Concluído o espancamento dos rapazes o alferes mandou que os levassem, assim nus, para os calabouços do quartel, dizendo que durante a noite teriam tempo de arrefecer as ideias que em tão má hora os levaram a cometer tais actos. A ordem foi prontamente cumprida e o alferes voltou-se então para mim:
- Com que então és puta da rua, Sandra? Não me admira. Tens pinta disso. Pois como vistes, tropa é uma coisa de homens, não de meninas, ainda para mais putas como tu. A putas como tu só vos queremos para uma coisa, não é rapazes?
- Meu alferes – interrompeu-o o soldado que me tinha identificado, de sotaque madeirense – diga-lhe que em putas como ela gostamos mais de usar outro tipo de cassetete.
- Com a escola que tem isso já ela o percebeu, quando viu que a reservamos para o fim, - respondeu-lhe o alferes Almeida. E virando-se para mim – Ou antes preferes que te demos uma lição igual à que demos aos teus amigos?
- Vão-me obrigar a foder com vocês? – perguntei-lhes embora obviamente já soubesse a resposta.
- Claro que não – respondeu-me o alferes – Não somos violadores. Podemos dar uma boa tareia, como acabaste de ver, nuns meninos metidos a bestas, e até numas meninas espevitadas que se vêm meter em assuntos de machos, se for preciso, mas não violamos nem mesmo uma puta batida da rua. Damos-te é a escolher entre apanhares com uns cassetetes bem inflamados que como puta que és conheces bem, ou encostares-te à parede e provares do mesmo sarrafo que demos a provar aos teus amigos. Enfim, como és uma menina pode ser que sejamos mais cavalheirescos contigo do que fomos com eles, e não te marquemos com tanta força, ainda que eu não contasse muito com isso. Afinal o teu amigo não se livrou de apanhar menos bastonadas que os outros, apesar de ter uma pilinha tão pequenina que mais parecia o clítoris de uma donzela.
Mais risadas dos magalas. Eu é que não me apetecia nada acabar a noite com a pele marcada pelos açoites da tropa, ainda para mais excitada como ficara por aquela mostra de brutalidade, pelo que me submeti. Também devo confessar que habituada desde novita a ser violada por meu padrinho, sempre me excitou a ideia de ser abusada. E nos olhos de alguns dos rapazes da patrulha que olhavam para mim como se eu fosse uma presa li a mesma excitação.
O alferes mandou-me então despir e toda nua exibiram-me no meio da sala. Os rapazes deliraram, em especial com as minhas mamas, direitinhas e com os meus pentelhos aprumados sobre a minha greta.
- É gordinha mas é bem boa – comentou um – Vai-me saber bem despejar os colhões na cona dela. E a pentelheira é bem certinha. Aposto que a vadia apara os pentelhos.
Era verdade que aparava regularmente os pelinhos, sim. Entretanto os que tinham transportado os prisioneiros regressavam e vendo-me nua observaram:
- Que é isso? Então nem esperam por nós?
- Calma – observou o alferes – ela daqui não foge e vai chegar para todos. Mas como além de mais graduado sou mais velho serei o primeiro a servir-me dela.
Alguns militares protestaram mas não lhes serviu de nada. Mandando ajoelhar-me, baixou as calças mostrando-me um grande caralho, bem vermelho sem a pele do prepúcio e sentando-se em cima de uma mesa que se encontrava na sala, mandou que lhe gargarejasse o pau.
- És puta, como diz o Vieira, não és? – inquiriu chegando-me o cacete rijo à boca – Pois deves estar habituada a chupar caralhos. Chupa, porca.
- Cuidado ó alferes que a coirona ainda é capaz de lhe arrancar a piça com os dentes, como a puta da Circunvalação.
Nessa época constara que uma prostituta da estrada da Circunvalação no Porto, trincara a gaita de um cliente quando lhe fazia um broche e lha arrancara. Dizia-se que a piroca quase fizera morrer engasgada a prostituta pois lhe ficara entalada na garganta, mas o cliente esse muito provavelmente vira terminada ali a sua vida sexual como macho pois não sei se a pila, mesmo depois de reimplantada terá continuado a ter serventia para os prazeres do coito. Não se sabia porque aquilo acontecera, uns diziam que o cliente estando numa posição tão sensível tratara mal a minha colega, outros porque ela tinha sido acometida de um ataque epiléptico e cerrara os dentes com demasiada força num momento em que o não deveria ter feito.
