Quando Rui e eu regressamos à sala onde momentos antes fora sodomizada, já todos os casais tinham acabado de foder. Dirigimo-nos ao balcão do bar, e estivemos ali um bom bocado tomando uma bebida enquanto a maioria dos casais se foi lavar. Uma meia hora depois talvez, o Machado voltou a ordenar que nós mulheres nos voltássemos a colocar no meio da sala, em trajes menores. Apesar de estar quente ali dentro, eu para não andar com as mamas de fora, voltara a vestir o top, mas não pusera a saia porque Rui mo pedira, ficando só com a calcinha preta. Tirei-o pois e dirigi-me ao centro depois de ter dado um beijo na boca de meu namorado e de lhe ter afagado a pila por cima das calças para o deixar com mais tesão.
- Bem – disse o dono da casa e mentor daquela festa – agora vamos leiloar o pito destas bonitas meninas. Tal como fizemos há momentos com o cu delas, escolham a garota que querem, e façam as vossas ofertas. Como todas elas têm o pito mais aberto que o buraco ao fundo das costas a base de licitação será de 500 escudos, mantendo-se os lances em 100 cada um. Os que não quiseram participar no primeiro leilão, e não querem ter de tocar uma punheta no final em frente a todos, aproveitem agora pois é a última oportunidade que têm.
Achei pequena a base de licitação, pois nenhuma de nós abria as pernas por aquele preço a homem nenhum mas como éramos bonitas e safadas confiava que o despique entre os clientes os levasse a arrematar-nos por um valor mais elevado como aconteceu. Mais uma vez Catarina, a primeira a ser leiloada, foi quem conseguiu alugar o corpo pelo melhor preço. O mesmo assistente universitário que enrabara a Tita, e que pelos vistos ainda não despejara totalmente os tomates, comprou o direito de lhe comer a entrada da frente por 2100 escudos, valor bem alto para a época. A continuar assim ela iria arranjar depressa o dinheiro para pagar o aborto antes que o namorado se apercebesse do estado em que a deixara, mas todas nós conseguimos igualmente que nos dessem um bom preço pela nossa ratinha. Dir-se-ia que aquele leilão de carne branca os excitava tanto ou mais do que a nós. A Tita conseguiu 1100 escudos, a Susana 1300, eu 1400 de um indivíduo alto, dos seus 30 e poucos anos. O estudante angolano mais pobre do que a maioria dos restantes, e como já se tivesse aliviado no primeiro leilão, não quis participar neste segundo, com grande mágoa minha que na altura andava fascinada por piçante de negro, em especial desde que fora comida por ele naquela sala, três semanas antes. Dos presentes, e do que eu tinha visto, ele era o que o tinha maior, e eu acalentava uma secreta esperança que ele me escolhesse de novo a mim.
Mais uma vez nenhuma das mulheres ficou sem par. Mas reparei que além do namorado da Tita, que aliás nem consentiria que ele à sua frente transasse com outra, mas que além disso já há uns dias andava sem dinheiro e por isso não podia participar nos lances, e do meu que sempre teve a panca de só me comer a mim, apenas mais três homens que eu nunca vira por Coimbra não tinham oferecido nenhum lance por nenhuma de nós, em ambos os leilões. Talvez estivessem tão tesos de algibeira como o namorado da Tita, ou como há gostos para tudo, talvez fossem mais tipo mirones como Rui, com preferência por sexo manual e estivessem ali à espera do momento final em que o fariam em público. Ia ser engraçado. Não queria que fosse só o meu namorado a tocar à pivía perante todos, e por isso agradava-me saber que mais alguns homens iriam ter de dar à bomba com a mão. Quando já todas tínhamos sido leiloadas, o Machado que apesar de ter mais de 50 anos se gabava que seu pau nunca baixava por muito tempo, e se tinha aboletado para uma segunda foda com uma loira que não fazia parte do grupo das meninas universitárias que tinham vindo com a Tita, ordenou que quem não estava para foder se dispusesse em volta deixando o centro livre, e mandou dar inicio à orgia. Rui com o cacete totalmente em pé com a perspectiva de ir assistir à minha segunda trepada com outro, abandonou o seu lugar no balcão aproximando-se de mim e de meu par. Este agarrou-me e deitou-me em cima de uma comprida mesa, minha cabeça tocando a cabeça de uma moça que alguém colocara na outra extremidade com o mesmo fim que eu. Três casais ocupavam os sofás disponíveis, um deles era o Machado que reclamou o privilégio por ser dono da casa, outros dois preparavam-se para foder em cima do balcão do bar. As cinco ou seis mesas existentes ficaram ocupadas num ápice, a maioria ia mesmo ter de trepar no chão, o que era bem mais desconfortável. Levantei a cabeça para ver a pila do sujeito que me ia comer e vi com prazer que ele além de circuncidado a tinha bem grossa e gorda como tanto gosto. Além disso estava bem tesa pois se apresentava toda empinada como um parafuso, e de vez em quando oscilava para cima e para baixo como se estivesse nervosa por entrar em mim. Este fora um dos que não participara no leilão do nosso cu e tinha por isso os colhões bastantes cheios. Aquilo prometia ser uma senhora foda. E foi.
