Há um episódio na minha vida que nunca contei a ninguém pois me envergonho do papel que desempenhei nele muito embora julgue não ter tido outra alternativa senão fazer o que fiz.
Após ter feito o meu primeiro aborto o clima em casa da minha tia adensou-se. O responsável pela minha gravidez tinha sido o seu marido, meu tio e padrinho que desde nova, e sem o seu conhecimento embora com muitas desconfianças dela, me vinha violando. Quando aos dois meses e tal de gravidez achei coragem para lhe contar o estado em que a sua luxúria incestuosa me deixara ele assustado pediu-me que não o contasse a ninguém que me iria resolver o problema. A forma como o resolveu foi levar -me umas três semanas mais tarde a uma abortadeira clandestina em Alfama que com uma solução alcalina que me fez ingerir pela vagina cortou as possibilidades de existência àquele que seria o meu primeiro filho. Meu tio ficou do lado de fora do quarto onde o aborto se realizou depois de lhe ter passado o dinheiro para as mãos, e quando eu e ela entramos a abortadeira mandou-me deitar numa tarimba pouco limpa e descer a calcinha. Abriu-me as pernas pelos tornozelos, amarrou-as a uns pináculos da tarimba, fez-me o mesmo nos braços e não se esqueceu de me tapar a boca avisando-me que o que ia fazer me ia doer um pouco e não era conveniente que os vizinhos ouvissem os meus gritos. Eu estava assustadíssima, como imaginam. De facto a solução alcalina subindo-me pelas trompas até ao útero, parecia fogo corroendo-me por dentro, percebia porque a mulher me amarrara e amordaçara. Quando ela no final me introduziu um raspador metálico para me arrancar os bocados dilacerados do meu útero eu desmaiei.
O problema maior porém foi eu ter começado a perder sangue nos dias seguintes e ter continuado a expelir ainda alguns restos do feto que pelos vistos o raspador não removera de todo. Minha tia nunca chegou a ver estes bocados calcinados que me saíam misturados com a urina mas apercebeu-se que alguma coisa não estava bem comigo e talvez pela primeira vez alarmada com o meu estado fez questão que o meu tio me levasse à Urgência Hospitalar, algo que este não queria pois que o aborto era então ilegal em Portugal e meu tio como funcionário intermédio da Administração Pública temia perder o emprego. Chamou-se então o Dr. Peres, clínico da família há muitos anos, que após um breve exame constatou o que se tinha passado. Ficou furioso, disse que só aceitava tratar-me por ser sua obrigação de médico e também por isso não denunciava aquela situação às autoridades como seria a obrigação de qualquer homem cumpridor das leis.
Minha tia é que deixou o médico sair e atirou-se ao meu tio.
- Porco, vagabundo, miserável que desde que casamos passas a vida metendo-me os cornos – disse batendo-lhe no peito com os punhos fechados – Qualquer rabo de saia com um buraco no meio das pernas te serve. Atreves-te agora a dizer-me que não é verdade andares enroscado com a minha sobrinha, como sempre desconfiei desde que descobri que a Sandra já não estava virgem?
Meu tio atrapalhado tentava esquivar-se dos golpes e negava tudo. De facto acusava-me de ser uma putazinha que gostava de me exibir para ele e de o provocar, mas que ele seria incapaz de copular com alguém vivendo debaixo do mesmo tecto da esposa. Se eu já não estava virgem ele nada tinha a ver com isso.
- E quem lhe fez o filho, hein, quem foi? – perguntava minha tia continuando a procurar atingi-lo – Fui eu se calhar, não? E o aborto quem o pagou?
Meu tio lá acabou por confessar após muita discussão ter-me pago o aborto mas que a ideia de o fazer fora minha e eu tratara de tudo. Ele apenas procurara resolver um assunto que seria delicado para a família dando-me o dinheiro para o fazer.
- O Liceu é um putedo – dizia-lhe ele – Se calhar ela própria não sabe quem é o pai. A miúda saiu tão puta como a tua irmã.
Minha tia respondeu-lhe que as mulheres da família tornavam-se putas depois de o conheceram e nem se dignou querer saber a minha versão. Mas nessa noite fechou-lhe a porta do quarto, deixando-o a dormir na sala e até o pequeno-almoço deixou de nos preparar. E para mim olhava-me sempre com uma cara como se quisesse esfolar-me viva.
Por isso poucos dias mais tarde ele foi ter comigo ao Liceu na hora do intervalo e meteu-me no carro. Como desde o aborto nunca mais me comera pensei que com saudades da minha greta me tivesse vindo buscar para me dar uma queca embora eu ainda não estivesse em condições para isso, mas de facto não era nisso que ele pensava.
- As coisas não andam bem lá em casa como sabes, Sandra – começou por falar – E fostes tu quem me meteu nesta trapalhada, por isso vais ter de me ajudar a desfazê-la.
Essa agora! Eu fora violada por ele, engravidara, forçada a abortar só por ele não conseguir conter o tesão comigo nem tomar cuidado como devia fazer um homem com a sua maturidade e só por eu ser mulher o filho da puta ainda dizia que o tinha tido metido numa alhada! Mas não valia a pena contestar até porque ele já idealizara um plano que a correr bem acreditava poder resolver os seus problemas conjugais.
Todas as manhãs o leite do dia e o pão fresco eram levados lá a casa por um rapaz brutamontes e meio aparvalhado chamado Francisco, filho de mãe viúva e pobre. A troco de uma pequena gratificação Francisco fazia de moço de recados durante o dia a muitas famílias como a nossa chegando até a fazer as compras para a minha tia e pequenos arranjos domésticos quando era necessário, tarefas das quais se saía muito bem. Tanto eu como meu tio já reparáramos que a minha figura de moça solta o atraía bastante. Ele era tímido e nunca tentara nada comigo mesmo se me encontrava sozinha, mas se estivesse de saia curtinha eu bem via a excitação que lhe causava o meu par de pernas gordinhas. Por mais de uma vez notara que o pau lhe pulara junto ao fecho das calças em especial se eu de pernas cruzadas o deixava ver-me as coxas, e confesso que muitas vezes as cruzava de propósito só para o deixar de pau feito. Francisco era uns anos mais velho do que eu mas devido ao seu atraso mental não concluíra a instrução primária e ficara isento de ir â tropa. Pelo ar babado e sôfrego que sempre punha quando me via as pernas ou o peito eu podia jurar que o rapaz continuava tão virgem como quando nascera. Por outro lado havia outra razão que nos últimos tempos me levava a proceder assim para com ele. Quando o Francisco foi chamado à Inspecção Militar o meu tio rindo-se muito contara-nos ter sabido pelo pai de outro vizinho que também lá estivera, que ele tinha sido bastante gozado pelos outros quando os médicos os mandaram despir.
