Estava-se na época do javali, e nesse ano, meu marido, eu e nossos dois filhos mais velhos, pois Paulinho ainda não era nascido, decidíramos ir novamente de comboio ao Tua, ao restaurante que mencionei no episódio anterior. Combinamos um dia da semana, para evitar as aglomerações dos sábados e domingos, embarcamos na estação de Campanhã, no Porto, e lá fomos pela Linha do Douro que já conhecíamos bem.
Até à Régua, em plena região duriense, o comboio que apenas tinha duas carruagens, costumava ir razoavelmente preenchido, mas desta vez começara a despovoar-se de passageiros logo em Mosteirô, estação a partir da qual na nossa carruagem, além de nós os quatro, apenas se achavam mais dois cavalheiros, ambos com mais de 40 anos, aspecto simples, com todo o ar de forasteiros, espalhados ao acaso pelos bancos vazios do compartimento. Meus filhos, tinham-se mudado para um outro assento desocupado, Ruizinho tentando explicar à irmã de 3 anos como se jogava um vídeo-game que saíra recentemente. Já há muitos anos se falava em encerrar a linha, devido à pouca rentabilidade da mesma, o que infelizmente veio a acontecer uns anos mais tarde.
Meu marido e eu, comentávamos deliciados, e em voz baixa, a sessão de sexo ao vivo, que eu ali praticara pouco mais de um ano antes, e como nessa noite nos entregáramos intensamente um ao outro. E relembrando-a nos seus detalhes meu marido ia ficando cada vez mais excitado, e para ser franca eu também, já começava a sentir os usuais calores que me sobem pela minha ratinha acima, e para cujo refrigério, não conheço nada melhor que um cacete duro de homem. E como o cenário fosse idêntico ao do ano anterior, sem dizermos nada um ou outro, começou a nascer em nós a vontade de recriar de novo uma sessão de sexo naquele comboio, proporcionando assim a um, a satisfação dos seus devaneios “voyeuristas”, e ao outro dos seus dotes exibicionistas. Descalcei então meu sapato, e como estivesse sentada de frente para o Rui, estiquei minha perna, e comecei a acariciar-lhe a pila por cima das calças. Sua verga, começou a movimentar-se, comprimida nas cuecas, e a inflamar-se. Eu então pressionei toda a palma do meu pé em cima do seu volume genital enquanto o esfregava, apoiando fortemente o calcanhar no relevo dos seus colhões, massajando-os. O Rui pai, que gosta também que lhe toque punheta com os pés, abrira completamente as pernas de modo a que seu aparelho pudesse sentir completamente as carícias que lhe fazia, e compreendendo o que eu pretendia, estendera as mãos fazendo-as tocarem-me os seios por cima da blusa apalpando-os, enquanto o seu pé direito, calçado apenas com uma fina meia de algodão, já se introduzira por baixo de minha saia, e me coçava o pano da calcinha rendada, mesmo por cima da entrada do meu grelinho, cutucando-o e fazendo-me então humedecer.
É claro que um dos passageiros, sentado dois lugares à frente, na fila contrária, visualizou tudo desde o inicio, tal como pretendíamos, e começou a seguir interessado tudo aquilo, sem procurar disfarçar, encorajado talvez com o facto de meu marido estar de costas para ele. Quando se apercebeu que não me mostrava incomodada com o seu interesse descarado, ele então mais atrevido, começou com a mão por cima das calças, e em movimentos lentos, a esfregar a pixota, e a lamber os lábios com a língua. Com a outra mão roçava o polegar no indicador, perguntando-me quanto é que eu queria para lhe fazer o mesmo. Chamava-me puta! Achei divertido. Ele ia ver a puta! A verga do meu marido já ocupava um grande espaço nas calças, e ele então disse-me:
- Vais ter de dar para mim aqui, como deste no ano passado ao outro, Sandrinha.