- Isto é só para começar – disse. Tirou-me a calcinha preta e levantando-me as pernas ao alto espetou-me o dardo até ao saco sem dizer água vai. Rui quando me viu com a coninha assim exposta, com todo o à vontade do Mundo agachou-se por trás do indivíduo de maneira a vê-la melhor. Ainda hoje ele não se cansa de me ver a cona o que não me admira pois não viu na vida muitas, e por isso apesar da perspectiva de ir ter de se masturbar publicamente revelando assim a todos sua pila pequenina, sentia-se no momento nas suas sete quintas. O meu parceiro começou então no vai - vém de ancas, penetrando-me toda com a sua tora gigantesca e proporcionando-me todo o prazer que um homem experiente consegue dar a uma mulher. A mesa apesar de grande não o era assim tanto para duas mulheres deitadas, e quando nossos parceiros de cópula nos socavam a vagina com mais força nossas cabeças batiam uma na outra com alguma violência. Às vezes era eu quem ia de encontro à outra, outras era a outra que embatia em mim, e noutras ainda batíamos as duas ao mesmo tempo como se fosse combinado. Minha parreca escorria sumo tal o tesão que sentia. Aquilo estava muito bom mas eu queria mais como sempre. Levar com pila é bom mas ainda sabe melhor se acompanhada com uns movimentos de mãos nas nossas partes carnudas.
- Não fiques só a meter – exortei-o com voz dengosa – Apalpa-me as mamas que eu gosto muito.
As mãos dele então friccionaram-me o peito e a barriga, e não tardou muito que a sua boca me sugasse os mamilos como se estivesse a mamar neles. Ui! Que bom! Não tardei muito a vir-me.
- Ah, minha puta! – exclamou então ele – Estás aqui a ganhar a vida, e ainda gozas mais do que eu. Mas já vais ver o castigo que te vou dar.
Tirou então a pila fora, passou para cima da mesa, e ajoelhou-se de pernas abertas sobre meu rosto. O sujeito do outro lado da mesa acabava de se esporrrar e eu ouvia agora minha colega gemer perdidamente de prazer enquanto ele ejaculava dentro dela. Óptimo, ela também ficara satisfeita, e já se levantava para se ir lavar. Meu parceiro é que ainda não me deixava ir embora. Exigia-me agora outra coisa.
- Lambe-me o cacete, gordinha bonita. E não tenhas nojo. Ele está sujo é da tua cona.
Acho que os meus lábios carnudos e vermelho-vivo convidam ao broche pois todos os homens com quem transo pedem-me quase sempre que lhes faça um. Mordisquei-lhe levemente o pau com os dentes, acariciei-lhe os colhões pois gosto muito de sentir a pele rugosa dos ditos, e chupei-o todo assim melado, sabendo a salgado e a esporra, durante bastante tempo, até ele me mandar parar dizendo-me que não se iria aguentar muito mais e não se querer aliviar na minha boca. Hoje ando sempre correndo para o dentista, e acho que devo isso às muitas mamadas que fiz nos meus tempos de vida “artística”. Em todo o caso fiquei contente por ele ter expressado o desejo de voltar a meter, pois que enquanto o chupava perante os olhares hipnotizados de Rui voltara a entesar-me, tanto mais que o dono do pau enquanto estava sendo chupado por mim não parava de me acariciar o clítoris, e de introduzir os dedos no meu grelinho, estocando-me com eles.
- De lado! – ordenou-me – Vira-te de lado, minha putazinha gostosa!
Fiz como ele mandava, para alguma coisa era ele quem estava pagando aquela trepada, e o meu cliente pondo-se por detrás de mim deitado na mesa, levantou-me uma perna e voltou a meter-me na rata. Os homens que não estavam fodendo iam-se entretendo a apreciar os casais que o faziam, e à nossa volta já se encontravam uns cinco ou seis mirones, mas Rui conseguia meter-se sempre em frente deles, e não despegava os olhos de mim, tanto mais que nunca vira anteriormente ninguém comer-me naquela posição. Aquela foi a foda que melhor me soube nessa noite. À medida que o seu caralho me socava a pita, as mãos do meu arrematador seguravam-me pelos seios, prendendo-me de encontro ao seu peito e apalpando-me aquelas partes sensíveis, deixando-me maluca de desejo. Eu estava em fogo!
