Quando eu e Rui começámos a namorar, este embora soubesse da minha predilecção por assistir a cenas de sexo entre dois ou mais homens, fruto da educação que recebera nem sequer queria ouvir falar em ser ele um dos participantes em tais cenas, fosse adoptando um papel activo ou passivo. Entretanto, como nestes anos de vida em comum, já o fiz mais de uma vez ser enrabado por um grupo de amigos gays com propensão para práticas BDSM, ele foi perdendo tal repugnância, e hoje posso dizer que até encontra bastante prazer nas mesmas. São aliás as únicas escapadelas a que ele se consente, ainda que assumindo sempre o papel de fêmea em tais relações e muito embora eu esteja sempre presente, e seja aliás quem o arrasta para elas. Na verdade contudo quem lhe desvirginou seu cu e o sodomizou pela primeira vez, não foi um homem, mas uma mulher, e como não podia deixar de ser tal mulher só poderia ter sido eu. A primeira vez que o enrabei e lhe tirei os três ao buraquinho do cu foi há uns três ou quatro anos. Eu estava consultando um catálogo de um sex shop mais por curiosidade do que com intenção de comprar realmente alguma coisa, quando vejo uma fotografia de um vibrador com cinta ajustável e cujo falo media 20 cms. Eu nunca vira tal acessório e minha parreca humedeceu de tesão só com aquela imagem. Já que gosto tanto de ver um homem indo ao cu a outro achei que gostaria de ser eu a acoplar aquele instrumento de prazer à minha cintura, fazendo de conta que tal cacete era meu de nascença proporcionando assim com ele um tratamento de eleição ao meu corninho bem amado, que lhe iria deixar o olho de trás a arder. Ri-me muito com aquela ideia, e efectuei de imediato a encomenda que em dois ou três dias recebi no escritório por envio directo. Nesse dia à noite, quando nos deitamos, depois de lhe ter dado banho e lhe ter pela primeira vez na vida aplicado um clister, mandei-o despir-se e colocar-se de gatas, posição em que adoro enrabá-lo ainda hoje ou vê-lo sendo enrabado por outro e despindo-me então coloquei a cinta com aquele caralho teso a que não faltava sequer o par de tomates que em qualquer homem o costuma acompanhar. Ele viu-me com o vibrador montado e esboçou uma tentativa de protesto: - Sandrinha, não digas que me vais fazer apanhar no cu? – perguntas tontas, respostas loucas, então não se estava mesmo a ver, meu corno manso e por isso tão querido? Mas o seu pequeno cacete pôs-se de pé imediatamente vendo-me assim apetrechada (não é por nada, mas na verdade fico muito apetitosa com as mamas à mostra e uma pila mesmo postiça inflamada sobressaindo do meu baixo ventre), e percebi como já imaginava, que apesar dos pruridos da sua educação tradicionalista Rui iria gostar muito de ter o cuzinho comido por mim. E decidi ir mais longe. Não iria ser só o seu cu a provar o meu cacete acoplado. Sua boquinha rosada e em forma de coração também iria saborear aquele petisco de silicone. - Faz-me um broche meu taradinho de piça curta – disse-lhe eu para o fazer sentir-se mais humilhado e entesado pois Rui adora que faça chacota com o tamanho dos seus pendentes. Sua pila inchou mais um bocado. Toquei-lhe com a mão. Ainda não estava começando a pingar, mas estava duríssima. - És mesmo um paneleiro por isso é que não te pões em cima de mulher nenhuma além desta tua puta - provoquei-o - Basta veres uma pila mesma de silicone para ficares logo cheio de tesão. Oh, palavras que eu disse! Seu caralho levantava todo, parecia querer entrar-lhe pela barriga dentro. - Vamos, chupa-me! – Rui abriu a boca, agarrou-me o falo com as mãos, apalpou-me as bolas postiças como quando sou eu a fazer-lhe as mamadas e começou a chupar-me e a lamber-me o pau que lhe tocava bem no fundo da garganta, e lhe atravancava a boca toda. Gosto quando ele me faz um minete, ele é o homem que melhores minetes me faz, e apesar de não poder sentir nada estava convencida que se eu tivesse um cacete a sério aquele broche ter-me-ia feito gozar em pouco tempo. Com as mãos espalmadas no rabo fui-lhe penetrando o cu com o dedo