Em 1976 frequentava eu o segundo ano do Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, em Lisboa, e vivia com os meus tios. Apesar de apenas ter 15 anos, já não era virgem. Violada por meu tio no ano anterior, ele convertera-me a partir daí em sua amante, apesar da presença de minha tia que conhecendo bem os pecados do marido, procurava exercer sobre nós uma vigilância constante. Ora o Liceu que frequentava foi o primeiro liceu feminino de Portugal, e só no ano em que entrei começou a aceitar as primeiras turmas masculinas. Lembro-me que as primeiras pilas que vi, antes de ter visto a de meu tio, foi nesse ano, numa aula de Educação Física em que momentaneamente a professora nos deixou sós, e dois colegas mais velhos de outra turma que tinham aulas no mesmo horário, aproveitaram para baixar os calções, exibindo-nos os seus pirilaus, o que já na altura me provocou um certo calor. Julgo que o facto de aquela ser uma escola maioritariamente feminina, provocava uma grande excitação nos colegas rapazes que a frequentavam, levando-os a tomar connosco comportamentos exibicionistas, tantas foram as vezes em que muitos deles, sempre que nos encontravam a sós, nos expunham os seus órgãos.
Em Março de 76, comecei a sentir os seios duros e a ser acometida de frequentes enjoos matinais. Desconfiei que apesar de meu tio costumar ter o cuidado de sempre que me fodia tirar a pila fora antes de se vir, eu estava grávida, suspeita que o atraso do meu período infelizmente veio a confirmar. Como nunca ouvira falar em abortos, entrei em desespero, imaginando que agora é que minha tia me iria expulsar da casa, e provavelmente meus pais não me iriam receber. Não contei logo a meu tio as minhas suspeitas, mas odiei-o então com toda a minha alma. O filho da puta abusara de mim, engravidara-me e provavelmente ir-me-ia abandonar de barriga cheia, como tantas histórias que eu já ouvira contar, parecidas com aquela que estava vivendo. Não foi isso que aconteceu, mas nos dois meses que andei grávida dele, e mesmo depois disso, eu só me pensava em vingar, e a primeira vingança que me ocorreu foi cortar-lhe o instrumento que me pusera naquele estado. Mas é claro eu nunca me atreveria a ir tão longe, e lembrei-me então de outra. Imaginei que com tantas exibições de pila nos cantos mais recônditos do liceu não deveria ser difícil arranjar um colega bem apessoado que ma quisesse meter, tanto mais que eu bem percebia que a maioria dos rapazes da escola eram virgens, e viviam desejosos de trepar com qualquer uma de nós que se lhes oferecesse. É verdade que era uma vingança mesquinha pois não contava que meu tio viesse a saber, sequer. Mas sentir-me-ia vingada pois pela primeira eu estar-me-ia dando a alguém escolhido por mim.
Ora uns meses antes, ao entrar na escola, um colega, o Hélder, que apesar de ser bastante mais velho, andava no mesmo ano que eu pois era um repetente crónico, aproveitando-se da confusão da entrada para o bar apalpou-me o rabo. Eu virei-me para lhe dar uma bofetada, mas ele esquivou-se com agilidade. Chamei-lhe então grosso. Ele riu-se mas esperou por mim à saída, na soleira do portal de uma moradia onde eu passava para ir para casa, quase sempre sozinha pois não tinha grandes amizades no liceu. Era um fim de tarde de Janeiro, escurecia, não havia muita gente nas ruas, apenas quase toda a que se via era malta da escola. Reparei que o Hélder trazia a mochila escolar tapando-lhe o baixo-ventre mas não liguei. Para dizer a verdade acho até que já esquecera que ele me apalpara nessa manhã, quando ele me dirige a palavra:
- Então achas-me grosso, gordinha? Olha tenho aqui uma coisa grossa como eu, mas que eras capaz de gostar.
