Todos os anos, eu, o meu marido e os nossos filhos, fazímos um almoço num restaurante no Tua, no extremo norte de Portugal, famoso pela sua cozinha regional. E para apreciarmos a beleza do Rio Douro, cujas curvas sinuosas acompanham a ferrovia a partir da cidade da Régua, fazíamos o percurso no histórico comboio que serve aquela bela mas inóspita região, uma velha linha férrea com pouco movimento, cujos trens, antigos e ronceiros faziam com que ainda nos anos 80, ela fosse conhecida em Portugal, como a linha do faroeste. Em dois anos seguidos, aquela linha foi cenário de dois pares de cornos que preguei ao meu marido, quase debaixo dos olhares de nossos rebentos.
Naquele ano, ainda só éramos quatro – o Ruizinho tinha 5 anos, a Sandrinha 2, e o Paulo ainda nem era projecto de gente. Estava-se uma manhã de Primavera, acabáramos de passar a Régua, cidade onde saíra muita gente, e o comboio seguia o seu destino praticamente vazio, eram mais 40 minutos de viagem. Na nossa carruagem, além dos quatro, seguia do lado esquerdo defronte a mim, um senhor dos seus trinta e poucos anos, moreno, alto, mais de 1,80 m, compleição robusta, e mais atrás, um casal idoso trocando impressões. Na carruagem da retaguarda, mais dois ou três homens. Minha filha Sandra, quando começava a ficar com sono gostava de meter a boca na minha mama muito embora eu já não tivesse leite, e naquela manhã levou a sua cabeça às minhas mamas, por cima do vestido, numa atitude que eu conhecia muito bem o que queria dizer. Prontamente ajeitei o vestido, facilitando-lhe o caminho para o meu mamilo, e ela começou a sugá-lo, como se estivesse mamando de verdade. O Ruizinho, com ciúmes, acercou-se da minha outra mama, como fazia muitas vezes, e eu ajeitei-a também para ele. Sempre gostei muito de sentir meus filhos mamando, e até meu marido se aproveitou muitas vezes deste meu gosto em dar de mamar. Foi então que reparei que o desconhecido não tirava os olhos das minhas mamas, ainda que elas se encontrassem semi-cobertas. As minhas mamas são direitinhas e tesas, cheínhas como minha face, e ao ver que o estranho gostava de mamas, decidi provocá-lo mais, e tirei-as para fora. Meu marido arregalou os olhos de espanto, mas eu com um pequeno gesto de olhos, fi-lo entender porque o fizera e o seu pau deu um solavanco nas calças. O desconhecido também demonstrou tesão, pois o volume das suas calças crescera, e ele embaraçado, cruzara as mãos sobre o regaço, tentando ocultá-lo. Com prazer verifiquei que os dedos das mãos dele eram grandes e grossos, indício de homem com muita testosterona e genitais avantajados. Se estivesse sozinha não teria feito o que fiz, mas a presença de toda a família, e a satisfação que produz no meu marido Rui os actos de adultério que vou praticando, inspiraram-me a oferecer-lhe um espectáculo que ainda não tivera oportunidade de o fazer presenciar.
Sandrinha adormecera embalada também pelas curvas do trajecto e meu filho, vendo a irmã adormecida, desinteressara-se da minha mama, e olhava pela janela. Voltei a cobrir os seios, mas com a minha mão levantei a saia, expondo ao estranho minha coxa grossinha e carnuda que afaguei vagarosamente, e minha cueca branca e transparente onde sobressaía o moreno de minha pele. O desconhecido, mais afoito com o meu gesto, descruzou as mãos e abriu as pernas, ostentando a silhueta do seu caralho obeso por baixo das calças. Dirigi-lhe um sorriso tácito que o deixou sem jeito, meu marido pressentindo o par de cornos despontar-lhe na testa, ainda mais se entesou. Passei-lhe a Sandrinha para o colo, disse-lhe para tomar conta dela, que ia à casa de banho. Peguei na carteira, olhei o estranho, sorri-lhe encorajadora, com um breve aceno de cabeça fiz-lhe sinal para a plataforma, atravessei o compartimento, e depois de passar a porta de correr achei-me na plataforma que dividia das duas carruagens, e onde se situava o WC. Entrei neste, fiz xixi, com as mãos em concha lavei o melhor que pude minha parreca com a água do lavatório, e saí. O desconhecido já se achava na plataforma, e olhava o Douro pelo vidro da porta. Não sabia se ele iria sair no Tua ou nalgum dos apeadeiros perdidos na serra, e por isso resolvi ir direita ao assunto.
