Nessa noite eu andava batendo a rua junto à estação ferroviária de Coimbra, como fazia então regularmente pois vivia do aluguer do meu corpo, quando parou junto a mim um Mercedes com dois sujeitos lá dentro, dois homens quarentões de fato e gravata e aspecto de executivos economicamente bem sucedidos. Apesar do seu aspecto educado e fino e de na época eu não passar de uma vulgar rameira de rua, senti-me ofendida quando o pendura abriu o vidro e depois de me ter perguntado se também fazia mamadas e sexo anal e de lhe ter respondido que sim se o preço fosse conveniente, me perguntou se eu tinha a cona bem aberta.
- Tenho a cona tão aberta cono a teria a tua irmã se andasse na vida como eu – respondi-lhe virando-lhe as costas indignada. Farta de homens que gostavam de vir à zona de putas para se meterem connosco sem nos pagarem, estava eu. Os sujeitos riram-se.
- Queres ganhar 5 mil escudos? – voltou o mesmo a perguntar-me – Mas vais ter de alinhar com os dois.
Aquilo já era outra conversa, por isso voltei a aproximar-me do carro.
- E que tenho de fazer para os ganhar? – quis saber.
- Nada que não estejas habituada a fazer com outros. Chupar-nos o pau e foder. Só que com os dois. E pelo menos eu quero ir-te ao cu.
Pensei que aquilo significasse fazer sexo à vez com um deles enquanto o outro assistia antes de se pôr em mim, e como o pagamento fosse generoso aceitei ainda que os avisasse que o aluguer do quarto corria por conta deles pois por norma eu, como todas as minhas colegas procurava sempre endossar a despesa do quarto ao cliente, o que eles aceitaram depois de terem confirmado que os chuparia e que além da racha da frente também deixaria o pendura servir-se do meu cu.
A pensão das putas para onde os pretendia encaminhar ficava ali perto na Rua Adelino Veiga e como eles eram dois e não os conhecia de lado nenhum, achei mais prudente não entrar no carro com eles. Ao invés, pedi-lhes que estacionassem o veículo nas imediações e acompanhei-os a pé até à pensão onde o senhor Augusto da recepção ficou muito admirado por me ver chegar com dois clientes.
- Então hoje vai ser dose dupla, Sandra? – pasmou – Tens cá um arcaboiço. Nem sei como engordas! Mas se vais aviar os dois vais demorar o dobro do tempo a despachá-los e por isso vou ter de te cobrar o dobro pelo quarto.
Apesar do ar endinheirado os dois não gostaram muito pois tentaram regatear o preço, ainda que sem sucesso, após o que subimos ao andar de cima, onde ficavam os quartos, e onde me pagaram o combinado assim que entramos. O condutor do automóvel foi o primeiro a baixar as calças e a mostrar-me o pau – um caralho que ele segurava com a mão, de tamanho médio o que é sempre bom para uma prostituta, mas grosso quanto bastava e vermelhão, com a glande a cobrir-lhe a cabeça.
- Agrada-te o meu caralho? – perguntou-me – Então ajoelha-te e chupa-mo.
Puta não tem que ficar agradada com o caralho dos clientes a quem vende prazer, mas como aquele parecia gostar de o ouvir disse-lhe que sim, que me agradava bastante o seu caralho e o queria chupar todo, antes de me ajoelhar e sem me despir ainda, começar a mamar nele.
- Huuum! Bom broche! – comentava ele à medida que com minha língua húmida eu lhe ia fazendo festas na cabeça da piroca.
O segundo individuo abrira entretanto o fecho das calças e tirando a pila ainda murcha para fora começara a masturbar-se. Esta era maior do que a do outro e apresentava o prepúcio cortado, o que a mim pessoalmente me agrada mais de ver num homem, mas não pretendia ficar apenas na punheta pois mal a viu ficando em pé aproximou-se de mim.
- Também vou querer que me chupes a piça antes de te enrabar, gordinha! – manifestou-se. Agarrei nela com uma das mãos e metendo-a na boca comecei a mamar nela igualmente. Estava agora com dois caralhos na boca e à medida que os ia chupando estes iam ficando cada vez mais melados e a deixar-me com um gostinho salgado na língua.
- Vou despir-te a blusa e destapar-te os marmelos – disse-me o da pila mediana passando das palavras aos actos. Não foi difícil deixar-me as mamas ao léu pois como habitualmente não uso sutiã, mal ele me tirou a blusa pela cabeça aquelas ficaram de imediato acessíveis aos seus toques.
- Huuum! Lindas mamonas – elogiou apalpando-mas – Carnudas como a tua carinha redonda, tal como eu gosto.
