Naquele sábado meu Dono e Senhor Carlos, levara-me a uma hacienda de criação de cavalos, na Andaluzia espanhola, nossa conhecida, e como sempre que me conduzia a tal local eu já sabia que além de lhe ir servir de puta e aos seus amigos, iria igualmente servir de égua a um cavalo com cio. Efectivamente nesse dia não foi diferente.
A veterinária da hacienda, a drª Raquel, que apesar de muito jovem e nunca ter sido prostituta como eu, devia ter por certo a cona bem mais aberta do que a minha pois adorava dar para cavalos, conduziu-me à sala de cobrição das éguas, um anexo contíguo aos estábulos, e ela própria me despiu.
- Já sabes em que posição as éguas apanham dos cobridores – disse-me ela, pois já não era a primeira vez que meu Senhor me fazia violar por um cavalo naquele local. Toda nua estiquei os braços para frente que a dra. amarrou em volta de um poste que servia para segurar o cabresto das éguas durante a cobrição dos reprodutores. Aliás, num dos postes perto do meu achava-se presa uma jovem égua, que seguramente estava no cio. Com um pontapé nas minhas canelas a jovem veterinária fez-me abrir as pernas e estas foram-me atadas pelos tornozelos a dois pequenos postes laterais. Eu fiquei ali semi-curvada, ainda que não totalmente de gatas e reparei que à minha volta, não só meu Dono e Senhor, como também vários homens entre os quais o dono da hacienda assistiam excitados àquilo, e que um dos homens trazia seguro pela rédea um jovem macho, com uma mancha de pelo branco na testa.
- Podes começar por te servir da tua eguazinha gorda – disse então a dra. Raquel a Carlos – Ela é toda tua.
Meu Senhor amava muito possuir-me manietada de maneira a demonstrar-me que eu não me poderia opor aos seus intentos, e eu igualmente adorava sentir a sua sensação de poder absoluto sobre mim, pelo que me agradou muito saber que ele seria o primeiro a servir-se de mim embora tenha procurado não o transparecer.
Meu Senhor veio então por trás de mim e de joelhos, por entre as minhas pernas abertas fez-me um espectacular minete. Como sua escrava sentia-me sempre muito honrada quando meu Mestre se dignava fazer-me um minete, coisa que sucedia com muita frequência pois que ele gostava de me lamber. Mas como não recebera autorização formal para isso fiz um esforço danado para não gozar, o que não foi fácil mas que agradou muito a ele.
- Vais precisar muito de teres a cona bem aberta e húmida para o cacete tesudo que te espera – disse-me Carlos quando acabou o minete – não são só os homens que necessitam regularmente dos serviços das putas. Certos cavalos também ..- e todos se riram.
Baixando as calças meu Mestre tratou de começar a proceder a tal tarefa. Empunhando o caralho com as mãos esfregou-mo longamente no rego do cu e na entrada da vagina, fazendo-me sentir ainda mais excitada. Com a outra sua mão torturava-me gostosamente os biquinhos das mamas até os deixar todos empinados.
- Queres cacete, não queres putazinha? – perguntava-me sempre que meu corpo emitia um sinal claro de tesão – Pois dou-te o meu cacete todo até te ouvir gritar para parar. E a menos que queiras sentir o peso do chicote nestas tuas costas nuas, NÂO GOZAS, OUVISTE CADELA?
Era difícil apanhar com o cacete avantajado de meu Senhor e não poder gozar com ele, tão bem ele o sabia usar, embora muitas vezes ele me exigisse tal coisa. Dispus-me assim a receber sua tora o mais inerte possível como nos tempos em que alugava o corpo apenas para dar prazer aos homens que o contratavam, mas mesmo assim foi difícil conter-me. Huuum, que delicia os colhões enormes e bem vermelhos de meu Senhor batendo-me na porta da rata, húmidos, húmidos, tão húmidos como eu estava…! Huum, que bom seria vir-me no seu leitinho quando meu Senhor mo estivesse cuspindo aos jorros dentro de mim! Não aguentava mais, se Carlos me continuasse fodendo eu gozaria.
