Enquanto o Rui de olhos vendados, sofria os efeitos da água fria na casa de banho, eu deitada na cama dele, completamente nua, ouvindo-o espirrar constantemente, de pernas bem abertas tocava minhas partes, e estimulava-me sozinha. Não pretendia gozar, embora tivesse os interiores todos húmidos, mas apenas manter a libido para o que se iria seguir. Embora não seja adepta das práticas masturbatórias, era uma delícia naquele estado de excitação, sentir os dedos e as mãos esfregarem-se na minha vagina, e receber o dedo indicador no meu buraquinho íntimo, como se ele fosse a pilinha pequenina do candidato a meu conversado. Mas não ocupei a espera toda masturbando-me. De 15 em 15 minutos, silenciosamente ia espreitá-lo. Amarrado, ele tremia de frio, a pila dele gelada estava ainda mais pequena, e das narinas, como não se podia assoar, o ranho corria-lhe pela cara abaixo. Com muito agrado verifiquei como lhe ordenara, que ele não furtava o corpo à torrente de água, apenas a cabeça fugia um pouco ao jacto do chuveiro para poder respirar melhor. Sem uma palavra apliquei-lhe da primeira vez, mais 20 açoites com o cinto (agora uso uma chibata), atingindo-o em todas elas com a fivela metálica, pois além de me agradar bater-lhe, sempre lhe ia activando a circulação, e voltei ao quarto. A cada nova visita, sem que ele me ouvisse entrar, dobrava o número de açoites, 40, 60, 80, até que ao perfazer as duas horas impostas lhe assentei 160, e estes lhes asseguro, foram aplicados com todo o rigor. Muitos fios de sangue, eram já visíveis nos ombros e nas costas. Eu nunca batera num homem, muito menos num homem que amava, até o fazer gemer, mas descobria como era agradável fazê-lo.
Quando o soltei, ordenei que com a língua lambesse o ranho que lhe saía do nariz, o que ele fez a muito contragosto, quase vomitando. Ele preferia, como ainda hoje prefere, apanhar com o cinto, do que provar porcarias, mesmo que sejam dele. Eu então consenti que ele se secasse, e sem lhe tirar a venda, conduzi-o ao quarto. O Rui pensou que tudo terminara, mas eu desiludi-o.
- Ainda só vamos a meio. Ainda tens muita pele para esfolar. E asseguro-te que alguma dela ser-te-á arrancada de algumas partes bem dolorosas. Vais-te pôr novamente de joelhos, e quando te ordenar vais começar a tocar ao bicho, como tanto gostas.
- Não parece muito mau tal castigo, senhora – atreveu-se a dizer.
- Não? Então vamos torná-lo pior.
Do meu saco tirei uma mão cheia de cascas de nozes, voltei-as com as faces cortadas para cima, e espalhei-as no soalho.
- De joelhos em cima delas! Já!
- Vou ficar com os joelhos todos cortados! – lastimou-se.
- É essa a ideia – respondi-lhe cruelmente.
Ele lá se ajoelhou como lhe mandara, gemendo ao sentir as cascas espetarem-se –lhe na pele.
- Põe-te de gatas, mas sem colocares as mãos no chão, apenas com a coluna inclinada para a frente. Para te facilitar vou-te chegar a cadeira, e podes pousar a testa nela.
Naquela posição o Rui parecia um condenado à decapitação esperando pelo machado do carrasco.
- Abre bem as pernas, de modo a que os teus “guizos” fiquem à minha vista.
Ele abriu-as, sempre com as cascas debaixo dos joelhos, até os seus tomates ficarem na posição que eu pretendia.
- Estende as mãos.
Ele estendeu-as imaginando o que iria suceder-lhe mais. Da república onde trabalhava, trouxera uma velha palmatória de cinco olhos, usada pelos alunos “doutores” nas palmas dos caloiros, nos tempos das praxes académicas, e bati-lhe com ela violentamente, 25 reguadas em cada palma. Como ele tinha as mãos geladas a dor foi enorme, e quando terminei elas estavam completamente inchadas.