Abri a porta da carruagem onde saíra para que meu marido pudesse ver melhor, a porta que dava acesso à outra carruagem permanecia fechada, o casal idoso estava de costas para mim, na carruagem de traz os três passageiros achavam-se cobertos pelos bancos, só se lhes divisavam os cabelos. Peguei num cigarro, que uso mais como técnica de abordagem do que pelo prazer da nicotina, e perguntei-lhe se tinha lume. Não fumava.
Eu então, atrevida, puta, ou o que me quiserem chamar, insinuei-me toda:
- E outro tipo de lume, capaz de me pôr a mim toda em brasa, não seria capaz de me arranjar? – e minha mão apalpava-lhe com todo o sem - cerimónia a área das calças onde se lhe acobertava a marca da sua condição masculina, e esta cresceu de novo sob o meu contacto. Pela cara de espanto, compreendi que era a primeira mulher que se lhe oferecia assim descaradamente, e ainda para mais num transporte público. Receoso, apesar do seu aspecto robusto, lançou um olhar desconfiado para o interior da carruagem, onde meu marido com os dois filhos, fazia de conta não estar vendo nada.
- Nada receie – disse-lhe, e como gosto sempre de inventar nestas ocasiões, acrescentei - Meu marido vive absorvido pelo trabalho, dá-me pouca assistência na cama. Mas não se importa que eu me entregue por fora. Creio até, que sente mais prazer em saber que me entrego por fora, do que em fazer sexo comigo. E você, neste momento, é precisamente o tipo de homem com quem me apetece fazer sexo.
A minha história aguçou-lhe o apetite, todos os homens gostam de cumprir o seu dever de machos latinos com mulheres cujos maridos não executam devidamente a função, e aquele não fugia à regra. Sua pila empinada parecia querer irromper pelas calças fora, e constatei deliciada que o chumaço que fazia era bastante avantajado, calculei-a entre os 17 e os 20 centímetros. Ia ser divertido!
- O comboio está muito sossegado, se não dermos nas vistas ninguém se aperceberá.
- Vamos para dentro da casa de banho – sugeriu-me ele.
- Não! – contrapus – É muito apertada, e era aborrecido se nos vissem sair os dois. Vire-se para mim. Se aparecer alguém, procuraremos disfarçar.
Eu tinha mais experiência do que ele neste tipo de situações comprometedoras, embora como advogada soubesse bem o que me poderia custar, em termos legais, praticá-las. Ele embora com algum receio, voltou-se para mim e procurou enlaçar-me. Não o consenti, virei-me antes de costas para ele, esfreguei voluptuosamente meu cu por cima da saia do vestido no pau dele ainda guardado, e conduzi-lhe as mãos quentes pelas minhas pernas acima, até à minha calcinha, enquanto o comprimia de costas contra a parede da plataforma, em linha mais ou menos recta com o lugar do meu marido, a quem pisquei um olho cúmplice.