Eu também já atingira o ponto de rebuçado, e estava pronta a apanhar com o cacete. Meus filhos continuavam no banco de trás entretidos no vídeo game portátil, mesmo se vissem alguma coisa não estranhariam, já me tinham visto a fazer amor sentada no colo dele, de saia posta. Mas como ainda faltasse muito para o final da viagem, decidi acrescentar uns condimentos novos, que nos iriam dar ainda mais tesão aos dois.
- Aguenta-te mais um pouco! – calcei meu pé, retirei sua perna de minha saia, peguei num jornal que meu marido comprara em Campanhã, e dirigi-me ao desconhecido, que parou prontamente de esfregar a pila, temeroso com a minha atitude. Ainda procurou cruzar as pernas, mas mesmo assim notei que o seu tesão não era inferior ao do Rui.
- Dá-me licença? – sentei-me ao seu lado, e olhei-lhe ostensivamente para a braguilha. Afinal ele era descarado, não se atemorizaria com a minha abordagem. – Pelo que vejo, ficou excitado com os actos que eu e aquele senhor vínhamos praticando.
- Ah, não são casados?! Como vi as crianças…
- Não, não somos. Aliás quando o vi fazer com os dedos o gesto de dinheiro (e mimei o gesto), pensei que tivesse compreendido que sou efectivamente uma puta, e que mediante uma pequena retribuição lhe poderei fazer o mesmo. Como há-de compreender, atendendo ao local onde nos achámos, não lhe poderei disponibilizar toda a gama de serviços sexuais que habitualmente presto aos meus clientes, mas que me diz a uma punheta, bem gostosa, tocada aqui mesmo, num sítio que o senhor por certo nunca imaginou que alguém um dia lhe fosse tocar uma? – e com a mão, estendido o jornal por cima do seu colo, tacteava-lhe o volume do caralho. Ele ainda mais se entesou, muito embora a perspectiva de ser punheteado ali por mim, o tivesse logo deixado entusiasmado, como pude perceber no seu olhar guloso.
- E quanto isso é que me iria custar? – não havia dúvidas, estava mesmo interessado.
- Mil escudos – são 5 euros na actual moeda. Na época, qualquer puta de rua lhe teria aberto as pernas por esse preço – Se quiser apalpar as mamas como aquele senhor estava a fazer são mais 500.
Ele regateou um pouco, fiz-lhe ver que não tinha muito tempo, ele aceitou só satisfação manual sem direito a tocar-me os úberes. Exigi que me passasse o dinheiro, ele assim fez, meu marido ficou muito surpreso vendo que me ia prostituir numa carruagem de comboio em que toda a família seguia dentro. Guardei a nota de 1000 nos seios, tirei uma camisinha da carteira para não sujar o chão de langonha, o revisor passou, deve ter achado estranho ver-me ao lado de um desconhecido quando momentos antes me vira com meu marido e filhos, enfiou-se no cubículo do maquinista, e eu desapertando o fecho das calças ao estranho, por baixo do jornal, ria-me comigo mesmo, só de me lembrar que já há uns bons anos não recebia de ninguém dinheiro para prestar serviços sexuais. O estranho deixou que lhe vestisse o pau com a camisa, ajeitei-lhe os colhões mais para cima de maneira a que a minha outra mão os pudesse manusear como uma boa profissional deve fazer, corri minha mão ao longo de toda a sua haste, percebi que não era muito grande, seria pouco maior que a de meu marido, mas estava dura e completamente levantada, e comecei a masturbá-lo, mais devagar a princípio, depois imprimindo mais ritmo ao movimento do braço. O Rui da fila contrária estava encantado, e não perdia pitada já que teve sempre muito gosto em ser espectador dos pares de cornos que lhe meto. E não era só ele quem seguia com interesse a punheta que eu tocava. Atraído por uns suspiros mais profundos que o meu punheteado deixou escapar, o sexto passageiro, no mesmo correr de filas de meu marido e filhos, olhara e seguia agora com atenção o dinamismo do meu braço, e os esgares de satisfação que o meu cliente, completamente encostado nas costas do assento, exprimia no rosto, e ia-se rindo para mim.
