Meu tio mesmo antes de me começar a comer sempre gostou de me espreitar no banho, sempre procurava ficar no corredor quando eu vinha do banheiro, enrolada no toalhão. Isto quando a mulher não rondava a área, é claro. Eu apercebera-me disso e como essas atitudes me excitassem bastante e nunca me furtei aos seus olhares, aproveitava tais momentos para lhe exibir as pernas e os pés húmidos e nus correndo pelo corredor até ao meu quarto, o que o fazia arrancar olhares gulosos. Apesar de nova eu era já muito acalorada e admito ter contribuído muito para o levar a violar-me, muitas vezes. Quando minha tia e madrinha descobriu que eu não era mais virgem atribuiu logo, e com razão, a responsabilidade ao seu adúltero marido. As discussões entre ambos eram constantes e nesse domingo isso voltou a acontecer. Eu acabara o duche matinal, pressenti os passos mansinhos do meu tio no corredor que conduzia à zona dos quartos esperando para me ver passar semi-nua, arrancar-me o toalhão e passar-me a mão entre as pernas só para me humedecer como dizia, minha tia devia estar no andar de baixo na sala, mesmo assim era imprudente, pensei. Enxuguei-me, embrulhei-me no toalhão, apenas a parte do peito até às coxas estavam cobertas, tudo o resto nu, os pés nuns chinelos de quarto e saí. Meu tio sorriu, cofiou o seu bigode à Tirone Power, ele podia ter sido um galã de cinema, tinha estilo para isso, o seu olhar pareceu dizer-me “ esta noite vou comer a tua ratinha, minha putazinha de perna grossinha” que era de fato o que eu queria que ele me fizesse, mas o desgraçado nem teve tempo de passar a mão no meu corpo porque descalça e bastante silenciosa minha tia assomava ao alto das escadas.
- Porco! Meu grande badalhoco – cuspiu-lhe ela – E depois não tenho razão. Não te bastam as putas que arranjas por fora, e não tens vergonha de andar a espreitar a tua sobrinha, mesmo nas minhas costas? Diz-me lá também estavas a pensar comê-la, a pensares que eu não ia dar conta? E tu, minha desavergonhada, isso são modos de andar aqui por casa quase como quando viestes ao mundo, com um tarado destes morando aqui? Foi para isso que te criei, para te meteres debaixo do teu tio?
E pregou-me uma bofetada, uma das muitas que levei por andar a dormir ainda que à força com o homem da casa, que me fez cambalear e quase abrir o roupão. Então é que seria o bom e o bonito! Meu tio muito atrapalhado pois apesar de lhe ser cronicamente infiel em casa entregava-lhe o comando de tudo, tentou controlá-la mas minha tia virou-se igualmente contra ele, desferindo-lhe pequenos murros nos braços, de que ele mais ou menos se esquivava até a conseguir arrastar para o quarto. Eu corri para o meu, onde em frente ao espelho acabei de enxugar o corpo. Vesti minha calcinha e sutiã e liguei o secador de cabelo. Ouvi perfeitamente que a discussão entre os dois continuava acesa no quarto mas eu não estava nem aí. Eram frequentes demais nos últimos tempos para me chamarem a atenção.
- Não tens vergonha, meu grande porco que não podes ver um rabo de saias que queres logo espetar-lhe a vara no meio das pernas? Nem o que é do teu sangue respeitas?
Não entendi então que minha tia queria dizer com aquilo pois que sou filha da irmã dela e não dele. Hoje sei que a minha verdadeira paternidade talvez não deva ser atribuída ao homem com quem minha mãe casou já grávida, militar reformado do Exército mas se calhar ao homem que me levou à pia baptismal e me tirou a virgindade uns anos mais tarde naquela casa em Lisboa.
- Estás como queres, meu grande animal! Debaixo do mesmo tecto tens cama, mesa, roupa lavada, e uma mulher em cada quarto. Não achas que estás a passar das marcas? Quem é que tu pensas que és? O Gungunhanha?
Meu tio argumentava como o fazem sempre os homens perante as suas legítimas que era mentira estar postado no corredor para me ver passar naqueles arranjos, que fora coincidência, e quando minha tia lhe atirou que ele já me montara, ele negou tê-lo feito alguma vez. Acho que ela não acreditou mas deve ter tido necessidade de o ouvir negar tal coisa.
- Se a vadia já está furada outro a furou lá fora, não eu – garantia com convicção de mentiroso - E se o quisesse fazer, minha queridinha, não me teriam faltado oportunidades. Duvido até que a Sandra se importasse com isso, tão provocante ela se exibe para mim, tantas vezes. Tu mesmo vistes como ela saiu da casa de banho. Ela é tão puta como a tua irmã que a pariu. Se a quisesse montar tinha-a montado, sim, e tu nem davas por nada.
Minha tia comentou que se assim era, se de facto eu me exibia provocadoramente para ele e se o andava a procurar excitar pela casa mesmo sabendo ser ele o marido da tia que a criava, então ele como homem devia pôr-me no devido lugar, já que ela por mais tareias que me desse não me demovia da minha atitude.
- Que queres tu que eu lhe faça?
- O meu pai nunca perguntou à minha mãe o que devia fazer quando um de nós se portava mal – respondeu-lhe – tinha um cinto de cabedal muito parecido com o que tu tens e sabia usá-lo nos filhos quando era preciso.
- Queres que lhe bata de cinto?
- Não dizes que desde há muito a nossa afilhada se anda comportando como uma vadia da rua? Então acho que uma boa tareia de cinto, até a deixar bem marcada, dada pela mão de um homem deva ser o tratamento adequado para uma vagabunda que sem respeito pela casa que a acolhe se anda a oferecer ao marido, não te parece? Ou será que tens medo de estragar a pele mimosa da tua nova amante?
A ideia não deve ter desagradado de todo ao meu padrinho pois uma vez, sendo muito mais nova envolvi-me à briga com uma filha da vizinha, a Helena, e parti-lhe a cabeça. Meu padrinho sentou-me no seu colo, levantou-me a saia e com as calcinhas postas palmou-me com força no rabo. Foi pouco depois de eu ter ido viver para sua casa e nessa altura ele ainda não tentara nada comigo, mas eu bem me apercebi como o seu caralho subiu por baixo das calças enquanto me batia e me ouvia gritar e espernear.