- Vinde-vos por favor, meu Amo e Senhor – supliquei-lhe – a tua eguazinha puta não aguenta muito mais tempo sem gozar.
- Ah, potrazinha vadia – gritou – Eu bem te disse que me irias pedir para te foder o mais depressa possível como o fazem todas as putas. E como de facto esporra de sobra vais tu provar esta tarde, não há razão alguma para eu estar a reter a minha tanto tempo nos tomates.
Carlos esporrou-se largamente antes que eu me viesse e eu aliviada fiquei com a certeza que contrariamente ao que sucedia muitas vezes, nesse dia ele não ia querer usar o chicote ou a chibata em mim. Preferia ser violada, forçada a prostituir-me ou até que me mijasse em cima do que chicoteada. O espectáculo não agradara somente aos humanos presentes. Durante toda a foda a agitação do cavalo ia sendo maior, e a da égua, também o que levara alguns presentes a comentarem que o Tornado gostara da puta que meu senhor lhe arranjara e estava ficando com presa de a montar. A veterinária para o manter mais excitado limpava-lhe o caralho com um pano húmido e o coiso do bicho, tão entesado se encontrava que estava quase colado à barriga.
- Calma, meu menino lindo – sossegava-o a jovem – deixa o homem consolar-se que a seguir é a tua vez.
Apesar de se ter vindo e apresentar agora o seu caralho flácido, meu Senhor ainda não acabara de tratar de mim. Foi aliás a drª Raquel quem o incentivou a alargar-me mais a greta dizendo-lhe que antes de posicionar o garanhão para que ele ma metesse, talvez fosse boa ideia abrir ainda mais o meu cono dando-lhe a provar uma coisa da grossura do caralho do garanhão. O bicho como se percebesse pôs-se a bater com os cascos no chão, impaciente, como se efectivamente achasse ser agora a vez dele abrir-me com o seu caralho, mas todos os restantes pediram para que Carlos me abrisse mais a cona.
- Como queiram ,meus senhores - concordou – vocês é que pagam.
Na mesma posição com que me lambera a rata e ma comera, Carlos lentamente enfiou seus dedos dentro dela, masturbando-me até me enfiar a mão toda e finalmente o punho, sempre proibindo-me que gozasse. Apesar de alguma dor o prazer que senti foi tanto que mais uma vez tive de implorar que parasse para poder conter meu orgasmo.
- A minha égua portuguesa está agora pronta para o vosso garanhão castelhano – disse meu Dono então, mas pelos vistos ainda não o estava de todo. Quando meu Dono acabou de me fazer seu fisting vaginal a drª Raquel começava agora ela a fazer o mesmo mas na vagina da égua com cio, e pelos vistos com maior proveito desta pois que só parou quando a jovem égua se veio, molhando-lhe o braço todo. O cavalo cada vez mais impaciente, resfolegava e raspava os cascos no chão, ainda que me parecesse perfeitamente habituado a cenas daquelas, como quase todos os garanhões da coudelaria.
- Não há nada como o cheiro de uma égua com cio no cono aberto de uma puta, para despertar ainda mais o tesão de um cavalo garanhão – disse a drª Raquel esfregando como sempre fazia quando meu Domo me obrigava a dar para um dos seus garanhões, o seu braço na minha greta parideira, impregnando-me bem os lábios da vulva e o clítoris com o odor do tesão e do gozo da égua. Escusado será dizer que mesmo não sendo lésbica os seus toques me deixaram ainda bem mais excitada do que já estava – Vamos, traz-me o Tornado – gritou no final a veterinária para o homem que segurava as rédeas do cobridor - Ele que lhe cheire o cono e que diga se a puta está da maneira que ele gosta.