- Ela não se atrevia a tanto – duvidou o alferes - Mas tens razão, ó Mendes, mais vale prevenir. Enfiem-lhe o cassetete na boca que é de maneira que ela sempre lhe toma o gosto.
O mesmo bastão de borracha que espancara os cinco rapazes foi-me enfiado na boca, com alguma violência, de maneira a não me deixar fechá-la e um dos soldados de mãos grandes, por ordem do miliciano, dizendo que me bateria com ele nas costas como fizeram aos rapazes, segurou-me o pescoço para não me deixar mover demasiado. Foi então que o alferes me enfiou o caralho na boca entre o cassetete e o meu maxilar superior.
- Se me tentares morder a piça, puta, partes os dentes, e depois só se fizeres broches com as gengivas.
Comecei fazendo-lhe a mamada. Apesar da presença do cassetete o gargarejo estava sabendo muito bem ao alferes a avaliar pelos suspiros de prazer que deixava escapar. Aliás manuseando o cassetete, o oficial quando desejava meter mais fundo obrigava-me a abrir a boca e dessa forma até os tomates avantajados e carnudos chegavam a entrar.
- Já que não posso ser a piça do alferes – expressou-se outro soldado – não me importava de ser o cassetete e estar dentro de tal boquinha.
- Tem calma, ó Pereira, a tua vez de seres chupado há-de chegar – respondeu-lhe o alferes. - Mas agora quem a vai comer sou eu. Vamos, puta, deitada em cima da mesa.
O cassetete foi-me retirado da boca o que achei bom pois já me doíam os queixos, e eu deitada em cima da mesa fui então penetrada profundamente, com o alferes Almeida por cima de mim. Este era contudo um homem previdente pois dizendo ser arriscado foder com putas encamisou o caralho, precaução que a seguir nem todos os outros tiveram.
- Então, gordinha espevitada, confessa lá, se não é muito melhor a piça comprida de um militar como eu, do que a amostra de caralho dos pacifistas de merda com quem andas metida? – perguntava-me. Como eu não respondesse embora estivesse adorando sentir o peso dele sobre o meu corpo trespassando-me com a sua lança, o oficial apertou-me os bicos das mamas, fazendo-me gritar:
- Responde-me, coirona!
E eu respondi o que ele queria ouvir. De facto não era mentira nenhuma. Dos cinco eu só andava metida com o Rui e nesse aspecto a pila do alferes era muito mais apelativa do que a daquele e até do que qualquer uma da dos outros, já que nenhuma delas era sequer circuncidada, como acho deviam ser todas.
- Foda-se alferes – expressou-se outro dos soldados – eu quando me ponho numa puta não estou tanto tempo com a piça lá dentro. Ainda para mais quando tenho amigos á espera para fazerem o mesmo. Já que você nunca mais se vem eu não vou ficar aqui coçando a piça com a mão, ou ainda me venho antes de chegar a minha vez.
De facto alguns deles, entre os quais o soldado que acabara de falar, entretinham-se masturbando-se mas este com receio de gozar na mão não deixou o alferes concluir a foda para se começar servindo de mim. Saltando igualmente para cima da mesa, sentou-se sobre a minha cara.
- Enquanto o nosso alferes te come o pito podes muito bem fazeres-me um broche, vadia – disse-me voltando a enfiar-me o cassetete num dos cantos da boca.
Os restantes soldados iam aplaudindo aquilo e apesar do barulho que faziam não apareceu ninguém para os interromper. O soldado cujo pau e bolas eu estava gargarejando, e que os tinha um pouco menos avantajados do que os do seu superior, devia efectivamente andar com a tomatada muito cheia pois se esporrou todo na minha boca em pouco tempo, antes do alferes se vir. Quando isso aconteceu o alferes saiu de cima de mim, tirou o preservativo mas não puxou as calças. Aparentemente aquilo não ia ficar por ali.