- Agora, vais-me provar que apesar de seres pouco abonado, és um homem de verdade – e coloquei-me em cima das pernas dele. Sou gordinha, e o meu peso ainda fez mais as cascas de noz enterrarem-se-lhe na pele. A expressão de dor dele era afrodisíaca! - Agora vou-te começar a masturbar, depois continuas tu.
Naquela posição, agarrei-lhe o caralho e com a mão direita ponheteei-o um pouco, meia dúzia de esfregadelas no máximo. O pau que murchara com o frio, voltou a pôr-se em pé.
- Agora continuas tu. Mas cuidado, que se te vens, já sabes o que te acontece.
- Estou cheio de tesão !- choramingou – Não sei se me vou aguentar!
- O problema é teu!
O Rui com a mão inchada e ardendo, começou a dar inicio aos movimentos de auto-satisfação, mas lentamente para não se vir. Apesar da minha experiência, poucas vezes vira um homem ponhetear-se, embora aprecie tal espectáculo. Quando vi que ele se começava a entusiasmar na ponheta, comecei a palmatoá-lo nas nádegas. À primeira reguada dada sem aviso, o Rui gritou e estremeceu todo como se fosse atingido por um choque eléctrico, e o mesmo à segunda, e à terceira, eu ia alternando as pancadas, ora num rabo, ora noutro, até ele ficar com o cu todo vermelho, salpicado de pequenas manchinhas brancas desenhadas pelos olhos da palmatória, onde reluzentes gotas de sangue assomavam à superfície. Começara a esfolá-lo! Saí de cima dele, apenas para meu braço ganhar balanço e atingi-lo com mais força, decidira que no cu não haveria limites, só pararia quando não pudesse mais, ou até o sangue jorrar abundante, nem eu imaginava como era bom bater no cu de um homem nu e vendado, e com o entusiasmo nem me sentia cansada, queria era que o espancamento nunca mais terminasse. Só uma vez o Rui se queixou, disse-me que não estava a aguentar e me pediu para parar.
-Aguentas, aguentas! E eu avisei-te que ainda levavas mais se pedisses para parar, não foi? E eu só tenho uma palavra – e batia-lhe com mais força.
Quando terminei, seu cu ensanguentado parecia uma papa. Nos próximos dias, ele não se poderia sentar, e as próprias cuecas iam-lhe causar grande incómodo. Eu estava super excitada. Ainda hoje é o espancamento mais brutal que apanha de mim. Mas o Rui, apesar do cruel tratamento também se sentia mais estimulado, seu pau levantado parecia maior. Decidi ser escarninha.
- Estás a ver, como a palmatória faz bem? Até ficaste com o pilau maior. Provavelmente, vou-te repetir isto muitas vezes. Gosto que os homens tenham pilaus grandes. Mas tu portaste-te mal á bocado. Quero que me peças perdão por teres pedido para parar o suplício, e me solicites um novo castigo para te redimires. Mas com convicção!
O Rui de mãos postas, mas sem as conseguir juntar tão inchadas elas estavam, pediu-me encarecidamente um novo castigo.
- Sei que não mereço perdão, minha senhora. Mas não quero que a minha senhora me rejeite, pelo que lhe peço que me castigue severamente pela audácia de á pouco.
- Será um castigo bem doloroso!
- Que seja!
- Pois bem! Já que a palmatória te fez crescer a pila pode ser que o cinto também te torne maiores os tomates, e tu precisas de os ter maiores. Na posição em que estás, vais colocar as duas mãos por baixo da tua pila e da tua tomatada de maneira a que eles fiquem pousados em cima delas como numa bandeja. Quero que mos apresentes por baixo do teu cu, porque lhes vou bater por trás.
- Nos colhões dói muito, senhora! - como se eu, por não os ter, não soubesse.
- Isso é um pedido de clemência?
- Não, não! De maneira alguma! – apressou-se ele a responder.
- Ainda bem! Vamos lá a fazer imediatamente o que te mandei! E podes voltar a pousar a cabeça na cadeira.
