Nesse tempo eu andava corneando meu marido Rui com Carlos um sujeito dominador a quem eu tratava por Meu Dono e Senhor, e ele a mim da forma que muito bem lhe apetecia.
Nesse dia fazia anos que Rui pedira minha mão em casamento aos meus pais, e queria celebrar condignamente tal noite com uma festa na cama e que era também uma oportunidade que ele tinha de por a escrita em dia em tal matéria já que praticamente desde que eu andava com Carlos ele só se safava à mão. Ora precisamente se havia alturas em que Carlos não dispensava a minha companhia era na data dos aniversários mais significativos do meu relacionamento com o Rui, pelo que eu avisei meu amante que o meu maridinho também andava com ideias para aquela noite.
- Nem pensar – disse-me Meu Senhor ao telemóvel – nessa noite vais ser minha e ele vai pagar a despesa toda como bom corninho que é, que eu quero um bom hotel. Quanto muito no final deixo-lhe os restos se ele os quiser, mas primeiro papo-te bem papada. Arranja maneira de o tirares do caminho quando ele te levar para o quarto e que não apareça por lá até eu sair. Não dizes que és tão dona dele como eu sou de ti, puta? Pois então trata de o provar para receberes o teu Senhor.
Desde nossos tempos de namoro que Rui sempre foi meu cãozinho de estimação, obedecendo a todas as minhas ordens, pelo que tirá-lo do quarto com um pretexto qualquer para fazer entrar outro homem mais abonado para o seu lugar, não era nada que já não lhe tive feito antes.
Assim nas vésperas da data disse ao meu marido que se ele se portasse bem e se se mostrasse merecedor talvez o deixasse meter em mim como tanto queria. Mas para isso era necessário não só que se mostrasse romântico e generoso, como também me obedecesse em tudo. Resultado: as minhas palavras fizeram-me ganhar um vaporoso vestido azul e uma lingerie vermelha fio dental, que me ficava a matar. Além disso como os homens quando querem meter não se importam de abrir os cordões à bolsa, o corno reservou um quarto nupcial num hotel na Póvoa do Varzim que Carlos me sugerira, com vista para o mar e antes de me levar para a cama proporcionou-me um delicioso jantar romântico num casino da costa. Dançámos e eu deixei que Rui me beijasse na boca e nos ombros, meu Senhor nunca me beijava, dizia sempre que putas não se beijam, fodem-se, por isso eu fiquei super quente com os beijos de meu marido, e sobretudo por lhe sentir a pilinha pequenina toda em pé por baixo das calças sempre que a dança fazia os nossos corpos tocarem-se. È o melhor que tem a pila de meu marido: faz-me sempre ficar com vontade de apanhar com a pila dos outros.
- Tem calma, Rui meu amor – sussurrei-lhe – a tua pila está muito inquieta e ainda não é um dado adquirido que te vou deixar pôr em mim.
- Não acredito, minha vadia – retorquiu-me – então o teu maridinho não está ser generoso e romântico como querias?
- Estás sim, meu queridinho – confirmei – mas sabes que para um meia pila como tu isso não basta. E a tua vadiazinha tinha-te dito que só iria dar para ti se lhe obedecesses em tudo. E ainda não chegamos a essa parte.
Rui riu-se aliviado.
- Então se é só isso é como se já estivesse em cima de ti, Sandrinha. Sabes bem que o teu meia pila faz-te as vontades todas.
- Então continua assim e talvez esta noite ainda tenhas a tua recompensa – retorqui-lhe. Rui ainda quis saber o que eu tinha preparado mas nada lhe disse. Continuamos ali no bem bom, dançando e comportando-nos como um casal de namorados adolescentes até regressarmos ao hotel. Meu maridinho excitado pelo álcool ainda tentou montar-me no carro, durante a viagem de volta mas eu fui firme em impedir que se pusesse em mim.
- Pára, Rui, ou me obedeces ou podes tirar as ideias que vais ter direito a qualquer coisa – intimei-o.
Com o caralhito completamente em pé Rui parou contrariado e bastante excitado entramos no quarto.