Não sei porque olhei pois já imaginava o que ia ver. Talvez o tenha feito porque no meu íntimo queria muito ver-lhe o bocado de carne masculino que ele me queria mostrar, saber se a coisa dele estaria em pé como a de meu tio quando se punha em mim. Quando me voltei em sua direcção, ele afastou a mochila, e eu vi-lhe um big caralho, grande, grosso e em riste como o do meu tio, que ele manuseava com as mãos enquanto me dizia qualquer coisa rindo-se, e que eu mesmo sem ouvir bem, percebi que era um convite para conhecer melhor aquele pau. Estava teso, inchado, vermelho, com a glande a descoberto. Foi o segundo caceto teso que eu vi na vida, e o primeiro circuncidado. Confesso que fiquei um pouco parada apreciando-o, já que sempre apreciei ver o instrumento de um homem, em especial se ele se está masturbando como era o caso, ou se se está preparando para mo meter, fascinada por aquela cabeça vermelha, toda nua com uma rachinha na ponta por onde saía o gozo branco leitoso dele, até me dar conta do quanto eu me estava oferecendo com minha atitude, e fugir dali, ouvindo-o ainda rindo-se nas minhas costas, dizendo-me que me faria muito feliz com ele, e que se sentiria muito mais feliz se em vez de serem as mãos dele fossem as minhas que estivessem ali. Cheguei a casa, vermelha, afogueada, odiando o Hélder que tal como meu tio, só via em mim um objecto sexual. Mas ao mesmo tempo que excitante era eu sentir-me assim desejada, ainda para mais por um rapaz atraente que me mostrara ter ali entre as pernas um membro que nada ficava a dever ao de um homem adulto. Nessa noite meu tio/padrinho não me comeu, com muito pesar meu, pois húmida e quente como estava minha pombinha, ter-me-ia entregue a ele de muito boa vontade, ainda que sonhando estar nos braços do Hélder.
Estas exibições obscenas do Hélder voltaram a repetir-se muitas vezes, ainda que não diariamente, e nunca no interior do liceu, mas à saída e à entrada, quando me apanhava sozinha. Também não mais o voltei vendo-o punheteando-se como da primeira vez, ainda que ele sempre que me esperava na entrada do portal, brandisse o cacete com a mão, na minha direcção. Eu na expectativa de o ver exibindo-se para mim, então é que passei a procurar sair sozinha, facilitando-lhe as oportunidades, e confesso que quando o não via no portal sentia uma desilusão enorme. Nunca me masturbei só por ele me mostrar a pila, mas quando ele ma mostrava e apanhava depois da do meu tio, sentia um prazer novo que nunca tinha sentido. Só que à medida que o tempo passava, as exibições do Hélder iam-se espaçando mais, dir-se-ia que ele a partir de algum tempo deixara de achar graça àquela brincadeira. Eu, como não queria que aquilo acontecesse, passei a ser mais ousada. Quando me aproximava do portal, não o vendo, parava em frente ao prédio, deixava-o sair da escola, fingia procurar algo na mochila, como que a convidá-lo a entrar e a mostrar-me o pau por detrás da porta. Ele, logo na primeira vez, apercebeu-se de minhas intenções, e rindo-se para mim, orgulhoso por me saber desejosa de lhe ver de novo a grila, fez-me uma piça com os dedos, à qual eu respondi de igual modo, e voltou-me as costas. Até que um dia no fim das aulas, vejo que ele vem atrás de mim, no passeio. Eu já desconfiava que estava grávida, e com a raiva com que andava de meu tio, queria muito dar para outro. Abrandei meu passo, havia mais colegas por ali, a maioria raparigas, mas eu sabia que ele não as receava, como disse naquela época a rebaldaria era grande, e eu devo confessar que não era a única a ficar com calores na passarinha quando via a pila de um dos rapazes, as minhas colegas também, ou não tivessem elas na grande maioria ainda, os três com que tinham nascido.