e mandei-o rebolar-se nele enquanto o tratava por meu paneleiro gostoso. Rui já nem se sentia inibido como quando começara, e entregava-se todo àquela tarefa. Tive meu primeiro orgasmo da noite quando ele me lambia o pau só com o gozo de o ver chupando meu pau artificial, e procurei esfregar bem minha rata na sua face enquanto me vinha, para o deixar bem molhado do meu sumo. Depois eu própria espalhei minhas mãos no seu rosto e acariciei longamente meu pau postiço com elas que Rui por sua vez lambia com deleite. Ele ia ficando cada vez mais excitado com os meus toques e de vez em quando, quando o penetrava mais fundo ele deixava escapar um gemido abafado como uma mulherzinha no acto. Eu além de estar cada vez mais húmida sentia agora um calorzinho gostoso na minha gruta do amor, sinal que ela estava querendo muito apanhar com um cacete dentro dela, ainda que tivesse de esperar um bocado por tal momento. Quando me cansei de o ver chupando meu vibrador, mandei-o parar, e posicionei-me por trás dele. Coloquei uma camisa, lubrifiquei-a com um gel anal, empinei-lhe a bunda de maneira a não ter de me vergar muito para o foder e lembrando-me da primeira vez que o Rodrigo me comera aquela entrada, em Coimbra, afastei-lhe as pregas do olho para os lados abrindo-lhe ao máximo aquele buraco, e encostando a cabeça do falo comecei a meter. Propositadamente não lhe lubrifiquei o cu e Rui gemeu de dor. Ele era mesmo virgem, a única coisa que já metera ali até então tinham sido supositórios, nada que se comparasse com a espessura e tamanho de meu caralho novo. - Por favor Sandrinha – suplicava ainda que não muito alto para que nossos filhos não ouvissem – não metas tudo de uma vez que isso dói para carago. - É para veres o que me fazes quando és tu quem me vai ao cu - retorquia-lhe rindo-me. Mas lá ia parando de vez em quando para lhe dar uma folga, voltando a meter de seguida, porque afinal não o queria magoar mais do que o necessário. Aqueles seus gemidos porém punham-me excitadíssima, e eu podia compreender agora o tesão que um homem sente ao foder uma mulher apertada, provocando-lhe dor ou até mesmo violando-a como já me acontecera. À medida que ia metendo ia lançando constantes miradas naquele cuzinho branquinho e liso como a pele de um bebé, e pude assim constatar que meu vibrador estava fazendo um bom trabalho nele tal o tamanho do buraco que lhe estava abrindo. Quando finalmente o meu pau entrou todo no rabo dele, eu só queria era que em vez de estar a meter nele, fosse ele quem estivesse metendo em mim, de tal modo minha coninha pingava sumo e estava ardendo de desejo. Comecei a socá-lo, e a dar-lhe palmadas nas nádegas frias, deixando-as vermelhas, e os seus gemidos aumentaram de intensidade ao ritmo do meu tira e mete. Aquilo era mesmo bom! Para lhe suavizar a dor e o consolar da enrabadela que estava levando, ao mesmo tempo que também me consolava a mim, agarrei-lhe o caralho com as mãos, punheteei-o embora lhe recomendasse que não se esporrasse pois o queria fazer vir-se ainda dentro da minha coninha. Por não ter piça nunca poderia imaginar que fosse tão bom a uma mulher ir ao cu a um homem de pau feito. E a ele também pois Rui rebolando-se todo à medida que sentia a cabeça da minha cinta peniana estimular-lhe a próstata gemia cada vez mais mas de puro e intenso prazer. Perguntei-lhe se doía, disse-me que não. Estava muito gostoso. Bem me queria parecer. -Imagina como vais gozar no dia em que estiveres apanhando com um autêntico, cheio de esporra como estás agora, meu paneleirozinho - porque à medida que o enrabava ia nascendo cada vez mais forte em mim o desejo de o ver apanhando no cu de um homem, como vira em Amesterdam num bar gay. Rui ficou um pouco surpreendido, era a primeira vez que me ouvia expressando minha vontade de o fazer provar leite de macho, mas não o contestou. Eu continuava a socar-lhe o anûs, escorrendo mais tesão, e já nem precisava de o palmatoar tal a fúria com que os colhões da minha cinta lhe açoitavam as nádegas. Minhas mãos corriam-lhe o