- Pronto, estou satisfeito por agora. Ela é toda vossa, rapazes.
Era o que eles queriam ouvir. De imediato o meu corpo começou a ser apalpado por pares de mãos masculinas que me afastavam as pernas para os lados, apesar de eu as tentar cobrir para não lhes dar a ideia que apesar de também ser puta de rua me estava entregando a eles.
- Ò Silva – disseram alguns obrigando-me a ficar de pernas abertas – não és tu que dizes gostares de fazeres minetes? Pois apostamos que nunca tivestes tantas mãos a escancararem uma cona só para ti como tens agora. Pagamos-te uma rodada de cerveja, amanhã no bar, se lhe fizeres uma mamada tão boa como a que a vadia acabou de fazer ao alferes e ao Vasconcelos.
- Por uma rodada de cerveja até lhe lambo o olho do cu – respondeu-lhes o Silva - Arranjem um pano molhado para lhe limpar a cona e já vão ver como lhe faço um minete que vai fazer a puta sonhar com a minha língua durante semanas.
Um pano húmido que mais não era do que um enorme lenço que a tropa fornece às suas unidades limpou então minha pachacha e o cuzinho, pois que os colegas tendo-o ouvido dizer que me lamberia o olhinho traseiro, por outra rodada de cerveja que lhe prometeram fizeram-no cumprir tais palavras.
- Muito bem – concordou – mas enfio-lhe a vara no cu a seguir. Sempre quis muito comer o cu de uma vadia e confesso que nesse capítulo ainda estou virgem.
No meio de muitos assobios os restantes magalas retorquiram-lhe que por eles poderia comer-me as partes do corpo que quisesse. Sempre deitada em cima da mesa, com as pernas levantadas ao alto, de maneira a oferecer minhas partes à língua humedecida do soldado da patrulha, gozei um minete tão delicioso nos meus dois buracos de baixo, que até pareciam feitos pelo meu namoradinho, que é dos melhores especialistas que conheço a satisfazer uma mulher com a boca. O Silva apercebeu-me do meu gozo e não pareceu levar a mal, antes pelo contrário.
- Isso, minha puta assanhada, vem-te à vontade que também me vais fazer vir a mim, não vai tardar muito.
- O Silva gosta de comer cus de vadias - comentou o Vieira, o soldado que me identificara – e eu de cravar meu caralho no meio de um par de mamas durinhas como estas. E é o que vou fazer agora. Sei lá quando volto a ter outro assim à minha inteira disposição. Infelizmente não é todas as noites que a tropa nos oferece uma puta para o nosso serviço.
Uma vez que minhas costas estavam pousadas na mesa o Vieira encavalitou-se sobre o meu tronco cravando-me o cacete no meio das mamas. E com elas bem apertadinhas entre as suas mãos começou a cavalgar-me.
- Ahh, grande punheta me tocam as tuas mamas, cavalona!
O próprio alferes que momentos antes se confessara satisfeito começou de novo a ficar com tesão, até porque os outros soldados que ainda não tinham fodido reclamavam os favores da minha boca e alternadamente iam metendo e tirando seus mastros nela, agora tão confiados na minha prestação que já nem usavam o cassetete para eu não a poder fechar. Havia-os de todos os tamanhos e larguras, mas uma coisa tinha de reconhecer: os rapazes da patrulha militar além de os saberem usar com bravura, eram todos muito bem servidos de instrumentos masculinos, que é das coisas que mais prezo quando estou apanhando nas gretas.
- Ó Vieira – comentou o alferes para o que me estava comendo as mamas – a tua espanhola está-me a abrir o apetite.
O Vieira deu-lhe então a vez e a verga do alferes gozou uma espanholada nas minhas mamas. Sua pica não estava muito dura quando começou mas à medida que mas ia comendo ia ficando cada vez mais rija.
- Estou pronto a comer-te novamente o pito – disse-me então. Simplesmente o meu pito já estava por mais ocupado com tantos caralhos da tropa, famintos. O Silva já terminara seus minetes e tal como tinha reclamado comia-me o cu, depois de ter cuspido na vara e de me manter as pernas erguidas ao alto.
