?
Consegui tirar-lhe as mãos e que se desencostasse de mim.
-Olhe a água, padrinho.
Ele deixou-me ir. Preparei a infusão do chá e ele próprio se ofereceu para o levar à esposa, não por cortesia para comigo, mas por não querer que a mulher me visse com o coxame todo à mostra e discutisse com ele por me deixar assim para o Liceu. Aqueci o leite e fiz umas torradas e quando ia a pegar no fervedor para o colocar na mesa o meu tio entrou. Como estava de costa não o vi chegar e só dei por ele quando suas mãos me agarraram por trás, tocando-me nas mamas, puxando-me para si.
- Sobrinha gostosa! – comentou, mordendo-me o pescoço, e roçando-me os quadris junto às minhas nádegas, de maneira a que eu lhe sentisse perfeitamente o caralho armado, indiferente às minhas tentativas de me libertar. - És mesmo deliciosa na cama, sabes isso não sabes Sandra? Poucas mulheres me dão tanto tesão como tu. Sentes como trago o caralho inflamado de desejo da tua cona, minha vaquinha deliciosa? Tens a cona mais deliciosa que alguma vez comi e já comi muitas.
Suas mãos tinham-me desapertado os botões da blusa, puxado para baixo o sutiã que eu só usava em casa por causa da minha tia, e brincavam sem qualquer barreira com os meus mamilos duros. A sua boca por trás beijava-me as orelhas e os ombros, deixando-me ainda mais excitada pois eu adorava sentir suas mãos apalpando-me as mamas, assim como adorava ouvi-lo elogiando meu desempenho sexual, embora não soubesse se haveria de acreditar nele. Apesar de tudo procurava representar o papel de menina séria, como se de facto quisesse suster os seus avanços.
- Tio, por favor pare – pedi-lhe – não é bonito o que estamos a fazer. Olhe que eu grito e a tia vai ouvir-nos – ameacei. Mas nem pensei em lhe despejar o fervedor de leite como de facto uma moça zelosa da sua reputação teria feito.
- Cala-te, vadia, e nem penses em gritar. Senão vais levar mas é de cinto – avisou-me novamente naquele seu tom de tio violador que me despertava vontade de me entregar toda a ele, como ainda hoje me desperta perante um homem dominador – Vestida como estás com essa saia de puta de rua, tapando-te pouco mais do que a cona, é a tua própria tia quem me vai pedir para te rebentar o cinto nos lombos, se armas algum escândalo aqui na cozinha.
Eu sabia que era verdade, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Farta de apanhar com o cinto estava eu. Com uma saia com tão pouco pano como a que trazia vestida, meu tio ia dizer à esposa que eu o estivera provocando a ele, como aliás já por diversas ocasiões o fizera, e eu acabaria ganhando uma tareia de criar bicho, como também já estava habituada.
- Porque gostas de te fazer de difícil, Sandrinha? – sussurrava-me meu padrinho ao ouvido - Ambos sabemos que adoras que te meta o sarrafo na pássara como eu de to meter, não sabemos, minha putazinha, a quem em boa hora tirei os três? Hás-de ser sempre uma puta, incapaz de resistir a uma boa pixota tesa como a minha, não hás-de, Sandra? Mas sabes que mais? Adooro quando te armes em difícil, ainda me dá mais vontade de te comer a cona. E tu sabes isso, não sabes minha vadiazinha morena com cara de lua cheia?
Sim eu sabia. E huum! O tesão que ouvir tais coisas me deixava! Agora já não procurava resistir-lhe, queria era sentir seu caralho teso por baixo das calças cutucando-me o rabo, por cima da saia enquanto suas mãos me faziam delicias no peito.
- Vês, como gostas, minha putazinha. Ohh, como tens as maminhas empinadas e os biquinhos duros – observou - Ohh! A tua tia nunca ficou assim com os bicos do peito tão duro e empinados como os teus e eu Adooro sentir os bicos do peito de uma mulher duros quando a estou a foder. Ohh, mas contigo é diferente. Ficas sempre com as mamas duras quando te mexo nelas. Ohh, sim, tens vocação para puta, e eu conheço as putas pelo cheiro, tantas já comi. Para seres uma autêntica rameira só te falta montares o estaminé no Intendente.
