Aquela noite de sábado correra-me mal. Como acontecia em quase todas eu estivera até bem perto das 24 horas com a carteira a tiracolo e saia por cima do joelho no Parque João Braga em Coimbra angariando clientes para uma trepada. Infelizmente porém o único homem que se abeirou de mim deve ter ido procurar puta noutro lado pois achou alto o preço que eu cobrava para lhe abrir as pernas. Meu namorado Rui que desde que começara a andar comigo me acompanhava nas noites da vida como se fosse o meu chulo proporcionando-me alguma segurança que antes dele nunca tivera, é que não se mostrou muito incomodado com isso, algo raro nele porque um dos seus grandes prazeres sempre foi saber-me dando para outros. Nem me sugeriu esperar pelo final da sessão porno nocturna que por vezes trazia algum cliente entesado, mas havia uma razão para isso. Um seu amigo que fora de final de semana a casa e vivia na República estudantil do Prá- Kis-Tão, emprestara-lhe o quarto com a condição de não lhe sujarmos os lençóis e Rui tencionava comer-me nessa noite, coisa que já não fazia há mais de uma semana uma vez que uma das minhas desculpas frequentes para o absentismo sexual a que por norma o mantinha era precisamente o facto de lhe dizer que tinha a rata toda dorida de levar nela com o pirilau dos clientes. Nessa noite não tendo arranjado nenhum não teria pretexto para lhe negar a pássara e Rui convencera-se assim que meteria nela. Mas eu que precisava do dinheiro é que não estava nada satisfeita, tanto mais que as noites de sábado costumavam ser as mais rentáveis. Pensar que a pilinha pequenina de Rui ia ser a única a satisfazer-se no meu corpo quando aquela hora já contava ter contabilizado na carteira, pelo menos um par de notas de mil escudos pôs-me algo irritada com ele e como vingança não só decidi que não lhe iria dar o grelo como publicamente o humilharia dando-o a outro. È verdade que Rui nunca se preocupou em Coimbra em ser conhecido como corno tanto mais que a minha condição de menina da má vida era bem patente em todos os que nos conheciam. Além disso uns anos antes eu fora forçada a dar na mesa da cozinha, para todos os rapazes da república estudantil onde então vivia tendo passado a ficar conhecida como a puta da República de.. Por causa da minha fama de menina fácil Rui era conhecido no meio académico como o corno da puta da República de …sem se incomodar nada com isso pois ser corno foi uma condição que sempre assumiu bem. (Nessa noite ganhou outro apelido mas já lá iremos).
Havia contudo um pormenor que durante muitos anos o amargurava como macho: o reduzido tamanho da sua pila. Se o queria humilhar perante outras pessoas era por aí que deveria ir. Além do mais quando ele me pediu namoro dissera-me que faria sempre tudo o que lhe mandasse. Até à data mantivera sua palavra e aquele seria por isso um novo teste à sua promessa.
Assim quando me propôs tomarmos o caminho do Prá-Kis-Tão para passarmos o resto da noite juntos, eu tendo-me lembrado que nesse sábado os estudantes africanos celebravam a independência de Moçambique ocorrida a 25 de Junho, data que se assinalara essa semana, disse-lhe que ainda era cedo e que queria passar por lá para beber um copo. Rui deve ter desconfiado que eu não me conformara com o mau sucesso do meu negócio e planeava arranjar cacete na festa mas acompanhou-me como sempre. Os estudantes africanos celebravam suas festas num casarão numa das ruas da baixinha e nos anos 80 em Coimbra elas eram sempre muito concorridas. Quando lá chegámos fomos logo recebidos por um negro de S. Tomé, o Alexandre, que eu sabia bem tinha um portentoso bacamarte, o segundo maior que já vi até hoje, pois por mais de uma vez já dera para ele ainda que quase sempre ele me tivesse pago meus favores., Alexandre estava um bocado eufórico pelas cervejas já bebidas e recebeu-nos de braços abertos:
- Sejam bem vindos! – E depois só no meu ouvido – é sempre agradável rever a puta da República de.. Pode ser que a tua presença seja o sinal que faremos só nós dois uma festa no final desta.