- Toma no cu, puta, que há muito me apetecia comer o cu de uma vadia gostosa como tu! Ohh, que buraco apertadinho tem o olhinho do teu cu, cabrona pacifista!
E chlapp-chlapp, seus colhões rugosos batiam-me largo nas funduras, Rui que sempre foi um voyeurista adoraria estar ali vendo-me sendo abusada por tantos rapazes fardados de verde.
- Foda-se – exclamou outro farto de ser chupado – Por este andar nem amanhã de manhã teremos comido a flausina que nos calhou na rifa. Aposto que ela está habituada a fodas mais rápidas. E já que o Silva nunca mais se despacha a acabar de a enrabar vou usar a entrada que está vaga.
Como o Silva me estava indo ao cu de pé, este último pretendente a foder-me não teve dificuldade em cavalgar-me a barriga e meter-me na pássara tanto mais que o alferes já abandonara as minhas mamas e exigia que eu o punheteasse tal como também estava fazendo com outros.
- Aposto que a vaca nunca teve os buracos tão ocupados com tantos caralhos como hoje – comentou alguém – Nem a boca lhe sobrou.
Para ser sincera, a boca era o buraco que eu tinha mais ocupado pois praticamente durante todo o tempo que fui fodida por eles tive sempre dois ou três dentro dela.
Aquela DP embora me tivesse deixado toda esventrada foi deliciosa e depois do minete eu já me viera de novo. Mas quando os senti ejacular ainda faltavam dois soldados tão ansiosos como os outros por ma meterem.
- De gatas no chão, puta – ordenaram-me estes dois – vais apanhar no pito como merecem apanhar as cadelas vadias.
De gatas fui novamente enrabada por um enquanto chupava o outro. Depois os dois revezaram-se, o que me metera no cu exigiu que o chupasse e o que fora chupado enrabou-me. Mas não se vieram antes de me enfiarem o cajado na greta da frente deixando-me o esperma escorrendo por minhas pernas abaixo, pois não usaram preservativo. Simplesmente como o espectáculo voltasse a deixar os outros colegas entesados, eu tive de voltar a chupar e a punhetear os caralhos todos outra vez e o soldado que se viera na minha boca sem me ter metido, já com o cacete totalmente insuflado lembrou-se que se queria voltar a aliviar pelo que tive de voltar a abrir as pernas.
- Vê lá se não nos deixas outra vez mal – advertiu-o um dos colegas que o gozara por ele se ter esporrado na minha boca durante a mamada.
- Que nada! – garantiu o outro – Desta vez ela vai comprovar que a minha piça não fica a dever nada às vossas durante o serviço. Mas eu gosto de deixar todo o trabalho para elas e de as pôr por cima de mim.
Devido a isso foi agora ele a deitar-se na mesa, onde eu começara por ser abusada, e com o caralho ao alto mandou que me sentasse nas suas coxas.
- Anda puta, mexe-te! – gritou-me – Uma autêntica puta tem de estar habituada a foder com muitos, não se assusta com mais uma piça tesa preparando-se para a comer.
E eu lá me deixei cavalgar. Ohh, sim, a pica dele estava dura como um ferro. E prometia aguentar-se por muito tempo.
- Bolas, isto está-me deixando novamente de pau feito - comentou o alferes – Seria efectivamente um grande abuso nosso, depois disto tudo, exigir que nos voltasses a dar o pito ou o cu, mas a tua boquinha não se irá queixar muito se anos fizeres outra geraldina a todos, pois não? Afinal para uma puta pacifista bem calejada de caralhos como deves ser, não custa muito foder com a boca, não te parece gordinha?
Assim voltei a chupar a piroca da rapaziada toda embora alguns deles já não a tivessem conseguido voltar a colocar em estado de combate, e outros apesar de excitados como o alferes já não tinham leite nos tomates para o cuspirem, problema que não afectava o Vieira a quem eu tocava ao bicho, e o indivíduo que se achava por baixo de mim que me fodeu largamente até se achar em condições de não conseguir reter o leitinho por muito mais tempo.