- Vê se te esporras que estou quase a vir-me- pedi-lhe ao fim de longos minutos.
Os movimentos de vai-vém dos quadris dele redobraram de intensidade, e os meus movimentos pélvicos também. Em nosso redor todos aplaudiam. Não tardou muito que a cabeça da piroca dele começasse a golfar seu leitinho salgado e eu aproveitando aquele repuxo vim-me pela segunda vez. Os tomates dele estavam mesmo cheios, a avaliar pelo tempo que ele ficou esporrrando-se e pela quantidade do seu líquido que saiu da minha entrada quando me levantei. Eu saía da festa dos Machado com a carteira mais recheada e a pássara satisfeita. Nestas alturas não é mau de todo ser-se puta, noutras nem por isso. A sala toda cheirava a esporra, a suor dos corpos, a pito e a colhões como sempre sucedia no final daquelas orgias.
Como já todos tínhamos acabado de foder o cota Machado subiu para cima de uma mesa, todo nu, o piçante murcho das duas quecas que dera, e voltou a falar, lembrando a regra daquela noite:
- Acabou-se o leilão! Quem fodeu fodeu quem não fodeu vai ter de esfolar uma à mão conforme avisado para ninguém se ficar a rir. Por isso meus senhores quem não se encantou com estas meninas deliciosas, faz o favor de baixar as calças, e aliviar-se sozinho no lugar onde elas foram leiloadas. Hoje ninguém sai daqui sem esvaziar os colhões, e sem verter a esporra que trouxe de casa.
Apenas Rui, o namorado da Tita, e os três homens que eu não conhecia, estavam ainda a seco. Chegaram-se por isso para o meio da sala, os três desconhecidos que deviam ser exibicionistas natos, com manifesto prazer por a sua punheta ter tanta audiência, o Rui e o namorado da Tita um pouco relutantes, este por ir ter de a tocar perante amigas da namorada, e o meu corninho por ir revelar a todos as escassas dimensões e grossura do seu cacete. Compreendi o seu problema, e tive pena dele. Noutras alturas ajudei a humilhá-lo por Rui ter a piça curta e ele até gostou, mas naquela noite tive pena dele. Quando os três desconhecidos, cujas idades rondariam as do Machado, agarraram em três copos que aproximaram dos seus membros a fim de ejacularem dentro deles, eu que já tinha voltado a envergar o meu top e a calcinha, mas ainda não me tinha lavado, voltei a despi-los e totalmente nua encaminhei-me para junto dele.
- Sei que isto não faz parte das regras – disse de modo a que todos ouvissem – Mas ninguém me vai impedir de consolar o meu namorado com a boca, pois não?
Ninguém pensou em fazê-lo, antes pelo contrário, acho que a ideia do meu último show caiu bem a todos. Ajoelhei-me defronte a ele, eu mesma lhe fiz tombar as calças e as cuecas já com algumas manchas de esporra, apoiei minhas mãos em suas nádegas e ocultando-lhe o piçalho com a cabeça para que não o vissem bem, beijei-o e fiz-lhe um broche com minha língua sabendo ao salgado da esporra do outro. Já os outros quatro se tinham vindo e eu ainda o estava chupando e lambendo. Quando ele finalmente começou a gozar, ouviu-se novo estrépito de palmas, enquanto a uma só voz ouvia todos reclamar:
- En-go-le! En-go-le! En-go-le!
E eu é claro engoli, ou não fosse o leitinho do meu bem amado. Rui percebeu a razão da felação, e agradeceu-mo baixinho.
- Graças a ti não passei nenhuma vergonha - disse-me beijando-me a boca.
Para ele era mais vergonhoso ter a pila pequena do que ser corno e namorado de uma puta em part-time como eu era. Ainda bem que ele pensava assim. Não me importava de namorar com um rapaz com complexos quanto ao tamanho dos seus genitais. O que nunca aceitaria era andar com alguém que se envergonhasse da vida que eu levava.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
O LEILÃO DAS PUTAS EM CASA DOS MACHADO- II PARTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
09:42
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
1 comentários:
FAÇA CONTATO COMIGO SANDRA!!!!!
NA VERDADE, PRECISO DA SUA AJUDA
C/ SEUS CONTOS ESTOU ME ENTREGANDO AO QUIE SEMPRTE QUIZ: PUTARIA!!!!MAS FEIA E VELHA DÁ CERTO???????
TAOSOMESMO@HOTMAIL.COM
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