- Não contes muito com isso – respondi-lhe rindo-me também ao ouvido – A puta da república trouxe o seu chulo. E não me digas que com a avantajada ferramenta que tens só te safas com a puta de Direito.
- E desde quando um chulo impede uma puta de foder? – perguntou-me com toda a lógica – E embora seja verdade que numa festa destas se encontrem muitas putas dispostas a provar a minha ferramenta gosto mais de lhe dar a martelar pito branco.
E eu de ser martelada por pau preto, não disse mas pensei-o. E naquele local havia bem mais pirocas de negros do que pitos de brancas e quanto às primeiras, se fossem todas do tamanho da do meu namorado corno, estávamos conversados.
Bom a festa estava animada, muita música ainda que mais de Cabo Verde e de Angola do que de Moçambique, muita cerveja, muamba de galinha. Rui estava cada vez mais chateado pois bem se apercebia que eu não estava com intenções de me ir deitar com ele tão cedo, e além do mais aborrecido porque além de ter tido de pagar 100 escudos para entrar uma vez que só as moças estavam isentas de bilhete de ingresso, ainda estava arcando com a despesa do meu consumo pois eu dizia-lhe que não tendo arranjado clientes não tinha dinheiro. E cada vez bebia mais algo que eu não tentava refrear pois por experiência sabia que quanto mais bebesse mais pequeno lhe ficaria o piçante. Com o passar da noite a pista ficou mais vazia e eu não perdi a oportunidade de dançar ao ritmo das rumbas, das kizombas, dos funanás e tabancas. Rui procurou então acompanhar-me mas propositadamente eu afastava-me dele e deixava-me acercar pelos rapazes negros na sua maioria de cabelo rapado, porte atlético e mãos e dedos compridos. Quando a cadência da música impunha movimentos eróticos à dança Rui bem tentava encostar seus quadris nos meus para que os nossos órgãos genitais se esfregassem por baixo da roupa mas eu muito mazinha repelia suas aproximações e pelo contrário entregava-me toda ao grupo dos negros. Não tardou muito a verificar que o caralho da maioria se entesava forte sempre que a minha púbis se lhes encostava. Alexandre vendo-me tão implicitamente oferecida veio para junto de nós e a partir desse momento eu passei a dançar quase só com ele esfregando-me constantemente nas suas pernas o que o fez sorrir e ficar com a certeza que iria foder comigo gratuitamente. Tal como o dos restantes, seu cacete não tardou a fazer sentir sua potência. Ouviram-se então vozes dirigidas a mim:
- Tira a calcinha, tira.
Havia ainda muitas moças mas mesmo algumas delas faziam coro no mesmo sentido. No entanto ali não dava para descambar para o torto. Em todo o caso tirei as calcinhas que eram pretas por baixo da saia para não expor a pássara nem os pentelhos, atirei-as por cima da cabeça de todos e continuei a dançar. Os que ali estavam sem namorada quiseram fazer a dança das ancas comigo mas mais uma vez Rui limitou-se a ver a namorada esfregando a rata nos quadris dos outros, agora sem calcinha e apenas coberta pela saia curta.
Ao fim de mais de uma hora naquilo sentia-me cansada e pedi a Rui que me fosse procurar a calcinha e me pagasse outra cerveja. Ele foi buscá-las e Alexandre veio ter comigo. Disse-me estar cheio de tesão e ser muito mais macho do que o corno com quem namorava, e por isso de certeza que me iria agradar levar a soberba foda que me daria mal subíssemos ao quartinho no andar de cima onde já uma vez me comera. Rui chegou entretanto com a minha calça e uma Sagres mas não ouviu estas últimas palavras:
-Que é que tu farias para me comer esta noite, Alexandre?
- Queres dinheiro, é isso?