E o Rui com as duas mãos abertas, empurrou sua pilinha e seus balões, por baixo das nádegas, e ofereceu-as ao meu cinto. Muitos homens me tinham feito muitas coisas, e continuaram a fazer, mas nunca nenhum me tinha feito aquilo. Meu amor por ele aumentava exponencialmente com as sevícias pelas quais o fazia passar. Brandi o cinto, fi-lo silvar no ar, o assobio provocado foi elucidativo da força que podia atingir, sentei-me em cima da cabeça dele, os seus cabelos roçando minha parreca húmida pois eu estava nua embora ele não o visse, e inclinando-me sobre o rabo dele onde por debaixo as suas palmas das mãos inchadas, a sua pila e os seus tomates assomavam, comecei a bater-lhe com a tira. Era pena o Rui ser curto de atributos genitais, num homem mais bem dotado, o cinto ter – lhe –ia atingido os orgãos numa maior extensão, e o gozo alcançado teria sido bem maior. Desta vez não lhe batia com força, e conservava a fivela segura na minha mão fechada, de modo a que os estragos causados nele, não viessem a ser irreversíveis. Os tomates são um órgão muito sensível, tão sensível como as nossas mamas, ou mais, e eu não lhe queria arruinar o “abono de família”. Não é preciso bater-lhes com força. Pequenas pancadas são igualmente dolorosas, e permitem que a sessão seja prolongada durante muito mais tempo. O Rui a muito custo ia aguentando, aquele era o castigo mais duro que lhe impunha, e ele já cravara os dentes no assento da cadeira tamanha era a dor, mas eu só parei quando, as bolas dele apresentavam fios de sangue. Nunca mais depois disso o fiz sangrar dos tomates.
Quando o mandei erguer-se, os joelhos feridos e cortados, constatei com agrado que não eram só as bolas que estavam maltratadas. O seu pirilau estava todo pisado das vergastadas que apanhara por tabela, e tal como as mãos, estava inchado e negro. Eu estava adorando a nova imagem dele!
- Quando te tirar a venda, vais ver como ficaste com os “adornos” mais avantajados, e mais negros, mais à homem. Sabias que um homem de verdade deve ter os instrumentais bem negros?
Ele dizia que sim minha senhora, mas não devia estar muito convencido como eu não estaria no lugar dele. Em todo o caso já passava muito das 3 da manhã, e eu estava quase a acabar. Faltava apenas um último requinte para ele passar na prova e poder ser meu namorado.
- Não te portaste muito mal, mas ainda te falta suportar uma última provação. Deita-te no chão, ao comprido.
Como ele não podia ver, enquanto se estendia no soalho frio, eu própria fui ao saco e tirei uma vela e um frasco de tintura de iodo. Acendi o pavio, abri o frasco e comecei a despejá-lo nas feridas que lhe provocara. Ele crispara as mãos com a dor e gemia.
- O que arde cura, Rui! Aguenta-te!
Depois de ter despejado vagarosamente o frasco no corpo dele, passei para a vela. Primeiro com a chama, queimei-lhe um pouco as solas geladas dos pés, mas muito ao de leve, era só para lhe dar a entender que o queimaria. Mesmo assim a sensação causada não devia ser agradável atendendo às suas expressões faciais. Quando me cansei voltei a ocupar-me das suas feridas. A cera começara a derreter, e eu fazia verter os seus pingos em cada uma delas, e entretive-me com aquilo durante mais de uma hora até a vela definhar. Só então parei. Meu bem amado estava um caco. Mas o pau dele estava outra vez entusiasmado, e a minha vagina também. Eu ia ter de me aliviar.
- Então querias ver minha parreca, não querias? Pois eu não ta vou mostrar! Vais só prová-la com a boca.
Mandei que se virasse de barriga para cima, mandei-lhe abrir a boca, e sentei-me nua em cima da cara vendada dele. Gosto muito de sexo oral, e ele ia mostrar-me que não se importaria de mo fazer sempre que eu quisesse, mesmo que ele não tivesse de se satisfazer.
- Agora quero que me faças um minete! E bem feito!
Ele estendeu a língua, e pela primeira vez lambeu uma vagina de mulher, sabendo que era assim que queria que me satisfizesse. Eu ia-lhe dando instruções, entre gemidos de prazer, e movimentos voluptuosos das ancas a atestar o meu orgasmo iminente.
