Logo na primeira vez que vi a pilinha de meu namorado Rui, em Coimbra, fiz-lhe notar o meu desagrado pelo seu curto tamanho dizendo-lhe que uma moça como eu que já trabalhara num bordel em Amesterdão não se contentaria em provar só dela, pelo que o faria inevitavelmente corno. Ele concordou embora renovando as suas promessas de fidelidade pelo que nos primeiros meses de namoro eu andava mortinha por comprovar se ele não dissera aquilo apenas da boca para fora. Propositadamente excitava-o ao máximo até o deixar de pau feito mas quanto muito apenas lhe batia uma punheta para o aliviar ou lhe consentia uma espanhola nas minhas mamas carnudas, outras vezes nem isso, mas nunca o deixando pôr-se em mim. É certo que todas as noites ou quase fodia com outros em carros ou nas pensões baratas da baixinha coimbrã, mas fazia-o como puta, e ele próprio me confessava não se sentir encornado com o sexo pago que eu fornecia aos outros.
A oportunidade surgiu no terceiro mês após termos começado a namorar. Rui andava num estado de tesão permanente, e a minha condição de puta perante os outros ainda mais o excitava, e certa tarde disse-me que se quisesse poderíamos dormir juntos nessa noite pois a senhoria estava para casa da filha, em Condeixa. Percebi que Rui, que não comia mulher nenhuma, queria exibir-me perante os demais hóspedes da casa, estudantes como nós, mas como ele era um namorado querido e eu sempre iria ter de dar para ele mais tarde ou mais cedo, concordei. Mas confesso que a perspectiva de ir meter na racha do meio das pernas um caralhito tão mirrado, quando nessa noite tinha a perspectiva de um cliente bem abonado que além de me coçar convenientemente a pássara ainda me deixava uma nota de 1000 escudos, me deixou algo contristada.
Nem de propósito. À noite estávamos no Café Académico fazendo horas para irmos a pé até aos Olivais onde Rui tinha arrendado seu quarto de estudante quando entraram dois conhecidos que já não via há algum tempo, colegas do meu curso de Direito mas que no ano anterior tinham sido chamados a cumprir tropa, e por isso se encontravam provisoriamente arredados de Coimbra: o Alfredo e o João, sendo este último o que dois anos antes me pagara a passagem para a Holanda quando eu fui trabalhar para o bordel de Mrs. B.., passagem que lhe paguei com umas noites de sexo desenfreado. Fiquei contente por os ver, eles igualmente, tomámos umas cervejas e vi que Rui ansioso por me levar para o quarto e ter finalmente relações sexuais comigo não estava a achar graça ao prolongamento daquele convívio que lhe fazia adiar a foda.
- E este quem é? – perguntou o João sentando-se na nossa mesa.
- Meu amigo Rui – este mostrou-se melindrado por não o ter apresentado como namorado, e eles tal como eu perceberam-no. João sorriu com um ar algo mordaz, pelo aspecto de Rui compreendera que ele era o meu brinquedinho. Deu-me um abraço com mais intensidade percorrendo-me os cabelos com as mãos quando me cumprimentou para mostrar a Rui que já me tinha comido e Alfredo fez-me o mesmo embora nunca me tivesse trepado. Meu namorado, embora já com o piçante a levantar-se por baixo das calças, começou a ver sua primeira foda comigo comprometida.
Os dois tinham no dia seguinte exame a Teoria do Direito, disseram, tinham chegado nessa noite na expectativa de rever amigos, encontraram-se por acaso momentos antes, mas não tinham providenciado ainda onde ficar. Tanto um como outro traziam saco camas e o João viera de S. João da Madeira onde moravam os pais de moto, uma Kawa 125, já que não perdia ocasião, entre outras coisas, de evidenciar seus talentos de motard, o Alfredo de comboio directamente do quartel mas precisavam de um tecto. Vi então aí a oportunidade perfeita para extra-putice pôr o primeiro par de cornos no meu namorado taradinho de pila mingada.