- Parece que a cabeça da gaita do rapaz é monstruosa, como o bico de um papagaio. Se for verdade não deve haver mulher disposta a deixar-se penetrar por aquilo. Não há nada como uma pila perfeitinha para conquistar uma mulher – concluiu com ar sabedor.
Minha tia mostrou-se escandalizada por o marido dizer tais coisas à minha frente mas eu sabendo que devido a tal enormidade na cabeça da sua pila ele só se devia safar dando uso à mão, ainda achava mais piada entesá-lo.
- Muita punheta deve tocar só sonhando com as tuas pernas – disse-me ele naquela tarde depois de me expor o seu plano – O Francisco é um idiota e por isso é o rapaz indicado para arcar com a responsabilidade da tua gravidez. É bom é que não falhes, caso em que iria ficar muito zangado contigo.
Não queria nada fazer aquilo. Afinal o aborto estava feito e passado, de nada adiantava arranjar um pai para a criança que não chegou a nascer, mas o meu tio tinha todo o interesse em reconciliar-se com a esposa, eu também, por isso acabei concordando.
- Mas não o deixo pôr-se em mim como o padrinho me faz – avisei logo.
- Nem é preciso – sossegou-me ele – Importa é que o faças esporrar-se todo e que a tua tia fique com a ideia que vocês já andam fodendo há muito. E era bom que conseguisses isso durante esta semana que no próximo fim-de-semana já queria dormir na minha cama.
Isso só me dava quatro dias. Sabia que para uma moça como eu seduzir um aparvalhado daqueles era tempo mais do que suficiente. Assim uma vez que era eu agora quem fazia o pequeno-almoço passei a abrir a porta ao Francisco quando ele vinha com o pão e o leite, um pouco antes das 8 da manhã. Da janela do meu quarto espiava a sua chegada e quando o via dobrando a esquina descia a abrir-lhe a porta da entrada, vestida apenas com um sutiã e uma calcinha bem sumidinha. Ao menos agora ele podia-me ver completamente as pernas e apresentava-lhe o peito mais destapado que já alguma vez vira. A sua estupefacção é impossível de descrever. Desta vez seu caralho não deu só um pulinho nas calças mas começou insuflando todo o que o deixou mais embaraçado ainda.
- Obrigado Francisco, está tudo bem contigo? - cumprimentei-o com um sorriso aberto e como se não tivesse reparado no tesão que lhe causava..
- E-e- stá. E c-com a menina também? – apesar da súbita gaguez os seus olhos estavam esbugalhados até trás.
- Apanhaste algum susto para teres ficado gago Francisco? Não? Então até manhã – despedi-me virando-lhe as costas antes de fechar a porta para que ele me visse a renda da minha calcinha bem enfiada no cuzinho como uma vadia, e as minhas nádegas roliças e morenas. No dia seguinte a mesma coisa, só que desta vez como ele, sempre olhando para as minhas pernas e peito, não se decidisse a passar-me os artigos perguntei-lhe maliciosamente:
- Que foi Francisco, viraste estátua ou nunca vistes uma rapariga em roupa interior?
O rubor que lhe cobriu o rosto confirmou-me que ele de certeza nunca tinha visto nenhuma. O diminuído mental sem conseguir dizer nada passou-me as compras e sumiu-se apressadamente mas sempre a olhar para trás. Eu deixei-me estar, sorrindo sempre e abanando um pouco as mamas com as mãos antes de fechar a porta vagarosamente. Meu padrinho que se achava atrás da porta da sala onde agora dormia veio cumprimentar-me.
- Estás a trabalhar muito bem, minha querida afilhada. Mas ainda não o puseste a despejar os tomates contigo.
Poderia tê-lo logo feito no primeiro dia com um pouco mais de audácia da minha parte. Mas aquele jogo de sedução a um rapaz mais velho do que eu mas muito mais inocente divertia-me tanto que o não queria ver já terminado. Apesar disso garanti-lhe ter o Francisco na mão e que até ao fim-de-semana aquilo estaria terminado.
Na manhã seguinte abri-lhe a porta com um sutiã que além de ser tão reduzido como os anteriores era de apertar nas costas e da cor da pele o que à primeira vista tenho a certeza ter dado ao Francisco a impressão de eu estar com as mamas à mostra. Desta vez o chumaço na área genital, que ele talvez já mais à vontade comigo nem procurou disfarçar, ficou bem patente.
- Gostas do meu sutiã novo, Francisco? – perguntei-lhe – Diz lá, até parece que não trago nada vestido, não parece?
O vulto do seu mastro estava agora todo inchado. Dava bem para perceber que tinha um grande bacamarte, talvez tão grande como o de meu tio. O idiota encorajado pela minha pergunta demorou seu olhar nele antes de me responder, ofegante.
- G-gosto muito, menina Sandra. É muito bonito e fica-lhe muito bem. Tal como a calcinha.
Agradeci-lhe e descaradamente baixei os olhos para a sua área genital esboçando um riso safado. Pude comprovar que o vulto da sua piroca terminava efectivamente numa cabeça monstruosa. Ele novamente embaraçado e sem jeito passou-me o saco com o pão e o leite.
- Gostas de me ver assim vestida ou ficas com vergonha, Francisco? – perguntei-lhe colocando as minhas mamas quase debaixo do seu nariz quando peguei nas compras e fazendo-as abanar como fizera na véspera.
- G-g-gost. A menina Sandra é muito bonita.
- Obrigada. Tu também és um rapaz bonito e musculoso como gosto. Então quer dizer que se amanhã te abrir a porta só vestida com a calcinha tu não te ias importar, pois não? – perguntei-lhe antes de fechar a porta. Que vermelho ele mais ainda ficou! O que deve ter pensado. Meu tio saiu da sala.
- Sandra devia-lo ter feito entrar e despejar-lhe os tomates – censurou-me – Assim a tua tia nunca mais me deixa dormir com ela. Apalpa-lhe a pila por cima das calças que ele vai ficar de tal maneira teso que nem se importará que o masturbes na porta da rua. Espero ao menos que seja amanhã.
E foi. Era aliás o melhor dia para fazer o Francisco cair na armadilha que lhe montáramos pois era sábado, o meu tio não ia trabalhar e a minha tia nunca descia do quarto antes das 9 horas. Desci vestida com uma calcinha ainda mais sumida do que habitualmente, tão sumida que deixava inclusivamente ver-me os pentelhos, e um sutiã cai-cai enrolado em volta da barriga. Quando o Francisco bateu na porta eu enquanto lha abria puxei o sutiã para o peito como se o estivesse vestindo. Foi tudo muito rápido, o Francisco só teve tempo de me ver as mamas de relance mas mesmo assim adorou o que viu pois ficou olhando para mim completamente embasbacado e com um olhar ainda mais guloso do que habitualmente. Até se esqueceu de me dar os bons dias como habitualmente fazia. E o chumaço nas calças era de encher os olhos.