- Que é isso? – fiz-lhe ver quando o elevador nos deixou no andar onde o nosso quarto ficava – Sei que não estamos comemorando a nossa noite de núpcias mas não te ficava mal levares a tua esposa ao colo.
E o corninho carregou comigo até ao quarto. Um casal saía de um dos quartos, imaginei que estivessem pensando que nos acabáramos de casar ou fazíamos anos de casados pelo que não resisti com o braço estendido por trás da cabeça de Rui fazer-lhe com os dedos um par de cornos que os fez arregalar os olhos admirados com meu gesto, e entramos no quarto.
Não vou entrar em pormenores, apenas digo que o despi e lhe dei banho. Como faço sempre nestas ocasiões punheteei-o gostosamente até Rui ficar com o caralho todo em pé mas sem o deixar vir. Já em cima da cama eu abraçando-o como uma esposa apaixonada o que o faz entesar-se mais disse-lhe, pois já tinha preparada minha história:
- Ruizinho, meu amor, até agora reconheço que me proporcionaste uma boa noite, e eu sinto-me tão satisfeita como no dia em que me pedistes em casamento. Tu és muito queridinho e eu amo-te muito Rui, mas não é fácil para uma mulher com a pássara tão aberta como eu tenho a minha satisfazer-se com uma pilinha tão pequenina como a tua. Por isso gosto de excitar-te tanto e não te satisfazer logo. Para ficares com o caralho mais inchado e dares-me com mais força nas bordas, percebes? Por isso não te quero dar já a provar o fruto que tanto ambicionas, quero fazer aumentar-te mais o tesão para que quando me fores comer tenhas a pica o mais parecida com a dos amantes com que gosto tanto de te cornear.
O caralho do meu corninho estava todo espetado.
- Ainda mais do que já estou, Sandrinha? – perguntou-me chocalhando a pila com as mãos – Estou cheio de tesão e não vou ficar com o caralho mais inchado do que já o trago .
- Cala-te! Eu é que sei – gritei-lhe – Avisei-te meu meia pila que se me querias comer hoje te submeterias ao que eu te mandasse. Ou queres que te deixe aqui tocando punheta sozinho como é teu costume?
Depois do que Rui já gastara para chegar ao meu entre-pernas punheta era a última coisa que ele quereria fazer. Submeteu-se.
Meu Senhor como grande amante da arte da bondage avisara-me que quando chegasse ao quarto para me possuir na vez do meu marido, me queria encontrar numa posição de máxima entrega e de nenhuma possibilidade de resistência e com todos os meus buracos do prazer à sua inteira disposição. Exigiu ainda que sem o saber deveria ser meu marido a colocar-me na posição de entrega ao meu amante e eu munira-me dos acessórios necessários para cumprir suas ordens.
- Meu queridinho – disse então, já com voz doce e um sorriso de cara a cara estendendo-lhe um conjunto de algemas e de correntes e deitando-me por cima da cama com as pernas bem abertas – vais usar estas correntes para me colocares assim só vestida com a calcinha que me ofereceste, numa posição em que qualquer homem que me visse e se quisesse servir de mim o pudesse fazer, sem que eu fosse capaz de me opor. Não te esqueças que de assegurar que a minha boca fique igualmente acessível ao caralho de qualquer homem que a queira utilizar, sem que eu tenha forma de lho trincar.
Rui estava cada vez mais excitado com a ideia. Como o conheço bem sabia que ele estava a imaginar que eu me ia colocar naquela posição para ser violada por ele.
- Imagina, Ruizinho – continuei para manter o clímax – como prenderias uma mulher que a fosses violar, pois é numa posição dessas que eu quero que me coloques. Mas para prevenir alguma ideia maluca que te passe pela cabeça e te aproveites de mim, vais-me deixar fazer uma coisa no teu caralhinho que o vai deixar incapaz de foder.