- Rui – disse voltando-me para ele – tu é que podias deixá-los dormir no teu quarto, e assim ficávamos lá os quatro.
Olhou para mim com um ar furioso como se me estivesse dizendo” e então como é que eu te como com estas duas velinhas deitadas no chão?” mal imaginando que a velinha ia ser ele.
Os dois mais uma vez se aperceberam da reacção dele e pareceram gostar da sugestão que eu fizera, ainda para mais quando se aperceberam de facto que eu era o elemento dominante da nossa relação e que Rui não tinha como recusar minha sugestão, embora fossem dizendo que não nos queriam incomodar e que podiam procurar alojamento noutro local. João então estava inchado com aquilo. Pelo meu historial que mais ou menos conhecia e pela forma com que me dirigia ao namorado adivinhava que este era um submisso incapaz de dar conta de uma mulher quente como eu. E que o facto de eu querer repartir o tecto do quarto com os dois significaria de certeza que nessa noite antes do exame ele teria despejado a langonha dos seus tomates na minha greta íntima. Alfredo pelo seu lado não acalentava igualmente outra certeza. Eu quanto a mim achava que dois pares de cornos postos na mesma noite com dois machos apetitosos como aquele par, era melhor do que um para testar a mansidão do meu pretendente a parceiro de cama, e embora ainda não fosse tarde pois faltava um bom bocado para a meia - noite propus então que o João nos levasse na sua mota, um de cada vez pois não podíamos ir mais. Admito que também estava excitada por viajar numa duas rodas como aquela em que nunca tinha andado, e logicamente como anfitrião Rui foi o primeiro a ir com ele para nos abrir a porta da casa. Quando João regressou pedi-lhe para me levar em segundo lugar e arrancámos. Como me tivesse recomendado que me segurasse bem pois àquela hora íamos com alguma velocidade e eu não levava capacete, não estive com meias medidas. Deixei cair minhas mãos entre as pernas dele e mesmo por cima das calças apalpei-lhe os colhões e piçalho avantajados. Já que não arranjara um namorado com uns instrumentos assim portentosos, nada me impedia de gozar por fora sempre que surgisse oportunidade, fora esse o combinado quando aceitei o pedido de namoro de Rui.
- Estás assim com tanta saudade do meu cacete? – perguntou-me – Cuidado ou ainda nos despistámos. Queres que páre?
Não, não queria que fosse ali. E sabia tão bem ficar só esfregando por enquanto aquela coisa tão gostosa alimentando mais o tesão para o que se seguiria que lhe abri o fecho e lha tirei para fora, manuseando-a encoberta pela palma das minhas mãos, fazendo-o dizer-me que naquele momento como estava a conduzir não podia fazer nada mas a forma como me comportava levava-o a querer tratamento completo mal parássemos. Prometi-lhe que conhecia o sítio ideal e ele também pois conhecia Coimbra tão bem como eu, embora isso implicasse uma espera maior para o Alfredo e para meu corno. Fizemos assim um desvio pelo Penedo da Saudade e num recanto baixei minha calcinha e em cima da Kawa deixei que ele em pé e de frente para mim com a piroca saindo-lhe pelo fecho das calças me montasse enquanto mais ao fundo num banquinho de pedra outro casal fazia o mesmo sem se preocupar connosco. Oh que boa foda, muito melhor de certeza que a que o pilinhas de Rui estava contando me dar ainda. E que sensação agradável sentir a suspensão da mota baixar com nosso peso à medida que ia sendo penetrada com mais força, saboreando a brisa da noite bafejando-me o rosto. Muito melhor que numa cama de molas fechada num quarto.
- Não és a primeira que como em cima da mota – disse-me no final o que não me admirava. Qual a natureza do fascínio que os carros e as motas exercem sobre nós mulheres e nos leva a desejar tanto abrir as pernas aos seus possuidores? Em todo o caso embora já tivesse fodido muitas vezes dentro de carros aquela para mim foi a primeira e última vez que dei o grelo numa mota.