- Ahhhh! – fez o meu cliente no fim quando se veio, deixando um espesso líquido esbranquiçado no depósito da camisinha. Como o outro passageiro se apercebera de tudo, achei que não havia razões para mais disfarces. Afastei o jornal para trás, tirei o preservativo, o caralho do homem estava agora murcho e era efectivamente curto, dei um nó na ponta, embrulhei-o num lenço de papel, guardei-lhe o caralho nas calças, perguntei-lhe se estava satisfeito. Completamente, foi a resposta!
- Óptimo! E como não considero que faça parte do meu ofício desfazer-me do corpo de prova, deixo-lhe aqui as marcas do seu gozo, para que faça com elas o que muito bem entender. Deite-as fora, ou conserve-as como recordação desta punheta única. Adeus!
Não iria ser eu a transportar comigo a esporra dele no preservativo até ao balde do lixo, ele poderia pensar que eu a queria para fazer uma inseminação artificial!
O homem olhou para mim muito aborrecido por ter de se desfazer daquilo, nem me pediu contacto para experimentar a restante gama de serviços sexuais que lhe poderia prestar, e encaminhei-me para o sexto passageiro. Meu marido ficou boquiaberto quando me viu sentar ao lado do outro, de jornal na mão, deitando um breve sorriso a meus filhos ao passar por eles.
- Vejo que seguiu com atenção a massagem que fiz com as mãos àquele senhor – disse-lhe, sentando-me a seu lado, só lamentando que por causa de meus filhos eu não pudesse falar mais alto, de maneira a que meu marido ouvisse e se entesasse ainda mais. - Sou puta, como deve ter percebido, o comboio está praticamente vazio, e como viu, não se passou nada enquanto transportei aquele passageiro às nuvens. Por uma módica quantia, eu poderei exercer meu trabalho aqui, consigo, e proporcionar-lhe a mesma experiência que acabo de proporcionar a ele. Que me diz?
O indivíduo perguntou-me então quanto eu cobrava. Respondi-lhe que acabara de tocar uma por 1000 escudos, mas por ser o segundo lhe fazia metade, preço da camisa-de-vénus incluído. Este não regateou, pareceu até ficar muito encantado com o saldo que lhe fazia, passou-me os 500 escudos, guardei-os no mesmo sitio dos outros, voltada para a frente para que os outros dois vissem bem quanto era – o ex-cliente roeu-se de inveja ao verificar que era metade – pousei-lhe o jornal no regaço, tirei-lhe a piça para fora, esta mais dura e maior que a anterior, e dei inicio ao mesmo conjunto de movimentos que iam conduzindo o meu novo cliente ao orgasmo. O comboio parara entretanto num apeadeiro, entrara um casal mas não na mesma carruagem, o revisor passara, olhou surpreendido por me ver agora com outro estranho, minha mão de novo tapada por um jornal sobre as calças dele, vi-o cobrando os bilhetes aos novos passageiros, voltou a passar, sorri-lhe, encolheu os ombros não querendo acreditar, voltou para a carruagem do maquinista. Cheirava-me a esporra que tresandava, e até meus filhos, uns bancos à frente, fungavam de vez em quando o nariz. Meu marido fazia um esforço danado para não se vir, e o outro passageiro de certeza que não sabia o que pensar.
Quando também este se esporrou satisfeito, na borracha que minha mão esfregava, fiz o mesmo que fizera ao primeiro, e despedi-me deixando-o com o “carapuço”cheio da esporra dele, na mão, a olhar para aquilo. Confesso que não sei, o que quer um, quer outro, fizeram ao saquinho contendo os genes de sua descendência, provavelmente deitaram janela fora, mas eu voltei para junto do meu marido, adivinhando encontrá-lo com a pila completamente empolgada, como efectivamente encontrei, disse a meus filhos que se deixassem estar ali sentados pois queria ter uma conversa particular com o pai, e com as mãos cheirando a camisa-de-vénus, sentei-me agora a seu lado. Antes que me dissesse alguma coisa, comecei a falar:
- Podes chamar-me puta à vontade. Quando estivermos a comer o javali, lembrar-te-ás que os meus talentos em tão nobre arte contribuíram para o ajudar a pagar – e exibia-lhe, debaixo do nariz, as duas notas perfazendo a quantia de 1500$00. Seu caralho estava completamente entesado, parecia querer rebentar-lhe o fecho, tornando-o muito maior e mais grosso do que ele realmente é.