- Também achas que tenho as mamas bonitas, Francisco? Ou nunca vistes as mamas a uma mulher?
Mais uma vez o rubor lhe tomou conta da face indicando-me que de facto nunca devia ter visto um par de mamas na vida. Ainda para mais bem formadas e grandinhas como as minhas. E se nunca vira mamas também nunca devia ter visto uma rata de mulher feita pois que quando baixou os olhos para as minhas pernas e se apercebeu dos meus pelinhos assomando pelos cantos da calcinha ficou completamente siderado, incapaz de pronunciar palavra.
- Também gostavas de ver o que está debaixo da minha calcinha? – E rindo-me e apontando com o dedo para o seu fecho das calças comentei - Caramba Francisco! Olha só o estado em que a minha calcinha e as minhas mamocas deixaram o teu pilau. Não podes ir para a rua assim, todos se iam rir de ti. Acho que era melhor ires à casa de banho.
- Fazer o quê? – perguntou-me mas acho que não foi inocentemente, a minha atitude nos últimos dias estava-o deixando desconcertado, e ele devia-se estar interrogando porque razão uma moça apetecível como eu o vinha provocando diariamente a ele que era um atrasado mental.
- Ora Francisquinho – respondi-lhe – não acredito que com a tua idade não saibas ao que me estou referindo. Tu não és casado nem tens namorada, pois não? Por isso não me digas que quando tens a pila assim tão inchada como me parece estar neste momento não vais à casa de banho espremê-la à mão como fazem todos os rapazes sem mulher até lhe soltares todo o líquido. Sou rapariga mas sei que os rapazes no Liceu fazem isso muitas vezes na casa de banho, pois às vezes ouço-os falando disso. E é bom de fazer, não é? É punheta que vocês lhe chamam, não é? Não me vais dizer que nunca tocaste à punheta.
Ficou completamente vermelho e o seu caralho afrouxou um pouco. Eu não queria que isso acontecesse.
- Aposto que nunca nenhuma miúda te tocou uma punheta pois não? – nessa altura já me chegara mais próxima dele tocando-lhe com as minhas pernas e braços no corpo. Apesar do seu atraso mental Francisco era homem a sério. Entusiasmado com a minha conversa e atitude apalpou-me as coxas com as mãos e até me procurou puxar para si.
- Quieto Chiquinho – mandei-o – Se quiseres quem te toca sou eu mas não te autorizo a mexer-me, ouviste? Só vês mas não me pões a mão.
Ele era educado e respeitador apesar do seu aspecto abrutalhado. Por saber isso é que aceitara seduzi-lo. Embora contrariado e dizendo que muito gostaria de me apalpar as mamas e a minha racha tirou a mão.
- Deixa lá - disse-lhe eu – de certeza que a tua pila vai ficar muito mais satisfeita se for eu a pôr a minha mão nela.
Olhou para mim com um olhar ansioso e incrédulo.
- E a menina tocava-me mesmo uma punheta? Porque o havia de fazer? Não acredito. A Sandrinha está a mangar comigo – ele sabia que alguma coisa não estava certa na minha atitude. As suas desconfianças tinham sido previstas por meu tio e eu procurei dissipá-las com uma justificação previamente estudada.
- Tu és o meu tipo de rapaz. Ès alto, forte, de ombros largos como eu gosto de ver num homem. Além disso deves-te sentir muito só sem namorada, não sentes? Gostava de te dar um pouco de prazer – estes foram os argumentos que o meu tio me instruíra mas recordando-me do episódio da sua Inspecção Militar não resisti a acrescentar mais este quase junto ao seu ouvido –Além disso, forte como és aposto que tens a pila muito grande, e eu adoro homens de pila grande. Ficaria muito contente se me deixasses mexer nela.
A sua confusão e medo eram enormes, reflectiam-se-lhe no rosto, mas o seu tesão era ainda maior.
- E onde é que ma ia tocar? Aqui?
- Não sejas tolo, poderiam ver-nos –respondi-lhe – Toco-te uma no local onde se tocam habitualmente as punhetas. Na casa de banho. E ali já me podes ver as mamas à vontade.
Francisco ainda perguntou pelos meus tios e eu disse-lhe estarem dormindo, ao fim de semana não se levantavam cedo. Ele então já bastante calmo entrou. Tinha caído na ratoeira.
A casa de meu tio tinha dois Wc’s. Um completo no andar de cima e outro no andar de baixo dispondo apenas de uma sanita, um lavatório e um bidé e foi neste que eu o introduzi. Meu tio conforme estabelecido deixou-nos entrar, deu-nos algum tempo, não muito pois nem eu nem ele acreditávamos que o Francisco virgem como era se aguentasse muito com a minha punheta e era importante que minha tia o apanhasse com a pila de fora e saiu a avisar a esposa do que se passava no andar de cima onde dormia.
- Abre depressa e sem barulho, querida – disse-lhe - Quero que desças comigo lá abaixo e depois me digas se ainda achas ter sido eu quem engravidou a puta da tua sobrinha.
- Que se passa, homem? – quis saber ela abrindo-lhe a porta.
- O que se passa é que a desavergonhada da Sandra fechou-se na casa de banho com o imbecil do Francisco – explicou-lhe – De certeza que não foi para lhe pedir que repare alguma torneira.
Minha tia não queria acreditar que com eles em casa eu me atrevesse a levar um homem para casa a fim de foder com ele mas desceu a ver com os seus olhos. Eu pela minha parte mal entrei na casa de banho mandei-o baixar as calças. Para o que lhe tencionava fazer bastaria tirar-lhe a pila mas como era importante que minha tia se convencesse da nossa intimidade o combinado com o meu tio tinha sido fazê-lo baixá-las por completo. Ele não era assim tão imbecil pois pediu-me que lhas baixasse eu pedido que não satisfiz.
Francisco desapertou então o cinto e exibiu-me seu cacete. Era grande, grosso, volumoso e a sua cabeça, tal como dissera meu tio, fazia uma espécie de gancho na ponta que tanto podia lembrar o bico de um papagaio como a ponta de um martelo de pena e que embora não impedisse de todo a entrada na boceta de uma mulher, devia de facto torná-la muito mais dolorosa. Habituada a ver a piroca enorme mas perfeitinha e bonita de meu padrinho e a pila de alguns colegas exibicionistas do Liceu achei aquela horrivelmente tosca e nada sexy.