- Pois se é isso que tu queres, é isso que a vadia da tua sobrinha vai ter – retorquiu-lhe – Mas depois não te queixes que vou deixá-la incapaz de se sentar direito por uns dias.
Meu tio tinha de facto um grande cinto de cabedal e minha tia já por diversas vezes ameaçara mandar o marido bater-me com ele. Mas nunca o fizera. Quando o ouvi abrir o armário para o tirar, empalideci. Nunca fora tratada com tanta violência nem mesmo da primeira vez que ele me violara. Por um lado eu apreciava sentir a sua força subjugando-me e reclamando o meu corpo mesmo quando eu manifestava vontade de me negar, ou especialmente nestas ocasiões, e por outro lembrava-se dessa primeira tareia que embora me tivesse deixado o rabo dorido me excitara tanto como a ele. Mas um cinto de cabedal era outra coisa. E depois aquelas palavras em que minha tia pusera toda uma entoação cruel, mandando o marido deixar-me bem marcada, assustaram-me. Ainda estava em trajes menores, meus cabelos estavam quase secos, minha camisa de dormir branca era a única peça de vestir que se achava mais à mão e foi ela que voltei a vestir, antes de abrir a porta do quarto e procurar fugir pelo corredor fora até às escadas que davam para o andar de baixo e para a porta da rua. A única ideia que me passou pela cabeça para evitar o meu espancamento foi fugir para a rua, armar um escândalo em público, afinal meu tio era funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros não devia querer tornadas públicas as confusões domésticas por causa de uma sobrinha que ele montava em casa. Nesse espaço de tempo ocorreu-me que quanto mais despida eu estivesse melhor e deixei cair a camisa de dormir já ao chegar ao começo da escadaria com a ideia de chegar quase nua à rua e quiçá denunciar as violações a que vinha sendo sujeita há mais de um ano. Mas os meus tios já vinham a sair do quarto, ele com o cinto de cabedal negro todo enrolado em volta do pulso grosso.
- Oh. Minha puta, agora passeias-te assim em cuecas pela casa? Que é que pretendes? Ofereceres –te ao teu tio ainda mais do que já te ofereces? Pensas que isto é uma casa de passe, que era onde devias estar?
Tentei descer as escadas rapidamente mas minha tia agarrou-me pelos cabelos e puxou-me batendo-me na cara.
- Puta! Puta! Vadia que eu ando a alimentar. Tens mais culpa do que o teu tio, pois és u quem te metes debaixo dele.
Apesar de me procurar defender, esbracejando-me furiosamente, os dois arrastaram-me para o meu quarto onde o meu tio me atirou para cima da cama.
- Se és homem – virou-se minha tia para o cônjugue –mostra-lhe que tens mulher que te chegue e não precisas que uma adolescentezinha assanhada te ande a oferecer o que tem no meio das pernas e que ela devia guardar para o marido que arranjar.
- Está bem – assentiu – A Sandra anda de facto a precisar de uma lição que lhe tire o calor por um bom tempo. Mas é melhor retirares-te pois não vais gostar do que vais ver.
- Fica descansado que não te vou pedir para parares de lhe bater - garantiu minha madrinha - por mais que esta perdida grite e peça perdão. Se achar que estou a mais retiro-me. E isso só vai acontecer quando te vir com as costas e o rabinho bem esfolados do cinto, minha vadiazinha.
- Muito bem – pareceu que a voz do meu tio exultava de tesão tamanha devia ser a sua vontade em bater-me à discrição -. De barriga para baixo, vadia. Ouviste a tua tia. Quando acabar de usar o cinto garanto-te que vais ter as costas como as de uma pele vermelha.
A primeira cintada veio silvando pelo ar. Fzzzz. Fez antes de assentar pesadamente nos meus ombros nus. Estou certa que se não fosse a presença da minha tia ele ter-me-ia mandado baixar a calcinha e o sutiã. Aii. Gritei.
- Não, por favor, tia, não – implorei – prometo que não volto a fazer, mas não me batam mais.
É claro que enquanto suplicava piedade já mais umas quantas de cintadas me tinham lambido o corpo. Meu tio procurava extrair o máximo de dor pois não batia sempre no mesmo sítio, a ponta bifurcada do cinto tão depressa me acertava nas costas, como nos braços, nas pernas, nas nádegas, nos rins. Apenas a violência dos golpes ia aumentando de intensidade ou era a dor que sentia que me fazia ser mais difícil suportá-los.
- Ah, agora admites teres andado enrolada com o teu tio, minha grande vadia? Perdeste a virgindade quando eu estava no Hospital, não foi? – quis saber minha tia e no seu olhar lia-lhe uma fúria assassina mais contra a minha pessoa do que contra o marido que a corneara comigo. Não achei isso justo, afinal eu era uma menina e ele um homem feito e experiente que usara do seu ascendente para trepar comigo. O braço do meu tio não parava, numa cadência certa o cinto subia e descia pesadamente no ar. Aiii, não por favor, mais não, parem. Mas nenhum dos dois parecia ouvir-me. Gritei como uma possessa embora sabendo que os vizinhos não ouviam e mesmo que ouvissem não viriam acudir-me. Tentei virar-me ao contrário, ao menos o cinto bater-me-ia na barriga e nas mamas poupando-me a costas que já deviam estar esfoladas se não estivessem já a sangrar, mas minha madrinha voltou a agarrar-me nos cabelos e a bater-me com fúria na cara.
- Quieta, puta, como a tua mãe! Quieta, não penses que estás a foder para te mexeres.
Eu já estava tão dorida que nem força tinha para me debater. Sentia-me um crivo e a cintadas não paravam.
- Começaste cedo a apreciar o gosto de coisas duras dentro de ti, não foi minha cadela? – perguntava minha tia visivelmente satisfeita com a lição que o consorte me estava dando – Então vê se gostas também de sentir a força do cinto que te arranjei nas tuas costas. Ele é quase tão duro como a coisa que te rasgou a membrana, ou não achas?
Defendi-me como pude:
- Não é verdade. Se fodi com o padrinho foi porque ele me obrigou a isso.