O Hélder que envergava um anorak comprido passou então por mim, chamou-me gorda bonita, e mais uma vez passou-me a mão por sobre a saia, no traseiro, ainda que ao de leve. Eu, apesar de não ter ficado realmente ofendida no meu atentado ao pudor, uma vez que aquele fora um abuso cometido publicamente achei-me na obrigação de ostentar defender minha honra, e desferi-lhe uma bofetada, que o atingiu ao de leve pois ele era muito esquivo e ágil, dizendo-lhe que fosse apalpar o cu da irmã ou da mãe dele que o parira. Mas ele deu-me o troco devido, e que eu já há uns dias andava com vontade que ele mo desse. Quando se desviava da bofetada, rindo-se, levantou o anorak, mostrando-me a mim, e a mais algumas colegas que se encontravam perto, o fecho das calças aberto, escancarado mesmo, sobre cuja abertura pendia, totalmente para fora, o seu caralho e os tomates. Corei embora delirando com aquela imagem completa dos seus pendentes, tanto mais que quando lhe vi o cacete este empinou-se de imediato, apresentando-se-me em todas as suas dimensões. As outras moças riram-se e fugiram, alguns transeuntes que passavam voltaram-se para nós, mas Hélder mais rápido e que já a trazia fisgada, baixou o anorak perguntando-me com ar de gozo:
- Diz lá se não tenho uma piça bonita, gordinha? E se ela não ficava bem dentro de ti?
Eu vi-me ali sozinha com ele, acho que apesar de minha pombinha já não estar imaculada, tremi, até então em matéria de sexo limitara-me a deixar ser usada. Mas era a minha própria pombinha húmida, meu clítoris latejando por sobre a cuequinha, que me faziam desejar muito sentir aquele pauzão adolescente dentro de mim. Não o podia deixar fugir, nem tinha nada a perder. Fodida e grávida já estava eu. Disse-lhe então:
- Lá por exibires a pila, não significa que sejas um homem de verdade. Aliás um homem de verdade não precisa de estar sempre a mostrar que a tem. Nos momentos certos, é que se vê o que ela vale, não é quando te pões a descascá-la à mão.
Hélder surpreendeu-se ouvindo uma menina liceal da minha idade falar-lhe de um modo que denotava alguma maturidade sexual.
-É só quereres, gordinha, e eu mostro-te que não sei só descascá-la à mão – respondeu-me então.
Era o que eu queria ouvir, e ver. Para dizer a verdade não acreditava que ele já se tivesse posto em mulher alguma, e habituada a foder com um homem experiente como meu tio, duvidava que ele fosse capaz de me contentar, mas não interessava. Eu queria mesmo era fazer sexo com outro que não o homem que me engravidara. Fui eu, por isso quem tomou a iniciativa. Puxei-o para dentro do portal, houve quem nos visse entrar, mas ninguém ligou. O portal dava para um corredor, com uma escada ao fundo conduzindo a uma porta de habitação, em cujo vão nós nos tratamos de enfiar. Não houve muito romantismo, nem tínhamos tempo a perder. Pousamos as mochilas, Hélder ainda me tentou beijar na boca, mas não lho permiti, ainda hoje abro as pernas mais facilmente a um homem, do que lhe deixo beijar-me nos lábios. Ele desapertou-me a blusa, e apalpou-me os seios, enquanto lhe abria o anorak, contemplando de novo o seu piçalho e tomates emoldurados na abertura do fecho, e lhe desapertava as calças e as cuecas deixando-as cair totalmente ao chão. Com os meus marmelinhos de fora, Hélder metia-me a mão por debaixo da saia, afastava a cueca para o lado e massajava-me a ratinha. Suas mãos ficaram meladas do meu sumo. Seu caralho que se pusera em pé mal lhe baixara as calças, começou a balouçar à medida que minha mão se passeava por ele, e lhe sentia a textura dura. Perguntei-lhe se já tinha feito antes, disse-me que duas vezes, com prostitutas. Bom eu já iria ver o seu desempenho.