- Bem preciso dele, mas para um amigo como tu apenas te cobro o empréstimo de uma fita métrica, de uma corda forte que dê para amarrar os pulsos a um corno e a exibição daqui a bocado do teu caralho em frente a quem cá ainda esteja. Se me garantires estas três coisas eu garanto-te que não acabas a madrugada sem martelares o tal pito branco que tanto aprecias.
- És completamente maluca, Sandra! – exclamou - Mas se à tua cona me deixares servir da tua boca é para já. Custa-me menos isso do que pagar-te com notas do banco.
Prometi-lho e Alexandre retirou-se. Depois de ter vestido a calcinha perguntei a Rui se tal como me jurara quando me pedira namoro continuava disposto a submeter-se a todas as minhas fantasias mesmo que isso implicasse sofrer a maior humilhação da sua vida. Muito estóico respondeu-me que eu acabara de o humilhar como fazia tantas vezes e ele continuava ali pelo que não havia necessidade de dizer mais nada. Continuei a dançar, rolou uma garrafa de aguardente moçambicana e Rui bebia dela quando Alexandre voltou com uma fita de costureira. Meti-a na carteira e convidei Rui para subir comigo ao quartinho o que deixou este extremamente satisfeito por razões óbvias, mas Alexandre muito surpreendido como se seus olhos me estivessem perguntando, então é com ele que vais subir e não comigo? Quando chegámos ao quarto, que na verdade era uma pequena sala com um divã já bastante usado, e com muito cheiro a esporra no ar indiciando a actividade que nessa noite já nela se desenrolara, pedi-lhe que se despisse. Com a quantidade de álcool que lhe estimulara a beber sua pilita apesar do tesão não estava tão inflamada como era costume quando passava uma semana sem esvaziar os baguitos e eu ia encarregar-me de a fazer mingar ainda mais. Fui à carteira, tirei a corda na verdade robusta, atei-lhe os pulsos em frente ao baixo - ventre para que ele já não pudesse reagir e sua pila de bom masoquista cresceu mais um pouco para mim. Sobrava ainda corda para fazer de rédea.
- Rui, estás com ideias de me comeres esta noite, não estás? Pois quando cá entramos também estava com ideia de te conceder meus favores pois de facto és um namorado muito querido. O teu único defeito para uma moça batida como eu é seres um meia piça. Sabes bem como gosto delas enormes e gordas. O Alexandre quer-me comer também e como não estou disposta a dar para dois decidi que passaria a noite com aquele de vocês que a tiver maior. E para isso vamos medi-las em frente a todos. Vamos.
Nem seria preciso medi-las com fita métrica, a olho nu se via perfeitamente qual o maior bacamarte mas sem tal medida a humilhação não estaria completa e ele não teria ganho a alcunha que ganhou. Rui ao principio nem queria acreditar no que me propunha fazer-lhe e só se convenceu que eu estava a sério quando conduzindo-o pela rédea dos pulsos me encaminhei para a porta.
- Por favor Sandrinha querida – suplicou ele – não me faças isso. De certeza que a pila dele é maior do que a minha. Tu mesma dizes que nunca vistes uma pila e uns colhões tão pequenos como os meus, todos se vão rir de mim. Vai foder com o Alexandre mas não me faças isso, por favor.
Eu ria-me, dizendo-lhe que mostrando o que tinha não havia de que se envergonhar embora de facto compreendesse que se sentisse menorizado já que os negros têm fama de ter os caralhos bem preenchidos e o dele fosse talvez o mais pequeno do Mundo.
- E depois qual é o teu problema? – gozei enquanto o fazia caminhar -O máximo que pode acontecer é ele ter a pila maior que a tua e eu ir foder com ele em vez de contigo como estava combinado, o que para ti não é problema nenhum já que gostas tanto de ser corno.
A risota foi geral quando entramos na sala onde ainda estavam mais de 100 pessoas. Algumas moças soltaram um grito vendo Rui nu, outras riram-se e algumas desviaram o olhar. Tal como imaginava, com o susto de se ver numa plateia toda nua a pilinha de Rui estava mais reduzida do que o costume, não aparentando os 11 cms. que é o seu tamanho habitual. Admito que o excesso de álcool fosse também responsável pelos meus actos mas já que profissionalmente a noite me correra mal nada obstava que a festa da independência de Moçambique me permitisse ao menos extravasar no meu namorado submisso.