- Nossos filhos? – perguntou-me.
- Estão avisados para não interromperem – respondi-lhe. Tirei minha calcinha ostensivamente, para que pelo menos o primeiro cliente visse, encaixei-me no colo do Rui, meus joelhos assentes no estofo do banco, e assim ajoelhada por cima de meu marido, levantei a saia, tapei-lhe com ela a cintura das calças, desapertei-as, saqueei-lhe a pixota e os tomates, masturbei-os um pouco, desta vez sem camisinha, enquanto lhe esfregava a cabecinha rachada e húmida na minha entrada, o revisor voltara a passar para ir à casa de banho, e não cabia em si de espanto por me ver de novo com o homem inicial, e ainda para mais ajoelhada em cima do seu colo, minha cara colada na dele. Quando se refugiou de novo na sala de comando do maquinista, eu enfiei-lhe um preservativo para não sujar o assento e sem aviso, enfiei a pila inteira de meu marido dentro de mim, e me deixei cavalgar por ela, trincando os lábios no pescoço do Rui para não gritar de prazer, até nos virmos os dois, num jacto de esporra que saía dele, mas desaguava todo em mim, e me transportava a outra dimensão.
A cara de caso dos outros dois!
Concluo dizendo, que mesmo sabendo que minhas aventuras sexuais, não pesam nas decisões da companhia ferroviária, eu só pelas duas boas trancadas que naqueles trens apanhei em dois anos consecutivos, hei-de sempre recordar com muita saudade aqueles quilómetros de linha férrea, que já deixaram de existir.
Agora é que concluo mesmo. A camisinha com a esporra de meu marido, acabou no cesto do WC, embrulhada em papel higiénico. Fui eu mesma quem a lá deitou!
Até à Régua, em plena região duriense, o comboio que apenas tinha duas carruagens, costumava ir razoavelmente preenchido, mas desta vez começara a despovoar-se de passageiros logo em Mosteirô, estação a partir da qual na nossa carruagem, além de nós os quatro, apenas se achavam mais dois cavalheiros, ambos com mais de 40 anos, aspecto simples, com todo o ar de forasteiros, espalhados ao acaso pelos bancos vazios do compartimento. Meus filhos, tinham-se mudado para um outro assento desocupado, Ruizinho tentando explicar à irmã de 3 anos como se jogava um vídeo-game que saíra recentemente. Já há muitos anos se falava em encerrar a linha, devido à pouca rentabilidade da mesma, o que infelizmente veio a acontecer uns anos mais tarde.
Meu marido e eu, comentávamos deliciados, e em voz baixa, a sessão de sexo ao vivo, que eu ali praticara pouco mais de um ano antes, e como nessa noite nos entregáramos intensamente um ao outro. E relembrando-a nos seus detalhes meu marido ia ficando cada vez mais excitado, e para ser franca eu também, já começava a sentir os usuais calores que me sobem pela minha ratinha acima, e para cujo refrigério, não conheço nada melhor que um cacete duro de homem. E como o cenário fosse idêntico ao do ano anterior, sem dizermos nada um ou outro, começou a nascer em nós a vontade de recriar de novo uma sessão de sexo naquele comboio, proporcionando assim a um, a satisfação dos seus devaneios “voyeuristas”, e ao outro dos seus dotes exibicionistas. Descalcei então meu sapato, e como estivesse sentada de frente para o Rui, estiquei minha perna, e comecei a acariciar-lhe a pila por cima das calças. Sua verga, começou a movimentar-se, comprimida nas cuecas, e a inflamar-se. Eu então pressionei toda a palma do meu pé em cima do seu volume genital enquanto o esfregava, apoiando fortemente o calcanhar no relevo dos seus colhões, massajando-os. O Rui pai, que gosta também que lhe toque punheta com os pés, abrira completamente as pernas de modo a que seu aparelho pudesse sentir completamente as carícias que lhe fazia, e compreendendo o que eu pretendia, estendera as mãos fazendo-as tocarem-me os seios por cima da blusa apalpando-os, enquanto o seu pé direito, calçado apenas com uma fina meia de algodão, já se introduzira por baixo de minha saia, e me coçava o pano da calcinha rendada, mesmo por cima da entrada do meu grelinho, cutucando-o e fazendo-me então humedecer.