- Já alguma vez a meteste na rata de uma mulher? – inquiri.
Extremamente envergonhado confessou-me que depois de ter ido à Inspecção uns amigos o tinham levado às putas do Intendente mas que a primeira rameira com quem entrou no quarto fugiu horrorizada mal lhe viu a cabeça do caralho.
- Credo! – comentou ela – Se te deixo meter essa coisa em mim fico com o negócio do dia estragado.
E até uma segunda prostituta com fama de gostar de bacamartes bem preenchidos e que se dispôs a fazer o que a colega não conseguira acabara por fazer o mesmo dizendo que de facto meter aquilo era ruinoso para uma profissional.
Tive pena do Francisco e ainda me senti mais culpada por lhe ir fazer o que ia logo agora que ele julgava ter encontrado uma moça interessada nele. Mas não havia nada a fazer nem tempo a perder. Embora com alguma repugnância agarrei-lhe na pila e comecei masturbando-o.
- A menina disse que me deixava ver-lhe as mamas – lembrou-me. Pois, era mesmo melhor tirar o sutiã e deixá-lo ver-me as mamas, com o entusiasmo de tal visão sempre ele se vinha mais depressa. Desapertei o sutiã deixando-o tombar no chão e recomecei a punheta.
- Ohh, que par de mamas mais bonitas tem a menina Sandrinha – gabou-as tentando tocar nelas com as mãos. Sua respiração estava pesada, seu coração batia forte, eu conseguia ouvi-lo claramente.
- Quieto Francisco – ordenei-lhe. Habituada a ser violada por meu padrinho como era bom poder agora mandar num homem cuja pila eu podia apertar na minha mão – Se tentas tocar-me paro já com a punheta e tu vais tocá-la para outro lado.
Ele suspendeu o movimento das mãos.
- E a calcinha, a menina Sandrinha não quer tirar a calcinha? – pediu-me. Como ele aprendia depressa. Mas esse pedido também não o ia satisfazer.
- Nem penses Francisco. E acho que já estás a querer ir longe de mais para a tua primeira vez. Por isso é melhor estares calado para não acordares ninguém.
Com medo ele então calou-se. Começara-lhe a tocar a pívia com a pila dele apontada para o buraco da sanita mas como convinha derramar pelo menos algum do seu gozo sobre o meu corpo quando o senti começar a ejacular virei-o de lado e agachando-me deixei que ele se viesse sobre o meu peito ainda que sem encostar nele aquele pénis com uma cabeça tão adunca. Francisco ainda tentou chegar-se mais para a frente de modo a esfregá-lo nas mamas mas eu fi-lo retroceder E como ele ejaculou! Pelo menos tinha esporra com fartura nos tomates o pobre imbecil. E eu procurei que ela me lambuzasse as mamas deixando-as o mais cobertas possível.
- Que boa esporradela me destes, Francisco. És mesmo um macho a sério. Gostaste da punheta que te fiz?
Muito, claro. Meu trabalho de mãos não demorara mais de dois minutos. Esperava que meus tios não tardassem a aparecer e que o que eu fizera desse certo por isso não permiti que Francisco puxasse as calças para cima como ele queria fazer mal se veio.
- Calma Francisco, ainda não – disse-lhe baixando meu rosto sobre ela mas sem lhe tocar - Tens uma pila tão bonita sabias? Mesmo murcha é muito bonita a tua pila. Nunca vi uma pila assim tão curvada na ponta. Não que tenha visto muitas, claro, mas a tua é diferente. E fico contente por saber que nunca a meteste na pássara de nenhum mulher. Um dia vais metê-la na minha, queres? Vai ser a primeira vez de ambos, combinado?
Eu a procurar convencê-lo que também era virgem como ele. Agora que já o fizera despejar apetecia-me gozá-lo. E como ele ficou contente ouvindo aquilo. Tanto que o seu cacete começou a levantar de novo.
- Vês como és um homem a sério, Francisco? Ainda agora te toquei uma punheta e tu já estás com ela a ficar de pé. Vais-me satisfazer com a tua pila ainda muitas vezes.
Foi nessa altura em que o Francisco estava acreditando em novos horizontes sexuais na sua vida que sem baterem à porta os meus tios entraram. Minha tia ouviu estas palavras e o grito que soltou quando viu o piçante melado do Francisco querendo ficar novamente armado, e as minhas mamas cobertas de esporra com o sutiã no chão ecoou pela casa.
Vou só acrescentar que perante tal cenário minha tia convenceu-se que havia fortes probabilidades de o pai do meu projecto de criança ser outro que não o marido até porque eu acabei confessando ter engravidado de facto do Francisco. Estava-lhe tocando uma punheta porque depois do aborto ficara com medo de voltar a engravidar e decidira satisfazê-lo daquela forma. O imbecil, coitado, negava tudo mas minha tia sem acreditar nele pô-lo fora da casa e ele nunca mais voltou a ser o nosso moço de recados. O pior é que ela, vingativa como era, espalhou o boato que o Francisco me tentara violar num sábado de manhã julgando-me sozinha em casa, pelo que o moço perdeu o seu ganha- pão. Ficou-lhe cara a primeira punheta tocada por uma mulher, embora eu fosse apenas uma adolescente. Por isso sempre me envergonhei deste episódio e ainda hoje o lamento.
Minha tia mandou meu tio bater-me com o cinto pelo castigo de o ter metido em casa e no fim disse-me:
- Que tu sejas uma puta, Sandra, eu até entendo. Mas o que me custa mais saber é seres uma puta capaz de se entusiasmar com uma pila com uma ponta tão mal formada como aquela. De facto achava-te com muito mais gosto apesar de tudo saber que te deitavas com o teu tio. Agora com um atrasado mental com a ponta da pila torta?!
Para me compensar desta tareia que foi forçado a dar-me meu tio às escondidas deu-me uma nota de 100. Com o tempo minha tia voltou a alimentar as desconfianças que o marido me andava montando. Mas nessa noite permitiu que ele voltasse a dormir com ela. Sei que puseram a escrita em dia pois os suspiros e gemidos que vinham do seu quarto eram bem elucidativos quanto a isso.
