Todos os anos, no dia 15 de Novembro, inflijo ao Rui um espancamento ritual, destinado a assinalar a primeira lição de submissão que recebeu de mim, três ou quatro dias depois de me ter pedido namoro. O meu actual marido só me comeu cerca de 4 meses após termos começado a namorar, pelo que nessa primeira noite, por exclusiva vontade minha, ele não me penetrou, embora estivéssemos sós e tivéssemos dormido juntos.
Como já narrei num conto anterior, o Rui declarou-se a mim momentos após se ter apercebido da minha foda com o Zundapp, e eu sabia porque ele já me tinha dito, que a sua experiência no capítulo de mulheres era pouco mais que zero, considerava-o quase virgem na matéria. Apenas por duas vezes tivera a experiência de se meter dentro de uma mulher, e sempre com prostitutas – a primeira, como acontecia com muitos rapazes, no seu dia de inspecção militar, o pai dera-lhe dinheiro para isso, não se queria um rapaz apurado para a tropa virgem, e a segunda, já em Coimbra, com uma profissional da R. Adelino Veiga. Mas não lhe satisfazia o sexo pago, pelo que preferia desenrascar-se tocando punheta. Já há muito, que apesar de todas as diferenças que nos separavam, meu coração batia diferente sempre que estava com ele, e eu esperava por tal declaração amorosa há muito tempo. Simplesmente, como ele também conhecia a minha fama de rapariga fácil, e acabara de a testemunhar momentos antes, eu questionei-me quando ele se me declarou, se a verdadeira intenção dele não seria apenas pôr-se em cima de mim, de uma forma gratuita. Não pensasse que por ter facilmente aceitado foder com o Zundapp, faria o mesmo com ele. Ele protestou de uma forma enérgica, que não, que me amava mesmo apesar de eu já ter fodido com muitos, e que estava disposto a submeter-se a qualquer prova que lhe impusesse para o provar. Eu apesar de ser uma moça dinâmica estava mais habituada, desde que fora violada por meu padrinho, a ser dominada por homens do que a dominá-los, mas quando o Rui me disse aquilo, senti nascer em mim um desejo novo, que nunca pensara vir a sentir algum dia.
- Cuidado com o que dizes! – avisei-o – Olha que eu posso submeter-te a uma prova bem dolorosa, de que te venhas a arrepender! E depois de começar, nada me fará parar, aconteça-te o que acontecer. Já sofri muito com homens, por isso acho justo em fazer agora sofrer um, da forma que muito bem entender. O homem que andar comigo, terá de me obedecer. E esse é o preço que terás de pagar, se quiseres ser meu namorado. Aceitas?
Ao proferir tais palavras, senti minha vagina humedecer, como acontecr sempre que fico com tesão. Eu, acabara de abrir as perna no banco de jardim, o meu grelinho estava bem satisfeito, por isso a minha tesão não era provocada por falta de pau, mas pela perspectiva do castigo que ia impor ao meu novo namorado. O Rui pareceu hesitar.
- Bem, Sandrinha – começou ele – desde que me garantas que não me vais cortar nenhum órgão, ou matar-me, eu aceito.
Eu amava, e amo, muito o Rui, para pensar em ir tão longe, mas queria testá-lo, fazer-lhe compreender que o queria implacavelmente nas minhas mãos, e que ele se me queria teria de aceitar sem reservas que eu fizesse dele o que muito bem entendesse como faria com um trapo velho.
- Não, Rui, não te dou garantias nenhumas. A única garantias que terás de aceitar é que não haverá limites para o que eu estipular, mesmo que isso implique cortar-te às postas, ou arrancar-te os “gémeos”. E que uma vez começando nada que me fará deter a não ser a minha vontade. Aceitas?
Rui suspirou, com uma cara algo inquieta, mas não demorou muito a responder:
- Bom, não tem outro jeito pois não?
- Não.
- Então, está bem, eu aceito.
. Ele morava nos Olivais, e eu sabia que a senhoria nunca estava aos fins de semana, ia para casa de uma filha casada que vivia em Condeixa. Os outros três estudantes a quem ela igualmente arrendava quartos, como eram da região, não passavam aqueles dois dias sem aulas em Coimbra. Por isso, de sábado a domingo, o Rui tinha normalmente a casa por conta dele.