Rapidamente, as mãos do passageiro desconhecido afastaram o pano da calcinha que me cobria a vagina, e afagaram-na, massajaram os lábios e depois afastaram-nos para trás, seus dedos rondavam agora a entrada da gruta, deixando-a humedecida com os movimentos que faziam, penetravam um pouco, alargavam-lhe o acesso, e deixavam-me cheia de tesão. Meu cu esfregava-se doidamente nas calças dele, e meu parceiro, mais audaz agora, apertava-me contra ele, enquanto seus lábios osculavam meu pescoço, minha face, minhas orelhas, intervalando com leves mordidas nas mesmas. Se não fossem nossos filhos, estou certa que do seu lugar, o Rui estaria tocando uma punheta! Assim, devia estar com um pau! E ainda me dava mais gozo pensar aquilo.
- Tira-me a cuequinha!
As mãos dele tiraram-me a cueca, levantei uma perna, depois outra, para que meu marido pudesse ver bem o que se estava a passar, a cueca saiu-me pelos pés, e guardei-a na carteira. Minha ratinha já estava destapada, pronta para o assalto, faltava fazer o mesmo ao cacete dele. Colocando minha mão por trás, tacteei-lhe o fecho das calças, abri-o com precisão mesmo sem olhar, ou não estivesse habituada a desapertar braguilhas de homens, introduzi-a na abertura do fecho, toquei-lhe no piçalho melado e tirei-o para fora. Nessa altura percebi que o Ruizinho exprimia necessidade de ir à casa de banho, e que o pai para poupar embaraços lhe indicava o lavabo da outra extremidade. Agradeci-lhe com um gesto da cabeça, e comecei a punhetear aquele membro que me enchia a mão. Não o chegara a ver ainda, mas podia senti-lo totalmente e comprovar que era efectivamente grande, largo, cavernoso e pulsante. Pedi-lhe então que me levantasse um pouco mais a saia, e enquanto o continuava a punhetear mansamente para ele não ejacular, esfregava agora meu cu e minha coninha directamente naquele corpo teso.
- Vai ser só punheta? – perguntou. Não! Eu queria tanto sentir aquilo dentro de mim, como ele queria meter. Tirei uma camisinha da carteira que trago sempre comigo para ocasiões como esta em que rola sexo com desconhecidos, exibi-a na mão pelo rectângulo da porta aberta, meu marido viu a camisinha na minha mão, esfregou a cabeça no sítio onde supostamente nascem os cornos aos maridos traídos, e enfiei-a naquele bacamarte que se esfregava em minhas coxas, por baixo da saia.
- Aguentas-te com ela lá dentro, ou és dos que se esporram rápido? – perguntei-lhe – Diz-me a verdade!
O desconhecido garantiu-me que praticara muitas vezes coito interrompido, e nunca ficara mal.
- Então primeiro, quero que ma metes no cu. Só depois é que ma enfias no buraco da frente. Mas enquanto me comes o cu, vais-me esfregando a vagina com os dedos.
Ele delirou quando lhe disse que queria que me comesse o cu, poucas deveriam ter sido as vezes em que lhe deram a provar tal pitéu. Inclinando então todo o dorso, agarrei-me ao puxador da porta aberta que dava acesso ao compartimento onde se encontrava o Rui e as crianças, deixei que a saia de meu vestido fosse levantada, que suas mãos afastassem as pregas do olho para os lados, e naquela posição recebi a primeira estocada no meu cu aberto. O casal de idosos continuava conversando, meu marido não tirava os olhos de nós embora procurasse disfarçar, meu filho permanecia na casa de banho, Sandrinha dormia, e da carruagem traseira, não se poderia ver meu dorso curvado, tapado pela porta fechada. Meu cu não oferece grande resistência a uma piroca tesa que o queira utilizar, tantas foram as vezes que foi usado, e por isso em breve, sem grande esforço, lhe senti a cabeça batendo-me no troço, e a ganga das calças dele roçando na pele nua de meu rabo. Tive pena de não lhe poder tirar as calças e sentir directamente os tomates dele na minha pele, como tanto gosto.