A cabeça do seu cacete estava bem melada, e se não estivesse cheirando a mijo, eu tê-la-ia abocanhado, e feito uma chupada. Assim ele ir-se-ia contentar só em meter. Já bem entesada, virei-me de costas para ele, curvei minha anca como se fosse jogar à macaca com minhas amigas, e levantei minha saia toda para cima, expondo-lhe minha cuequinha branca tapando-me as nádegas. Para que ele não se pusesse com ideias quanto ao buraco onde deveria meter o dardo, disse-lhe:
- No pito. Vais-me ao pito- meu cuzinho ainda era virgem, e o continuou sendo até ir estudar para Coimbra. Ele então puxou-me a cueca, eu empinei mais minhas pernas para que minha ratinha ficasse perfeitamente ao alcance da sua pila, e segurando-me pelas mamas, começou a puxar-me para si, metendo muito lentamente, pensando que me ia tirar o selinho de origem. Eu passara as mãos entre minhas pernas e massajava-lhe os colhões bojudos. Gemi um pouco quando a chapeleta larga da cabeça começou a entrar no meu buraquinho, mas não tardei muito a rebolar-me toda naquele pau, até as bolas me tocarem no cu. Que delicia aquela pila metida no meu grelinho por trás!
- Mexe-te! Bate-me com força! – comandei. O rapaz na verdade ainda só estava habituado a foder putas. Mas Hélder aprendeu fácil como se fazia, ou nestas coisas o instinto não nos diga como se deve agir, e começou a bombar, sincronizando os movimentos das suas mãos nas minhas mamas, com os movimentos dos seus quadris socando-me. Eu já sentia algum do seu leitinho quente sendo derramado dentro de mim, mas ele estava-se aguentando bem. Abençoada a hora em que decidira pôr os cornos no meu padrinho! Comecei a rebolar-me com mais força, e Hélder quando sentiu que se ia esporrar, tirou a pila repentinamente para fora.
- Tenho medo de te engravidar – disse-me ele.
- Não tenhas – retorqui-lhe – tu não me podes engravidar. E eu quero sentir-te vir dentro de mim.
Ele quis saber porquê, eu confessei-lhe que já o estava, e naquele liceu ele foi o único a sabê-lo, como soube quando fiz o aborto. Pedi-lhe para guardar segredo, e ele como meu amigo que ficou sendo, nunca deu com a língua nos dentes embora após aquele dia nunca mais tenha voltado a transar com ele. Hélder pediu-me então para mudar de posição. Deitou-me no chão que era frio, de pedra, apesar de estar vestida da cintura para cima fiquei com as costas geladas, levantou minhas pernas ao alto para que não ficassem visíveis da entrada se porventura alguém chegasse, e voltou a penetrar-me o grelinho com a sua lança inflamada. A mudança de posição permitira-lhe acalmar seu tesão, agora a vontade de se esporrar fora dominada, e ele socava-me com mais intensidade, sempre com as suas mãos nos meus lábios vaginais, a pila bem mais serena agora pois já não lhe sentia o seu gozo derramando-se nos largos minutos que fiquei ali apanhando dele. No entanto o momento do clímax aproximava-se. À medida que os seus socos aumentavam de regularidade, eu comecei gemendo mais forte, meus pés tocavam no seu pesçoco, Hélder começou a cerrar os lábios, minhas mãos cravaram-se-lhe nas nádegas quando os movimentos de minha pélvis começaram a aumentar de intensidade, pequenos pingos de esperma começaram a percorrer o caminho do meu útero, e eu balouçando fortemente as pernas, comecei-me a vir pedindo-lhe que se viesse comigo. O jacto forte dele, entrou então por mim dentro, quente, igual ao de meu tio que acabara de cornear, depois outro mais fraco mas ainda assim intenso, e mais um esguichozinho último, antes de o pau dele começar a amolecer e a começar a sair. Tudo o que entra sai, tudo o que é bom ou mau acaba por ter um fim. E aquela queca clandestina, saborosa, chegara ao fim, a pila dele, toda besuntada e murcha tinha entrado e saído de minha passara. Vingara-me de meu tio.Um mês depois já não estava grávida de novo, com grande alivio meu ainda que a forma como meu tio me resolveu o problema pudesse ter dado cabo de mim igualmente. Uma solução alcalina que ele me fez ingerir e que arranjou não sei onde, fez-me expelir aquele feto que eu não queria dentro de mim, completamente queimado e desfeito aos bocados. Não era possível determinar-lhe o sexo, mas lembro-me de ter desejado que fosse um menino. Achei que tendo sido um homem o causador do meu estado, era justo que fosse um ser do seu sexo a sofrer com a sua concupiscência. Mas aquele feto carbonizado foi a pior imagem de minha vida. Ainda hoje por vezes, sonho com ela. Voltei a fazer ainda outro aborto. Mas desmanchar uma gravidez com soluções alcalinas, é que nunca mais.
