Apesar de em Coimbra preferir desempenhar a minha actividade de rameira com homens casados que me contratavam com hora marcada para um momento de prazer, vi-me várias vezes forçada a bater a rua quando aqueles escasseavam, procurando sempre disponibilizar o corpo longe dos tradicionais locais da prostituição coimbrã para não conflituar com as redes organizadas de chulos, algo que me poderia custar bastante caro. O meu namorado corno e mirone Rui acompanhava-me frequentemente nas minhas deambulações de puta de rua, excitando-se imenso quando que me via ir ou vir dos meus encontros com clientes. Quando minha fama de menina da perna aberta começou ficando muito notória em Coimbra mudei-me para a Pedrulha, uma zona com muito tráfego de camiões e foi aí que descobri que meu namoradinho além da vocação para chifrudo e voyeur estava desenvolvendo mais outra. Quase sempre antes de apanharmos o autocarro de regresso no final da tarde, Rui procurava levar-me para um sítio mais isolado e pedia-me para lhe deixar lamber a rata enquanto ele tocava uma punheta, desporto sexual que estava mais habituado a praticar pois que eu, puta para os outros, poucas vezes o deixava meter a pilinha em mim. Estávamos nos inícios da década de 80, a SIDA erra quase desconhecida em Portugal, a maioria dos clientes não usava preservativo e Rui adorava lamber-me a rata bem melada com o leite dos colhões dos outros homens que me comiam! E embora tal coisa também me agradasse confesso que nem sempre o deixava fazer-me o minete, regra geral só o consentia quando me achava desconsolada pois admito ter muitas vezes gozado com clientes.
Meu namorado, como já disse, apreciava bastante ter como namorada uma menina da má vida ainda que por vezes se mostrasse agastado com a minha condição pois quase sempre eu justificava com ela as minhas constantes recusas em transar com ele, dizendo-lhe que depois de um dia a alugar o meu corpo, minha pássara achava-se toda arrombada e sem vontade de dar, mesmo para uma pila pequenina como a dele. E eu tinha de me cuidar, de outro modo de que outra fonte de receita iria viver?
- E se isso acontecer Ruizinho – dizia-lhe eu num jeito que o fazia ficar ainda com a grila mais tesa – como vais conseguir manter esse lindo par de cornos, que cada nota que recebo te faz crescer mais no alto da testa?
A verdadeira razão não era contudo essa. De facto todos os homens que me comeram tinham e têm o caralho bem maior do que o do Rui, e eu desatino bastante depois de ser coçada por cacetes bem mais avantajados apanhar daquela coisinha raquítica que meu marido traz pendurada no fundo da barriga e mais parece um fósforo. Ter a crica lambida pela sua língua ainda vá que não vá, mas enfiar aquele pauzito depois de três ou quatro trepadas é que não me seduzia nada. E o meia pila não tinha outro remédio que não fosse limitar-se a um consolozinho manual que sempre o deixava dormir mais aliviado sem risco de molhar os lençóis.