- Foda-se que a tipa pinga esporra por todos os buracos – comentou tirando o caralho para grande alívio meu e apontando-me a cabeça para os pentelhos – Não me vou vir dentro dela.
A esporradela que me deu atingiu meus pelinhos e a zona da barriga. Nesse momento o Vieira gozava também, molhando-me as mamas.
- Ahh, puta! – gritaram sacudindo sobre mim o resto do esperma que lhes melava as cabeças do pénis, no jeito que os homens fazem quando acabam de mijar. – Toma esporra da patrulha, puta, que é para saberes quanto custa borrares a parede do quartel.
Apesar de estar rota, rotinha, quando eles me levantaram não resisti a perguntar-lhes:
- Vocês são sempre assim tão garanhões a foder?
Pelo sorriso que fizeram e pela resposta que escutei, compreendi terem percebido que aquilo não me desagradara de todo.
- É para que saibas o tesão que a tropa dá aos homens – respondeu-me o alferes. – É por isso que as mulheres que querem ter bom proveito na cama procuram os homens de farda, não os mariquinhas que têm medo de vir à tropa.
É um bom argumento para convencer pacifistas, não deixei de reconhecer. Nessa noite e apesar de ter descoberto o meu fraquinho por fardas militares quando até então sempre pensara que o único que tinha era por machos de pila grande, não dormi nos calabouços do quartel. Depois de um banho que me fizeram tomar, a patrulha deixou-me regressar a casa com a condição de na manhã seguinte me apresentar de novo no quartel com cinco latas de tinta branca para os rapazes limparem a parede. Argumentei que não poderia fazer tal coisa sozinha e o alferes concordou em que um dos rapazes me acompanhasse. Escolhi o Rui como é evidente mas o alferes como não sabia que ele era o meu namorado não deixou de observar:
- Não admira que depois da esfregadela que te demos tão cedo não queiras nada com homens de caralho grande.
Eu sorri para comigo mesma: o alferes Almeida não me conhecia.
E foi assim que todo dorido e mal podendo caminhar por lhe doeram as solas dos pés, o Rui se livrou de pela primeira vez na vida de ter acabado a noite atrás das grades, inteiramente nu.
Como alunos de Direito, tanto eu como ele sabíamos que a nossa detenção era ilegal bem como tudo o que nos fizeram mas como também sabíamos ter culpas no cartório, não nos atrevemos a denunciá-la. E para não piorar a situação dos nossos amigos que continuavam detidos, na manhã seguinte abastecemo-nos das latas de tinta que o alferes nos recomendara e estivemos quase toda a manhã a pintar a parede que grafitáramos na noite anterior, com grande espanto dos civis que passavam.
Escusado será dizer que além de nenhum de nós ter voltado a grafitar a parede do quartel, o Casimiro e o Alfredo não continuaram civis por muito mais tempo. Apesar do regime de adiamento de incorporação militar que como estudantes beneficiavam, a aventura valeu-lhes a chamada à tropa logo na próxima incorporação, e nem sequer foram mobilizados para o curso de oficiais milicianos como a sua frequência académica o justificaria, mas para o regime geral que visava formar soldados.
- Que azar tivemos em ser agarrados naquela noite – lamentava-se o Casimiro no Mono, poucas noites antes de ir apresentar praça. – Já não me bastavam as bastonadas que levei às mãos daqueles brutos militaristas, e ainda sou chamado à tropa antes de concluir o curso. Tu é que tiveste sorte, Sandra. Por seres mulher nem te bateram nem vais arranhar ano e meio numa caserna imunda, como eu e o Alfredo.
Casimiro não sabia a história toda pois só ao Rui eu contara o castigo a que a patrulha me sujeitara, mas dei-lhe razão na mesma. De facto se como dizia o alferes Almeida a tropa era nesse tempo coisa de homens, não admirava que em matéria de deveres e de castigos militares fosse bem melhor ser mulher. Só que mesmo assim eu duvidava que qualquer um deles, na noite em que a patrulha nos deteve, tivesse querido trocar de castigo comigo.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
ABUSADA PELOS RAPAZES DA PATRULHA MILITAR - 2ª PARTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
11:54
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