- Como te atreves, puta? – gritou este – Então é que vais levar – e levando-me as pernas passou a bater-me nas solas dos pés - Já que não te posso bater com o cinto na língua de modo a deixar-te sem falar uns dias por seres mentirosa, bato-te ao menos nos pés que tão cedo não te levantas da cama.
As cintadas nos pés doeram-me ainda mais do que no resto do corpo embora reconheça que meu padrinho me bateu com bem mais impetuosidade noutras partes do que naquela. Mas o que eu chorava. Minha tia é que pareceu não dar importância à minha confissão de ter sido violada pelo marido, sangue do seu sangue como ela dizia.
- Ah sim, minha galdéria? És tal e qual a tua mãe. E se isso aconteceu sabes porque foi? Porque não te soubeste dar ao respeito, porque te exibias quase nua, ou até talvez mesmo toda nua como o fazem as desgraçadas da rua para arranjar clientes. Ou não sabes como são os homens, e este tolo em particular? Ohh, que vontade eu tenho de te queimar a pássara com o ferro de engomar para tu veres o que é sentir calor nela, minha vadia – dizia desferindo-me mais umas violentas bofetadas na face, completamente transfigurada pela raiva que sentia contra mim – Ó Tó, aproveita a posição em que ela está e bate-lhe bem no meio das pernas para aprender a não se exibir a homens casados, e muito menos vivendo debaixo das mesmas telhas.
Tentei permanecer com as pernas fechadas mas meu tio que as erguera pelos tornozelos para me acertar nas palmas dos pés com uma das manápulas, não teve dificuldade em controlar-me os movimentos e apesar da brecha entre elas não ser muita ainda me pespegou uma meia dúzia de enérgicas cintadas que bem as senti esbofetear-me os lábios vaginais sobre a calcinha.
- Aii, não, aiiii, na minha passarinha não, o tio é que me obrigou, juro – gritei, pedi, supliquei, chorei, mas tal como diz o nosso grande poeta Camões ainda que por outras palavras, era mais fácil amansar feras com o meu choro do que aqueles dois naquela distante manhã de Domingo. Ainda bem que eu não estava completamente nua, a calcinha sempre atenuava um pouco a dor e pelo menos agora as palmas dos meus pés embora estivessem totalmente a arder e algo inchadas estavam sendo poupadas.
- Dá-lhe com força na pássara, maridinho – incentivava-o – que com a pássara dorida a vadia não pensa dá-la a mais ninguém.
E ele obedecia, encantado.
- Dá-lhe nas coxas, deixa-lhe as coxas bem vermelhas de modo a que a vadia não as possa juntar tão cedo – exigiu minha tia, não era só a ele que o espancamento estava dando prazer, a ela também ou então era o seu espírito de vingança falando mais alto – Já que gostas de te comportar como uma puta, Sandra, então o teu tio vai-te deixar a andar como uma puta.
Eu achava-me quase inanimada, não foi difícil assim ao meu tio abrir-me as pernas embora minha tia me tivesse ficado segurando pelos tornozelos para eu não as poder fechar, e mesmo transpirando abundantemente meu tio demonstrou à esposa e a mim não ter amolecido o braço pois aquelas últimas cintadas, embora eu já não as sentisse tão insensível e dormente se achava o meu corpo, deixaram-me a parte anterior das coxas toda em carne viva, de tal modo que durante vários dias sentia dor só em vestir o collant ou a calcinha ou em encostar ao rabo qualquer peça de vestuário.
- Estás satisfeita? – perguntou meu tio no final.
Minha tia olhou para a minha pessoa quase desmaiada e só lhe retorquiu, ainda que sem outra consequência.
- Se calhar também tu merecias um tratamento semelhante, meu grande bandalho para não lhe dares abusos.
Pois, mas a corda rompe sempre pelo lado mais fraco, como se viu. Meu tio voltando a embrulhar o cinto na mão saiu dizendo para a mulher ouvir que se me voltasse a apanhar naqueles desarranjos de vestuário me voltaria a ministrar uma lição igual pois em casa não admitia faltas de respeito. Minha madrinha verificou que eu não ia morrer da tareia pois até a vagina quis ver como ficara das cintadas. Constatou com satisfação que os meus lábios e clítoris apresentavam-se profusamente golpeados, cuspiu-me na vagina dizendo que uma vez que eu fora desflorada minha vagina não passava de um vulgar escarrador onde doravante ela cuspiria sempre que lhe apetecesse, que as minhas nádegas estavam cheios de vergões vermelhos, e que de algumas das minhas feridas nas costas escorriam fios de sangue. Despejou um frasco de álcool que foi buscar à farmácia da despensa sobre as minhas feridas abertas o que me fez urrar de dor, e antes de sair por fim baixou seu rosto sobre o meu dizendo-me baixinho:
- Vais ficar assim todo dia, sem comeres nem beberes, Sandra. Sempre quero ver se depois desta lição que o teu padrinho te deu vais voltar a ter tão cedo vontade de te enterrares na vara dele ou de outro homem qualquer, miserável oferecida.
Voltei a enterrar-me sim naquela varona poucas horas após este espancamento embora minha vontade, como sempre que abria as pernas a ele, não fosse tida em consideração. Meu tio saíra e foi tomar banho enquanto eu deitada de barriga para cima pois não me podia deitar ao contrário com as dores, gemia como uma madalena. E à medida que o tempo passava as imagens daquela demonstração de força bruta sobre mim, a recordação dos meus tornozelos e braços impotentes manietados pelas mãos frágeis de minha tia e as másculas dele, fizeram-me ficar excitada profundamente. Eu sempre gostei de um macho potente que me dominasse. Ouvia o som do chuveiro na casa de banho lavando o suor de meu tio e imaginei que também ele não estivesse melhor. Via-o nu debaixo do chuveiro e o seu caralho apresentava-se-me sempre entumecido. Afinal ele já estava com tesão quando me vira sair do banheiro com o toalhão enrolado em volta do corpo, e eu sabia pelo entusiasmo com que me batera que agora o tesão ainda era muito maior. Ele adorava sentir-me dominada pela sua vontade e aquela fora uma oportunidade soberba para tal embora ainda não tivesse envolvido sexo. Sabia que nessa noite ele drogaria minha tia e me voltaria a procurar no quarto. Mas não foi preciso esperar pela noite para que isso acontecesse.
