Meu marido Rui, entesa-se muito de me ouvir contar-lhe pormenores das vezes que na adolescência fui violada por meu padrinho, e mais tarde da violação colectiva de que fui vitima no Choupal, em Coimbra. Sempre que lhas conto, ele gosta de me ouvir punheteando-se, ou pedindo-me que o punheteie eu mesma, gozando no final com muita satisfação sobre mim. E aqueles episódios, apesar do dramatismo com que os vivi na altura, dão-me igualmente muito tesão a mim. Acho que foi também assim que exorcizei os seus fantasmas.
Pois ontem foi o dia do meu aniversário (47 anos), e Rui proporcionou-me uma bela surpresa. Uma das nossas fantasias é eu prostituir-me para ele, e ontem à noite voltei a fazê-lo. Ele ligou-me, depois do jantar, fazendo-se passar por cliente, acordamos o preço (75 euros, pois ele me disse que queria uma experiência nova, ainda que se soubesse o que se iria passar tivesse exigido mais, já Rui quando me aluga o corpo quer que me comporte o mais parecido com uma verdadeira puta), mandou-me ir ter com ele a um motel na A4 que não é necessário requisitar a noite inteira, dizendo que me pagava a gasolina e as portagens, e em meia hora estava lá. Não tive problemas na recepção, mas estranhei que meu marido tivesse arrendado um T4, uma vez que éramos só dois, mas por ser final de semana pensei que talvez as residências mais pequenas estivessem ocupadas. Recebido o pagamento combinado e as despesas da deslocação, Rui mandou-me despir toda. Em 2 minutos, meu corpo gordinho e depilado integralmente, surgiu nu aos seus olhos. Rui então abriu o armário da parede, tirou dele uma calcinha vermelha, cor que sobre todas adoro, e ofereceu-ma.
- Veste-a – mandou-me. Vesti-a. A calcinha era diferente de todas as outras que eu já tinha usado. À frente e atrás tinha uma abertura precisamente na frente da racha da coninha e do cu, deixando aqueles dois buracos destapados. Eu já vira daquelas cuecas em sex-shopps, a primeira vez fora em Amesterdão há muitos anos, mas nunca me dera para comprar uma cueca daquelas, porque gosto mesmo é de foder nua. Quando as coloquei, Rui mandou-me continuar de pé, abrir as pernas, e entre os meus pés instalou um espelho em cuja face minha cona ficou reflectida. Rui quis que eu a apreciasse, e acho que foi a primeira vez que eu pude reparar bem como ela era, embora já a tivesse tacteado tantas vezes. Sim, é uma cona bonita, com os seus lábios salientes e rosados como uma pétala abrindo-se no vermelho da calcinha, não admira que Rui goste tanto dela, e encontre tanto prazer na sua companhia. Mas meu marido não queria que eu ficasse apenas olhando. Exigiu que metesse um dedo dentro dela, no buraco da cueca, e me começasse a masturbar, sem me vir. Ao fim de uns momentos naquelas carícias, senti-me humedecer, e fui fechando os olhos enquanto meu abdómen se ia curvando sobre o meu dedo, cutucando-me. Rui mandou-me parar, e sem me tirar a calcinha, deitou-me na cama. Do armário tirou um saco de viagem, e do interior deste um comprido rolo de ligaduras que eu nunca vira lá em casa, uma corda com que me amarrou as mãos atrás das costas, e um ring-bag que me prendou na boca de modo a que eu não pudesse fechá-la nem falar. Meu marido faz-me isto muitas vezes, quando fantasiamos que ele me está violando, e quer que lhe faça uma chupadela, por isso não contestei seu pedido. A parte de ir ser mumificada é que não me agradava tanto, e se minha boca não estivesse silenciada ter-lhe-ia dito que ele não mencionara tal pormenor no nosso contrato, mas agora não podia fazer nada. Mesmo assim ainda me debati um pouco, para dar mais tesão à coisa quando ele me começou a desenrolar a ligadura sobre a minha testa, apertando-a bastante, mas ele pressionando seus joelhos sobre minhas costelas e magoando-me, obrigou-me a parar. À medida que a ligadura se ia desenrolando, ia-me tapando os olhos e a face, deixando-me apenas destapada a abertura das narinas e da boca, o pescoço, o peito e as costas manietando-me ainda mais as mãos e os braços de encontro a elas, e as pernas. Eu estava toda ligada e coberta de ligaduras, sem me poder mexer. Era uma situação nova até para mim, e comecei a achar aquilo delicioso. Apesar de não poder ver, sentia perfeitamente que do pescoço para baixo, apenas minhas mamas não tinham sido cobertas pelas ligaduras, e que na cintura as minhas duas entradas de baixo estavam acessíveis na abertura da calcinha que ele não enfaixara, deixando-as à vista. Compreendi logo que não tardaria muito a levar nelas com a piroca do Rui. Comecei a sentir-me mais húmida e excitada.