Rui admirou-se com a demora quando chegámos mas pelo rubor da minha face que ele já vira tantas vezes quando vinha de estar com um cliente percebeu que eu acabara de dar para o João que já ia a caminho de apanhar o Alfredo, e o seu caralho avantajou-se junto ao fecho. As minhas fodas com outros sempre foram o melhor remédio para lhe aumentar o tamanho da grila. Desde que andava com ele era a primeira vez que transava com alguém sem ser por dinheiro e aquele foi assim o primeiro par de cornos a sério que lhe meti. Quis saber onde e como fora e como lhe respondi que a história ficaria para o dia seguinte tentou dar-me uma rapidinha lembrando-me que lhe prometera deixar lá ir e que dali a bocado quando eles chegassem não o poderíamos fazer, mas eu opus-me.
- Claro que podemos. Nós vamos dormir na mesma cama e logo que adormeçam poderemos fazê-lo à vontade. E fica descansado Rui que eles não te verão a piça curta.
Entretanto já tinha congeminado o segundo par de cornos da noite que lhe poria com o Alfredo. Fazendo-lhe ver que uma vez que fazendo eu part-times na má vida e tendo acabado de foder com um homem, seria mais seguro usarmos um preservativo algo que habitualmente trazia comigo quando ia trabalhar mas que me esquecera de trazer o que era mentira pois tinha uma embalagem meia cheia na carteira. E depois acrescentei, o preservativo sempre evitaria que ficasse com a pássara a pingar-lhe na cama quando ele se viesse e me levantasse de noite para me limpar. Enfim patetices que o corno com os tomates inflamados de desejo embora me dizendo-me que gostaria muito de comer-me com a piça descascada lá teve que se conformar.
- Então ainda não vai ser desta? – perguntou muito apagado. Já decidira que não apanharia ainda dele desde que convidara os dois a dormir no nosso quarto mas não lho quis dizer. Lembrei-lhe que haviam farmácias de serviço toda a noite e como não era tarde com sorte nem lhe cobrariam a taxa de reabertura. Ele mais prático sugeriu pedir aos rapazes dos outros quartos, de certeza algum deles teria, mas fiz-lhe ver que iriam eles pensar de mim sabendo que além dele estavam mais dois homens no quarto? Ele ainda alvitrou esperar pelo João e pedir-lhe boleia.
- És mesmo corno! - atirei-lhe à cara – Então tu queres ir comprar camisas para comeres a namorada de boleia com um tipo que a acabou de comer?
Não que Rui se importasse grandemente com isso, e eu também não, mas não foi preciso mais nada para o fazer despachar porta fora deixando-me sozinha o que aproveitei para lavar a parreca e o cuzinho. Ainda mal tinha acabado quando ouvi o barulho da mota e corri a abrir a porta, de saia mas sem calcinha. Pela pergunta de Alfredo vi que ele já sabia da queca que o João me dera momentos atrás.
- O corno? – perguntou-me a rir.
- Foi comprar camisas para me comer mais tarde – respondi-lhe também a rir.
- Vais dar uma com ele à nossa frente? – quis saber o João. Ele pensa que sim, respondi-lhe e o Alfredo excitadíssimo questionou-me se eu não teria um bocadinho do mesmo pitéu que dera ao amigo para lhe dar a ele antes de o dar ao corno.
- É só ires lavar o cacete – volvi-lhe. E eu mesma os conduzi à casa de banho onde lavei o pau dos dois. Um dos hóspedes viu-nos sair e encaminharmo-nos para o quarto de Rui, perguntou por ele, disse-lhe que não devia demorar, pelo menos assim no dia seguinte Rui saberia que estivera fechada na casa de banho com os dois e com água do banheiro a correr o que tornaria pública sua condição de cornudo pelo que o teste estava correndo melhor do que poderia imaginar no inicio. De regresso ao quarto perguntei ao Alfredo se ele tinha problemas em comer-me perante João. Como ele rindo-se me respondesse que não tirei a saia e a blusa e convidei-o a possuir-me em cima da cama de Rui.
- Não te incomodes se a sujares de esperma. Ele queria mesmo tirar-lhe os três esta noite comigo – disse.