Da carteira tirei um cinto de castidade masculino e mandei Rui chegar até mim. Era um cinto com um falo em silicone transparente onde o homem metia a pila, muito curto, 8 cms apenas. A pila do meu marido devia medir cerca de 12 ou 13 cms que é o máximo que atinge quando está cheia de tesão, pelo que ia ficar bem esmagadinha dentro dele. Além disso para impedir que a pila pudesse sair fora ela apresentava um anel na base, comprimindo não só o pénis como igualmente o saco dos tomates, anel esse onde o falo de silicone ficava aparafusado. Finalmente um aloque-te de chave voltava a unir o falo ao anel.
- Não vou conseguir meter a piça aí – reclamou Rui – Esse cinto é bom para quando eu estiver sem tesão, não para uma noite como a de hoje.
- É mesmo para te impedir o tesão que eu to ponho, meu amor. Ou julgas que eu não sei o que farias com os tomates assim cheios, meu taradão quando me visses amarrada e de perna aberta? E quero assegurar-me que não farás isso por enquanto.
Apesar das reclamações e da luta que deu a piça de meu marido acabou mesmo por ficar enclausurada naquele cinto pequenino.
- Eu é que devia reclamar – observava-lhe pondo-lhe o cinto e ouvindo queixar-se que o mesmo era muito apertado – Não é fácil arranjar um cinto de castidade para uma pila tão pequenina como a tua. Parece que até mesmo os submissos que os usam as têm todos mais abonadas que a tua.
- Cala-te puta que ainda me deixas com mais tesão – pediu. E a mim também que era o que eu queria.
- Muito bem Ruizinho – disse-lhe quando o cinto de castidade já estava posto e esfregando a chave na minha vagina, por dentro da calcinha – Agora antes de me algemares do jeito que te mandei vou assegurar-me que vais alimentar o tesão da tua pila por mais umas horas, procurando por ela. Vou sair e esconder a chave na rua. Depois de me algemares tu sairás a procurá-la e só quando a tiveres poderás servir-te do meu corpo.
O ar de desespero de Rui foi bem elucidativo.
- Estás tola, Sandrinha – gritou-me – E se alguém apanha a chave ou eu não consigo encontrá-la de noite? Vou-me ver fodido para tirar a piça daqui.
- Calma, meu amorzinho! Porque é que pensas que estou a esfregá-la na minha rata? – perguntei-lhe. – Porque a trago húmida de tesão. Tu és o meu cãozinho. Achas que o meu cãozinho não é capaz de farejar uma chave cheirando ao tesão da minha rata? Se assim for a tua amostra de caralho não merece comer-me esta noite por mais aberta que me deixes em cima da cama.
- Mas Sandrinha – ainda procurou Rui contra-argumentar – está escuro …
- Cala-te! – cortei – Exigi-te obediência e não estou a gostar da tua atitude. Quero ver o teu empenho na procura da chave que te abrirá o caminho para a minha rachinha Ruizinho. Se ele for tão persistente como as tuas exibições de tesão não duvido que terás sorte, de outro modo com a pilinha enfiada nesse tudo de silicone nem direito a uma punhetas terá para te lembrares do dia em que me pediste a mão em casamento.
Saí do quarto, fechando-a à chave para prevenir que Rui me seguisse e fui não esconder a chave, mas entregá-la a Carlos a quem contei o ponto da situação o que o deixou bem divertido.
- Além de ser o maior corno que conheci, o teu doutorzinho é mesmo um tanso – comentou.
Só quando voltei ao quarto é que me despi e fiz o meu corninho dar-me agora ele um banho
– Não fiques apenas apalpando-me com as mãos, ò meu pilinha engarrafada – observei-lhe. – Já que faz hoje … anos que me pediste a mão em casamento faz-me ao menos um minete.
Rui comentando ter sido eu a engarrafar-lhe a pilinha no cinto de castidade presenteou-me com bom minete com o duche aberto, antes de voltarmos ao quarto e me ter deitado de novo sobre a cama.
- Vamos lá meu meia piça – disse-lhe então – Já te disse o que espero de ti. Por isso antes de saíres a procurares a chave do teu gozo trata de me colocares na posição mais oferecida que uma puta se pode colocar para receber o seu macho.