Após ter feito o meu primeiro aborto o clima em casa da minha tia adensou-se. O responsável pela minha gravidez tinha sido o seu marido, meu tio e padrinho que desde nova, e sem o seu conhecimento embora com muitas desconfianças dela, me vinha violando. Quando aos dois meses e tal de gravidez achei coragem para lhe contar o estado em que a sua luxúria incestuosa me deixara ele assustado pediu-me que não o contasse a ninguém que me iria resolver o problema. A forma como o resolveu foi levar -me umas três semanas mais tarde a uma abortadeira clandestina em Alfama que com uma solução alcalina que me fez ingerir pela vagina cortou as possibilidades de existência àquele que seria o meu primeiro filho. Meu tio ficou do lado de fora do quarto onde o aborto se realizou depois de lhe ter passado o dinheiro para as mãos, e quando eu e ela entramos a abortadeira mandou-me deitar numa tarimba pouco limpa e descer a calcinha. Abriu-me as pernas pelos tornozelos, amarrou-as a uns pináculos da tarimba, fez-me o mesmo nos braços e não se esqueceu de me tapar a boca avisando-me que o que ia fazer me ia doer um pouco e não era conveniente que os vizinhos ouvissem os meus gritos. Eu estava assustadíssima, como imaginam. De facto a solução alcalina subindo-me pelas trompas até ao útero, parecia fogo corroendo-me por dentro, percebia porque a mulher me amarrara e amordaçara. Quando ela no final me introduziu um raspador metálico para me arrancar os bocados dilacerados do meu útero eu desmaiei.
O problema maior porém foi eu ter começado a perder sangue nos dias seguintes e ter continuado a expelir ainda alguns restos do feto que pelos vistos o raspador não removera de todo. Minha tia nunca chegou a ver estes bocados calcinados que me saíam misturados com a urina mas apercebeu-se que alguma coisa não estava bem comigo e talvez pela primeira vez alarmada com o meu estado fez questão que o meu tio me levasse à Urgência Hospitalar, algo que este não queria pois que o aborto era então ilegal em Portugal e meu tio como funcionário intermédio da Administração Pública temia perder o emprego. Chamou-se então o Dr. Peres, clínico da família há muitos anos, que após um breve exame constatou o que se tinha passado. Ficou furioso, disse que só aceitava tratar-me por ser sua obrigação de médico e também por isso não denunciava aquela situação às autoridades como seria a obrigação de qualquer homem cumpridor das leis.
Minha tia é que deixou o médico sair e atirou-se ao meu tio.
- Porco, vagabundo, miserável que desde que casamos passas a vida metendo-me os cornos – disse batendo-lhe no peito com os punhos fechados – Qualquer rabo de saia com um buraco no meio das pernas te serve. Atreves-te agora a dizer-me que não é verdade andares enroscado com a minha sobrinha, como sempre desconfiei desde que descobri que a Sandra já não estava virgem?
Meu tio atrapalhado tentava esquivar-se dos golpes e negava tudo. De facto acusava-me de ser uma putazinha que gostava de me exibir para ele e de o provocar, mas que ele seria incapaz de copular com alguém vivendo debaixo do mesmo tecto da esposa. Se eu já não estava virgem ele nada tinha a ver com isso.
- E quem lhe fez o filho, hein, quem foi? – perguntava minha tia continuando a procurar atingi-lo – Fui eu se calhar, não? E o aborto quem o pagou?
Meu tio lá acabou por confessar após muita discussão ter-me pago o aborto mas que a ideia de o fazer fora minha e eu tratara de tudo. Ele apenas procurara resolver um assunto que seria delicado para a família dando-me o dinheiro para o fazer.
- O Liceu é um putedo – dizia-lhe ele – Se calhar ela própria não sabe quem é o pai. A miúda saiu tão puta como a tua irmã.
Minha tia respondeu-lhe que as mulheres da família tornavam-se putas depois de o conheceram e nem se dignou querer saber a minha versão. Mas nessa noite fechou-lhe a porta do quarto, deixando-o a dormir na sala e até o pequeno-almoço deixou de nos preparar. E para mim olhava-me sempre com uma cara como se quisesse esfolar-me viva.
Por isso poucos dias mais tarde ele foi ter comigo ao Liceu na hora do intervalo e meteu-me no carro. Como desde o aborto nunca mais me comera pensei que com saudades da minha greta me tivesse vindo buscar para me dar uma queca embora eu ainda não estivesse em condições para isso, mas de facto não era nisso que ele pensava.
- As coisas não andam bem lá em casa como sabes, Sandra – começou por falar – E fostes tu quem me meteu nesta trapalhada, por isso vais ter de me ajudar a desfazê-la.
Essa agora! Eu fora violada por ele, engravidara, forçada a abortar só por ele não conseguir conter o tesão comigo nem tomar cuidado como devia fazer um homem com a sua maturidade e só por eu ser mulher o filho da puta ainda dizia que o tinha tido metido numa alhada! Mas não valia a pena contestar até porque ele já idealizara um plano que a correr bem acreditava poder resolver os seus problemas conjugais.
Todas as manhãs o leite do dia e o pão fresco eram levados lá a casa por um rapaz brutamontes e meio aparvalhado chamado Francisco, filho de mãe viúva e pobre. A troco de uma pequena gratificação Francisco fazia de moço de recados durante o dia a muitas famílias como a nossa chegando até a fazer as compras para a minha tia e pequenos arranjos domésticos quando era necessário, tarefas das quais se saía muito bem. Tanto eu como meu tio já reparáramos que a minha figura de moça solta o atraía bastante. Ele era tímido e nunca tentara nada comigo mesmo se me encontrava sozinha, mas se estivesse de saia curtinha eu bem via a excitação que lhe causava o meu par de pernas gordinhas. Por mais de uma vez notara que o pau lhe pulara junto ao fecho das calças em especial se eu de pernas cruzadas o deixava ver-me as coxas, e confesso que muitas vezes as cruzava de propósito só para o deixar de pau feito. Francisco era uns anos mais velho do que eu mas devido ao seu atraso mental não concluíra a instrução primária e ficara isento de ir â tropa. Pelo ar babado e sôfrego que sempre punha quando me via as pernas ou o peito eu podia jurar que o rapaz continuava tão virgem como quando nascera. Por outro lado havia outra razão que nos últimos tempos me levava a proceder assim para com ele. Quando o Francisco foi chamado à Inspecção Militar o meu tio rindo-se muito contara-nos ter sabido pelo pai de outro vizinho que também lá estivera, que ele tinha sido bastante gozado pelos outros quando os médicos os mandaram despir.
- Parece que a cabeça da gaita do rapaz é monstruosa, como o bico de um papagaio. Se for verdade não deve haver mulher disposta a deixar-se penetrar por aquilo. Não há nada como uma pila perfeitinha para conquistar uma mulher – concluiu com ar sabedor.
Minha tia mostrou-se escandalizada por o marido dizer tais coisas à minha frente mas eu sabendo que devido a tal enormidade na cabeça da sua pila ele só se devia safar dando uso à mão, ainda achava mais piada entesá-lo.