- Primeiro lambe bem à volta da entrada. Isso! Agora quero a língua bem dentro do meu grelinho. Isso! Agora quero-a sentir entrar e sair do meu grelinho em movimentos rápidos, como se fosse a tua pila a entrar e a sair. Isso mesmo! Se não fizeres bem feito, volto a bater-te com o cinto.
Não levei a ameaça avante pois a sua língua satisfez-me plenamente. Aliás, apesar de me ter tentado aguentar, não demorei muito a vir-me naquela boca virgem ainda há pouco. Apesar de maltratado, o Rui estava tão excitado com aquilo como eu.
- Agora de joelhos, beija-me as mãos e agradece-me a punição.
Ele fez mais do que isso. Beijou-me igualmente os pés e os joelhos, pediu-me que repetisse a dose sempre que me apetecesse mesmo sem me dar qualquer motivo para isso, e se não fosse antes, que dali a um ano lhe voltasse a fazer o mesmo, para assinalar aquela noite, com as variações que entendesse, para que ele nunca se esquecesse que eu era, e seria sempre, a sua senhora.
- Aprendes rápido, e gosto disso num homem. Como recompensa deixo-te dormir comigo, esta noite, mas é só dormir, fui clara? E não quero a cama molhada de esporra.
Ele disse-me que não respondia por isso, seus tomates estavam demasiado cheios para conter o seu líquido, e como a vela não se consumira de todo, partiu dele mesmo a ideia de impedir que isso acontecesse.
- Sandrinha, minha senhora, tapa-me cabeça do piçalho com a cera, senão eu não me vou conseguir conter. Nunca dormi assim com uma mulher, e não me vou aguentar.
Que ideia excelente! E assim, enquanto ele segurava com os dedos seu prepúcio esticado, eu vazava na extremidade da capa os pingos quentes da vela de novo acesa, e construía com meus dedos uma capa de cera derretida sobre a cabeça da sua pilota, de modo a que a cera servindo de vedante lhe tapasse o buraco por onde sai o mijo e a esporra. Os gemidos altos dele, e as contorções, atestavam bem quanto dolorosa era aquela operação.
- Aceitas-me agora como teu namorado? – perguntou-me quando terminei de o selar.
- Não mudaste de ideias?
- Não. Foi muito doloroso. Nunca ninguém me fez sofrer tanto. Mas foi muito bom. Nunca ninguém me fez gozar tanto, embora continue com a pila tesa.
- Far-te-ei sempre gozar como nunca ninguém te fez – prometi-lhe, e ele sabe bem que continuo a manter a promessa. Durante essa longa noite para ele, muitas vezes lhe vi dor no rosto, mas medo nunca, demonstrando-me confiar cegamente em mim. Como não o haveria de aceitar para namorado?
Nesse resto de noite dormimos juntos, nus, eu satisfeito, ele de cacete duro, proibido de se aliviar. E que maravilha era sentir aquela coisa dura, embora pequenina, vendada como momentos antes tinham estado seus olhos, de onde nada podia sair, encostada nas minhas coxas, na minha vagina, no meu cu quando lhe virava as costas, tanta era tesão reprimida do meu parceiro de leito. No dia seguinte iria à farmácia comprar Hirudoid, e eu mesma lhe trataria as feridas e as bolhas que a cera quente lhe provocara, mas agora queria ali sofrido e gemente junto a mim, dizendo que me amava.
No dia seguinte alguns colegas ao verem-no fanhoso, com dores de garganta, constipado, olhar febril, as mãos ainda inchadas, evitando sentar-se, ou que lhe batessem nas costas, perguntaram-lhe o que lhe sucedera. A resposta dele deixou-me radiante, embora para eles ela pudesse ser desconcertante:
- Foi uma prova de amor que a Sandrinha me impôs e que eu superei.
Se ele tivesse uns orgãos maiores, eu ter-lhe-ia ordenado que exibisse as outras partes do corpo, para que todos constassem que não foram apenas as mãos a provar-me o seu amor. Mas não fiz. Com uma haste assim tão pequena, quem também se arriscava a ser ridicularizada era eu.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
A SEGUNDA PARTE DA PRIMEIRA LIÇÃO DE SUBMISSÃO DE MEU NAMORADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:38
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SADOMASOQUISMO
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