Muito contrariado por ter de adiar a procura da chave, meu marido atou-me os pulsos e os tornozelos com lenços de pano para que as algemas os não marcassem e tratou de me imobilizar. Os braços estendidos para atrás foram acorrentados à cabeceira da cama. As pernas foram esticadas na mesma direcção e depois de me ter feito vestir a calcinha vermelha igualmente acorrentadas na cabeceira. Eu porém ainda me podia movimentar com relativa facilidade.
- Não podes fazer melhor, meia pila? Imagina transformares uma mulher muito vadia numa boneca insuflável inteiramente à tua disposição. Pois é isso que quero me faças. Vês aquela corda? Amarra-ma à volta da barriga. Quem sabe se ainda hoje não serás tu a servires-te de mim, assim amarradinha.
Rui não tinha já esperança nenhuma que isso sucedesse mas passou-me uma corda sobre a minha barriga, amarrando-a debaixo da cama, e aí sim, eu já mal me conseguia mexer.
- E a minha boca, Ruizinho? – lembrei-lhe - Não te disse que queria que a minha boca pudesse ser penetrada por qualquer caralho que quisesse meter nela ? Pois trata de fazer com que isso aconteça.
Um bocal negro com um suporte interior metálico encaixado por detrás dos maxilares e atado no pescoço, pertença de Meu Dono Carlos, impedia-me de fechar boca pelo que era ideal em fantasias de violações envolvendo sexo oral. Rui que também me conhece bem ainda procurou saber se eu esperava a visita de alguém, mas como imaginam nem lhe respondi.
- Tens razão minha putazinha deliciosa – confessou numa cara em que lhe percebia o gozo do orgasmo que por mim se via obrigado a manter contido – Se não me tivesses colocado o cinto eu não resistia a abusar de ti nesta posição.
Quando o corno se retirou deixando as luzes do quarto acesas, eu estava de facto bem acessível e sem possibilidades de defesa a quem se quisesse aproveitar das minhas gretas, pois Rui até umas almofadas colocou por baixo das minhas costas, deixando-me desguarnecido o olhinho do cu.
Carlos no átrio da recepção onde se achava viu-o sair. Meu Senhor conhecia de vista meu corninho mas este não, pelo que Rui nem para ele deve ter olhado. Mediante um suborno o rapaz da recepção entregou-lhe uma cópia da chave e foi com ela que Carlos finalmente subiu ao quarto a fim de naquele dia tão especial para mim e para o homem que ainda hoje amo cornear, gozar no corpo da sua puta adúltera como me chamava muitas vezes.
- Nunca duvidei que o conseguisses tendo um marido frouxinho que adora tocar punhetas só por saber que a vagabunda a quem teve de pedir a mão para a levar para a cama vive abrindo as pernas para outros homens – congratulou-se quando me viu ali, nuazinha e acorrentada esperando excitada o momento em que iria sentir seu peso sobre mim, e em que o seu caralho avantajadíssimo de macho penetraria todos os meus canais de entrada. - E estás mesmo na posição em que todas as putas escravas devem estar quando vão receber seu Senhor e Mestre. Toda aberta e incapaz de te furtares à vontade do meu tesão. Podes ser casada com aquela amostra de homem, coirona – disse-me – mas hás-de ser minha até me cansar de ti. E vou-te demonstrar isso.
Eu nem queria ouvir falar de meu senhor se cansar de mim, queria ser dele e cornear meu marido com meu Dono e Senhor para sempre e por isso queria submeter-me a todas as suas vontades para que ele nunca se cansasse de mim.
- Vem, meu Senhor, toma a tua puta, que ela é tua, toda tua, será sempre tua, se o Meu Senhor quiser nem os restos deixo para o eu corninho – supliquei-lhe com voz carente e abafada pelo bocal.
Carlos despindo-se totalmente abeirou-se de mim, e empunhando aquela pica que me fazia nascer água na boca só de saber que ia apanhar dela, bateu-me com ela na cara e nas mamas.