Ficamos ali um bom bocado, eu mamando no caralho de ambos e os dois apalpando-me os seios e brincando com os meus biquinhos até os deixarem bem durinhos e empinados como fico sempre que estou excitada.
- Huuum! Huuum! Chupas que é uma beleza, minha coxinha grossa – voltou a elogiar o mesmo – Qualquer um de nós não se importaria de ficar aqui toda a noite sendo chupado por essa tua boquinha esquentada, mas como infelizmente não temos todo o tempo do Mundo é melhor passarmos à fase seguinte. Levanta-te agora e despe-te.
Como já estava com o peito exposto tirei apenas a mini-saia de ganga que trazia vestida e a calcinha preta por debaixo dela, mas mantive as minhas botas de cano alto e o corpete negro por achar mais sexy tal indumentária. Os dois pareceram gostar daquela figura. Apalparam-me a rata e o cu, introduzindo neles os dedos e um deles lambeu-me mesmo os mamilos, arrancando-me uns suspiros de prazer.
- Também estás a gostar, não estás, minha carinha de lua cheia? – constatou o condutor do veículo – Como vês não é só na quantia que te pagamos que te tratamos bem. Mas agora chegou a tua vez de nos tratares igualmente bem a nós. E vai ser a mim que vais começar por me servir em primeiro lugar.
O sujeito sentando-se então na beira da cama com os pés pousados no chão ordenou que me encavalitasse nas suas coxas.
- Vem que o meu caralhinho está prontinho para te comer, gostosa – convidou – Mas quero que sejas tu a enfiá-lo pela cona acima.
Na verdade a pila dele embora não fosse avantajada estava inflamadíssima e dura como um mastro, com a cabeça bem branquinha de esperma.
- Enfia-a toda de uma só vez! – exigiu – Mostra-nos como tens a cona bem aberta e que consegues enfiar um caralho todo de uma única vez.
Até parecia que a dele era uma pila por aí além. Já enfiara pilas bem maiores ou não estivesse habituada a foder desde os 14 anos. Assim agarrei nela e com os pentelhos encostados na sua barriga e as pernas bem abertas introduzi-a toda na minha racha, gemendo abafado como os homens gostam de nos ouvir durante o coito, apenas para lhe provocar maior tesão, não porque a penetração tivesse sido particularmente dolorosa.
- Huum! Que bom! – exclamou – Mesmo tendo-a tu bem abertinha, não deixa de ser uma coninha deliciosa onde um homem se consola de meter o pau.
Abstive-me de lhe dizer que também a mim a coisa dele me estava igualmente sabendo bem. O outro sujeito tirara entretanto as calças e as cuecas abaixo e tocando ao bicho depois de ter cuspido na pica, aproximou-se de mim.
- Está na hora de me dares o cuzinho, coxinha grossa – anunciou – O meu caralho é um bocado maior do que esse que estás provando e vou-to enterrar todo até aos colhões.
Enquanto o outro me continuava fodendo, este passou as mãos em volta do meu peito, voltando a apalpar-me as mamas.
- Empina o cuzinho, prostituta! – mandou – Empina o cuzinho que vais apanhar nele com o meu sarrafo.
- Empina, empina! – corroborou o outro – Mas com jeitinho que não quero ficar com a piça de fora quando lhe deres o cu.
Com cuidado para não interromper a saborosa foda que o do caralho mediano me estava dando, lá empinei o cuzinho o melhor que pude de maneira a tornar a sua entrada acessível ao meu cliente da retaguarda. Este esfregou a pica no meu rego, humedecendo-o um pouco antes de ma meter.
- Aiii! – gemi, desta vez sem qualquer teatralidade pois que a penetração me doeu um pouco.
- Então, então, querida! – comentou – Pelos vistos precisas de apanhar mais vezes no cu para não gemeres tanto. Vamos cavalga, meretriz, que quero ver o teu cu movendo-se para cima e para baixo enquanto o enrabo.
Prensada entre os dois levei ali uma bruta foda nos dois canais, ainda que nenhum de nós se tivesse vindo totalmente. Apenas o homem que me comia a rata esguichou um pouco de leite dentro dela.
- Ah, puta! – urrou, procurando segurar-se – Vou ter de tirar o caralho senão ainda me desaleito todo antes do segundo prato.
Imaginei que também este me quisesse comer o cu mas pelos vistos tal buraco não o atraía. Quando tirou a coisa fora esta estava murcha e um pouco húmida o que o fez voltar a masturbar-se, mas o outro ainda me continuou sodomizando durante mais algum tempo.
- Pára de lhe ires ao cu – pediu o homem do Mercedes – Preciso que ela me volte a mamar na piça para ficar outra vez com ela em pé, que só com a punheta não vou lá.
O outro, que pelo contrário, devia gostar muito de cu, tirou-a fora. O seu parceiro voltara entretanto a apresentar-me o caralho na boca.