Ser puta de rua contudo tinha os seus inconvenientes. Além do maior risco de violência a que estava sujeita, nem sempre arranjava clientes para uma foda. Era raro mas acontecia por vezes. Naquela tarde foi isso que aconteceu. Os condutores passavam, buzinavam fazendo-me responder-lhes com gestos obscenos, mas nenhum trazia os tomates suficientes cheios que os levasse a desejar despejá-los na puta que ali estava à sua espera. Rui que talvez já há um mês não se punha em mim farejou logo a oportunidade de quebrar o seu jejum. Na paragem de autocarro, aguardando o transporte que nos levaria de volta a Coimbra no final da tarde, ele com o seu caralhito denotando uma enorme tumefacção por baixo do fecho das calças não parava de me beijar na boca, nas orelhas e no pescoço, apertando seu baixo ventre de encontro ao meu para eu lhe sentir o pilau teso. E enquanto suas mãos me enlaçavam o tronco de maneira a fazer minhas mamas comprimirem-se-lhe de encontro ao peito ia-as deixando deslizar pelo meu corpo abaixo até me apalparem o rabo, indiferente às pessoas que não tiravam os olhos de nós. Para falar a verdade quanto mais assanhado eu o sentia para me comer mais vontade tinha de me recusar a ele e dar a outros. Ainda hoje é assim. Ora entre os passageiros esperando a carreira encontrava-se um sujeito dos seus 30 e poucos anos, cabelo curto, moreno e algo entroncado com aspecto de trabalhador de alguma fábrica das imediações que já em dias anteriores vira viajando connosco, saindo na Portagem. O meu aspecto de menina pública não enganava ninguém, pois vestia um anorak azul e vermelho já que estávamos no Outono, carteira preta a tiracolo, uma blusa bastante decotada por baixo do anorak deixando ver o rego dos marmelos empinados, e uma saia curta de ganga revelando-me as pernas carnudas que só se não encontravam mais expostas pois as cobriam até aos joelhos umas botas de couro de cano e salto alto. Numa certa altura Rui apalpando-me o cu por cima da saia levantou-a deixando por momentos à mostra a minha calcinha branca bem reduzia por onde assomavam as minhas nádegas rechonchudas e reparei que o sujeito se entusiasmou com tal visão momentânea. As mãos dele eram relativamente grandes e grossas e pelo vulto que a bilharda desenhou nas calças deu para perceber que o tamanho desta era condizente. Rui também notou a excitação do desconhecido e embora mais habituado a ser ele a excitar-se com o que os outros me fazem do que o contrário, deu-lhe para atiçar ainda mais o desejo do estranho metendo-me a mão por dentro da saia e começando a passá-la mesmo por cima da calcinha. Apesar de ser puta não gostei daquela sua exibição de posse sobre mim até porque algumas pessoas de mais idade mostravam seus semblantes escandalizados e ouvi alguém rosnando entre dentes que agora até as paragens de autocarros serviam para as sem vergonhice das putas e dos seus acompanhantes. O meu corninho estava a vangloriar-se da sua posse e eu mais uma vez decidi fazer-lhe lembrar que apesar do à vontade com que mexia publicamente nas minhas partes não exercia nenhum domínio sobre elas e como o sujeito parecia bastante interessado em mim já estava vendo como.
O autocarro chegou enfim com bastante atraso como sempre, e também como sempre superlotado. Ao subir para o seu interior notei que o homem procurou entrar atrás de mim e aproveitou a confusão de pessoas para esfregar sua zona genital no meu rabo. Agora não havia dúvida, ele tinha de facto um grande caralho e bem duro, bem maior do que o do meia pila que tanto me tinha apalpado. Não arranjamos lugar onde nos sentar, eu e Rui ficamos ao fundo do corredor, o sujeito um pouco mais atrás, e o meu namorado aproveitando a lotação apertada do transporte ainda mais continuou com suas atitudes chegando mesmo a esfregar a cara no rego de minhas mamas. Era a altura ideal de lhe começar ministrando minha lição. Preguei-lhe uma bofetada leve que só os passageiros ao nosso redor se aperceberam, mandando-o parar com firmeza e num tom audível que o fez ficar vermelho como um pimento.
- Pára, já mandei. E vê se acalmas esse palito duro tão pequenino. Ou estás a ver se o espetas na minha barriga?
As pessoas que me ouviram procuraram conter o riso e como as coxas de Rui estavam encostadas às minhas percebi que com a vergonha seu tesão broxara radicalmente. Alguns passageiros devem ter pensado que afinal eu não era tão puta como parecia e para dar mais credibilidade à minha indignação afastei-me dele. Apesar da dificuldade em passar os restantes passageiros foram abrindo alas o melhor que puderam e num instante eu tinha-me acercado do estranho que assistira a tudo e sorria para mim. Retribui seu sorriso. Rui também me seguia com os olhos e vendo-me aproximando do outro deve ter entendido logo tudo, ou não fosse bom entendedor nestas coisas.