É claro que um dos passageiros, sentado dois lugares à frente, na fila contrária, visualizou tudo desde o inicio, tal como pretendíamos, e começou a seguir interessado tudo aquilo, sem procurar disfarçar, encorajado talvez com o facto de meu marido estar de costas para ele. Quando se apercebeu que não me mostrava incomodada com o seu interesse descarado, ele então mais atrevido, começou com a mão por cima das calças, e em movimentos lentos, a esfregar a pixota, e a lamber os lábios com a língua. Com a outra mão roçava o polegar no indicador, perguntando-me quanto é que eu queria para lhe fazer o mesmo. Chamava-me puta! Achei divertido. Ele ia ver a puta! A verga do meu marido já ocupava um grande espaço nas calças, e ele então disse-me:
- Vais ter de dar para mim aqui, como deste no ano passado ao outro, Sandrinha.
Eu também já atingira o ponto de rebuçado, e estava pronta a apanhar com o cacete. Meus filhos continuavam no banco de trás entretidos no vídeo game portátil, mesmo se vissem alguma coisa não estranhariam, já me tinham visto a fazer amor sentada no colo dele, de saia posta. Mas como ainda faltasse muito para o final da viagem, decidi acrescentar uns condimentos novos, que nos iriam dar ainda mais tesão aos dois.
- Aguenta-te mais um pouco! – calcei meu pé, retirei sua perna de minha saia, peguei num jornal que meu marido comprara em Campanhã, e dirigi-me ao desconhecido, que parou prontamente de esfregar a pila, temeroso com a minha atitude. Ainda procurou cruzar as pernas, mas mesmo assim notei que o seu tesão não era inferior ao do Rui.
- Dá-me licença? – sentei-me ao seu lado, e olhei-lhe ostensivamente para a braguilha. Afinal ele era descarado, não se atemorizaria com a minha abordagem. – Pelo que vejo, ficou excitado com os actos que eu e aquele senhor vínhamos praticando.
- Ah, não são casados?! Como vi as crianças…
- Não, não somos. Aliás quando o vi fazer com os dedos o gesto de dinheiro (e mimei o gesto), pensei que tivesse compreendido que sou efectivamente uma puta, e que mediante uma pequena retribuição lhe poderei fazer o mesmo. Como há-de compreender, atendendo ao local onde nos achámos, não lhe poderei disponibilizar toda a gama de serviços sexuais que habitualmente presto aos meus clientes, mas que me diz a uma punheta, bem gostosa, tocada aqui mesmo, num sítio que o senhor por certo nunca imaginou que alguém um dia lhe fosse tocar uma? – e com a mão, estendido o jornal por cima do seu colo, tacteava-lhe o volume do caralho. Ele ainda mais se entesou, muito embora a perspectiva de ser punheteado ali por mim, o tivesse logo deixado entusiasmado, como pude perceber no seu olhar guloso.
- E quanto isso é que me iria custar? – não havia dúvidas, estava mesmo interessado.
- Mil escudos – são 5 euros na actual moeda. Na época, qualquer puta de rua lhe teria aberto as pernas por esse preço – Se quiser apalpar as mamas como aquele senhor estava a fazer são mais 500.