Depois de estar bem enfaixada, percebi que ele se despia, saíra, e entrara noutro quarto. Não imaginava o que se ia passar. Ouvi passos que me pareceram de dois homens voltando, alguém se aproximara e enfiava a pila na minha boca aberta, mesmo na abertura do ring-bag onde cabia à justa, enquanto suas mãos me agarravam a cabeça, junto às orelhas enfaixadas. Não era preciso que me dissessem nada, sabia o que queriam de mim. Apesar de a pila com a mordaça quase me sufocar, obrigando-me a respirar mais forte pelo nariz, comecei a chupá-la e a tentar lamber-lhe a ponta da cabeça com a língua, ainda que com o ring-bag não desse muito jeito. Não sabia a quem pertencia aquele caralho, mas uma coisa era certa: não estava a chupar o pilau de meu marido. Primeiro porque o pau que tinha na boca estava encamisado, e Rui que gosta de me ver engolir-lhe a esporra quando lhe faço um broche, nunca usaria preservativo. Depois porque este caralho era bem maior que o dele, praí uns 20 cms, chegava-me mesmo ao fundo da garganta, fodendo-me mesmo a boca. Chupei-o por isso com mais gosto, só era pena ter as mãos presas e não lhe poder acariciar os colhões como tanto gosto quando faço uma mamada. Quando o desconhecido se veio, esporrando-se todo com a ponta do caralho enfiada bem fundo na minha garganta, gemi forte como se o estivesse sentindo no meu grelinho e me estivesse vindo igualmente, tão apetitosos me pareceram aqueles jactos fortes ameaçando romper o preservativo. Ouvi um suspiro mais fundo, e percebi que no seu canto meu marido assistira a tudo e gozara bravo. Eu estava pingando de tesão.
Mal este se retirou, e já as mãos de outro me esfregavam as mamas, e me apertavam gostosamente os mamilos, mas também não era o meu marido. Estas mãos eram bem maiores que as do Rui, os dedos mais compridos. Minhas pernas não paravam quietas, e o sujeito após me ter punheteado as mamas até as deixar duras, fez nelas um maravilhoso trabalho com a boca. Seu cacete nu estava duríssimo, e esfregava-se na minha barriga, por cima das ligas, deixando-as todas molhadas com o seu leite. Quando percebeu que eu estava gemendo de gozo, encaixou o caralho, mais pequeno que o anterior, no rego das minhas mamas, e tocou uma espanhola nelas, deixando-as cobertas de esporra que limpou com um lenço antes de se retirar. Era audível a respiração entesada de Rui ao meu lado. O meu taradão bem amado não devia estar perdendo uma.