Em frente a ele achava-se um varão que servia para os passageiros de pé se poderem segurar durante a viagem e agarrando-o com as duas mãos virei-me de costas para o desconhecido. Então com o rabo encostado à sua zona genital esfreguei-o nela voluptuosamente para cima e para baixo. Os passageiros não demonstraram ter-se apercebido de alguma coisa mas o corninho esticava bem a cabeça por cima do mar de gente para poder ver tudo. Discretamente o indivíduo passara as mãos em torno da minha cintura, e afagava-me a ratinha por cima da saia. Seu pauzão estava duríssimo. Eu comprimia meu peito contra o varão metálico, apertando-lhe a mão grossa entre o meu baixo ventre e o varão, o que o levou a aproveitar para meter uma das mãos por baixo da saia e a enfiar um dedo por entre a estreita tira da calcinha que me cobria a pachacha metendo-o nela. Ahhhh, após um frustrante dia a seco, que bem me sabia aquele dedo masturbando-me o grelo. Os meus movimentos da pélvis redobraram de intensidade enquanto meu rabo se coçava mais doidamente sobre o chumaço que o caralho dele desenhava nas suas calças de ganga. Senti-o pulsando de tesão e apercebi-me que duas raparigas sensivelmente da minha idade nos olhavam atentamente e se tinham apercebido do jogo a que nos entregáramos. Reparei no entanto que o seu olhar traduzia mais uma estupefacção divertida do que outra coisa e compreendi que por elas poderíamos continuar. Óptimo, pensei. Assim além do corno teria mais duas espectadoras. Como não tínhamos o tempo todo e eu já estava bem húmida e com os biquinhos dos mamilos tesos murmurei-lhe entre dentes:
- Não tens melhor coisa para meter do que o dedo?
- Aqui? – estranhou ele.
- Queres-me levar para o hotel?
Ele desencostou-se, senti que estava algo receoso mas se não broxasse eu não iria deixar perder a ocasião de dar uma trepada perante o olhar de Rui que deveria estar com a pilinha pulando-lhe da calça. Por isso voltei a encostar meu rabo sobre o fecho dos seus jeans, deixei cair uma mão do varão e comecei com ela a apalpar-lhe a zona dos tomates. Seu caralho voltou a empinar, e eu recomecei a esfregar meu cu naquele ferro teso. As moças mordiam os lábios para não se rirem, alguns passageiros saíram numa das paragens e embora tivessem entrado mais alguns o autocarro ficou um pouco mais livre o que nos permitiu encostar nas costas de um dos assentos. Agora já não via meu namorado pois estava de costas para ele mas achávamo-nos de frente para as duas. Troquei com elas uma piscadela de olho que as fez rir-se ainda mais e agarrando de novo o varão com as duas mãos descrevi um meio arco com as costas uma vez que o espaço agora era maior, enquanto o meu parceiro encostava suas costas na parte de trás do assento. Mais 5 ou 10 minutos e estaríamos chegando à Portagem onde o cavalheiro costumava sair, pelo que tudo indicava ir ser aquilo uma rapidinha. O pau dele novamente colado no meu cu estava agora todo esticado como um prego e tal visão fez as duas desviar o olhar, mortinhas de riso mas naquele estado não seriam precisas as mãos para lhe desimpedir o caminho até à minha parreca. Com um subtil subir de ancas fiz com que o seu pau teso me levantasse um pouco a saia expondo-lhe de novo a calcinha branca que o entesara na paragem e me deixava as nádegas redondinhas a descoberto. Ele não resistiu. Voltando a enlaçar-me com uma mão apertou-me contra si fazendo-me cobrir-lhe a zona púbica, e com a outra mão tirou rapidamente o caralho para fora. Empinei minhas costas mais um pouco, minha cabeça estava totalmente encostada ao varão, as moças perceberam algo incrédulas que eu ia ser possuída naquele local, o caralho dele estava completamente melado e quente como poucas vezes senti um caralho. Ele posicionou-o mesmo por baixo da rata afastando-me com ele o bocado de pano que a tapava. Esfregando minha vagina nele não o deixei logo meter, apetecia-me sentir o seu caralho fervendo beijando-me os lábios da minha entrada antes de o meter. Ele entendendo a mensagem esfregou-o nos meus lábios e no clítoris conduzindo-o com movimentos das pernas, comentando muito baixinho que estava bem molhadinha.