Sempre resfolegando, o bicho aproximou-se de mim. Com um movimento para baixo nas rédeas o seu tratador fez com que o focinho do Tornado se acercasse da minha vagina e a cheirasse. Como um bom entendido na natureza feminina o animal não se ficou só por ver e cheirar-me a vagina mas estendeu igualmente a língua e lambeu-a, uma língua enorme que me subiu para a zona do cu.
- Vamos, Tornado de pé – gritou então a drª, pegando agora ela nas rédeas – Olha o coninho gostoso que a mamã arranjou para o teu caralho, meu menino bonito - dizia-lhe numa voz meiga, nada habitual nela quando se dirigia às pessoas. - Gostas da putazinha que te arranjámos?
Devia gostar pois nem foi preciso que a veterinária o conduzisse para dentro de mim, como acontecia noutras vezes, com outros cavalos aos quais meu Senhor já me fizera abrir as pernas. Ou talvez o Tornado estivesse mais habituado a foder com mulheres, não sei. O que sei é que o animal com um relincho que só podia ser de satisfação, levantou-se nos quartos traseiros, encostou seus quadris aos meus com o caralho totalmente em pé e pulsando de tesão procurou encostá-lo na minha racha.
- Deixa Tornado que seja a mamã a conduzir-te o teu lindo caralho que a maioria dos homens gostaria de ter, para o buraquinho que tu gostas tanto – disse a drª Raquel segurando-lhe o membro e metendo-mo ela própria dentro de mim – Sabes que a mamã gosta muito de te conduzir o caralho com as mãos para dentro de um cono tão apetecível como o cono desta gordinha, não sabes, meu cavalinho lindo?
Como sempre a entrada da cabeça da pica do cavalo doeu-me bastante. Parecia-me sempre estar sendo rasgada pelo buraco do meio das pernas mas a drª largando agora suas mãos do membro do animal abria-me ela mesma os lábios da vulva fazendo com que o cavalo fosse metendo mais fundo.
- Abre-te toda, puta! – gritou–me tentando abrir-me os lábios vaginais todos para os lados de maneira a ficar com a pétala toda escancarada – Quero o teu cono bem aberto para o meu bichinho. Abre-te toda, porca, se não queres ser empalada no caralho do Tornado!
O cavalo fodeu-me durante muito mais tempo do que meu Senhor mo fizera. Desta vez gozei, pois meu Senhor não me dissera nada quanto a isso, e eu gozei muito antes do bicho me aleitar com a esporra mais quente, viscosa e em maior quantidade, do que eu já alguma vez provei de um homem. Mas quase desmaiei durante o coito, pelo que foder com cavalos não é uma experiencia que recomende a mulher alguma. E muito menos a um homem que não sendo tão polivalente como nós mulheres só pode provar a tora de um cavalo no cu. Mas todos aplaudiram quando o bicho satisfeito se retirou de cima de mim exibindo ainda o seu cacete de reprodutor e o gozo dele começou escorrendo pela minha racha. A veterinária beijou-lhe o focinho muito meigamente, sussurrando-lhe ao ouvido elogios quanto ao seu desempenho sexual.
- Uma verdadeira puta tens aqui, Carlos – comentou o dono da hacienda, passando-me a mão nas costas, ainda na mesma posição – Estima-a bem que uma puta deste calibre é não só uma fonte de prazer como de receita. Deixa, que é a vez da drª tratar dela.
Raquel não era apenas tarada por cacetes de cavalos garanhões, era-o também pela sua esporra independentemente do canal de onde esta brotasse, como não tardou a provar-mo. Enfiando a cabeça entre as minhas pernas abertas fez-me um minete tão bom como o que me fizera meu Senhor, sorvendo com deleite todos os sucos do prazer do animal.