E levar-te dinheiro para ta deixar meter como fazem as rameiras, apeteceu-me retorquir-lhe, mas estava por demais entregue aos seus amplexos para isso. Minha cabeça estava ligeiramente descaída sobre seu ombro esquerdo e já nem me lembrava das torradas e do leite arrefecendo.
- Não é só as mamas que estão tesas, pois não vaquinha gordinha? – perguntou-me ele – Aposto que a tua cona de puta está pingando como os meus colhões quando passo mais de três dias sem os despejar. Afinal se não andas fodendo por fora lá no Liceu, já há mais de quinze dias que não provas com cacete nela.
Tirando aquele episódio com o Hélder um ano antes, eu nunca mais provara doutra pila que não a do meu padrinho e de facto aquelas duas semanas a seco tinham-me feito sentir-lhe bastante a falta. Foi por isso com prazer que deixei que suas mãos largando o meu peito me começassem a tactear as pernas subindo por elas acima até à região da minha calcinha. Meu tio levantou-me então a mini – saia. Eu trazia uma calcinha branca, rendada, bastante escandalosa, pois não me cobria conveniente o rego do rabo e da minha parreca, e que motivara já acesas discussões com minha tia que mais de uma vez ameaçara-me mesmo rasgá-las. Meu tio delirou quando as viu.
- Que calcinhas bonitas tens, minha querida sobrinha – elogiou – calcinhas de puta fresca, com fome de piça. Ohh, como eu adoro calcinhas de puta. Tanto como tu de as vestires. É bem verdade o que te digo Sandra, só me falta ver-te descendo a rua para cima e para baixo, oferecendo-te a todos os homens que passam para me convencer que és efectivamente uma puta de verdade. E nessa altura garanto-te que clientes não te faltarão.
Apesar das injurias que proferia, havia meiguice nas suas palavras, para meu tio puta era um termo carinhoso, meu tio gostava das mulheres putas como eu, e novamente entendi que minha tia nem de perto nem de longe, era tal coisa para ele. Meu tio nunca me chegou a ver batendo a rua mas quando poucos anos mais tarde o comecei a fazer para pagar meus estudos, nunca tive de facto muita razão de queixa com os proveitos que obtive, o que sempre me fez dar-lhe razão.
A calcinha foi-me então arrancada pelas pernas abaixo. Com a sua palma da mão enorme, meu tio obrigou-me a afastar as coxas e começou bolinando-me a rata até enfiar um dedo dentro dela, masturbando-me com ele.
- Deixa-me abrir-te um bocado essa coninha antes de te meter nela o meu caralho, que a deves ter algo fechadinha – dizia-me meu tio, rindo-se – afinal quinze dias sem provares piça nela, sempre te há-de ter deixado o pito um pouco mais fechadinho, não é mesmo, minha putazinha assanhada que me dás tanto prazer? E é melhor abrir-to um pouco com o dedo antes de lhe dar a provar cacete, não concordas, Sandrinha?
Eu de pernas abertas e em pé, com as mãos apoiadas na mesa onde a louça do pequeno-almoço estava colocada, o rabo empinado para trás para facilitar a penetração, gemia de prazer sentindo o seu dedão do meio fodendo-me a cona.
- A aramares-te em difícil como uma moça donzela e não passas de uma putazinha acalorada com fome de piça, como a tua mãe – comentou meu padrinho cada vez mais excitado - Como já imaginava, trazes a cona mais húmida do que se a tivesses besuntada com vaselina. Quando me esporrar nela ainda ta vou deixar mais húmida. Aposto que se estivesse aqui só fodendo-te com o dedo não tardaria muito a vires-te tão húmida trazes a cona, vadia.
Eu também tinha a certeza disso embora me apetecesse muito mais do que o seu dedo para me fazer gozar. Meu tio também o devia estar sabendo pois já tirara seu bacamarte para fora das calças embora não as tivesse baixado. Durante uns momentos e como quase sempre fazia, ficou esfregando-o no meu rego do cu. Depois baixou-se por trás de mim, e com sua cara completamente encostada no meu cu, beijou-me e mordeu-me as nádegas demoradamente.