- Passarei a noite de sábado contigo, mas não haverá sexo entre nós, isso só acontecerá quando eu o decidir, e tu não me pressionarás para o fazer. Será no teu quarto que te farei sofrer como nunca sofrestes, e se pedires para parar, o castigo voltará ao início, compreendes?
Disse-lhe ainda que ele me trataria por senhora, ou outro sinónimo, que por mais dor que sentisse, não só não me pediria para parar, pois nesse caso o castigo seria retomado do início, mas pelo contrário, teria de me pedir sempre para continuar. Ainda lhe impus, porque o queria ver o mais excitado possível, que até esse sábado, não poderia tocar punheta, nem despejar o saco de nenhuma forma e esta imposição desgostou-o mais do que a certeza de uns valentes açoites. É claro que eu igualmente passaria a “seco” esse período mas não lho disse.
O Rui compreendeu e aceitou tudo. Era terça-feira, só nos restava esperar pelo sábado, e durante os dias de espera pude constatar que ele estava tão ansioso como eu que o dia marcado chegasse. Naquele fim de tarde outonal, não foi só eu a descobrir a minha faceta de dominadora, foi também ele quem descobriu a tendência em deixar-se dominar por mim. Compreendi que se o nosso namoro fosse avante, poderia fazer tudo o quisesse com ele, e gostei, achei que o nosso relacionamento, apesar das diferenças de personalidade, poderia dar certo. Qual a mulher que não gosta de ter um homem que se lhe submete inteiramente por prazer?
Quando chegou a noite, o Rui levou-me a jantar fora, não num restaurante romântico pois as suas posses de estudante não o permitiam, mas na tasquinha do Serra, próximo da Sé Velha, e apreciei muito tal gesto, findo o qual nos entretivemos com amigos no bar da Associação Académica. Levava comigo um pequeno saco de lona com alguns acessórios que iria precisar. Não era pesado mas eu ordenei-lhe que o levasse. Curioso o Rui quis saber o que continha, mas a única resposta que levou foi uma bofetada na cara, dada em plena rua.
- Não tens o direito de fazer perguntas. Limitas-te a fazer o que te mando!
Eu bem via que ele estava cada vez mais impaciente e excitado, e eu também o estava, diga-se, mas não me queria apressar, o nervosismo da espera fazia parte da submissão que ele teria de me prestar. Era já quase meia-noite, quando achei que era chegada a hora de dar início à nossa primeira noite conjunta, que nenhum esqueceria.
Quando chegamos ao quarto, comecei por lhe ordenar que se despisse integralmente. Ele obedeceu, e quando o vi nu confirmei o que já supunha. Os dedos das mãos do Rui são pequenos, e a minha experiência com o sexo oposto diz-me que homens assim têm a pila e os tomates curtos. A coisa dele, como já disse uma vez, não tem mais de 10 cms. e eu aprecio-as maiores. Ele notou o meu desapontamento, e garantiu-me que a sua pila não fosse capaz de me satisfazer plenamente quando decidisse entregar-me a ele, não se importaria que eu me desenfadasse por fora. Eram lindas aquelas palavras porque partiam dele, não fora eu quem lhas impusera.
- Fica descansado, que te hei-de pôr os cornos, quer me satisfaça a tua pila ou não.
A grila dele deu um solavanco, e eu vi que a perspectiva de vir a ser corno lhe agradava.
- De joelhos! No soalho, não é no tapete! E beija-me os pés! – ordenei. Ele ajoelhou-se e beijou-me os pés – E agora vais-me dizer porque estás nessa posição.
- Porque te amo, e te quero provar que te amo, e que não é sexo que procuro em ti.
Muito bem. Estendi-lhe as mãos, mandei que as beijasse, e me pedisse que lhe batesse até lhe esfolar a pele. Ele não hesitou prontamente em fazê-lo, e percebi que era sincero, que queria mesmo que lhe batesse forte.. Depois de uma pila grande, o que mais aprecio num homem é a sinceridade.