pau e sentiam-no todo melado até à base. Que pena eu tinha de não o poder estar enrabando e simultaneamente sentir a língua dele fazendo-me um linguado, ou enrabá-lo enquanto Rui me penetrava o grelinho com a sua pila pequenina mas gostosa. Minha punheta aumentava de ritmo sempre que o socava com mais força, e diminuía quando fazia o inverso. - Sandrinha, meu amor, tenho de esvaziar os tomates. Preciso de me vir – suplicava-me. - Se te vens agora corto-te a pila fora – ameaça que deixa o meu masoquista bem amado muito à beira de um orgasmo, e que eu é claro, nunca seria capaz de cumprir. Sabia que ele estava aflito e eu estava quase a vir-me de novo mas desta vez queria levar com toda aquela corrente acumulada de esperma que meu marido criara nos colhões. Tirei o falo do cu dele de uma vez só para ter o prazer de ver o anel ir-se fechando à medida que a entrada desimpedida começava a voltar às suas antigas formas, e introduzi nele minha língua lambendo-o como Rui desde sempre gostou de fazer a mim. Sua próstata aliviada da pressão de meu vibrador permitiu a Rui conter a esporradela que se avizinhava. Fi-lo montar-se em mim sobre a cama, fiz-lhe um pequeno broche só para provar naquela noite o sabor do seu esperma, e deixei que ele penetrasse em mim na posição tradicional de missionário. Confesso que nenhum de nós estava nem aí para mais nenhuma inovação por aquela noite. Apenas quando ele ejaculou seu dilúvio de macho reprodutor em mim, ainda o fiz passar por mais uma prova. Já que estava determinada a fazer-lhe provar leite de outro homem no seu cuzinho recém-inaugurado, porque não haveria de o fazer começar por tomar contacto com o gosto do seu próprio leite, e na sua boca? Voltei-me sobre ele, apresentei-lhe minha pachacha sobre seus olhos, e quando senti a esporra que acabara de me depositar começar a escorrer, mandei-lhe fazer-me um minete e engolir a escorra que pingava da minha racha oculta. Aquela noite era minha, ele faria o que eu mandasse. E fez. Não atingi o terceiro orgasmo, porque não estava interessada. Mas a sensação daquele minete, mesmo sem isso, foi irrepetível. E ter provado o gosto de enrabar meu marido e de o fazer provar seu esperma o ponto de partida para novas aventuras.
domingo, 27 de março de 2011
ENRABANDO MEU MARIDO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:28
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
6 comentários:
Já não me lembro muito bem como, mas numa das minhas deambulações pelos blogues deste mundo, cheguei a este palácio. Tenho a dizer que gostei e que sem dúvida alguma voltarei. Finalmente que, entre a corja de gajas púdicas que abundam neste planeta, encontramos uma desbocada, capaz de deitar cá para fora o que, a bem da verdade, todos pensamos.
E já que aqui estou, aproveito para deixar a minha humilde opinião: Também eu sou casado e adoro cornear a minha mulher.
Obg pelas suas palavras Santopkador. Eu tb. gosto do pecado e espero q tenha mts oportunidades de cornear sua mulher.
Bjnh
Que maravilha. Este post relata exactamente uma das minhas actividades sexuais favoritas.
Bjs prometidos
olá,
gostava de um dia ter essa experiencia com uma mulher, sou do porto e se aparecer uma mulher que queira realizar essa minha fantasia que me contacte, o meu mail/messenger é safado.nu.69@hotmail.com
Procuro mulher fogosa para intensos momentos de prazer sexual.Farei gozar e depois invertemos, vc me enraba usando consolo preso na cintura
claudiosorocaba@bol.com.br
Vou revelar meu segredoNInguém imagina que na intimidade uso calcinhas e enfio consolos no meu cu, gozando deliciosamente dessa maneira.Quero encontrar mulher fogosa para me penetrar usando consolo preso na cintura.
cdbaixinha@gmail.com
Não tenho problemas de ereção mas adoro chupar e lamber demoradamente uma mulher gostosa até o gozo, que depois me penetrará e depois a penetrarei
Sou pessoa discreta, excelente nível e contato inicial somente pelo e mail acima.Quero conhecer mulher e conversar a respeito
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