Aproximava-se a semana da Queima das Fitas em Coimbra e meu namorado Rui ia receber a visita de três amigos da sua terra que ficariam alojados numa das pensõezinhas da Baixinha nossa conhecida, pois também alugava quartos à hora a putas como eu e a casais precisando de poiso temporário para foder. Meu actual marido sabia que a sua fama de corno manso era notória, tão notória como a minha de puta, e adorava o modo de vida a que eu me entregava nos tampos livres, sobretudo quando me via exercendo-o na rua. Ultimamente até lhe estava dando para me lamber a rata suja com a piroca dos clientes mas talvez por eles serem seus amigos de infância e saberem que ele tinha o pau muito pequeno deu-lhe para se armar em namorado respeitável e confessou-me não gostar que a mesma fama viesse a ser conhecida deles, pelo que me pedia encarecidamente que nos quatro dias seguintes me abstivesse de me prostituir em lugares públicos. Foi a primeira vez que Rui me veio com uma conversa dessas e como é evidente não gostei. Para já não gosto de pessoas que se envergonham de andar com putas já que eu própria enquanto o fui nunca me envergonhei de tal condição. E ainda para mais que um cornudo como ele que adorava tocar à punheta quando me via ir foder com outros ostentasse tais pruridos parecia-me inconcebível. Tanto que me apeteceu mandá-lo foder e só não o fiz por me parecer que a melhor lição que lhe podia dar era demonstrando aos três que a namorada do seu amigo era uma vagabunda sem vergonha.
O comportamento do corno no dia em que eles chegaram ainda mais reforçou a minha vontade de o envergonhar perante os colegas. Rui sempre foi muito querido comigo mas como todos os rapazes sem grande experiência com mulheres quando arranjam uma e estão na presença de amigos íntimos, procurou evidenciar-se em demasia. Os três chegaram numa quinta – feira ao fim da tarde pois a Queima em Coimbra inicia-se sempre nesse dia da semana com uma Serenata junto á Sé Velha. Fomos recebê-los à Estação e percebi pelo olhar que me lançaram terem-me achado gostosa. Como a semana da Queima das Fitas é não só rentável para os vendedores de bebidas alcoólicas mas também para as putas, eu apesar das recomendações de Rui não quis perder a oportunidade de facturar, pelo que passara uma parte da tarde no engate no meu poiso habitual onde facturara 2 mil escudos. Como não voltara a casa apresentei-me na Estação de comboios ainda a cheirar a suor de macho com uma das minhas roupas de trabalho, um top vermelho deixando-me o umbigo a descoberto, sem sutiã por baixo como quase nunca usava e com o rego das mamas exposto para despertar o apetite dos homens, uma saia azul de ganga pelos joelhos com uma calcinha branca por baixo, e umas soquetes brancas nos pés. Pelo movimento de lábios de um deles percebi que comentava “que cavalona” e Rui que inicialmente se mostrara desagradado por os amigos me irem ver assim produzida mudou de ideias quando constatou o tesão que a minha figura provocava neles, pois quanto mais tesão desperto noutros homens mais tesão lhe provoco nele.
Os três deixaram as coisas na pensão que lhes arranjáramos, jantámos numa tasca da Alta, bebemos uns copos a mais e como nenhum de nós estava interessado em assistir à Serenata e os bares centrais estivessem cheios, passei por casa onde tomei um duche rápido e onde mudei a calcinha por uma tanguinha cor de pele tendo no entanto conservado a farda de trabalho, e fomos parar a um bar perto do Bairro do Ingote que ficava aberto até tarde onde continuamos a emborcar mais umas cucas. Durante a caminhada pude escutar os comentários que eles um pouco toldados pelos copos ingeridos ao jantar proferiam entre si ou com Rui a meu respeito pensando que eu não os ouvia:
- Boazona a Sandra. E pelo aspecto vê-se que já fodeu bem mais do que tu, Rui.
- É verdade – confirmava outro, em voz mais baixa – assim vestida dá cá uma ponta. O Rui deve andar bem consolado, ele que no Liceu o único consolo que tinha era tocar ao bicho enquanto nós nos fartávamos de comer as colegas mais safadas.
Um deles perguntou-lhe mesmo se eu era boa na cama. Apesar de puta em part time ou talvez por isso, nunca dei muito para Rui pelo que ele comigo continuava tocando mais punheta do que se punha em mim, mas este como qualquer machinho não querendo admitir tal coisa aos amigos confirmou que de facto eu era um vulcão na cama o que levou o mesmo a perguntar-lhe se ele com o seu martelinho pequenino dava bem conta do recado, ou se eu não andaria consolando mais alguém além dele. Percebi que Rui corara como sempre que alguém lhe lembrava o tamanho do pénis mas respondeu que dava suficientemente bem conta do recado para que eu tivesse necessidade de consolar mais alguém.