À primeira estocada seguiu-se outra, e outra e outra. A pixota tesa dele entrava e saía do meu cu velozmente como se me estivesse a bater sem dó. Meu corpo assim estocado, parecia uma mola distendendo-se, minha cabeça aparecia e desaparecia rapidamente entre o rectângulo aberto da porta da carruagem de meu marido, o Rui podia perceber claramente que eu estava sendo enrabada, como ele tanto gosta de me fazer. E é claro, os dedos do meu parceiro fortuito, não paravam de me bolinar na parreca, e de me masturbar o clítoris, cada vez me deixando mais excitada e com mais vontade de fazer loucuras.
- Agora quero no buraco da frente! – disse-lhe – Quero apanhar no buraco da frente, antes de chegarmos ao Tua, ou antes que te venhas.
Ele deixava-se conduzir por mim. Tirou o piçalho do cu, virei-me de frente para ele, tirei-lhe a camisa-de-vénus que embrulhei num lenço de papel e substituí-a por uma nova aproveitando para o punhetear mais um pouco. Ele ficou encantado por ser novamente eu a cobrir-lhe o membro.
- Vamos para um assento vazio - propôs-me. Eu não queria porque dos assentos o Rui não poderia assistir.
- Não! Tu és forte. Podes-me foder em pé.
Abracei-lhe então o pescoço, ele colocou as mãos directamente no meu cu, por dentro da saia, ergueu-me com seus braços fortes e másculos improvisando uma cadeirinha, abri minhas pernas, encavalitei-me nos seus quadris, desenlacei-lhe o pescoço, agarrei-lhe no caralho, e antes que minhas mãos conduzissem aquele membro túrgido ao interior de minha ratinha, ouvi meu filho Rui, que já voltara da casinha, perguntar ao pai, o que é que a mãe estava a fazer.
- A fumar um cigarro, filho – respondeu-lhe o Rui pai, e eu sorri, porque aquilo que tinha ali envolvido pela minha mão não era um cigarro, mas um senhor charuto, e bem “aceso” por sinal. Sofregamente introduzi-o todo em mim quase de uma vez só, e quando já o tinha totalmente dentro, o desconhecido como se adivinhasse o prazer que aquilo me provoca, pediu-me que lhe deixasse mamar nas minhas mamas. Acedi ao seu desejo. Meu vestido era decotado, com facilidade ele me puxou o soutien, me expôs os marmelos por cima do decote, como eu fizera momentos antes com meus filhos, e me começou a sugar os mamilos como um bebé com sua mãe. Estimulada eu enfiara outra vez minhas mãos pela abertura de suas calças, afastava-lhe as cuecas e lhe apalpava deliciada os colhões. E até eles me pareciam duros e rijos, como eu nunca sentira em homem algum. O casal idoso só se apercebeu de alguma coisa estranha, quando nos viemos em simultâneo, e não conseguimos conter dois gritinhos abafados de prazer sinalizando nosso orgasmo. Estava dada mais uma foda, talvez a primeira que aquelas carruagens assistiam, desde que a linha fora inaugurada, quase cem anos antes.
O desconhecido entrou então na casa de banho para se limpar e não regressarmos juntos, eu vesti minha calcinha, e voltei para junto de minha família. Os velhotes olhavam para mim, com cara de desconfiados. Meu marido Rui que só tinha gozado com o olhar estava eufórico, de perna cruzada para não ostentar seu tesão,
- És mesmo uma puta! – foi a primeira coisa que me disse, ao ouvido, baixinho para que meu filho não ouvisse – Se o Ordem sabe que andas a atentar contra a moralidade e os bons costumes em locais públicos como este, ainda te tira a licença de exerceres advocacia.
Meu marido é bem capaz de ter razão no que diz. Por isso mesmo, como não pretendo pôr fim às minhas aventuras enquanto tiver vida e um corpo que provoca desejo aos homens, o melhor mesmo é não lhe contar nada, não acham?
Um beijo especial para a Jéssykinha. Que pena não me ter dado o endereço!