Como disse, fiquei ali deitada, incapaz de me levantar pois além da tareia que me moera o corpo todo, eu estava totalmente em jejum. Meus tios tomaram banho, minha tia fechou-me a porta do quarto à chave embora a tivesse deixado na fechadura, tomaram o pequeno almoço juntos esquecidos da discussão, e minha tia saiu para a missa. Meu tio levava-a sempre no seu carro, mas não a acompanhava ao interior do templo pois não era crente. Como era sócio do Sporting dizia que ia assistir aos treinos das camadas jovens mas minha tia suspeitava, e eu também, que habitualmente ocupava esse tempo com alguma das suas amantes. Nessa manhã porém só se demorou o tempo estritamente necessário para levar minha tia à Missa. Eu continuava na mesma posição, ardendo em febre, o corpo desnudo a tremer em cima da cama, latejando-me cada canto da pele. Cada tentativa de me mexer parecia capaz de me desintegrar toda e nem estranhei quando ouvi seus passos dirigindo-se ao quarto, onde se demorou um bocado. Quando entrou no meu trazia novamente o cinto na mão, na mesma posição ameaçadora de há duas horas atrás:
- Tens duas opções minha querida afilhada. Ou levares outra tareia de cinto, ou chupares-me a piça bem chupadinha. Depois decidirei se te como a rata, ou não. Só de a imaginar vergastada até o pau se me põe de pé.
Efectivamente seu bacamarte estava todo apontado para a frente por baixo do fecho das calças, revelando todo o seu volume de macho. Para uma adolescente safada como eu era, tal visão hipnotizava-me. Afinal a tareia longe de me arrefecer os calores ainda me deixara mais atiçada.
- E a madrinha? – apenas questionei.
- Temos pelo menos uma hora até tua madrinha aparecer – respondeu-me, e eu sabia disso.
- Padrinho, por favor, mais tareias não, faço tudo o que quiser – acho que eu queria deixar bem marcado que apenas o satisfazia por ser a isso obrigada, não por vontade própria e isso deixava o seu ego dominador tão satisfeito como o meu de ser a sua sobrinha afilhada putinha.
- Então chupa-me a piça! Rápido – voltou a intimar-me. Acercou-se da minha cara, agarrou-me pelos cabelos torcendo-me o pescoço na direcção do vulto da sua bilharda erecta e mandou no tom feroz que usava sempre que me mandava satisfazê-lo – Tira-me a piça para fora, putazinha tenra, e chupa-me a piça que não vou aguentar com os tomates cheios até logo à noite.
Apesar dos braços ardendo-me das fustigadelas do cinto, desapertei-lhe o fecho das calças, tirei-lhe aquele monstro com mais de 20 cms totalmente em ponto de rebuçado e abocanhei-o.
- Chupa-ma, sobrinha focinheira, que tens a boca tão gostosa como o pito - e meneando os quadris com força passou a foder-me a boca com volúpia, conduzindo-me pelos cabelos – Toma! Toma lá pau, vadiazinha – e a cabeça da sua piroca entrava-me bem fundo na garganta sem que os seus movimentos diminuíssem – Engasga-te com a minha piça, puta precoce, já que tanto gostas de te exibires para o padrinho de caralho grande.
Meu padrinho como todos os homens que chupei, gostava de o ser por mim por isso fodeu-me a boca longamente enquanto eu o ia gargarejando, até se vir e me fazer engolir-lhe a langonha. Mas susteve-se, não ejaculou tudo o que me fez perceber que não ia ficar só por meter sua tora na minha cavidade bucal.
Veio por trás de mim, puxou minhas pernas de modo a sustê-las dos pés da cama, arrancando então minha calcinha pelos pés e meu sutiã. Abriu-me as pernas, cutucou-me as mamas com as mãos, apreciou minha pachacha vergastada.
- És mesmo apetitosa, querida sobrinha. Que rabinho redondinho e lisinho tens, e que coxa gordinha onde dá vontade de morder – e passava das palavras aos actos. - E que bonita coninha tens, assim toda marcada pelo cinto. Ainda ficas mais bonita e apetitosa com a pele marcada pelos vergões. Vou gostar de ta deixar assim mais vezes, sempre que te portes mal ou te recuses a mim. E como podes ver a tua tia é a primeira a concordar com o uso dela em ti. Oh, que vontade tenho de ta comer. Vou-te comer o grelo, vadia, porque depois da tareia que te dei não será o meu caralho quem te fará doer muito mais.
No entanto antes de mo comer mesmo por trás, com a testa encostada ao meu cu fez-me um belo minete que me deixou mais relaxada.
- Estás com tanto tesão como eu, rameirazinha – comentou no final sentindo sua língua húmida dos meus humores – eu logo vi que não seria uma tareia de cinto que te acalmaria o ardor que trazes na cona mas apenas o meu caralho.
Era verdade. Encochou-o no meu cu como sempre embora nunca tivesse metido lá, dava-me apenas a provar naquela entradinha estreita seu piçalho húmido como mo tinha dado a provar na boca, até finalmente o enfiar pela vagina dentro. Por trás, á cão, como tanto gosto quando estou a foder com um homem de pau longo.
Aii, que bom! – admiti. Suas mãos quentes apertavam-me os mamilos, conduzindo a foda, eu quase me colocara de joelhos aos pés da cama, e meu tio dava-me com força, fazendo-me gemer mas agora não de dor, de prazer apenas. Oh, tio, se a tia vem e nos descobre, mas como é bom, cala-te vadia, hei – de - te foder enquanto viveres aqui, quer tua tia queira ou não. Meu tio andava ficando descuidado e foi assim que me engravidou uns tempos mais tarde, pois veio-se dentro de mim depois de eu me ter vindo. Continuava com febre mas o meu corpo e o meu espírito estavam mais relaxados. Achei que minha tia tivera razão em punir-me pelos meus actos, e nesse aspecto a tareia tinha sido um acto expiatório que aceitava sofrer, mas o prazer que obtivera daquilo suplantava em muito o de todas as anteriores quecas que meu padrinho me forçara a ter com ele. Sentia-me naquele momento muito mais mulher do meu tio do que a minha tia o era em relação a ele porque aquele tipo de relação íntima era algo que ela nunca seria capaz de lhe dar. Pela primeira vez interroguei-me se não estava a ficar apaixonada pelo meu tio, que pelos vistos já comera anteriormente b minha mãe, e talvez fosse até o meu pai.