- Fica descansado que te vou esfolar bem esfolado – e também eu era sincera, só assim tudo aquilo fazia sentido. - E para já, antes de tomarmos banho vai-me à mochila e traz-me um frasco que lá está.
Quando me apresentou o frasco mandei-lhe tirar toda a língua para fora, e segurá-la nas pontas com os dedos. Na república, onde trabalhava como cozinheira, preparara um bom molho, vinagre, azeite, malagueta, piri-piri, tabasco e pimenta-negra . Com um antigo pincel dos olhos, depois de o ter feito cheirar, pincelei-lhe aquela mistela. Ao sentir assim a língua queimada, ele com um berro portentoso, retirou-a de imediato.
- Que é isso, Rui? Eu avisei-te que não pararia por mais que te doesse, e tu concordaste. Isto é apenas o começo, e já desistes? Porta-te como um homem! Só por isto serás castigado mais duramente. Vamos! A língua para fora.
O Rui, com os olhos cheios de lágrimas, e tremendo pois o quarto estava frio, lá voltou a deitar a linga de fora, segurou-a com as pontas dos dedos, e ofereceu-a ao meu pincel que se demorou a pintá-la. Ainda hoje, quando lhe faço isso ele fica vários dias com bolhas na boca, sem conseguir sentir o gosto da comida.
- Bebe o resto, depressa! – estendi-lhe o frasco, que só muito custo conseguiu beber. A garganta e o estomâgo estavam queimando!
- E agora, para o banho! Vamos!
Ele todo nu, de pila levantada, transportando-me o saco, ia à minha frente indicando-me o caminho, bufando para a boca não lhe arder tanto, seu rabo moreninho enchia-me os olhos, eu estava ainda vestida, mas com tanto tesão como ele. Decidira não dar para ele nesse dia, nem nos seguintes, e assim ia ser, mas sabia quanto me custaria minha decisão.
Na casa de banho, mandei-lhe ligar a água, e despi-me até ficar apenas em lingerie. Não tinham nada de especial minha calcinha e meu soutien, que minhas posses não davam para mais, mas eram pretas, e ele ainda mais excitado ficou ao ver-me assim.
- Agora vira-te, que eu vou-me despir.
- Não te posso ver nua? – ele nunca me vira nua ainda. Duas bofetadas sonoros e a cara vermelha foi quanto ganhou.
- Mais perguntas?! E que atrevimento é esse de me tratares por tu? Vou-te fazer pagar caro por isso!
Ele pediu perdão, prometeu que só me trataria por senhora, voltou-se para a parede, e eu despi-me atrás dele. Com a minha calcinha preta vendei-lhe os olhos, e a sua satisfação não teve limites. A água estava quentinha, a adivinhar pelo vapor. Entrei na banheira, cujo chuveiro era móvel ainda que na parede existisse um suporte metálico para o manter fixo, e que mal o vi decidi vir a utilizar, (ainda hoje na nossa casa de banho temos um sistema igual), e fechei o ralo de modo a enchê-la com a água gasta no meu duche.
- Pega na esponja, ensaboo-a e dá-me banho.
De olhos vendados, Rui esfregava-me as costas, o peito, subtilmente massajava-me os seios, a ratinha, ia enfiando um pouco nela seu dedo, seu cacete estava cada vez mais esticado, fios de esporra corriam-lhe da cabecinha. Eu estava adorando, mas não me queria vir já.
- Cuidado! – fiz-lhe ver – se te esporrares vais comer o que deitares fora.
O duche foi demorado, e quando terminei a banheira estava um pouco mais de meia cheia de água, suja e ensaboada pois propositadamente usara muito gel de banho. Deixei que ele me secasse com o toalhão, e toda enrolada nele, tirei-lhe a venda, fi-lo ajoelhar em frente áquela água onde afogara as impurezas do meu corpo, amarrei-lhe as mãos com uma corda que levara, e perguntei-lhe se a língua e o estômago ainda queimavam. Sim, queimavam.
-Não há nada como a água para apagar o calor, e tu estás com sorte, que água é o que não falta. Anda bebe! – E eu própria, com minhas mãos em concha, lhe cheguei a água aos lábios. Li na cara dele um esgar de repulsa, eu ia ameaçá-lo de novo, mas não foi preciso, ele baixou a cabeça, e bebeu das minhas mãos. O gosto do sabão era horrível, ele quase a vomitou.