Mais passos circulando no quarto. Agora eram umas mãos puxando minhas pernas até ao fundo da cama, virando-me de costas, apenas minha cabeça e tronco ficaram sobre o colchão, tudo da cintura para baixo ficou pendente no chão, e comecei a sentir uma língua húmida lamber-me a entrada do olho do cu, ainda que sem entrar lá dentro. Não podia igualmente ser o Rui, este gosta mesmo de meter a língua. Meu desconhecido parceiro lambeu durante uns momentos, fazendo-me rebolar toda, até me começar a meter o dedo no cu, masturbando-o e procurando abrir-lhe mais o anel. Então é que eu me rebolei, em especial quando meteu outro dedo, e se pôs a socar-me com ambos. Se pudesse falar, ter-lhe-ia pedido para meter o pau, mas não foi preciso. Quando me comecei a rebolar mais intensamente, ele tirou os dedos, deve ter passado um creme neles, pois quando os voltou a enfiar senti que estavam embebidos num creme fresco e suave que ele espalhou abundantemente no meu cu, embora não fosse preciso tanto creme, tantas foram as vezes que já apanhei nele sem nada, e com pirilaus bem dotados. Depois de me ter preparado, o estranho encostou a piça revestida por um preservativo, no buraquinho do meu olho, com dois dedos abriu-o mais, e com a outra mão conduziu-a para dentro do meu traseiro. Quando senti a sua cabeça por trás de mim procurando entrar, e tendo de forçar para isso, gemi de dor. Ui! Que cabeça aquela! Tinha por certo o dobro do tamanho da entrada do meu anel, pela amostra da cabeça o indivíduo deveria ter um caralho monstruoso, o que é que meu marido me tinha arranjado para o dia de aniversário? A minha primeira reacção foi procurar fechar ao máximo aquela entrada de maneira a não o deixar entrar, mas ele aplicou-me meia dúzia de palmadas ferozes nas nádegas que me fizeram mudar de intenção. Meu marido que não gosta de me bater, nem de ver ninguém fazê-lo, não interveio contudo. O rapaz agarrando-me agora pelas ancas, começou a penetrar-me o cu, á cão. Eu depois de ter a cabeça da piça dele já enfiada no olho, começara a abrir-me novamente de modo a poder recebê-la toda da maneira menos dolorosa, e passados aqueles momentos iniciais de dor já sentia os tomates dele beijando minha calcinha vermelha, de duas entradas. Era enorme o pau dele. Era o maior dos três. Mentalmente agradeci ao Rui ter-me proporcionado o gozo daquele pau gigantesco como aprecio que seja o pau de um homem, e entreguei-me toda ao meu amante desconhecido que me sodomizava com prazer. Chapp, chapp, chapp. Mas não eram só os colhões do desconhecido batendo-me no cu que faziam aquele barulho. Junto ao meu ouvido, ouvia um outro chapp, chapp, que só podia ser provocado pelos colhões do Rui masturbando-se ao ver-me sendo enrabada, ainda que conhecendo-o bem, sem se querer vir totalmente.
Quando o meu terceiro par se veio por fim, eu não aguentava mais. Estava poupando o orgasmo para meu marido, mas agora estava precisando mesmo muito que me consolassem a vagina, apesar do desconsolo que é para mim apanhar com uma pila pequena, depois de ter provado de outras três mais imponentes. Afinal Rui além de ser o homem que amo, era o cliente, merecendo por isso uma graça especial. Mas este que me conhece há mais de 20 anos, também sabia bem isso. Quando o terceiro se retirou, Rui virou-me de barriga para o ar, e deitando-se por cima de mim, possuiu-me à moda do missionário, beijando-me a boca, e esfregando suas mãos nos meus seios, ainda viscosos da esporra do segundo. No estado em que estava não tardei muito a vir-me. E ele vendo-o, com duas estocadelas mais ferozes na minha racha, libertou o líquido dos seus tomates dentro dela. Que soberba violação aquela!
Só depois de ter sido desenfaixada, pude ver os três homens que Rui me arranjara. Três rapazes que não tinham ainda 30 anos, musculosos, morenos, bem parecidos. Profissionais do sexo. Como, além das deslocações, eram pagos à hora, aquela brincadeira saiu cara a Rui. Mas não se faz anos todos os dias, não é mesmo? E depois digam-me lá: quantos maridos seriam capazes de oferecer uma prenda de aniversário destas à sua esposa? Compreendem agora porque é que eu amo tanto o meu, apesar da sua pila pequena?
terça-feira, 8 de março de 2011
VIOLADA COMO PRENDA DE ANIVERSÁRIO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:16
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