- Chupa, gordinha bonita! – abri a boca e deixei que ele ma metesse pela segunda vez dentro dela, até a voltar a deixar tesa. O sujeito que me enrabara, depois de ter limpo a pila com um lenço de papel, vendo aquilo não perdeu a oportunidade de também ser de novo mamado.
- Huuum! És toda boa, prostituta! – reconheceu – Qualquer um dos teus buracos faz um homem feliz!
Bem chupados e com os instrumentos inflamadíssimos de desejo, ambos exigiram-me uma segunda rodada dizendo que as cinco milenas com que me tinham pago o serviço conferia-lhes bem tal exigência.
- Pois sim! – retorqui-lhe um pouco agastada pois já estava algo dorida da DP sofrida e sentindo olho do cu latejando – Mas é melhor despacharem-se pois o vosso tempo está acabando.
O homem da pila mais pequena voltando a colocar-se na berma da cama mandou-me sentar de novo sobre as suas coxas.
- Desta vez, para fecharmos o nosso encontro, quero-te com as costas voltadas para o meu peito – especificou. Assim fiz. O outro macho, o do caralho maior, não parava de se punhetear, pelos vistos ele queria-o bem teso, o que para uma puta que está ali apenas pelo dinheiro, é sempre assustador.
Mais uma vez foi o da pila mais curta o primeiro a dar-me a provar o pau. Ainda bem. Com ele bem apontado para cima, mandou que me sentasse entre as suas coxas, minhas costas apoiadas no seu peito peludo.
- Vamos, enfia-a na tua racha, coxa grossa! – com as mãos eu própria lhe enfiei a pila onde ele a queria – Cavalga, potrazinha, cavalga enquanto te monto. AHHHH! SIIIM, SIIIM!
Ele agora já se deitara sobre a cama, puxando-me para cima dele, as suas mãos no meu peito deixando-me as mamas duras. O segundo avançou então sobre mim, levantou minhas pernas, comentou que agora é que eles iam ver mesmo se eu tinha a cona bem aberta, enfiou um dedo dentro dela mesmo por cima do caralho do amigo, o que me fez gemer um pouco, masturbou-me durante alguns minutos tirando-o fora quando viu que eu estava quase gozando.
- Cospe-me na piça, meretriz! – ordenou aproximando-me o membro da boca – Mas cospe bem para te escorregar melhor.
Atirei-lhe umas boas cuspidelas que ele mesmo espalhou por todo o pau e então, empurrando com a mão, meteu o seu próprio caralho, no mesmo buraco onde já estava o outro.
- Aii ! – gemi, ainda que procurando conter-me pois sabia que se ouviria na pensão, e eu não queria dar parte de fraca depois de o senhor Augusto me te visto entrar no quarto com dois clientes ao mesmo tempo - Pára com isso! Ninguém me falou que me iam comer a cona os dois ao mesmo tempo!
- Então, querida, que é isso? – gozou – É a primeira vez que apanhas com duas piças na cona? Pelos vistos ainda tens muito para aprender no teu ofício, gordinha linda. E estás com sorte. Imagina que o meu amigo tinha uma piça do tamanho da minha.
Riram-se ambos. Foderam-me que nem leões. De vez em quando a pila de um deles saía fora e eles aproveitavam a ocasião para me mudarem de posição e voltarem a meter, ora me sentando no colo de um, ora no do outro, ora de frente para um deles, ora para o outro. Era sempre o do Mercedes o primeiro a meter, abrindo caminho para o cacete do colega que metia a seguir na minha vagina. Rebentaram-me toda nessa noite, deixaram-me a rata tão ensopada de esperma que ela pingava para as botas, as mamas todas apalpadas, e uns valentes chupões no pescoço, mas por isso mesmo confesso ter gozado tanto como eles. E com o saldo extra de mil escudos que eles me deixaram de gorjeta, tanto mais que em Coimbra poucos eram os clientes que o faziam por mais satisfeitos que os deixássemos.
Quem não estava satisfeito era o senhor Augusto, por causa do tempo que demoráramos.
- Só agora?! Se não fosse pelo barulho que faziam eu teria pensado que já se tinham ido embora e que não dera pela vossa saída. Não quis interromper pois bem se percebia estarem muito animados, mas nesta pensão não se dão baldas. Como a menina Sandra sabe cobrei-lhes dois períodos de meia hora e os senhores estiveram perto de hora e meia. Exijo portanto que me paguem o que falta.
Com medo do escândalo os dois pagaram o remanescente. 200 escudos, o preço da época por cada período de meia hora numa pensão de putas, na baixinha de Coimbra.
sábado, 12 de março de 2011
UMA PUTA PARA DOIS
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:22
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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