- Molhadinha quero eu ficar com o teu leitinho quentinho – respondi-lhe levantando a cabeça e aproximando-a da dele, lamentando Rui não poder ouvir tais comentários. Lembro-me de ele me ter dito que eu ia já ver como era ficar bem molhadinha com o banho que os seus tomates me iam dar, antes de começar a meter com um leve maneio das ancas. Não demorou muito a fazê-lo pois que deixando-me espetar nele lhe facilitei a entrada. As duas notando que eu acabara de ser encabada taparam a cara com as mãos para não se perceber que continham o riso mas o seu comportamento chamou a atenção dos passageiros em redor que agora assistiam a tudo. Felizmente que eram todos homens do povo e por isso ficaram deliciados com aquela sessão de sexo inesperada. Em todo o caso eu nem estava ligando para isso. Cerrando os dentes para não gemer pois a pila dele era grande e enterrava-ma até ao fundo, como uma boneca de mola ia e vinha nos movimentos daquela pila entrando e saindo da minha greta e fazendo-me um bem danado, desejando muito poder baixar-lhe totalmente as calças e sentir-lhe os balões batendo-me atrás enquanto me comia à cão. O que não daria para ver a cara de Rui naquele momento. O meu parceiro também reparara estarmos sendo observados mas como nenhuma das reacções era negativa passara as mãos sobre as minhas mamas como se me quisesse impedir de balancear e parecia até todo ufano por me foder na frente de tanta gente. As mamas são meu ponto erógeno por excelência. Aquele contacto das suas mãos fortes nelas ainda me excitou mais e o rapaz estava-se segurando bem. Não resisti a fazê-lo meter-me o caralho todo outra vez. Com um movimento um pouco mais para a frente fiz com que ele saísse todo fora, por momentos o caralho deve ter ficado à vista de todos pois as moças desviaram novamente a cara mas nada escandalizadas, enderecei-lhes novo piscar de olhos mas já o sujeito praguejando baixinho me puxara até ele espetando-mo agora de uma vez só o que me fez deixar escapar um gemido.
- Não me vais fugir outra vez – os seus braços envolveram-me o tronco enquanto sua pila recomeçava a socar-me com força por trás. Eu já não ia aguentar muito mais. Pedi-lhe que se viesse e percebi que o meu pedido não foi só ouvido por ele. Já passáramos a Portagem mas ele não parecia preocupado com isso. O autocarro ia cada vez mais vazio, Rui sentara-se num dos bancos laterais de perna cruzada e o blaser por cima delas, prova evidente de como estava com tesão, as duas amigas saíram em frente à Câmara rindo-se agora abertamente e quase tocando em nós mas a pica do homem alagando-se em sumo ainda dava em mim sem dó. Só se veio quando me sentiu atingir o orgasmo, esporrando-se profusamente e deixando-me como me tinha garantido toda molhada. Estávamos a chegar à Av. Sá da Bandeira. Juntando as coxas fiz deslocar a tira da minha calcinha para o local que a piça do sujeito desnudara.
- Foi a melhor viagem de autocarro que fiz até hoje e a melhor foda que dei – foram as palavras com que se despediu de mim, antes de sair desenfreado. Confesso que nem me apercebi se ele guardou a pila mas deve tê-lo feito pois não iria sair do autocarro com ela de fora.
- Puta! – chamou-me Rui quando saímos na nossa paragem, o pau inchadíssimo como já imaginava.
- Mirone – retorqui-lhe –consolas tanto os olhos vendo-me fodendo como a piça quando me fodes tu. Não é por ser puta que gostas tanto de me lamber a rata com o sumo dos outros? Ao menos agora que acabei de foder trago-a do jeito que tu gostas. Bem lubrificadinha para me dares um bom banho de língua que é coisa que és tão bom a fazer.
Lá por ser puta Rui não tinha nojo de me lamber a rata, bem pelo contrário, o facto de o ser ainda lhe dava mais gosto lamber-ma. Por isso logo esqueceu a humilhação sofrida e tratou de me encaminhar ainda antes de irmos jantar para um recanto do Jardim da Sereia onde me proporcionou um saboroso linguado enquanto ele batia uma punheta. Para a minha pássara que não conseguira nenhum cliente o dia não acabara nada mal e embora a minha carteira não pudesse dizer o mesmo eu sentia-me tão satisfeita como aquela, o que já não era nada mau.
sábado, 10 de julho de 2010
FODA POR TRÁS NO AUTOCARRO LOTADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:02
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TRAIÇÔES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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