- Nem preciso de te mandar abrir a boca, puta, que aberta para este caralho já o corno ma deixou. Quero é que a chupes glutona, até lhe sentires a cabeça bem fundo na tua gargantinha.
Quantas vezes já meu Senhor Carlos me obrigara a fazer broches com a boca açaimada com um bocal pelo que não tive dificuldade em obedecer-lhe. E o sumo que ele verteu nela! A espera no átrio do Hotel imaginando meu marido a dispor-me na cama para a foda que ia dar a seguir com meu amante, via-se que também o deixara excitadíssimo.
- Ah, vacoila – gemeu – Chupa a minha piça de macho que a esta não há cinto de castidade capaz de fazer-lhe vergar o tesão. Pára, pára, a tua mamada está muito boa mas preciso de te fazer um minete para acalmar os colhões. Da forma como o corno te deixou as pernas abertas apetece-me fazer tudo com a tua cona e o teu cu.
É nestas ocasiões em que o nome dos órgãos sexuais é citado mais grosseiramente que a minha rachinha fica mais húmida e os meus biquinhos mais espetados. E então quando tal palavreado é acompanhado de um soberbo minete, como foi o caso, eu rendo-me a qualquer caralho. A estreita tira de pano da calcinha, tapando-me a greta, foi afastada para o lado.
- Linda cuequinha. Foi oferta do corno? O pano que te tapa a cona e o cu não impede a entrada de um caralho. Vou adorar foder-te com a calcinha nova do corno,. E vou adorar rasgá-la quando me estiver a vir, pois vou-me vir na tua cona e no teu cu, puta, até transbordares de esporra – disse-me Carlos quando terminou o minete e me sentiu vir. E comeu. Sempre por cima de mim pois não me desacorrentou e naquela posição não o podia fazer de outro modo, foi-me metendo o caralho onde quis. No cuzinho, na rata, na minha boca e no rego das mamas.
Quando se fartou de me enrabar meteu-me o pau na rata. Depois chegou-me de novo a pica à boca.
- Chupa, quero que me voltes a chupar – e eu chupei. – Vou dar-te um valente rombo nos dois buracos, vaquinha, mas primeiro quero que voltes a mamar na piça.
Não exagero se dizer que estivemos praticamente toda a noite naquilo, e apesar de amarrada e ter ficado com algumas cãibras no corpo, até um 69 fizemos. Gozamos como loucos.
- Que boa maneira de comemorar a data em que o teu meia piça te pediu em casamento – comentou meu Senhor quando no final nos viemos intensamente e me rasgou a calcinha nova – Nem o teu pai quando lhe concedeu a tua mãe poderia imaginar que uns anos mais tarde, nesta data, a filha puta iria estar nesta posição para gozar com o caralho mais avantajado do seu Senhor tesudo. Se tivesse sido eu a pedir-te nunca pediria a tua mão mas iria direito ao assunto e pediria a tua cona já que mão só se for para tocar punhetas a um homem.
Rimo-nos muito. Aquela foi a melhor comemoração da data do pedido de casamento que meu marido corno e meu amante abonado me poderiam ter dado. Carlos tirou-me as algemas e correntes mas não me deixou lavar dizendo querer que o corno quando voltasse me encontrasse bem humedecida com os restos da sua langonha pelo que acabamos por adormecer e passar o resto da noite juntos. Carlos levantou-se cedo, antes da mudança de turno do recepcionista e antes de sair levando a chave do cinto de castidade de Rui com ele voltou a acorrentar-me do mesmo modo que me encontrara.
- Tenho vontade de levar a chave do cinto comigo – disse-me – sempre era de maneira que o teu maridinho de colhões raquíticos ia ter de aguentá-los cheios mais uns tempos. Mas não o vou fazer. Afinal já que pagou esta noite maravilhosa é justo que lhe deixe gozar com os restos bem lambuzados da tua cona e do teu cu, vadia. E não te esqueças de o fazer reembolsar-me dos 50 euros que dei ao recepcionista para que ele me desse a chave do teu quarto.