- Óptimo! É que pelo aspecto dela eu diria que te enfeita a testa.
- Tás tolo – era visível o rubor na face do meu namorado – A Sandrinha não é nenhuma vadia.
E para reforçar a sua posse sobre mim puxou-me para ele enlaçando-me os ombros e pousando a sua mão sobre minhas mamas. Ah, eu não era uma vadia, quando uns tempos antes o pilinhas me tinha afirmado que o seu maior prazer era que eu fosse sempre puta? Ah, ele agora dava-lhe para se armar em macho quando a dona da pensão rasca onde os amigos dormiriam sabia bem quem ele? Aquilo pareceu-me o cúmulo do desplante. Ele já ia ver a namoradinha séria revelar a sua verdadeira face quando ela gozasse quase debaixo do nariz dos quatro a sua primeira foda do dia já que as que dera durante a tarde com os clientes não contavam. Com tais pensamentos como devem calcular tratei logo de lhe afastar as mãos de cima do meu peito. Foi a primeira contrariedade do corno e por isso voltou a corar ainda mais embaraçado pelo sorriso dos amigos. No café que se achava razoavelmente cheio o comportamento de Rui não melhorou, antes excitado pelo álcool se acentuou mais. Todo importante por pela primeira vez estar mostrando aos amigos que também já arranjara mulher, e por certo esperançado em dar-me uma pilada nessa noite na pensão onde os amigos dormiriam, não parava de me tentar beijar na boca e no pescoço, tentativas que contudo eu ia repelindo mandando-o estar quieto perante o olhar gozão dos três cujo meu comportamento os devia fazer estar pensando que se ele acreditava no que lhes dissera então era um completo tapado. Estava na hora de começar a executar a minha vingança. Perante outra sua tentativa atirei-lhe, sarcástica.
- Estou mesmo a ver Rui que hoje não vais conseguir adormecer sem fazeres ginástica com a mão.
Os três riram-se alto ouvindo-me patenteando a fraqueza de longa data do corninho deixando-o mais vermelho do que um tomate. Ele sempre adorou ser humilhado por mim mas eu nunca o fizera na frente de amigos de longa data pelo que desta vez não estava achando grande piada.
Mas não eram só os amigos de Rui a acharem piada às tampas com que eu reagia aos seus avanços. A maneira como entrara vestida fizera com que todos os presentes olhassem para mim, e homens ou mulheres seguiam os acontecimentos com gosto. Havia algo de surrealista naquele quadro em que uma moça com ar de menina da má vida se comportava como uma namorada recatada perante as investidas do namorado e isso divertia-os, especialmente aos homens. Entre eles reparei num sujeito já trintão, ligeiramente moreno e com indumentária simples provavelmente morador no Bairro, estatura mediana mas de mãos e dedos grandes como em geral têm todos os homens de bacamarte avantajado, sentado sozinho numa mesa defronte a mim que me estava particularmente comendo com os olhos. Excitou-me bastante a maneira como me olhava pois me parecia estar dizendo: “Tu a mim não me enganas, sei muito bem que não passas de uma puta coirona a querer-te passar por santinha, só tu sabes porquê”, e toda essa combinação fez-me compreender ser ele o homem ideal com quem teria todo o gosto de desfeitear o meu meia pila. Para o fazer compreender que estava interessada numa aventura com ele comecei lançando-lhe, sempre que podia, uns sorrisos convidativos a que ele correspondia, e cheguei mesmo por duas vezes a trocar com ele um piscar de olhos. Numa certa altura fui mesmo mais longe e por baixo da mesa abri-lhe as penas deixando-o ver-me a tanguinha cor de pele tapando a minha entrada. O sujeito sorriu, pareceu-me interessado em ganhar e fazer-me ganhar a noite o que não me admirou, regra geral todos os homens hetero com força na verga gostam de aproveitar as oportunidades que as mulheres lhes concedem, pelo que decidi passar à fase seguinte. Como não podia foder com ele ali, e como os quatro não pareciam dispostos a parar de beber apesar do amontoado de garrafas vazias que já tínhamos em cima da mesa, pretextei necessidade de sair para tomar um bocado de ar fresco pedindo-lhes que não se incomodassem em acompanhar-me o que eles agradeceram. Para que o estranho não tivesse dúvidas das intenções que me faziam levantar da mesa, antes de me dirigir à porta fiz um desvio a fim de passar perto dele e discretamente toquei-lhe com a mão no joelho. Quando transpus a porta do estabelecimento caía uma chuva miudinha e arrefecera. Acendi um cigarro e aguardei como estava habituada a fazer na rua quando esperava os clientes. Só pedia que o indivíduo com receio dos meus companheiros não me desse a tampa.