Ele regateou um pouco, fiz-lhe ver que não tinha muito tempo, ele aceitou só satisfação manual sem direito a tocar-me os úberes. Exigi que me passasse o dinheiro, ele assim fez, meu marido ficou muito surpreso vendo que me ia prostituir numa carruagem de comboio em que toda a família seguia dentro. Guardei a nota de 1000 nos seios, tirei uma camisinha da carteira para não sujar o chão de langonha, o revisor passou, deve ter achado estranho ver-me ao lado de um desconhecido quando momentos antes me vira com meu marido e filhos, enfiou-se no cubículo do maquinista, e eu desapertando o fecho das calças ao estranho, por baixo do jornal, ria-me comigo mesmo, só de me lembrar que já há uns bons anos não recebia de ninguém dinheiro para prestar serviços sexuais. O estranho deixou que lhe vestisse o pau com a camisa, ajeitei-lhe os colhões mais para cima de maneira a que a minha outra mão os pudesse manusear como uma boa profissional deve fazer, corri minha mão ao longo de toda a sua haste, percebi que não era muito grande, seria pouco maior que a de meu marido, mas estava dura e completamente levantada, e comecei a masturbá-lo, mais devagar a princípio, depois imprimindo mais ritmo ao movimento do braço. O Rui da fila contrária estava encantado, e não perdia pitada já que teve sempre muito gosto em ser espectador dos pares de cornos que lhe meto. E não era só ele quem seguia com interesse a punheta que eu tocava. Atraído por uns suspiros mais profundos que o meu punheteado deixou escapar, o sexto passageiro, no mesmo correr de filas de meu marido e filhos, olhara e seguia agora com atenção o dinamismo do meu braço, e os esgares de satisfação que o meu cliente, completamente encostado nas costas do assento, exprimia no rosto, e ia-se rindo para mim.
- Ahhhh! – fez o meu cliente no fim quando se veio, deixando um espesso líquido esbranquiçado no depósito da camisinha. Como o outro passageiro se apercebera de tudo, achei que não havia razões para mais disfarces. Afastei o jornal para trás, tirei o preservativo, o caralho do homem estava agora murcho e era efectivamente curto, dei um nó na ponta, embrulhei-o num lenço de papel, guardei-lhe o caralho nas calças, perguntei-lhe se estava satisfeito. Completamente, foi a resposta!
- Óptimo! E como não considero que faça parte do meu ofício desfazer-me do corpo de prova, deixo-lhe aqui as marcas do seu gozo, para que faça com elas o que muito bem entender. Deite-as fora, ou conserve-as como recordação desta punheta única. Adeus!
Não iria ser eu a transportar comigo a esporra dele no preservativo até ao balde do lixo, ele poderia pensar que eu a queria para fazer uma inseminação artificial!
O homem olhou para mim muito aborrecido por ter de se desfazer daquilo, nem me pediu contacto para experimentar a restante gama de serviços sexuais que lhe poderia prestar, e encaminhei-me para o sexto passageiro. Meu marido ficou boquiaberto quando me viu sentar ao lado do outro, de jornal na mão, deitando um breve sorriso a meus filhos ao passar por eles.
- Vejo que seguiu com atenção a massagem que fiz com as mãos àquele senhor – disse-lhe, sentando-me a seu lado, só lamentando que por causa de meus filhos eu não pudesse falar mais alto, de maneira a que meu marido ouvisse e se entesasse ainda mais. - Sou puta, como deve ter percebido, o comboio está praticamente vazio, e como viu, não se passou nada enquanto transportei aquele passageiro às nuvens. Por uma módica quantia, eu poderei exercer meu trabalho aqui, consigo, e proporcionar-lhe a mesma experiência que acabo de proporcionar a ele. Que me diz?