Em Março de 76, comecei a sentir os seios duros e a ser acometida de frequentes enjoos matinais. Desconfiei que apesar de meu tio costumar ter o cuidado de sempre que me fodia tirar a pila fora antes de se vir, eu estava grávida, suspeita que o atraso do meu período infelizmente veio a confirmar. Como nunca ouvira falar em abortos, entrei em desespero, imaginando que agora é que minha tia me iria expulsar da casa, e provavelmente meus pais não me iriam receber. Não contei logo a meu tio as minhas suspeitas, mas odiei-o então com toda a minha alma. O filho da puta abusara de mim, engravidara-me e provavelmente ir-me-ia abandonar de barriga cheia, como tantas histórias que eu já ouvira contar, parecidas com aquela que estava vivendo. Não foi isso que aconteceu, mas nos dois meses que andei grávida dele, e mesmo depois disso, eu só me pensava em vingar, e a primeira vingança que me ocorreu foi cortar-lhe o instrumento que me pusera naquele estado. Mas é claro eu nunca me atreveria a ir tão longe, e lembrei-me então de outra. Imaginei que com tantas exibições de pila nos cantos mais recônditos do liceu não deveria ser difícil arranjar um colega bem apessoado que ma quisesse meter, tanto mais que eu bem percebia que a maioria dos rapazes da escola eram virgens, e viviam desejosos de trepar com qualquer uma de nós que se lhes oferecesse. É verdade que era uma vingança mesquinha pois não contava que meu tio viesse a saber, sequer. Mas sentir-me-ia vingada pois pela primeira eu estar-me-ia dando a alguém escolhido por mim.
Ora uns meses antes, ao entrar na escola, um colega, o Hélder, que apesar de ser bastante mais velho, andava no mesmo ano que eu pois era um repetente crónico, aproveitando-se da confusão da entrada para o bar apalpou-me o rabo. Eu virei-me para lhe dar uma bofetada, mas ele esquivou-se com agilidade. Chamei-lhe então grosso. Ele riu-se mas esperou por mim à saída, na soleira do portal de uma moradia onde eu passava para ir para casa, quase sempre sozinha pois não tinha grandes amizades no liceu. Era um fim de tarde de Janeiro, escurecia, não havia muita gente nas ruas, apenas quase toda a que se via era malta da escola. Reparei que o Hélder trazia a mochila escolar tapando-lhe o baixo-ventre mas não liguei. Para dizer a verdade acho até que já esquecera que ele me apalpara nessa manhã, quando ele me dirige a palavra:
- Então achas-me grosso, gordinha? Olha tenho aqui uma coisa grossa como eu, mas que eras capaz de gostar.
Não sei porque olhei pois já imaginava o que ia ver. Talvez o tenha feito porque no meu íntimo queria muito ver-lhe o bocado de carne masculino que ele me queria mostrar, saber se a coisa dele estaria em pé como a de meu tio quando se punha em mim. Quando me voltei em sua direcção, ele afastou a mochila, e eu vi-lhe um big caralho, grande, grosso e em riste como o do meu tio, que ele manuseava com as mãos enquanto me dizia qualquer coisa rindo-se, e que eu mesmo sem ouvir bem, percebi que era um convite para conhecer melhor aquele pau. Estava teso, inchado, vermelho, com a glande a descoberto. Foi o segundo caceto teso que eu vi na vida, e o primeiro circuncidado. Confesso que fiquei um pouco parada apreciando-o, já que sempre apreciei ver o instrumento de um homem, em especial se ele se está masturbando como era o caso, ou se se está preparando para mo meter, fascinada por aquela cabeça vermelha, toda nua com uma rachinha na ponta por onde saía o gozo branco leitoso dele, até me dar conta do quanto eu me estava oferecendo com minha atitude, e fugir dali, ouvindo-o ainda rindo-se nas minhas costas, dizendo-me que me faria muito feliz com ele, e que se sentiria muito mais feliz se em vez de serem as mãos dele fossem as minhas que estivessem ali. Cheguei a casa, vermelha, afogueada, odiando o Hélder que tal como meu tio, só via em mim um objecto sexual. Mas ao mesmo tempo que excitante era eu sentir-me assim desejada, ainda para mais por um rapaz atraente que me mostrara ter ali entre as pernas um membro que nada ficava a dever ao de um homem adulto. Nessa noite meu tio/padrinho não me comeu, com muito pesar meu, pois húmida e quente como estava minha pombinha, ter-me-ia entregue a ele de muito boa vontade, ainda que sonhando estar nos braços do Hélder.