Aquela foi a primeira tareia que me deu a sério. Voltaria a repeti-lo mais vezes. Bastava que minha tia lhe dissesse que eu partira um copo ou que voltara mais tarde do Liceu para que ele voltasse a pegar no cinto e em trajes menores me batesse com ele, marcando-me toda. Mas sempre que o fazia arranjava maneira de me penetrar e eu nunca o esperava com tanta vontade como nessas alturas.
- Porco! Meu grande badalhoco – cuspiu-lhe ela – E depois não tenho razão. Não te bastam as putas que arranjas por fora, e não tens vergonha de andar a espreitar a tua sobrinha, mesmo nas minhas costas? Diz-me lá também estavas a pensar comê-la, a pensares que eu não ia dar conta? E tu, minha desavergonhada, isso são modos de andar aqui por casa quase como quando viestes ao mundo, com um tarado destes morando aqui? Foi para isso que te criei, para te meteres debaixo do teu tio?
E pregou-me uma bofetada, uma das muitas que levei por andar a dormir ainda que à força com o homem da casa, que me fez cambalear e quase abrir o roupão. Então é que seria o bom e o bonito! Meu tio muito atrapalhado pois apesar de lhe ser cronicamente infiel em casa entregava-lhe o comando de tudo, tentou controlá-la mas minha tia virou-se igualmente contra ele, desferindo-lhe pequenos murros nos braços, de que ele mais ou menos se esquivava até a conseguir arrastar para o quarto. Eu corri para o meu, onde em frente ao espelho acabei de enxugar o corpo. Vesti minha calcinha e sutiã e liguei o secador de cabelo. Ouvi perfeitamente que a discussão entre os dois continuava acesa no quarto mas eu não estava nem aí. Eram frequentes demais nos últimos tempos para me chamarem a atenção.
- Não tens vergonha, meu grande porco que não podes ver um rabo de saias que queres logo espetar-lhe a vara no meio das pernas? Nem o que é do teu sangue respeitas?
Não entendi então que minha tia queria dizer com aquilo pois que sou filha da irmã dela e não dele. Hoje sei que a minha verdadeira paternidade talvez não deva ser atribuída ao homem com quem minha mãe casou já grávida, militar reformado do Exército mas se calhar ao homem que me levou à pia baptismal e me tirou a virgindade uns anos mais tarde naquela casa em Lisboa.
- Estás como queres, meu grande animal! Debaixo do mesmo tecto tens cama, mesa, roupa lavada, e uma mulher em cada quarto. Não achas que estás a passar das marcas? Quem é que tu pensas que és? O Gungunhanha?
Meu tio argumentava como o fazem sempre os homens perante as suas legítimas que era mentira estar postado no corredor para me ver passar naqueles arranjos, que fora coincidência, e quando minha tia lhe atirou que ele já me montara, ele negou tê-lo feito alguma vez. Acho que ela não acreditou mas deve ter tido necessidade de o ouvir negar tal coisa.
- Se a vadia já está furada outro a furou lá fora, não eu – garantia com convicção de mentiroso - E se o quisesse fazer, minha queridinha, não me teriam faltado oportunidades. Duvido até que a Sandra se importasse com isso, tão provocante ela se exibe para mim, tantas vezes. Tu mesmo vistes como ela saiu da casa de banho. Ela é tão puta como a tua irmã que a pariu. Se a quisesse montar tinha-a montado, sim, e tu nem davas por nada.
Minha tia comentou que se assim era, se de facto eu me exibia provocadoramente para ele e se o andava a procurar excitar pela casa mesmo sabendo ser ele o marido da tia que a criava, então ele como homem devia pôr-me no devido lugar, já que ela por mais tareias que me desse não me demovia da minha atitude.
- Que queres tu que eu lhe faça?
- O meu pai nunca perguntou à minha mãe o que devia fazer quando um de nós se portava mal – respondeu-lhe – tinha um cinto de cabedal muito parecido com o que tu tens e sabia usá-lo nos filhos quando era preciso.
- Queres que lhe bata de cinto?
- Não dizes que desde há muito a nossa afilhada se anda comportando como uma vadia da rua? Então acho que uma boa tareia de cinto, até a deixar bem marcada, dada pela mão de um homem deva ser o tratamento adequado para uma vagabunda que sem respeito pela casa que a acolhe se anda a oferecer ao marido, não te parece? Ou será que tens medo de estragar a pele mimosa da tua nova amante?
A ideia não deve ter desagradado de todo ao meu padrinho pois uma vez, sendo muito mais nova envolvi-me à briga com uma filha da vizinha, a Helena, e parti-lhe a cabeça. Meu padrinho sentou-me no seu colo, levantou-me a saia e com as calcinhas postas palmou-me com força no rabo. Foi pouco depois de eu ter ido viver para sua casa e nessa altura ele ainda não tentara nada comigo, mas eu bem me apercebi como o seu caralho subiu por baixo das calças enquanto me batia e me ouvia gritar e espernear.
- Pois se é isso que tu queres, é isso que a vadia da tua sobrinha vai ter – retorquiu-lhe – Mas depois não te queixes que vou deixá-la incapaz de se sentar direito por uns dias.