- Meninos – soltei em voz alta e acenando com a fita métrica – alguns de vocês já foderam esta noite e eu também espero fazê-lo. Tinha pensado fazê-lo com o meu namorado embora haja aqui outro interessado. Estou farta de saber que o meu namorado tem uma pila curta mas não sei se foi por ter bebido de mais parece-me que hoje ainda a tem mais pequena do que nos outros dias. E isso é que não pode ser. Nasci em Angola e num dia como este quero apanhar com um bacamarte que me arrombe toda como dizem que são os pirilaus dos africanos. Por isso diante de vocês declaro estar disposta a ir para a cama com aquele dos dois que nesta fita métrica me prove que a tem maior. O meu branquinho ainda tem esperança que a pila do seu rival seja mais pequena do que a sua pelo que aceitou medi-la publicamente com a dele, se este aceitar fazê-lo claro.
Alguns responsáveis da casa tentaram impedir-me mas o clima de sensualidade àquela hora da noite era já bastante carregado para o conseguirem fazer. Alexandre dizendo que era ele o meu segundo pretendente interveio, sustendo-os e dizendo que o meu branquinho tendo uma piça de tamanho tão desprezível era tolo em querer medi-la com a dele, coisa que de resto aceitava fazer de bom gosto para que não restassem dúvidas. E com isto a pila de Rui ia ficando cada vez mais sumida. Puxei uma mesa ordenando a Rui que pousasse sua pilinha nela após o que a medi. Tinha razão. Com o stress da situação e o álcool a pila do corno encurtara mais de três centímetros e não chegava bem aos 8. Todos quiseram ver, mesmo muitas das miúdas que estavam com os namorados, pelo que lhe medi a pila por diversas vezes e de todas as vezes ela se apresentava mais pequena o que fazia rir a assistência levando todos a comentar nunca ter visto instrumento tão pequeno e até a duvidar que ele servisse para o coito. A São, uma brasileira aluna de Medicina bastante toldada pelas cervejas e aguardente que bebera até se atreveu a dizer que tendo Rui uma grila daquele tamanho não escandalizaria ninguém se fosse assim nu para a rua pois ela nem se via. Este assustou-se temendo que levássemos a ideia avante e acho que só não o fizemos porque ninguém se lembrou disso, pelo que a pila dele ainda mingou mais. A São pediu-me que a medisse de novo para ver o efeito das suas palavras e desta vez ela não marcou mais de 7,63 cms o tamanho mais curto com que alguma vez a vi e que comemorámos com uma valente assobiadela. “ Sete centímetros de piça, sete centímetros de piça” era só o que se ouvia. Estou convencida que em muitos dos comentários incluindo o de algumas negras, que se ouviam dizendo que em matéria de tamanho ninguém levava a palma aos homens africanos havia algum teor rácico por o detentor de tal pilinha ser um branco. Alexandre chegou-se então até nós.
- Nunca deves ter visto uma piça de macho para supores que a poderias ter maior do que a de um verdadeiro homem - disse-lhe baixando por inteiro as calças – eu mostro-te o que é uma piça. E ainda digo mais. Se algum dos presentes a tiver maior que a minha e aceitar ser medido aqui, dou-lhe mil escudos e ainda abdico de ir dormir com a tua namorada a seu favor.
Algumas moças desviaram o olhar mas a maioria das brancas fez como eu e contemplou com inveja aquele extraordinário cacetão bem acastanhado e circuncidado como devem ser todos. Agarrei-o pela cabeça com muita ternura sentindo toda a sua textura o que me deixou imediatamente excitada e medi-o. Muito próximo dos 24 cms, mais de três vezes o tamanho do do meu namorado corno.