Estas exibições obscenas do Hélder voltaram a repetir-se muitas vezes, ainda que não diariamente, e nunca no interior do liceu, mas à saída e à entrada, quando me apanhava sozinha. Também não mais o voltei vendo-o punheteando-se como da primeira vez, ainda que ele sempre que me esperava na entrada do portal, brandisse o cacete com a mão, na minha direcção. Eu na expectativa de o ver exibindo-se para mim, então é que passei a procurar sair sozinha, facilitando-lhe as oportunidades, e confesso que quando o não via no portal sentia uma desilusão enorme. Nunca me masturbei só por ele me mostrar a pila, mas quando ele ma mostrava e apanhava depois da do meu tio, sentia um prazer novo que nunca tinha sentido. Só que à medida que o tempo passava, as exibições do Hélder iam-se espaçando mais, dir-se-ia que ele a partir de algum tempo deixara de achar graça àquela brincadeira. Eu, como não queria que aquilo acontecesse, passei a ser mais ousada. Quando me aproximava do portal, não o vendo, parava em frente ao prédio, deixava-o sair da escola, fingia procurar algo na mochila, como que a convidá-lo a entrar e a mostrar-me o pau por detrás da porta. Ele, logo na primeira vez, apercebeu-se de minhas intenções, e rindo-se para mim, orgulhoso por me saber desejosa de lhe ver de novo a grila, fez-me uma piça com os dedos, à qual eu respondi de igual modo, e voltou-me as costas. Até que um dia no fim das aulas, vejo que ele vem atrás de mim, no passeio. Eu já desconfiava que estava grávida, e com a raiva com que andava de meu tio, queria muito dar para outro. Abrandei meu passo, havia mais colegas por ali, a maioria raparigas, mas eu sabia que ele não as receava, como disse naquela época a rebaldaria era grande, e eu devo confessar que não era a única a ficar com calores na passarinha quando via a pila de um dos rapazes, as minhas colegas também, ou não tivessem elas na grande maioria ainda, os três com que tinham nascido.
O Hélder que envergava um anorak comprido passou então por mim, chamou-me gorda bonita, e mais uma vez passou-me a mão por sobre a saia, no traseiro, ainda que ao de leve. Eu, apesar de não ter ficado realmente ofendida no meu atentado ao pudor, uma vez que aquele fora um abuso cometido publicamente achei-me na obrigação de ostentar defender minha honra, e desferi-lhe uma bofetada, que o atingiu ao de leve pois ele era muito esquivo e ágil, dizendo-lhe que fosse apalpar o cu da irmã ou da mãe dele que o parira. Mas ele deu-me o troco devido, e que eu já há uns dias andava com vontade que ele mo desse. Quando se desviava da bofetada, rindo-se, levantou o anorak, mostrando-me a mim, e a mais algumas colegas que se encontravam perto, o fecho das calças aberto, escancarado mesmo, sobre cuja abertura pendia, totalmente para fora, o seu caralho e os tomates. Corei embora delirando com aquela imagem completa dos seus pendentes, tanto mais que quando lhe vi o cacete este empinou-se de imediato, apresentando-se-me em todas as suas dimensões. As outras moças riram-se e fugiram, alguns transeuntes que passavam voltaram-se para nós, mas Hélder mais rápido e que já a trazia fisgada, baixou o anorak perguntando-me com ar de gozo:
- Diz lá se não tenho uma piça bonita, gordinha? E se ela não ficava bem dentro de ti?