- Nem penses em vomitar! Comerás o vómito. Enfia a cabeça na banheira e bebe directamente. Isso! Vamos mais!
Fi-lo engolir umas boas goladas daquela água chilra, hoje não vou tão longe, este ano nem o mandei beber a água do meu banho, até notar que o estômago se lhe contraía todo. Tive pena dele, e como o achava tão engraçado, vê-lo ali todo nu, de joelhos, a cabeça inclinada para dentro da banheira, não resisti. Agarrei-lhe os cabelos, puxei-lhe a cabeça de encontro a mim, e disse-lhe ao ouvido:
- Agora vou testar os teus pulmões. Inspira bem, pois vais ficar sem respirar até eu contar até 30, só então te deixo respirar um bocado. Depois voltas a ficar sem respirar até acabar de contar até 60. E depois até 90. E vamos fazer isto duas vezes.
Sim, minha senhora, respondeu-me. Eu deixei-o inspirar longamente, e mergulhei-lhe a cabeça na água do banho. Contei muito devagar até 30. A partir dos 20, notei que ele estava com dificuldade, esbracejava com a cabeça, mas não lutava comigo para se libertar, esbracejava apenas porque se sentia afogar, e isso também foi um ponto a seu favor. Quando terminei a contagem, sabia que ele não aguentaria muito mais. As outras contagens já foram mais rápidas, a primeira servira para testar a capacidade de resistência dele, e para o assustar quanto às outras, teoricamente, mais demoradas. Quando terminamos, o Rui estava exausto, o seu cabelo cheirava à água do banho. Desamarrei-o, e voltei a vendá-lo. Só então desenrolei meu toalhão, e lhe disse que lhe ia dar banho. Depois de tudo aquilo que lhe fizera, ele deve ter achado que o queria consolar. Qual não foi o seu espanto quando abro a torneira de água fria sobre ele, e o molhei abundantemente. Outro berro pavoroso!
- Vê lá se não queres que te dê banho! – E ele acalmou-se. Sempre com a água fria sobre ele ensaboei-o, lavei-o ternamente, eu adoro dar banho a homem, lembro com satisfação o banho delicioso que eu e o Rogério tomamos juntos, nos chuveiros de um clube de futebol, na primeira vez que meti os cornos ao meu marido, demorando-me, com delícia dele, a sentir-lhe a pila e as bolas nas minhas mãos. Constatei com agrado que apesar do Rui não ser muito dotado de pila nem de colhões, tinha o pau duro, e eu sempre digo que se o homem não tem pila grande, tenha-a ao menos tesa.
O meu namorado estava agora limpinho e cheiroso de banho. Era tempo de entrar em cena o suporte do chuveiro, e que foi uma improvisação do momento. Desamarrei as mãos e voltei a amarrá-las ao dito com o chuveiro no gancho, aberto no máximo.
Ele torcia-se todo gelado.
- Tens frio? Já vais ver como te faço aquecer.
E exibindo da saca um cinto de couro que uma vez comprara em Amsterdão, desferi-lhe nas costas para activar a circulação, vinte vergastadas, que ele foi obrigado a contar pausadamente, procurando que a fivela de cabedal lhes mordesse a carne, o que as deixou completamente marcadas.
- Agora vais ficar aí amarrado – disse quando terminei de lhe bater. – E como a noite está por nossa conta, durante duas horas vais ficar aí.
Vim para o quarto, não sem lhe ter dado um beijo na boca, ele estava a ser amoroso, e deixei-o ali vendado, a água fria correndo-lhe pelo corpo ao léu. A senhoria ir-se-ia admirar com a conta no fim do mês, mas aquilo estava a ser tão bom!
Com lhe disse que ficaria ali amarrado duas horas, ele imaginou que tudo terminaria então. Mas não! Quando o desamarrasse do chuveiro, seria apenas para lhe ministrar a segunda lição. E a sala de aula seria o quarto.
domingo, 8 de agosto de 2010
A PRIMEIRA LIÇÃO DE SUBMISSÃO DE MEU NAMORADO - 1ª PARTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:48
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