- Aproveita bem o minete, vagabunda – dizia-me Carlos – que hoje estes senhores pagaram-me muito bem para não te deixar sair daqui sem teres a entrada da cona tão aberta como a porta da cavalaria – todos de voltaram a rir de novo. Apesar de assustada com as suas palavras e de eu estar toda escachada, o minete da drª Raquel deixou-me bem mais relaxada, acalmando-me os ardores da vagina. Ela notou-o pois comentou quando terminou de me lamber, deixando-me a pássara limpa de esperma:
- És cá das minhas, gorda. Apesar da trepada que o Tornado te deu aposto que não te importavas nada de apanhar com outro sarrafo de cavalo no cono.
Ouvindo isto um dos assistentes atalhou logo:
- Calma lá Drª! Agora é a vez dos nossos sarrafos entrarem em acção na puta gorda. Não paguei só para ver os cavalos foder, nem para te ver beber esporra. E tal como combinado reclamo agora o meu direito de começar por esvaziar na puta a bexiga, antes dela me fazer despejar os tomates.
Baixando as calças e exibindo um caralho bem grande e teso mijou-me sobre as costas mandando que eu as curvasse o mais que podia, para que a urina me escorresse para o pescoço e a cabeça, molhando-me os cabelos.
- Mijem, mijem nela, cavalheiros – gritou para os outros quando terminou de urinar – quero fodê-la bem mijadinha, como as porcas.
Com grande manifestação de alegria todos os restantes tarados rodearam-me mijando-me pelo corpo abaixo. Só a drª Raquel não mijou sobre mim, embora ensopada como eu já estava mais mijadela menos mijadela não fizesse diferença alguma. O que primeiro me mijara em cima, cumpriu o que prometera. Colocando um preservativo, o que levou a veterinária a observar que sexo com cavalos era mais seguro do que com humanos pelo que com os primeiros não há necessidade de usar preservativo, penetrou-me no mesmo buraco que o cavalo acabara de usar. Felizmente que a sua pila era de muito menores dimensões e que também não esteve o mesmo tempo do animal.
- Meus amigos – disse então Carlos quando o primeiro homem se aliviou – conforme também foi combinado, a minha égua é toda vossa. Aproveitem e usem-na como garanhões tesudos que da minha parte as contas já estão saldadas. Preservativos não faltam.
Não queria crer. Eles eram ainda seis. Não, meu Senhor, minha cona que já tantas vezes foi alugada ficará imprestável para vós, apeteceu-me suplicar-lhe mas não me atrevi. Já que escapara ao seu chicote até então não seria agora oportuno dar-lhe um motivo para o empregar na sua escrava adúltera. E os homens todos, como calculam, escutando tais palavras, trataram de me violar como Carlos tanto gostava que o fizessem. Enquanto um deles me metia, os outros tratavam de me obrigar a chupá-los. Desmaiei quando o terceiro me forçou a entrada da rata, já bastante rasgada com aquela orgia. Não fiquei contudo desacordada muito tempo pois a drª Raquel tratou de me reanimar e acordada obrigou-me a suportar o tesão dos outros três que ainda não me tinham comido.
- Durante os próximos tempos eu comerei outras putas, e tu vaquinha não foderás com ninguém – impôs-me meu Amo quando nos viemos embora – É preciso deixar que a tua cona feche um pouco para poderes voltar a receber a piça de um homem. A menos que daqui para a frente queiras só foder com cavalos reprodutores como a Raquel.
Claro que não. Gosto de pilas bem grandes e abonadas, mas tudo se quer com a dimensão certa. Raquel é que pelos vistos não pensava como eu. Ainda não nos tínhamos vindo embora e já a depravada se fechava sozinha na coudelaria com outro dos cavalos reprodutores. Carlos dizia-me, e eu acreditava, que a rata dela era tão larga que homem algum se entesava pensando em meter nela, mas ela era feliz assim fodendo com os seus cavalos. Bom proveito que eu por mim sentia-me bem melhor com coisas mais pequenas.
Beijos para todos.
sábado, 7 de agosto de 2010
VIOLAÇÃO DE UMA ÉGUA NA SALA DE COBRIÇÃO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:18
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MEU DONO E SENHOR
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