Meu tio tinha de facto um grande cinto de cabedal e minha tia já por diversas vezes ameaçara mandar o marido bater-me com ele. Mas nunca o fizera. Quando o ouvi abrir o armário para o tirar, empalideci. Nunca fora tratada com tanta violência nem mesmo da primeira vez que ele me violara. Por um lado eu apreciava sentir a sua força subjugando-me e reclamando o meu corpo mesmo quando eu manifestava vontade de me negar, ou especialmente nestas ocasiões, e por outro lembrava-se dessa primeira tareia que embora me tivesse deixado o rabo dorido me excitara tanto como a ele. Mas um cinto de cabedal era outra coisa. E depois aquelas palavras em que minha tia pusera toda uma entoação cruel, mandando o marido deixar-me bem marcada, assustaram-me. Ainda estava em trajes menores, meus cabelos estavam quase secos, minha camisa de dormir branca era a única peça de vestir que se achava mais à mão e foi ela que voltei a vestir, antes de abrir a porta do quarto e procurar fugir pelo corredor fora até às escadas que davam para o andar de baixo e para a porta da rua. A única ideia que me passou pela cabeça para evitar o meu espancamento foi fugir para a rua, armar um escândalo em público, afinal meu tio era funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros não devia querer tornadas públicas as confusões domésticas por causa de uma sobrinha que ele montava em casa. Nesse espaço de tempo ocorreu-me que quanto mais despida eu estivesse melhor e deixei cair a camisa de dormir já ao chegar ao começo da escadaria com a ideia de chegar quase nua à rua e quiçá denunciar as violações a que vinha sendo sujeita há mais de um ano. Mas os meus tios já vinham a sair do quarto, ele com o cinto de cabedal negro todo enrolado em volta do pulso grosso.
- Oh. Minha puta, agora passeias-te assim em cuecas pela casa? Que é que pretendes? Ofereceres –te ao teu tio ainda mais do que já te ofereces? Pensas que isto é uma casa de passe, que era onde devias estar?
Tentei descer as escadas rapidamente mas minha tia agarrou-me pelos cabelos e puxou-me batendo-me na cara.
- Puta! Puta! Vadia que eu ando a alimentar. Tens mais culpa do que o teu tio, pois és u quem te metes debaixo dele.
Apesar de me procurar defender, esbracejando-me furiosamente, os dois arrastaram-me para o meu quarto onde o meu tio me atirou para cima da cama.
- Se és homem – virou-se minha tia para o cônjugue –mostra-lhe que tens mulher que te chegue e não precisas que uma adolescentezinha assanhada te ande a oferecer o que tem no meio das pernas e que ela devia guardar para o marido que arranjar.
- Está bem – assentiu – A Sandra anda de facto a precisar de uma lição que lhe tire o calor por um bom tempo. Mas é melhor retirares-te pois não vais gostar do que vais ver.
- Fica descansado que não te vou pedir para parares de lhe bater - garantiu minha madrinha - por mais que esta perdida grite e peça perdão. Se achar que estou a mais retiro-me. E isso só vai acontecer quando te vir com as costas e o rabinho bem esfolados do cinto, minha vadiazinha.
- Muito bem – pareceu que a voz do meu tio exultava de tesão tamanha devia ser a sua vontade em bater-me à discrição -. De barriga para baixo, vadia. Ouviste a tua tia. Quando acabar de usar o cinto garanto-te que vais ter as costas como as de uma pele vermelha.
A primeira cintada veio silvando pelo ar. Fzzzz. Fez antes de assentar pesadamente nos meus ombros nus. Estou certa que se não fosse a presença da minha tia ele ter-me-ia mandado baixar a calcinha e o sutiã. Aii. Gritei.
- Não, por favor, tia, não – implorei – prometo que não volto a fazer, mas não me batam mais.
É claro que enquanto suplicava piedade já mais umas quantas de cintadas me tinham lambido o corpo. Meu tio procurava extrair o máximo de dor pois não batia sempre no mesmo sítio, a ponta bifurcada do cinto tão depressa me acertava nas costas, como nos braços, nas pernas, nas nádegas, nos rins. Apenas a violência dos golpes ia aumentando de intensidade ou era a dor que sentia que me fazia ser mais difícil suportá-los.
- Ah, agora admites teres andado enrolada com o teu tio, minha grande vadia? Perdeste a virgindade quando eu estava no Hospital, não foi? – quis saber minha tia e no seu olhar lia-lhe uma fúria assassina mais contra a minha pessoa do que contra o marido que a corneara comigo. Não achei isso justo, afinal eu era uma menina e ele um homem feito e experiente que usara do seu ascendente para trepar comigo. O braço do meu tio não parava, numa cadência certa o cinto subia e descia pesadamente no ar. Aiii, não por favor, mais não, parem. Mas nenhum dos dois parecia ouvir-me. Gritei como uma possessa embora sabendo que os vizinhos não ouviam e mesmo que ouvissem não viriam acudir-me. Tentei virar-me ao contrário, ao menos o cinto bater-me-ia na barriga e nas mamas poupando-me a costas que já deviam estar esfoladas se não estivessem já a sangrar, mas minha madrinha voltou a agarrar-me nos cabelos e a bater-me com fúria na cara.
- Quieta, puta, como a tua mãe! Quieta, não penses que estás a foder para te mexeres.
Eu já estava tão dorida que nem força tinha para me debater. Sentia-me um crivo e a cintadas não paravam.
- Começaste cedo a apreciar o gosto de coisas duras dentro de ti, não foi minha cadela? – perguntava minha tia visivelmente satisfeita com a lição que o consorte me estava dando – Então vê se gostas também de sentir a força do cinto que te arranjei nas tuas costas. Ele é quase tão duro como a coisa que te rasgou a membrana, ou não achas?
Defendi-me como pude:
- Não é verdade. Se fodi com o padrinho foi porque ele me obrigou a isso.
- Como te atreves, puta? – gritou este – Então é que vais levar – e levando-me as pernas passou a bater-me nas solas dos pés - Já que não te posso bater com o cinto na língua de modo a deixar-te sem falar uns dias por seres mentirosa, bato-te ao menos nos pés que tão cedo não te levantas da cama.
As cintadas nos pés doeram-me ainda mais do que no resto do corpo embora reconheça que meu padrinho me bateu com bem mais impetuosidade noutras partes do que naquela. Mas o que eu chorava. Minha tia é que pareceu não dar importância à minha confissão de ter sido violada pelo marido, sangue do seu sangue como ela dizia.
- Ah sim, minha galdéria? És tal e qual a tua mãe. E se isso aconteceu sabes porque foi? Porque não te soubeste dar ao respeito, porque te exibias quase nua, ou até talvez mesmo toda nua como o fazem as desgraçadas da rua para arranjar clientes. Ou não sabes como são os homens, e este tolo em particular? Ohh, que vontade eu tenho de te queimar a pássara com o ferro de engomar para tu veres o que é sentir calor nela, minha vadia – dizia desferindo-me mais umas violentas bofetadas na face, completamente transfigurada pela raiva que sentia contra mim – Ó Tó, aproveita a posição em que ela está e bate-lhe bem no meio das pernas para aprender a não se exibir a homens casados, e muito menos vivendo debaixo das mesmas telhas.