- Muita punheta deve tocar só sonhando com as tuas pernas – disse-me ele naquela tarde depois de me expor o seu plano – O Francisco é um idiota e por isso é o rapaz indicado para arcar com a responsabilidade da tua gravidez. É bom é que não falhes, caso em que iria ficar muito zangado contigo.
Não queria nada fazer aquilo. Afinal o aborto estava feito e passado, de nada adiantava arranjar um pai para a criança que não chegou a nascer, mas o meu tio tinha todo o interesse em reconciliar-se com a esposa, eu também, por isso acabei concordando.
- Mas não o deixo pôr-se em mim como o padrinho me faz – avisei logo.
- Nem é preciso – sossegou-me ele – Importa é que o faças esporrar-se todo e que a tua tia fique com a ideia que vocês já andam fodendo há muito. E era bom que conseguisses isso durante esta semana que no próximo fim-de-semana já queria dormir na minha cama.
Isso só me dava quatro dias. Sabia que para uma moça como eu seduzir um aparvalhado daqueles era tempo mais do que suficiente. Assim uma vez que era eu agora quem fazia o pequeno-almoço passei a abrir a porta ao Francisco quando ele vinha com o pão e o leite, um pouco antes das 8 da manhã. Da janela do meu quarto espiava a sua chegada e quando o via dobrando a esquina descia a abrir-lhe a porta da entrada, vestida apenas com um sutiã e uma calcinha bem sumidinha. Ao menos agora ele podia-me ver completamente as pernas e apresentava-lhe o peito mais destapado que já alguma vez vira. A sua estupefacção é impossível de descrever. Desta vez seu caralho não deu só um pulinho nas calças mas começou insuflando todo o que o deixou mais embaraçado ainda.
- Obrigado Francisco, está tudo bem contigo? - cumprimentei-o com um sorriso aberto e como se não tivesse reparado no tesão que lhe causava..
- E-e- stá. E c-com a menina também? – apesar da súbita gaguez os seus olhos estavam esbugalhados até trás.
- Apanhaste algum susto para teres ficado gago Francisco? Não? Então até manhã – despedi-me virando-lhe as costas antes de fechar a porta para que ele me visse a renda da minha calcinha bem enfiada no cuzinho como uma vadia, e as minhas nádegas roliças e morenas. No dia seguinte a mesma coisa, só que desta vez como ele, sempre olhando para as minhas pernas e peito, não se decidisse a passar-me os artigos perguntei-lhe maliciosamente:
- Que foi Francisco, viraste estátua ou nunca vistes uma rapariga em roupa interior?
O rubor que lhe cobriu o rosto confirmou-me que ele de certeza nunca tinha visto nenhuma. O diminuído mental sem conseguir dizer nada passou-me as compras e sumiu-se apressadamente mas sempre a olhar para trás. Eu deixei-me estar, sorrindo sempre e abanando um pouco as mamas com as mãos antes de fechar a porta vagarosamente. Meu padrinho que se achava atrás da porta da sala onde agora dormia veio cumprimentar-me.
- Estás a trabalhar muito bem, minha querida afilhada. Mas ainda não o puseste a despejar os tomates contigo.
Poderia tê-lo logo feito no primeiro dia com um pouco mais de audácia da minha parte. Mas aquele jogo de sedução a um rapaz mais velho do que eu mas muito mais inocente divertia-me tanto que o não queria ver já terminado. Apesar disso garanti-lhe ter o Francisco na mão e que até ao fim-de-semana aquilo estaria terminado.
Na manhã seguinte abri-lhe a porta com um sutiã que além de ser tão reduzido como os anteriores era de apertar nas costas e da cor da pele o que à primeira vista tenho a certeza ter dado ao Francisco a impressão de eu estar com as mamas à mostra. Desta vez o chumaço na área genital, que ele talvez já mais à vontade comigo nem procurou disfarçar, ficou bem patente.
- Gostas do meu sutiã novo, Francisco? – perguntei-lhe – Diz lá, até parece que não trago nada vestido, não parece?
O vulto do seu mastro estava agora todo inchado. Dava bem para perceber que tinha um grande bacamarte, talvez tão grande como o de meu tio. O idiota encorajado pela minha pergunta demorou seu olhar nele antes de me responder, ofegante.
- G-gosto muito, menina Sandra. É muito bonito e fica-lhe muito bem. Tal como a calcinha.
Agradeci-lhe e descaradamente baixei os olhos para a sua área genital esboçando um riso safado. Pude comprovar que o vulto da sua piroca terminava efectivamente numa cabeça monstruosa. Ele novamente embaraçado e sem jeito passou-me o saco com o pão e o leite.
- Gostas de me ver assim vestida ou ficas com vergonha, Francisco? – perguntei-lhe colocando as minhas mamas quase debaixo do seu nariz quando peguei nas compras e fazendo-as abanar como fizera na véspera.
- G-g-gost. A menina Sandra é muito bonita.
- Obrigada. Tu também és um rapaz bonito e musculoso como gosto. Então quer dizer que se amanhã te abrir a porta só vestida com a calcinha tu não te ias importar, pois não? – perguntei-lhe antes de fechar a porta. Que vermelho ele mais ainda ficou! O que deve ter pensado. Meu tio saiu da sala.
- Sandra devia-lo ter feito entrar e despejar-lhe os tomates – censurou-me – Assim a tua tia nunca mais me deixa dormir com ela. Apalpa-lhe a pila por cima das calças que ele vai ficar de tal maneira teso que nem se importará que o masturbes na porta da rua. Espero ao menos que seja amanhã.
E foi. Era aliás o melhor dia para fazer o Francisco cair na armadilha que lhe montáramos pois era sábado, o meu tio não ia trabalhar e a minha tia nunca descia do quarto antes das 9 horas. Desci vestida com uma calcinha ainda mais sumida do que habitualmente, tão sumida que deixava inclusivamente ver-me os pentelhos, e um sutiã cai-cai enrolado em volta da barriga. Quando o Francisco bateu na porta eu enquanto lha abria puxei o sutiã para o peito como se o estivesse vestindo. Foi tudo muito rápido, o Francisco só teve tempo de me ver as mamas de relance mas mesmo assim adorou o que viu pois ficou olhando para mim completamente embasbacado e com um olhar ainda mais guloso do que habitualmente. Até se esqueceu de me dar os bons dias como habitualmente fazia. E o chumaço nas calças era de encher os olhos.
- Também achas que tenho as mamas bonitas, Francisco? Ou nunca vistes as mamas a uma mulher?