Quando meu Senhor chegou à recepção entregou a segunda via da chave e um envelope que pediu fosse entregue a um senhor que alugara o quarto cujo número estava escrito nele. Este não estava longe. Como bem mandado que é, meu marido passara parte da noite calcorreando a frontaria do Hotel, o parque de estacionamento e convencido que eu a enterrara no areal da praia já perdera a esperança de a encontrar e consequentemente de trepar comigo. Voltara assim para o átrio do Hotel e tendo a certeza que aquilo tinha sido um pretexto para o tirar da minha cama nem se atrevia a regressar ao quarto antes do dia nascer, como lhe ordenara. Imaginem sua alegria, e sua surpresa também, quando o recepcionista foi ter com ele e lhe entregou o envelope. Rui subiu ao quarto e ao ver a calcinha desfeita e os vestígios de esperma que meu amante deixara no meu corpo não duvidou mais que sua suposição estivesse certa:
- Puta, eu já imaginava! Afinal esta noite não me querias só a mim farejando o cheiro da tua cona húmida! Para poderes ficar no bem bom com o teu amante enfiaste-me a piça num cinto de castidade. Querias deixar-me com mais tesão procurando a chave, não foi isso que disseste? Pois conseguistes. E já que pelo que vejo o caralho dele é de confiança pois nem preservativo usou para te comer, eu vou aproveitar a posição em que tu estás e fazer o mesmo que ele te fez.
Despindo-se e libertando o cinto de castidade, meu corninho fez-me um espectacular minete na minha rata besuntada antes de me mandar chupá-lo. Depois gozou uma espanhola nos meus peitos que me fez nascer outra vez o tesão, antes de me penetrar com a sua pilinha pequenina mas bem tesa e dura. Ahh, fui às nuvens, mais uma vez. Como é bom ser uma vadia e gozar na mesma noite com dois homens, um mais macho que o outro é certo, mas ambos dispondo de uma ferramenta que me dá tanto prazer.
- Sandrinha, minha querida – disse-me o Rui quando nos viemos ambos – se não fosses tão puta a nossa relação não tinha graça nenhuma. Soube-me bem melhor esta foda que te dei do que se me tivesses aberto as pernas logo que viemos para o Hotel.
A mim também. Arrombada como tinha sido por meu Dono e Senhor de caralho grande, acabar a noite fodendo com a pilinha pequenina de meu marido corno fazia-me um bem danado.
Quando Rui pagou a despesa do Hotel exigi que me desse mais 50 euros para gratificar um empregado. Meu marido quis saber porque era devida tal gratificação e eu justifiquei-a dizendo que era para recompensar um empregado que contribuíra, ainda que indirectamente para que aquela foda lhe tivesse sabido tão bem. Mesmo sem lhe ter dado grandes pormenores Rui entendeu.
- Minha grande puta – voltou a chamar-me – Que estejas sempre a pôr-me os cornos é coisa que não me importo nada, mas que eu tenha de pagar do meu bolso para os poder manter na testa, é que já me custa mais. Afinal é suposto que as putas tragam dinheiro para casa, não o contrário.
Meu marido tinha razão, mas que piada tem um corno sovina queixando-se da despesa que o amante da esposa tem para a comer? E foi com este meu argumento que Rui suspirando me deu os 50 euros com que eu reembolsei meu Dono e Senhor pela gratificação que dera ao recepcionista.
- E não te esqueças, Ruizinho eu amor, que vou querer outra calcinha igual à que me destes ontem. Não tivesses demorado tantas horas a farejar a chave e elas não teriam sido rasgadas.
Outro suspiro. Mas a pila voltou a crescer-lhe nas calças só em saber que me voltaria a ver com elas vestidas. Ser esposa puta tem suas compensações, e ser marido corno as suas despesas mas quanto a isso não se pode fazer nada.
sábado, 31 de julho de 2010
DEIXANDO O CORNO COMER-ME OS RESTOS NA DATA DO PEDIDO DE CASAMENTO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:18
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
MEU DONO E SENHOR
0 comentários:
Postar um comentário