- E não é só o meu cacete que é de macho – gabou-se Alexandre - Os guizos que o acompanham também condizem bem com o bacamarte. Ora vejam – e levantando aquele bastão mostrava-nos os enormes tomates que lhe pertenciam e eu já conhecia. Não ia poupar Rui a mais aquela humilhação extra e levantei-lhe a pilinha para cima de modo a que também os bagos dele pudessem ser apreciados. Como estávamos numa de medição, alguém alvitrou que se medissem também os colhões dos dois o que eu fiz prontamente. Primeiro os do corno que mais uma vez na linguagem dos números evidenciou não ter material para actor porno: 3 escassos cms de comprimento e menos de 2 de diâmetro. Já os de Alexandre suplantavam todos os colhões que vira: mais de 7 cms de comprido e 5,5 de diâmetro. Todos bateram palmas e alguns africanos aproveitaram para se evidenciar dizendo que tendo os brancos caralhos tão pequenos não admirava que as brancas os procurassem para se consolarem enquanto que as negras nunca procuravam os brancos, o que levou alguns destes a dizerem que embora não os tivessem tão grandes também não os tinham assim tão pequenos e o podiam provar. O resultado foi que alguns mais exaltados me arrancaram a fita métrica das mãos tendo procedendo-se a mais medições do respectivos pirilaus. Não sei contudo como terminou o concurso da medição das pilas pois já não me interessava mais mas tenho ideia que o elemento africano ficou em vantagem. Alexandre tendo ganho o prémio que lhe prometera subiu comigo ao quarto onde lhe fiz um broche e onde me comeu em várias posições. Antes de subirmos porém o meu corninho querido ainda me perguntou:
- E eu?
- Toca uma punheta - respondi-lhe como sempre – Afinal para isso tanto faz teres uma piça curta ou comprida, não é mesmo?
- Como, se tenho as mãos amarradas?
Desamarrei-o e mandei-o embora sozinho. Que não contasse comigo nesse domingo pois o Alexandre vivia numa república de estudantes africanos e dali seguiríamos para lá onde se fartou de me comer durante todo o santo dia. Pelo que acabei o final de semana com a carteira vazia na mesma mas com a pássara muito mais satisfeita do que se a tivesse dado a Rui. Mas na segunda - feira dissera-lhe quer que me fosse buscar a casa na hora do almoço e Rui como sempre não faltou dizendo-me que também como já era habitual nele passara o domingo tocando punhetas e imaginando-me a foder com o são – tomense. Apesar da humilhação que lhe fizera passar voltou mais vezes comigo à casa dos africanos. Afinal como dizia, já que todos naquela casa sabiam que ele era a piça mais pequenina de Coimbra que adiantava deixar de aparecer?
- Ao menos, Sandrinha querida – pediu-me ele várias vezes – podias dizer a todos que minha pilinha mede habitualmente 11 cms e não quase 8 como daquela vez. Todos agora me chamam o 7 cms de piça.
Mas eu lembrava-o que todos os presentes me tinham visto medi-la e sugeria-lhe um modo de se livrar de tal alcunha que lhe pesava mais do que a de corno.
- A única maneira é quando tiveres a piça tesa ires lá medi-la de novo com fita métrica. Ainda que não deva merecer a pena. É que indivíduos que as têm medindo mais de 20 cms. e as respectivas namoradas, não te passarão a achar menos diminuído com ela medindo um tamanho ou outro.
Fosse por este motivo ou não Rui nunca se mostrou disposto a ir rectificar o tamanho da sua pila em público e o episódio, tal como o que me merecera a alcunha da puta da República de .. ,foi comentado durante semanas nos cafés de estudantes da Praça da República e da alta de Coimbra durante muito tempo.
sábado, 14 de agosto de 2010
A HUMILHAÇÃO DO MEIA PILA NA FESTA MOÇAMBICANA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
09:17
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Marcadores:
TRAIÇÔES DE UMA PUTA EM COIMBRA
3 comentários:
excitante , tou com vontade de uma keka com voce
eu ate ia te enrrabar mas nao quero pk ja ta toda aberta e conheç putas melhor que vc
Safada sua puta gostosa te quero na minha tambem sou um negrao bem tesudo venha que ate te tiro as trompas
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