Mais uma vez o rubor lhe tomou conta da face indicando-me que de facto nunca devia ter visto um par de mamas na vida. Ainda para mais bem formadas e grandinhas como as minhas. E se nunca vira mamas também nunca devia ter visto uma rata de mulher feita pois que quando baixou os olhos para as minhas pernas e se apercebeu dos meus pelinhos assomando pelos cantos da calcinha ficou completamente siderado, incapaz de pronunciar palavra.
- Também gostavas de ver o que está debaixo da minha calcinha? – E rindo-me e apontando com o dedo para o seu fecho das calças comentei - Caramba Francisco! Olha só o estado em que a minha calcinha e as minhas mamocas deixaram o teu pilau. Não podes ir para a rua assim, todos se iam rir de ti. Acho que era melhor ires à casa de banho.
- Fazer o quê? – perguntou-me mas acho que não foi inocentemente, a minha atitude nos últimos dias estava-o deixando desconcertado, e ele devia-se estar interrogando porque razão uma moça apetecível como eu o vinha provocando diariamente a ele que era um atrasado mental.
- Ora Francisquinho – respondi-lhe – não acredito que com a tua idade não saibas ao que me estou referindo. Tu não és casado nem tens namorada, pois não? Por isso não me digas que quando tens a pila assim tão inchada como me parece estar neste momento não vais à casa de banho espremê-la à mão como fazem todos os rapazes sem mulher até lhe soltares todo o líquido. Sou rapariga mas sei que os rapazes no Liceu fazem isso muitas vezes na casa de banho, pois às vezes ouço-os falando disso. E é bom de fazer, não é? É punheta que vocês lhe chamam, não é? Não me vais dizer que nunca tocaste à punheta.
Ficou completamente vermelho e o seu caralho afrouxou um pouco. Eu não queria que isso acontecesse.
- Aposto que nunca nenhuma miúda te tocou uma punheta pois não? – nessa altura já me chegara mais próxima dele tocando-lhe com as minhas pernas e braços no corpo. Apesar do seu atraso mental Francisco era homem a sério. Entusiasmado com a minha conversa e atitude apalpou-me as coxas com as mãos e até me procurou puxar para si.
- Quieto Chiquinho – mandei-o – Se quiseres quem te toca sou eu mas não te autorizo a mexer-me, ouviste? Só vês mas não me pões a mão.
Ele era educado e respeitador apesar do seu aspecto abrutalhado. Por saber isso é que aceitara seduzi-lo. Embora contrariado e dizendo que muito gostaria de me apalpar as mamas e a minha racha tirou a mão.
- Deixa lá - disse-lhe eu – de certeza que a tua pila vai ficar muito mais satisfeita se for eu a pôr a minha mão nela.
Olhou para mim com um olhar ansioso e incrédulo.
- E a menina tocava-me mesmo uma punheta? Porque o havia de fazer? Não acredito. A Sandrinha está a mangar comigo – ele sabia que alguma coisa não estava certa na minha atitude. As suas desconfianças tinham sido previstas por meu tio e eu procurei dissipá-las com uma justificação previamente estudada.
- Tu és o meu tipo de rapaz. Ès alto, forte, de ombros largos como eu gosto de ver num homem. Além disso deves-te sentir muito só sem namorada, não sentes? Gostava de te dar um pouco de prazer – estes foram os argumentos que o meu tio me instruíra mas recordando-me do episódio da sua Inspecção Militar não resisti a acrescentar mais este quase junto ao seu ouvido –Além disso, forte como és aposto que tens a pila muito grande, e eu adoro homens de pila grande. Ficaria muito contente se me deixasses mexer nela.
A sua confusão e medo eram enormes, reflectiam-se-lhe no rosto, mas o seu tesão era ainda maior.
- E onde é que ma ia tocar? Aqui?
- Não sejas tolo, poderiam ver-nos –respondi-lhe – Toco-te uma no local onde se tocam habitualmente as punhetas. Na casa de banho. E ali já me podes ver as mamas à vontade.
Francisco ainda perguntou pelos meus tios e eu disse-lhe estarem dormindo, ao fim de semana não se levantavam cedo. Ele então já bastante calmo entrou. Tinha caído na ratoeira.
A casa de meu tio tinha dois Wc’s. Um completo no andar de cima e outro no andar de baixo dispondo apenas de uma sanita, um lavatório e um bidé e foi neste que eu o introduzi. Meu tio conforme estabelecido deixou-nos entrar, deu-nos algum tempo, não muito pois nem eu nem ele acreditávamos que o Francisco virgem como era se aguentasse muito com a minha punheta e era importante que minha tia o apanhasse com a pila de fora e saiu a avisar a esposa do que se passava no andar de cima onde dormia.
- Abre depressa e sem barulho, querida – disse-lhe - Quero que desças comigo lá abaixo e depois me digas se ainda achas ter sido eu quem engravidou a puta da tua sobrinha.
- Que se passa, homem? – quis saber ela abrindo-lhe a porta.
- O que se passa é que a desavergonhada da Sandra fechou-se na casa de banho com o imbecil do Francisco – explicou-lhe – De certeza que não foi para lhe pedir que repare alguma torneira.
Minha tia não queria acreditar que com eles em casa eu me atrevesse a levar um homem para casa a fim de foder com ele mas desceu a ver com os seus olhos. Eu pela minha parte mal entrei na casa de banho mandei-o baixar as calças. Para o que lhe tencionava fazer bastaria tirar-lhe a pila mas como era importante que minha tia se convencesse da nossa intimidade o combinado com o meu tio tinha sido fazê-lo baixá-las por completo. Ele não era assim tão imbecil pois pediu-me que lhas baixasse eu pedido que não satisfiz.
Francisco desapertou então o cinto e exibiu-me seu cacete. Era grande, grosso, volumoso e a sua cabeça, tal como dissera meu tio, fazia uma espécie de gancho na ponta que tanto podia lembrar o bico de um papagaio como a ponta de um martelo de pena e que embora não impedisse de todo a entrada na boceta de uma mulher, devia de facto torná-la muito mais dolorosa. Habituada a ver a piroca enorme mas perfeitinha e bonita de meu padrinho e a pila de alguns colegas exibicionistas do Liceu achei aquela horrivelmente tosca e nada sexy.
- Já alguma vez a meteste na rata de uma mulher? – inquiri.
Extremamente envergonhado confessou-me que depois de ter ido à Inspecção uns amigos o tinham levado às putas do Intendente mas que a primeira rameira com quem entrou no quarto fugiu horrorizada mal lhe viu a cabeça do caralho.
- Credo! – comentou ela – Se te deixo meter essa coisa em mim fico com o negócio do dia estragado.