Eu vi-me ali sozinha com ele, acho que apesar de minha pombinha já não estar imaculada, tremi, até então em matéria de sexo limitara-me a deixar ser usada. Mas era a minha própria pombinha húmida, meu clítoris latejando por sobre a cuequinha, que me faziam desejar muito sentir aquele pauzão adolescente dentro de mim. Não o podia deixar fugir, nem tinha nada a perder. Fodida e grávida já estava eu. Disse-lhe então:
- Lá por exibires a pila, não significa que sejas um homem de verdade. Aliás um homem de verdade não precisa de estar sempre a mostrar que a tem. Nos momentos certos, é que se vê o que ela vale, não é quando te pões a descascá-la à mão.
Hélder surpreendeu-se ouvindo uma menina liceal da minha idade falar-lhe de um modo que denotava alguma maturidade sexual.
-É só quereres, gordinha, e eu mostro-te que não sei só descascá-la à mão – respondeu-me então.
Era o que eu queria ouvir, e ver. Para dizer a verdade não acreditava que ele já se tivesse posto em mulher alguma, e habituada a foder com um homem experiente como meu tio, duvidava que ele fosse capaz de me contentar, mas não interessava. Eu queria mesmo era fazer sexo com outro que não o homem que me engravidara. Fui eu, por isso quem tomou a iniciativa. Puxei-o para dentro do portal, houve quem nos visse entrar, mas ninguém ligou. O portal dava para um corredor, com uma escada ao fundo conduzindo a uma porta de habitação, em cujo vão nós nos tratamos de enfiar. Não houve muito romantismo, nem tínhamos tempo a perder. Pousamos as mochilas, Hélder ainda me tentou beijar na boca, mas não lho permiti, ainda hoje abro as pernas mais facilmente a um homem, do que lhe deixo beijar-me nos lábios. Ele desapertou-me a blusa, e apalpou-me os seios, enquanto lhe abria o anorak, contemplando de novo o seu piçalho e tomates emoldurados na abertura do fecho, e lhe desapertava as calças e as cuecas deixando-as cair totalmente ao chão. Com os meus marmelinhos de fora, Hélder metia-me a mão por debaixo da saia, afastava a cueca para o lado e massajava-me a ratinha. Suas mãos ficaram meladas do meu sumo. Seu caralho que se pusera em pé mal lhe baixara as calças, começou a balouçar à medida que minha mão se passeava por ele, e lhe sentia a textura dura. Perguntei-lhe se já tinha feito antes, disse-me que duas vezes, com prostitutas. Bom eu já iria ver o seu desempenho.
A cabeça do seu cacete estava bem melada, e se não estivesse cheirando a mijo, eu tê-la-ia abocanhado, e feito uma chupada. Assim ele ir-se-ia contentar só em meter. Já bem entesada, virei-me de costas para ele, curvei minha anca como se fosse jogar à macaca com minhas amigas, e levantei minha saia toda para cima, expondo-lhe minha cuequinha branca tapando-me as nádegas. Para que ele não se pusesse com ideias quanto ao buraco onde deveria meter o dardo, disse-lhe:
- No pito. Vais-me ao pito- meu cuzinho ainda era virgem, e o continuou sendo até ir estudar para Coimbra. Ele então puxou-me a cueca, eu empinei mais minhas pernas para que minha ratinha ficasse perfeitamente ao alcance da sua pila, e segurando-me pelas mamas, começou a puxar-me para si, metendo muito lentamente, pensando que me ia tirar o selinho de origem. Eu passara as mãos entre minhas pernas e massajava-lhe os colhões bojudos. Gemi um pouco quando a chapeleta larga da cabeça começou a entrar no meu buraquinho, mas não tardei muito a rebolar-me toda naquele pau, até as bolas me tocarem no cu. Que delicia aquela pila metida no meu grelinho por trás!