- Ohh, lindo cuzinho roliço tens, minha sobrinha putinha. Sabes que és a sobrinha que mais prezo, por teres o cuzinho e as mamas mais bonitas de todas. E por seres a única sobrinha cuja cona me dá tanto prazer. Huuum, que bom cuzinho, redondinho como a tua cara, Sandrinha. Huuii! Como me apetece ir lá acima ao quarto buscar o cinto e dar-te com ele nesse cuzinho divino, até o deixar todo marcadinho, como da última vez que te bati. Se não estivesse cá a tua tia era o que faria. Então é que ias ver como o meu caralho parecia um ferro.
Isso também eu já sabia há muito, bater-lhe dava-lhe tesão como a tantos homens que conheci mais tarde .
- Consola-te mais o meu caralho, que o meu dedo, e os meus beijos no teu cu, não consola, puta? – perguntou parando de me mordiscar e esfregando-mo o clítoris com as mãos – A mim também me consola muito mais foder-te com o meu caralho do que com o meu dedo. A ti e a qualquer puta. Tem leitinho quentinho o meu caralho, não tem minha vadia? E tu como todas as boas vadias, gostas muito do leitinho que me sai do caralho, não gostas? Pois eu também gosto muito de soltar o leitinho do meu caralho em conas tenrinhas e recém - desmamadas como a tua.
Mais uma vez fui acometida de algum resquício de pudor feminino.
- Tio, por favor, é melhor ficarmos por aqui, a tia pode desconfiar de alguma coisa e surpreender-nos.
Mas o tesão de meu tio falava mais alto.
- Com a piça inchada como a tenho agora nem a presença da tua tia me poderia impedir de te ir ao pito hoje, Sandra – garantiu – Vamos, faz-me uma boa chupada como te ensinei a fazer, que nunca como uma puta sem a fazer chupar-me na piça. Ainda para mais numa puta com boca tão de focinheira como a tua.
De facto, meu tio nunca me comeu sem me obrigar a fazer-lhe previamente um broche. E broches sempre foram comigo. Pelo menos não corria o risco de engravidar fazendo-o e sorvendo-lhe os bagos como ele tanto apreciava. Voltada para meu tio, aninhei-me e mamei-lhe o cacete e as bolas. Ele, com as mãos na minha cabeça, conduzia meus movimentos.
- Huum! Iiissso! Divinal!
Quando me levantei, ele com o caralho bem melado e eu com os cantos da boca cheios de esporra, meu tio mandou que me encostasse à banca da cozinha onde começou por me foder, de pé, com minha pena direita totalmente levantada e apoiada no seu ombro. Uiiii! Como eu sentia sua pila entrando por mim dentro e dando-me prazer que eu sei lá. Ahhhh, deixei escapar um longo suspiro ou gemido não sei bem, irrepremido.
- Cala-te, vadia – impôs meu padrinho, tapando-me a boca com a mão – Não dava jeito tua tia chegar agora.
- Tio, não aguento mais a perna.
Meu tio tirou a pila fora e arrancou-me agora a saia e a blusa.
- Para a mesa da cozinha – bradou – É um sitio tão bom como qualquer outro para comer uma espevitada como tu.
E foi. Com o rabinho sentado no tampo da mesa em frente ao lugar onde minha madrinha se sentava para tomar as refeições, toda nua e com as pernas abertas, e o meu tio de pé, com as calças para baixo, levei a melhor foda matinal que meu padrinho já alguma vez me dera. Nesse dia não tomei o pequeno-almoço em casa. Para não me atrasar mais e não despertar as suspeitas da mulher, meu tio deu-me dinheiro para eu o tomar no bar do Liceu, depois de me ter mandado limpar os vestígios de esporra que tinham ficado na mesa e no chão da cozinha. Foi a primeira vez que recebi dinheiro de um homem por ter fodido com ele. Não foi muito contudo. Apenas deu para um pão com queijo e um copo de leite. Ainda bem que mais tarde, quando me comecei a prostituir a sério, encontrei clientes mais generosos. Se fossem todos como o meu padrinho, nunca teria conseguido pagar os estudos.
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