E até uma segunda prostituta com fama de gostar de bacamartes bem preenchidos e que se dispôs a fazer o que a colega não conseguira acabara por fazer o mesmo dizendo que de facto meter aquilo era ruinoso para uma profissional.
Tive pena do Francisco e ainda me senti mais culpada por lhe ir fazer o que ia logo agora que ele julgava ter encontrado uma moça interessada nele. Mas não havia nada a fazer nem tempo a perder. Embora com alguma repugnância agarrei-lhe na pila e comecei masturbando-o.
- A menina disse que me deixava ver-lhe as mamas – lembrou-me. Pois, era mesmo melhor tirar o sutiã e deixá-lo ver-me as mamas, com o entusiasmo de tal visão sempre ele se vinha mais depressa. Desapertei o sutiã deixando-o tombar no chão e recomecei a punheta.
- Ohh, que par de mamas mais bonitas tem a menina Sandrinha – gabou-as tentando tocar nelas com as mãos. Sua respiração estava pesada, seu coração batia forte, eu conseguia ouvi-lo claramente.
- Quieto Francisco – ordenei-lhe. Habituada a ser violada por meu padrinho como era bom poder agora mandar num homem cuja pila eu podia apertar na minha mão – Se tentas tocar-me paro já com a punheta e tu vais tocá-la para outro lado.
Ele suspendeu o movimento das mãos.
- E a calcinha, a menina Sandrinha não quer tirar a calcinha? – pediu-me. Como ele aprendia depressa. Mas esse pedido também não o ia satisfazer.
- Nem penses Francisco. E acho que já estás a querer ir longe de mais para a tua primeira vez. Por isso é melhor estares calado para não acordares ninguém.
Com medo ele então calou-se. Começara-lhe a tocar a pívia com a pila dele apontada para o buraco da sanita mas como convinha derramar pelo menos algum do seu gozo sobre o meu corpo quando o senti começar a ejacular virei-o de lado e agachando-me deixei que ele se viesse sobre o meu peito ainda que sem encostar nele aquele pénis com uma cabeça tão adunca. Francisco ainda tentou chegar-se mais para a frente de modo a esfregá-lo nas mamas mas eu fi-lo retroceder E como ele ejaculou! Pelo menos tinha esporra com fartura nos tomates o pobre imbecil. E eu procurei que ela me lambuzasse as mamas deixando-as o mais cobertas possível.
- Que boa esporradela me destes, Francisco. És mesmo um macho a sério. Gostaste da punheta que te fiz?
Muito, claro. Meu trabalho de mãos não demorara mais de dois minutos. Esperava que meus tios não tardassem a aparecer e que o que eu fizera desse certo por isso não permiti que Francisco puxasse as calças para cima como ele queria fazer mal se veio.
- Calma Francisco, ainda não – disse-lhe baixando meu rosto sobre ela mas sem lhe tocar - Tens uma pila tão bonita sabias? Mesmo murcha é muito bonita a tua pila. Nunca vi uma pila assim tão curvada na ponta. Não que tenha visto muitas, claro, mas a tua é diferente. E fico contente por saber que nunca a meteste na pássara de nenhum mulher. Um dia vais metê-la na minha, queres? Vai ser a primeira vez de ambos, combinado?
Eu a procurar convencê-lo que também era virgem como ele. Agora que já o fizera despejar apetecia-me gozá-lo. E como ele ficou contente ouvindo aquilo. Tanto que o seu cacete começou a levantar de novo.
- Vês como és um homem a sério, Francisco? Ainda agora te toquei uma punheta e tu já estás com ela a ficar de pé. Vais-me satisfazer com a tua pila ainda muitas vezes.
Foi nessa altura em que o Francisco estava acreditando em novos horizontes sexuais na sua vida que sem baterem à porta os meus tios entraram. Minha tia ouviu estas palavras e o grito que soltou quando viu o piçante melado do Francisco querendo ficar novamente armado, e as minhas mamas cobertas de esporra com o sutiã no chão ecoou pela casa.
Vou só acrescentar que perante tal cenário minha tia convenceu-se que havia fortes probabilidades de o pai do meu projecto de criança ser outro que não o marido até porque eu acabei confessando ter engravidado de facto do Francisco. Estava-lhe tocando uma punheta porque depois do aborto ficara com medo de voltar a engravidar e decidira satisfazê-lo daquela forma. O imbecil, coitado, negava tudo mas minha tia sem acreditar nele pô-lo fora da casa e ele nunca mais voltou a ser o nosso moço de recados. O pior é que ela, vingativa como era, espalhou o boato que o Francisco me tentara violar num sábado de manhã julgando-me sozinha em casa, pelo que o moço perdeu o seu ganha- pão. Ficou-lhe cara a primeira punheta tocada por uma mulher, embora eu fosse apenas uma adolescente. Por isso sempre me envergonhei deste episódio e ainda hoje o lamento.
Minha tia mandou meu tio bater-me com o cinto pelo castigo de o ter metido em casa e no fim disse-me:
- Que tu sejas uma puta, Sandra, eu até entendo. Mas o que me custa mais saber é seres uma puta capaz de se entusiasmar com uma pila com uma ponta tão mal formada como aquela. De facto achava-te com muito mais gosto apesar de tudo saber que te deitavas com o teu tio. Agora com um atrasado mental com a ponta da pila torta?!
Para me compensar desta tareia que foi forçado a dar-me meu tio às escondidas deu-me uma nota de 100. Com o tempo minha tia voltou a alimentar as desconfianças que o marido me andava montando. Mas nessa noite permitiu que ele voltasse a dormir com ela. Sei que puseram a escrita em dia pois os suspiros e gemidos que vinham do seu quarto eram bem elucidativos quanto a isso.
3 comentários:
Se é verdade é horrível. Ausência total de escrúpulos. Uma folha ao vento e uma pessoa com retardo mental mas útil ficou desempregada e você - puta mesmo totalmente indiferente à desgraça alheia destrói pela raiz uma vida. Triste, muito triste. Seu seguidor fica desolado.
É Romeu, de facto eu própria fiquei desolda. Mas tinha 15 anos, e nao tinha consciência q isso viesse a acontecer.
Em todo o caso o Francisco nao ficou com a vida destroçada, asseguro-lhe, deixou foi de servir o pão matinal e umas semanas mais tarde estava a trabalhar como ajudante de motorista, nas cargas e descargas, de um armazenista de prod. alimentares.
Na nossa vida, infelizmente, nem sp fazemos coisas boas. Está a ver pq eu dizia noutro comentário q lhe fiz, q nem todos dirão, e com razão, q eu não educo com o exemplo?
Nossa, você me espanta! Me adicione ao seu msn, se tiver: ivanhoeh@starmedia.com
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