Felizmente que as hormonas dele falaram mais alto do que qualquer receio que o meu namoradinho e os outros lhe podiam inspirar. Num minuto achava-se cá fora ao meu lado e foi directo ao assunto como se impunha:
- Queres curtir comigo, moreninha bonita? Não te posso levar para casa mas tenho o carro ali em frente que nos leva para qualquer lado.
- E quem te disse que quero curtir? – não me estava fazendo difícil mas não lhe queria dar a entender agora que era assim tão oferecida.
- A tua atitude lá dentro. Fiquei com a ideia de quereres que te cocem e pelos vistos não quereres que seja o teu amigo a fazê-lo. Além disso já mais de uma vez te vi com roupa como essa e carteira a tiracolo no Parque João Braga e de certeza que não estavas esperando o autocarro. A única dúvida que tenho é saber se vais querer dinheiro, ou se é só pela curte mesmo.
Não estava mais ninguém. Passei-lhe a mão pelo fecho das calças perguntando-lhe se o tinha grande de facto embora pelo tacto já tivesse constatado que sim. Ele confirmou-me medir mais ou menos 18,5 cms.
- Estás com sorte, é só pela curte mesmo, já deixei o trabalho há umas horas – respondi-lhe. - Abriga-me.
Chovia mais forte. O sujeito pondo-me o braço em volta da cintura, cobriu-nos a ambos com o blaser azul escuro que trazia vestido e numa corrida rápida dirigimo-nos para o seu carro, um R5 cinzento. Por mim teria fodido mesmo ali mas ele não se sentia à vontade pelo que me conduziu até ao Choupal, a pouco mais de 1 km do local, e onde eu já aviara muitos clientes e onde já fora violada uma vez por três marmanjos. De facto viam-se por ali dois ou três carros com os vidros embaciados indicando-nos que outros casais faziam o mesmo.
- Vamos para o banco de trás, estamos mais à vontade - sugeri-lhe. Passamos para o banco de trás, desapertei-lhe o fecho das calças. Era de facto um bom caralho com uma larga chapeleta embora não tivesse a ponta circuncidada, bastante grosso e duro como senti mal lhe toquei.
- Lava a pila se queres que te faça um broche – a pila cheirava um bocado a mijo e não a ia meter na boca com tal odor. - Abre a porta desse lado e lava-a com a água da chuva.
Era a porta do lado contrário ao caminho, ele abriu-a e eu mesma apanhando a água com as mãos em concha lhe lavei a piroca aproveitando para o punhetear um pouco. O coiso dele já estava duro mas ficou completamente empinado, prontinho para me comer o grelo. Fechamos então a porta e ele teve o cuidado de travar as portas por dentro dizendo que o fazia por mera precaução. Quando nos começámos a embrulhar baixei a minha tanguinha, ele puxou-me a saia para cima da barriga e baixou-me a parte de cima do top deleitando-se com os meus marmelões comentando que já ficaria contente só em esporrar-se no meio deles. Gosto de uma boa espanhola nos peitões mas naquele momento apetecia-me mais uma esporradela no buraco de baixo e disse-lho. Mas ele devia ser tarado por mamas pois deitando-me no banco por longo tempo esfregou o seu cacete neles após o que os fodeu apertando-me com os joelhos uma mama contra a outra. Escusado será dizer que aquilo me aqueceu como sei lá.
- Chupa-me todo, cabritona gostosa, que eu quero mamar nos teus marmelos.
Arranquei-lhe as calças pelos pés para não nos estorvarem, ele ajoelhou-se por cima da minha cabeça apresentando-me o caralho e os tomates na boca e enquanto me massajava a vagina e os lábios introduzindo o seu dedo másculo naquela, deu-me sem pressas uma saborosa lambidela e uns soberbos chupões nas mamas que mesmo Rui, focinheiro por excelência além de corno por vocação, poucas vezes me conseguiu dar. O meu desempenho oral também lhe devia estar agradando pois quando saiu de cima de mim com o cacete completamente inchado pediu-me que lhe repetisse a mamada mas de joelhos. Embora o espaço entre os bancos não fosse muito ajeitei-me o melhor que consegui e deixando-o colocar a pernas em torno do meu pescoço voltei a chupar-lhe a banana e as bolas, lambendo-lhe a esporra que ia saindo dele. As suas pernas apertavam-me com força o pescoço e as mãos não paravam de me apalpar as mamas e as orelhas, forçando-me a engolir-lhe o bacamarte até ao fundo da garganta. Pedi-lhe então que mo metesse. Tinha uma caixa de preservativos na carteira mas disse-lhe que se me garantisse não se vir ainda o deixaria meter sem nada pois apetecia-me muito saborear aquela piroca nua. Encantado deu-me duas piladas sem se vir e sem preservativo. A primeira sentada em cima do seu colo de frente para ele e a segunda comigo sentada no assento de pernas ao alto e com ele martelando-me de frente. Quando lhe encapei o pirilau o sujeito que em tão boa hora engatara pediu-me que enfiasse o corpo entre a abertura dos dois bancos da frente com os braços apoiados nos respectivos assentos pois me queria foder por trás. Colocada na posição que ele pretendia entreteve-se a apalpar-me a rata, metendo e tirando o seu dedo e esfregando o cacete nela e no olho do cu. Ainda perguntou se podia comer este mas eu embora já tivesse por várias vezes apanhado nele não lho pretendia dar e aconselhei-o a não querer abusar da sorte.