- Mexe-te! Bate-me com força! – comandei. O rapaz na verdade ainda só estava habituado a foder putas. Mas Hélder aprendeu fácil como se fazia, ou nestas coisas o instinto não nos diga como se deve agir, e começou a bombar, sincronizando os movimentos das suas mãos nas minhas mamas, com os movimentos dos seus quadris socando-me. Eu já sentia algum do seu leitinho quente sendo derramado dentro de mim, mas ele estava-se aguentando bem. Abençoada a hora em que decidira pôr os cornos no meu padrinho! Comecei a rebolar-me com mais força, e Hélder quando sentiu que se ia esporrar, tirou a pila repentinamente para fora.
- Tenho medo de te engravidar – disse-me ele.
- Não tenhas – retorqui-lhe – tu não me podes engravidar. E eu quero sentir-te vir dentro de mim.
Ele quis saber porquê, eu confessei-lhe que já o estava, e naquele liceu ele foi o único a sabê-lo, como soube quando fiz o aborto. Pedi-lhe para guardar segredo, e ele como meu amigo que ficou sendo, nunca deu com a língua nos dentes embora após aquele dia nunca mais tenha voltado a transar com ele. Hélder pediu-me então para mudar de posição. Deitou-me no chão que era frio, de pedra, apesar de estar vestida da cintura para cima fiquei com as costas geladas, levantou minhas pernas ao alto para que não ficassem visíveis da entrada se porventura alguém chegasse, e voltou a penetrar-me o grelinho com a sua lança inflamada. A mudança de posição permitira-lhe acalmar seu tesão, agora a vontade de se esporrar fora dominada, e ele socava-me com mais intensidade, sempre com as suas mãos nos meus lábios vaginais, a pila bem mais serena agora pois já não lhe sentia o seu gozo derramando-se nos largos minutos que fiquei ali apanhando dele. No entanto o momento do clímax aproximava-se. À medida que os seus socos aumentavam de regularidade, eu comecei gemendo mais forte, meus pés tocavam no seu pesçoco, Hélder começou a cerrar os lábios, minhas mãos cravaram-se-lhe nas nádegas quando os movimentos de minha pélvis começaram a aumentar de intensidade, pequenos pingos de esperma começaram a percorrer o caminho do meu útero, e eu balouçando fortemente as pernas, comecei-me a vir pedindo-lhe que se viesse comigo. O jacto forte dele, entrou então por mim dentro, quente, igual ao de meu tio que acabara de cornear, depois outro mais fraco mas ainda assim intenso, e mais um esguichozinho último, antes de o pau dele começar a amolecer e a começar a sair. Tudo o que entra sai, tudo o que é bom ou mau acaba por ter um fim. E aquela queca clandestina, saborosa, chegara ao fim, a pila dele, toda besuntada e murcha tinha entrado e saído de minha passara. Vingara-me de meu tio.Um mês depois já não estava grávida de novo, com grande alivio meu ainda que a forma como meu tio me resolveu o problema pudesse ter dado cabo de mim igualmente. Uma solução alcalina que ele me fez ingerir e que arranjou não sei onde, fez-me expelir aquele feto que eu não queria dentro de mim, completamente queimado e desfeito aos bocados. Não era possível determinar-lhe o sexo, mas lembro-me de ter desejado que fosse um menino. Achei que tendo sido um homem o causador do meu estado, era justo que fosse um ser do seu sexo a sofrer com a sua concupiscência. Mas aquele feto carbonizado foi a pior imagem de minha vida. Ainda hoje por vezes, sonho com ela. Voltei a fazer ainda outro aborto. Mas desmanchar uma gravidez com soluções alcalinas, é que nunca mais.
3 comentários:
Excelente o texto. De uma transparência cristalina. Por vezes é realmente difícil dizer a verdade. Você, pelo que sinto, é uma mulher de fibra. Inteligente, lúcida, didática porque edyca com o exemplo.
Obga Romeu, mas nem todos dirão q educo com o exemplo.
Bjs Sandra
Belo texto! Será que vc pode me ver nu na cam?
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