- Ele ainda não te lá foi?- perguntou um deles. Como lhe tivesse retorquido que não riram-se ambos com gosto, comentando que ele era o corninho perfeito para mim, e Alfredo comentou que ainda bem que lhe cabia aproveitar de uma coisa que meu namoradinho ainda não provara. Bom, demos uma trancada com toda a calma pois sabia que Rui ainda demoraria a dar com uma farmácia de serviço e voltar, e João que na presença de uma mulher disponível tinha o tesão fácil como todos os militares vivendo durante a semana rodeados de homens, testemunhando nosso desempenho não tardou a ficar inflamado e a solicitar de novo meus favores, metendo-me desta vez o cacete na boca para que o mamasse enquanto Alfredo me estava consolando os baixios. Levei a segunda torrente de esporra da noite quando ambos se vieram. Engoli o leitinho do João mas muito do de Alfredo acabou por se derramar na coberta quando me começou a sair da cona. Fomo-nos lavar de novo e ainda ficamos na conversa um bom bocado até eles acharem que eram horas de procurar descansar para o exame da manhã seguinte. Deitaram-se no chão por cima dos respectivos saco-cama pois não tinham frio, apaguei a luz, despi-me toda e antes de me deitar fechei a porta à chave pedindo-lhes que mesmo que estivessem acordados fingissem que dormiam quando meu namorado chegasse. Sabia que nos quartos vizinhos nossas movimentações não tinham passado despercebidas e imaginava o que os locatários deviam estar comentando. Afinal Rui levava a namorada aproveitando-se da ausência da senhoria e ela era comida por dois gajos de fora. De-li-ci-o-so!
Rui chegou já passava da hora e meia da manhã. Vinha cansado e ainda mais contrariado ficou quando deparou com a porta do quarto fechada. Procurou bater o mais discretamente possível mas eu fingindo que dormia deixei-o esperando algum tempo. Depois quando lhe abri a porta coberta apenas com uma toalha enrolada deve ter logo imaginado o resto do filme. Perguntou-me se os dois tinham adormecido, respondi-lhe que me parecia que sim a menos que tivessem acordado com o seu barulho mas mostrei logo minha pouca vontade em fazer sexo com ele dizendo-lhe já estar igualmente a dormir, ao que ele me retorquiu que me acordara porque eu tinha ido comprar as camisinhas como eu queria e quer por isso bem o poderia recompensar pelo esforço tal como lhe tinha prometido. Não fez contudo qualquer alusão ao motivo porque eu fechara a porta à chave pois deve ter logo percebido que acabara de levar um segundo par de cornos, e eu mandei-o então lavar-se que o iria satisfazer. A gula era tanta que em menos de dois segundos já se tinha despido e enfiado na casa de banho onde tomou um duche rápido. Quando se deitou comigo pedi-lhe que me chegasse uma camisinha ( Control tamanho normal) cobri-lhe o pauzinho embora já bastante levantado com ela, dizendo-lhe de modo a que os outros dois ouvissem que para piças como a dele bem podiam fabricar preservativos mais pequenos. Rui começou por me lamber os seios, mordiscou-os, apalpando-me as coxas e penetrou-me a ratinha com os dedos. Eu levara duas valentes coçadelas mas comecei-me a entusiasmar-me de novo com suas carícias e pedi-lhe que me fizesse um minete por baixo dos cobertores. Ele virou-se de cabeça para baixo, sua pila encamisada ficou junto às minhas mamas. O teste de corno de Rui não tinha terminado ainda. Agarrei nela e enquanto ia sendo lambida comecei a tocar-lhe uma punheta. Sou uma puta muito batida e sei bem levar um homem ao orgasmo rapidamente ainda para mais se pouco experiente e muito excitado como o meu corninho. Apertando-lhe os colhõezinhos e o pau com uma mão, puxando-lhe a pele deste para trás vigorosamente com a outra não tardei muito a senti-lo tremer todo e a vir-se no depósito da camisa.