O indivíduo perguntou-me então quanto eu cobrava. Respondi-lhe que acabara de tocar uma por 1000 escudos, mas por ser o segundo lhe fazia metade, preço da camisa-de-vénus incluído. Este não regateou, pareceu até ficar muito encantado com o saldo que lhe fazia, passou-me os 500 escudos, guardei-os no mesmo sitio dos outros, voltada para a frente para que os outros dois vissem bem quanto era – o ex-cliente roeu-se de inveja ao verificar que era metade – pousei-lhe o jornal no regaço, tirei-lhe a piça para fora, esta mais dura e maior que a anterior, e dei inicio ao mesmo conjunto de movimentos que iam conduzindo o meu novo cliente ao orgasmo. O comboio parara entretanto num apeadeiro, entrara um casal mas não na mesma carruagem, o revisor passara, olhou surpreendido por me ver agora com outro estranho, minha mão de novo tapada por um jornal sobre as calças dele, vi-o cobrando os bilhetes aos novos passageiros, voltou a passar, sorri-lhe, encolheu os ombros não querendo acreditar, voltou para a carruagem do maquinista. Cheirava-me a esporra que tresandava, e até meus filhos, uns bancos à frente, fungavam de vez em quando o nariz. Meu marido fazia um esforço danado para não se vir, e o outro passageiro de certeza que não sabia o que pensar.
Quando também este se esporrou satisfeito, na borracha que minha mão esfregava, fiz o mesmo que fizera ao primeiro, e despedi-me deixando-o com o “carapuço”cheio da esporra dele, na mão, a olhar para aquilo. Confesso que não sei, o que quer um, quer outro, fizeram ao saquinho contendo os genes de sua descendência, provavelmente deitaram janela fora, mas eu voltei para junto do meu marido, adivinhando encontrá-lo com a pila completamente empolgada, como efectivamente encontrei, disse a meus filhos que se deixassem estar ali sentados pois queria ter uma conversa particular com o pai, e com as mãos cheirando a camisa-de-vénus, sentei-me agora a seu lado. Antes que me dissesse alguma coisa, comecei a falar:
- Podes chamar-me puta à vontade. Quando estivermos a comer o javali, lembrar-te-ás que os meus talentos em tão nobre arte contribuíram para o ajudar a pagar – e exibia-lhe, debaixo do nariz, as duas notas perfazendo a quantia de 1500$00. Seu caralho estava completamente entesado, parecia querer rebentar-lhe o fecho, tornando-o muito maior e mais grosso do que ele realmente é.
- Nossos filhos? – perguntou-me.
- Estão avisados para não interromperem – respondi-lhe. Tirei minha calcinha ostensivamente, para que pelo menos o primeiro cliente visse, encaixei-me no colo do Rui, meus joelhos assentes no estofo do banco, e assim ajoelhada por cima de meu marido, levantei a saia, tapei-lhe com ela a cintura das calças, desapertei-as, saqueei-lhe a pixota e os tomates, masturbei-os um pouco, desta vez sem camisinha, enquanto lhe esfregava a cabecinha rachada e húmida na minha entrada, o revisor voltara a passar para ir à casa de banho, e não cabia em si de espanto por me ver de novo com o homem inicial, e ainda para mais ajoelhada em cima do seu colo, minha cara colada na dele. Quando se refugiou de novo na sala de comando do maquinista, eu enfiei-lhe um preservativo para não sujar o assento e sem aviso, enfiei a pila inteira de meu marido dentro de mim, e me deixei cavalgar por ela, trincando os lábios no pescoço do Rui para não gritar de prazer, até nos virmos os dois, num jacto de esporra que saía dele, mas desaguava todo em mim, e me transportava a outra dimensão.
A cara de caso dos outros dois!
Concluo dizendo, que mesmo sabendo que minhas aventuras sexuais, não pesam nas decisões da companhia ferroviária, eu só pelas duas boas trancadas que naqueles trens apanhei em dois anos consecutivos, hei-de sempre recordar com muita saudade aqueles quilómetros de linha férrea, que já deixaram de existir.
Agora é que concluo mesmo. A camisinha com a esporra de meu marido, acabou no cesto do WC, embrulhada em papel higiénico. Fui eu mesma quem a lá deitou!
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