- Enfarda-me o grelo e dá graças por não precisares de pagar – disse-lhe – não é todas as noites que vens ao café e arranjas mulher que te abra as pernas.
Ele não insistiu. Como estava suficientemente aberta e húmida meteu o caralho todo de uma vez só, e na posição em que eu estava pareceu-me que aquela vara me penetrava toda até me atingir a garganta. Deixei escapar um ai mas aquela foda, apesar da camisinha impedindo-me de lhe sentir o leite quente percorrendo-me o útero, foi a que melhor me soube das três. Ele voltara a espalmar-me as mamas com as mãos, puxando-me para si à medida que ia metendo e tirando com força. Aii como era bom de cada vez que me acertava na rata, primeiro com o pau e logo depois com as bolas impelindo-me toda para a frente sem dó, de tal maneira que por duas ou três vezes quase me fez bater com a cabeça da alavanca da caixa de velocidades. Eu pedia-lhe que não parasse, que era doida por sentir a força de um macho subjugando-me ao seu tesão e ele retorquia-me que sendo eu tão gostosa a foder a única razão que via para a minha atitude no café para com o meu amigo era ele ter uma piça frouxa e este seu comentário que não confirmei nem desmenti, dito quando se estava a vir fez-me vir também.
Limpámo-nos com a minha tanga e foi então que me ocorreu fazer a última coisa que definitivamente daria aos amigos de Rui a certeza do que tinha acontecido enquanto eles bebiam copos. Eram quase duas da manhã, Rui combinara comigo levar os amigos ao ETC acabar a noite e antes de regressarmos decidi oferecer ao sujeito a minha tanguinha manchada do nosso prazer como recordação daquela noite o que ele meio embaraçado e meio divertido aceitou.
De facto o Café acabara de fechar e Rui e os amigos da província já se encontravam cá fora razoavelmente bêbados, e eles mais do que o corno ficaram admirados vendo-me sair de um carro conduzido por um homem que muito esfuziantemente se despedia de mim com a mão antes de desaparecer. Rui ficou embaraçadíssimo embora a pilinha dele tivesse começado a ganhar volume sobre as calças como sempre que sabe ter eu estado com outro homem, o que eles notaram, e perguntou-me só para disfarçar onde tinha ido e quem era aquele ao que lhe respondi que um poeta que acabara de conhecer e que à falta de melhor programa me fora mostrar a poesia do romantismo nocturno do Choupal. Os amigos não disseram nada mas percebi bem o que os seus olhares traduziam. Em todo o caso eu não os ia deixar na dúvida, por isso me despojara da tanguinha. Quando nos encaminhávamos para a discoteca, já a chuva parara, disse a Rui sem baixar a voz como se fosse uma coisa normal acontecer a qualquer moça, que tinha de passar por casa.
- Sabes querido, perdi a minha tanguinha no Choupal e não vou andar aí na rua sem ela a apanhar frio no rabo. Gostava muito dela e lamentaria tê-la perdido se não soubesse que o poema que ela inspirou não tivesse resultado numa obra prima.
Se eu não fosse a namorada do amigo não duvido que os três me tivessem pelo menos procurado violar-me como outros já o fizeram. Quando eu e Rui nos casamos uns anos mais tarde nem sequer vieram ao nosso casamento. As minhas palavras tinham-nos elucidado que eu de facto não passava de uma puta barata capaz de foder num R5 enquanto o namorado esperava à chuva. Mas fizeram-lhes ver igualmente que Rui não era só um corno manso como meia Coimbra sabia, mas a atestar pelo inchaço que trazia nas calças e não conseguia disfarçar, alguém que se excitava com isso. Adeus amizade de infância. Nessa noite fomos ao ETC como combinado, mas Rui quando se foi deitar nem uma punheta tocou. Afogou o tesão da noite num mar de cerveja. Eu já não me lembro mas devo ter sonhado com o caralho do estranho que tão bem me deixara.
domingo, 25 de julho de 2010
A VINGANÇA DA NAMORADA VAGABUNDA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
01:51
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
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