- Meu esporra barato – insultei-o fingindo-me furiosa - então estás com tanta vontade de me dares uma pilada que na primeira vez que te abro as pernas, tu esporras-te todo mal te mexo na picinha, como um menino que nunca tocou numa mulher? Se fores sempre assim vais-me deixar muito desconsolada e então é que vais levar com dúzias de pares de cornos nessa tua testa. Razão tinha em te ter posto o preservativo na pila, senão olha como deixarias a cama. Vai-te lá lavar e deixa-me dormir.
Ele envergonhadíssimo pois adivinhava que os outros dois a menos que dormissem como pedras deviam ter ouvido tudo e patenteassem assim a sua inaptidão sexual para uma mulher como eu, nem se procurou desculpar e de mansinho saiu para se lavar mais uma vez. Estava na altura de concluir a prova, saber se tinha mesmo um corno como queria ou não. Até então ele não presenciara nenhuma das duas traições anteriores, apenas tivera evidências e a minha confissão da primeira, mas eu queria ir mais longe de modo a não lhe restarem dúvidas. Mal saiu, levantei-me toda nua e corri a deitar-me no meio dos dois que estavam efectivamente acoirdados. Mais gargalhadas de ambos.
- Agora percebemos por lhe pões os cornos e nunca o deixaste comer-te - disse-me João abraçando-me e já começando a ficar de novo com o pau feito.
- Eu fiz batota – admiti – Já lhe toquei várias punhetas e ele não se vem tão depressa. E quero que ele me coma mesmo um destes dias. Na verdade ando até com vontade de experimentar piça curta na rata. Mas como também o ando a treinar para se habituar a ser meu corno de certeza que não a pretendo experimentar ainda numa noite em que tenho duas bem grandes e grossas como as vossas para me satisfazerem – e enlaçando os dois com os braços puxei-os para mim e beijei-os. Não era preciso mais nada. Desta vez foi Alfredo quem me levou o caralho à boca para lhe fazer uma chupada enquanto João se encarregava de me continuar o minete que Rui deixara a meio quando o fiz esporrar-se. Quando Rui entrou e nos viu assim ocupados não disse nada mas também não fez menção de se retirar. Aquela última humilhação era o seu maior gozo. Deitou-se agora sozinho e era perfeitamente perceptível o friccionar da mão no seu pau pequenino enquanto de olhos fitos nos procurava seguir no escuro com o olhar. Rebolei-me por cima do Alfredo, deixei que me penetrasse por baixo de mim empinando minha bunda para o João. Este percebeu o que queria e agarrando-me as coxas com as mãos, muito lentamente e com muito jeitinho, meteu-me no cu.
- Ohh! Sim, comam-me, comam-me os dois, nos dois buracos que eu gosto. Oh, sim, fodam-me com força nos dois buracos que me venho toda! Ohhh sim, quero mais, mais.. – pedia eu. E não era só para impressionar e entesar Rui mas porque de facto aquela DP estava-me sabendo-me muito bem e sempre gostei de verbalizar meu prazer quando fodo. E além disso que poderia haver de melhor que uma sanduíche em que eu era o acepipe de dois machos fenomenais, para fechar aquela prova que quase sem contar, de um momento para o outro, decidira organizar para saber se meu namorado era de confiança ou não? Com ambos já tinham despejado a esporradela não foi muito intensa mas mesmo assim soube-me bem, muito bem.
Dormi o resto da noite ali no meio deles, nua enquanto Rui tendo tocado mais uma punheta acabou por adormecer sozinho sem me ter comido. Na manhã seguinte os dois saíram cedo pois o exame era às 9 horas e só então voltei para a cama dele. Rui já se apercebera da mancha de esporra do Alfredo na coberta.
- E logo esporra que não é minha – queixou-se – Não chegou a ser desta que te comi e ainda vou ter de mandar lavá-la.
Ri-me. Era para se ir habituando. Vida de corno é mesmo assim, e afinal de contas ele tinha passado no teste com nota máxima.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O TESTE DO CORNO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:34
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TRAIÇÔES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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