Tentei permanecer com as pernas fechadas mas meu tio que as erguera pelos tornozelos para me acertar nas palmas dos pés com uma das manápulas, não teve dificuldade em controlar-me os movimentos e apesar da brecha entre elas não ser muita ainda me pespegou uma meia dúzia de enérgicas cintadas que bem as senti esbofetear-me os lábios vaginais sobre a calcinha.
- Aii, não, aiiii, na minha passarinha não, o tio é que me obrigou, juro – gritei, pedi, supliquei, chorei, mas tal como diz o nosso grande poeta Camões ainda que por outras palavras, era mais fácil amansar feras com o meu choro do que aqueles dois naquela distante manhã de Domingo. Ainda bem que eu não estava completamente nua, a calcinha sempre atenuava um pouco a dor e pelo menos agora as palmas dos meus pés embora estivessem totalmente a arder e algo inchadas estavam sendo poupadas.
- Dá-lhe com força na pássara, maridinho – incentivava-o – que com a pássara dorida a vadia não pensa dá-la a mais ninguém.
E ele obedecia, encantado.
- Dá-lhe nas coxas, deixa-lhe as coxas bem vermelhas de modo a que a vadia não as possa juntar tão cedo – exigiu minha tia, não era só a ele que o espancamento estava dando prazer, a ela também ou então era o seu espírito de vingança falando mais alto – Já que gostas de te comportar como uma puta, Sandra, então o teu tio vai-te deixar a andar como uma puta.
Eu achava-me quase inanimada, não foi difícil assim ao meu tio abrir-me as pernas embora minha tia me tivesse ficado segurando pelos tornozelos para eu não as poder fechar, e mesmo transpirando abundantemente meu tio demonstrou à esposa e a mim não ter amolecido o braço pois aquelas últimas cintadas, embora eu já não as sentisse tão insensível e dormente se achava o meu corpo, deixaram-me a parte anterior das coxas toda em carne viva, de tal modo que durante vários dias sentia dor só em vestir o collant ou a calcinha ou em encostar ao rabo qualquer peça de vestuário.
- Estás satisfeita? – perguntou meu tio no final.
Minha tia olhou para a minha pessoa quase desmaiada e só lhe retorquiu, ainda que sem outra consequência.
- Se calhar também tu merecias um tratamento semelhante, meu grande bandalho para não lhe dares abusos.
Pois, mas a corda rompe sempre pelo lado mais fraco, como se viu. Meu tio voltando a embrulhar o cinto na mão saiu dizendo para a mulher ouvir que se me voltasse a apanhar naqueles desarranjos de vestuário me voltaria a ministrar uma lição igual pois em casa não admitia faltas de respeito. Minha madrinha verificou que eu não ia morrer da tareia pois até a vagina quis ver como ficara das cintadas. Constatou com satisfação que os meus lábios e clítoris apresentavam-se profusamente golpeados, cuspiu-me na vagina dizendo que uma vez que eu fora desflorada minha vagina não passava de um vulgar escarrador onde doravante ela cuspiria sempre que lhe apetecesse, que as minhas nádegas estavam cheios de vergões vermelhos, e que de algumas das minhas feridas nas costas escorriam fios de sangue. Despejou um frasco de álcool que foi buscar à farmácia da despensa sobre as minhas feridas abertas o que me fez urrar de dor, e antes de sair por fim baixou seu rosto sobre o meu dizendo-me baixinho:
- Vais ficar assim todo dia, sem comeres nem beberes, Sandra. Sempre quero ver se depois desta lição que o teu padrinho te deu vais voltar a ter tão cedo vontade de te enterrares na vara dele ou de outro homem qualquer, miserável oferecida.
Voltei a enterrar-me sim naquela varona poucas horas após este espancamento embora minha vontade, como sempre que abria as pernas a ele, não fosse tida em consideração. Meu tio saíra e foi tomar banho enquanto eu deitada de barriga para cima pois não me podia deitar ao contrário com as dores, gemia como uma madalena. E à medida que o tempo passava as imagens daquela demonstração de força bruta sobre mim, a recordação dos meus tornozelos e braços impotentes manietados pelas mãos frágeis de minha tia e as másculas dele, fizeram-me ficar excitada profundamente. Eu sempre gostei de um macho potente que me dominasse. Ouvia o som do chuveiro na casa de banho lavando o suor de meu tio e imaginei que também ele não estivesse melhor. Via-o nu debaixo do chuveiro e o seu caralho apresentava-se-me sempre entumecido. Afinal ele já estava com tesão quando me vira sair do banheiro com o toalhão enrolado em volta do corpo, e eu sabia pelo entusiasmo com que me batera que agora o tesão ainda era muito maior. Ele adorava sentir-me dominada pela sua vontade e aquela fora uma oportunidade soberba para tal embora ainda não tivesse envolvido sexo. Sabia que nessa noite ele drogaria minha tia e me voltaria a procurar no quarto. Mas não foi preciso esperar pela noite para que isso acontecesse.
Como disse, fiquei ali deitada, incapaz de me levantar pois além da tareia que me moera o corpo todo, eu estava totalmente em jejum. Meus tios tomaram banho, minha tia fechou-me a porta do quarto à chave embora a tivesse deixado na fechadura, tomaram o pequeno almoço juntos esquecidos da discussão, e minha tia saiu para a missa. Meu tio levava-a sempre no seu carro, mas não a acompanhava ao interior do templo pois não era crente. Como era sócio do Sporting dizia que ia assistir aos treinos das camadas jovens mas minha tia suspeitava, e eu também, que habitualmente ocupava esse tempo com alguma das suas amantes. Nessa manhã porém só se demorou o tempo estritamente necessário para levar minha tia à Missa. Eu continuava na mesma posição, ardendo em febre, o corpo desnudo a tremer em cima da cama, latejando-me cada canto da pele. Cada tentativa de me mexer parecia capaz de me desintegrar toda e nem estranhei quando ouvi seus passos dirigindo-se ao quarto, onde se demorou um bocado. Quando entrou no meu trazia novamente o cinto na mão, na mesma posição ameaçadora de há duas horas atrás:
- Tens duas opções minha querida afilhada. Ou levares outra tareia de cinto, ou chupares-me a piça bem chupadinha. Depois decidirei se te como a rata, ou não. Só de a imaginar vergastada até o pau se me põe de pé.
Efectivamente seu bacamarte estava todo apontado para a frente por baixo do fecho das calças, revelando todo o seu volume de macho. Para uma adolescente safada como eu era, tal visão hipnotizava-me. Afinal a tareia longe de me arrefecer os calores ainda me deixara mais atiçada.
- E a madrinha? – apenas questionei.
- Temos pelo menos uma hora até tua madrinha aparecer – respondeu-me, e eu sabia disso.
- Padrinho, por favor, mais tareias não, faço tudo o que quiser – acho que eu queria deixar bem marcado que apenas o satisfazia por ser a isso obrigada, não por vontade própria e isso deixava o seu ego dominador tão satisfeito como o meu de ser a sua sobrinha afilhada putinha.
- Então chupa-me a piça! Rápido – voltou a intimar-me. Acercou-se da minha cara, agarrou-me pelos cabelos torcendo-me o pescoço na direcção do vulto da sua bilharda erecta e mandou no tom feroz que usava sempre que me mandava satisfazê-lo – Tira-me a piça para fora, putazinha tenra, e chupa-me a piça que não vou aguentar com os tomates cheios até logo à noite.
Apesar dos braços ardendo-me das fustigadelas do cinto, desapertei-lhe o fecho das calças, tirei-lhe aquele monstro com mais de 20 cms totalmente em ponto de rebuçado e abocanhei-o.
- Chupa-ma, sobrinha focinheira, que tens a boca tão gostosa como o pito - e meneando os quadris com força passou a foder-me a boca com volúpia, conduzindo-me pelos cabelos – Toma! Toma lá pau, vadiazinha – e a cabeça da sua piroca entrava-me bem fundo na garganta sem que os seus movimentos diminuíssem – Engasga-te com a minha piça, puta precoce, já que tanto gostas de te exibires para o padrinho de caralho grande.
Meu padrinho como todos os homens que chupei, gostava de o ser por mim por isso fodeu-me a boca longamente enquanto eu o ia gargarejando, até se vir e me fazer engolir-lhe a langonha. Mas susteve-se, não ejaculou tudo o que me fez perceber que não ia ficar só por meter sua tora na minha cavidade bucal.
Veio por trás de mim, puxou minhas pernas de modo a sustê-las dos pés da cama, arrancando então minha calcinha pelos pés e meu sutiã. Abriu-me as pernas, cutucou-me as mamas com as mãos, apreciou minha pachacha vergastada.
- És mesmo apetitosa, querida sobrinha. Que rabinho redondinho e lisinho tens, e que coxa gordinha onde dá vontade de morder – e passava das palavras aos actos. - E que bonita coninha tens, assim toda marcada pelo cinto. Ainda ficas mais bonita e apetitosa com a pele marcada pelos vergões. Vou gostar de ta deixar assim mais vezes, sempre que te portes mal ou te recuses a mim. E como podes ver a tua tia é a primeira a concordar com o uso dela em ti. Oh, que vontade tenho de ta comer. Vou-te comer o grelo, vadia, porque depois da tareia que te dei não será o meu caralho quem te fará doer muito mais.
No entanto antes de mo comer mesmo por trás, com a testa encostada ao meu cu fez-me um belo minete que me deixou mais relaxada.
- Estás com tanto tesão como eu, rameirazinha – comentou no final sentindo sua língua húmida dos meus humores – eu logo vi que não seria uma tareia de cinto que te acalmaria o ardor que trazes na cona mas apenas o meu caralho.
Era verdade. Encochou-o no meu cu como sempre embora nunca tivesse metido lá, dava-me apenas a provar naquela entradinha estreita seu piçalho húmido como mo tinha dado a provar na boca, até finalmente o enfiar pela vagina dentro. Por trás, á cão, como tanto gosto quando estou a foder com um homem de pau longo.
Aii, que bom! – admiti. Suas mãos quentes apertavam-me os mamilos, conduzindo a foda, eu quase me colocara de joelhos aos pés da cama, e meu tio dava-me com força, fazendo-me gemer mas agora não de dor, de prazer apenas. Oh, tio, se a tia vem e nos descobre, mas como é bom, cala-te vadia, hei – de - te foder enquanto viveres aqui, quer tua tia queira ou não. Meu tio andava ficando descuidado e foi assim que me engravidou uns tempos mais tarde, pois veio-se dentro de mim depois de eu me ter vindo. Continuava com febre mas o meu corpo e o meu espírito estavam mais relaxados. Achei que minha tia tivera razão em punir-me pelos meus actos, e nesse aspecto a tareia tinha sido um acto expiatório que aceitava sofrer, mas o prazer que obtivera daquilo suplantava em muito o de todas as anteriores quecas que meu padrinho me forçara a ter com ele. Sentia-me naquele momento muito mais mulher do meu tio do que a minha tia o era em relação a ele porque aquele tipo de relação íntima era algo que ela nunca seria capaz de lhe dar. Pela primeira vez interroguei-me se não estava a ficar apaixonada pelo meu tio, que pelos vistos já comera anteriormente b minha mãe, e talvez fosse até o meu pai.
Aquela foi a primeira tareia que me deu a sério. Voltaria a repeti-lo mais vezes. Bastava que minha tia lhe dissesse que eu partira um copo ou que voltara mais tarde do Liceu para que ele voltasse a pegar no cinto e em trajes menores me batesse com ele, marcando-me toda. Mas sempre que o fazia arranjava maneira de me penetrar e eu nunca o esperava com tanta vontade como nessas alturas.
2 comentários:
DESSE JEITO É DIFÍCO SALVAR A SUA ALMA !
ARRUMA UM MARIDO, CONSTITUI UM MATRIMÔNIO, E VAI PARA A CCB , E SAI DO PECADO!
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