Naquele ano, ainda só éramos quatro – o Ruizinho tinha 5 anos, a Sandrinha 2, e o Paulo ainda nem era projecto de gente. Estava-se uma manhã de Primavera, acabáramos de passar a Régua, cidade onde saíra muita gente, e o comboio seguia o seu destino praticamente vazio, eram mais 40 minutos de viagem. Na nossa carruagem, além dos quatro, seguia do lado esquerdo defronte a mim, um senhor dos seus trinta e poucos anos, moreno, alto, mais de 1,80 m, compleição robusta, e mais atrás, um casal idoso trocando impressões. Na carruagem da retaguarda, mais dois ou três homens. Minha filha Sandra, quando começava a ficar com sono gostava de meter a boca na minha mama muito embora eu já não tivesse leite, e naquela manhã levou a sua cabeça às minhas mamas, por cima do vestido, numa atitude que eu conhecia muito bem o que queria dizer. Prontamente ajeitei o vestido, facilitando-lhe o caminho para o meu mamilo, e ela começou a sugá-lo, como se estivesse mamando de verdade. O Ruizinho, com ciúmes, acercou-se da minha outra mama, como fazia muitas vezes, e eu ajeitei-a também para ele. Sempre gostei muito de sentir meus filhos mamando, e até meu marido se aproveitou muitas vezes deste meu gosto em dar de mamar. Foi então que reparei que o desconhecido não tirava os olhos das minhas mamas, ainda que elas se encontrassem semi-cobertas. As minhas mamas são direitinhas e tesas, cheínhas como minha face, e ao ver que o estranho gostava de mamas, decidi provocá-lo mais, e tirei-as para fora. Meu marido arregalou os olhos de espanto, mas eu com um pequeno gesto de olhos, fi-lo entender porque o fizera e o seu pau deu um solavanco nas calças. O desconhecido também demonstrou tesão, pois o volume das suas calças crescera, e ele embaraçado, cruzara as mãos sobre o regaço, tentando ocultá-lo. Com prazer verifiquei que os dedos das mãos dele eram grandes e grossos, indício de homem com muita testosterona e genitais avantajados. Se estivesse sozinha não teria feito o que fiz, mas a presença de toda a família, e a satisfação que produz no meu marido Rui os actos de adultério que vou praticando, inspiraram-me a oferecer-lhe um espectáculo que ainda não tivera oportunidade de o fazer presenciar.
Sandrinha adormecera embalada também pelas curvas do trajecto e meu filho, vendo a irmã adormecida, desinteressara-se da minha mama, e olhava pela janela. Voltei a cobrir os seios, mas com a minha mão levantei a saia, expondo ao estranho minha coxa grossinha e carnuda que afaguei vagarosamente, e minha cueca branca e transparente onde sobressaía o moreno de minha pele. O desconhecido, mais afoito com o meu gesto, descruzou as mãos e abriu as pernas, ostentando a silhueta do seu caralho obeso por baixo das calças. Dirigi-lhe um sorriso tácito que o deixou sem jeito, meu marido pressentindo o par de cornos despontar-lhe na testa, ainda mais se entesou. Passei-lhe a Sandrinha para o colo, disse-lhe para tomar conta dela, que ia à casa de banho. Peguei na carteira, olhei o estranho, sorri-lhe encorajadora, com um breve aceno de cabeça fiz-lhe sinal para a plataforma, atravessei o compartimento, e depois de passar a porta de correr achei-me na plataforma que dividia das duas carruagens, e onde se situava o WC. Entrei neste, fiz xixi, com as mãos em concha lavei o melhor que pude minha parreca com a água do lavatório, e saí. O desconhecido já se achava na plataforma, e olhava o Douro pelo vidro da porta. Não sabia se ele iria sair no Tua ou nalgum dos apeadeiros perdidos na serra, e por isso resolvi ir direita ao assunto.
Abri a porta da carruagem onde saíra para que meu marido pudesse ver melhor, a porta que dava acesso à outra carruagem permanecia fechada, o casal idoso estava de costas para mim, na carruagem de traz os três passageiros achavam-se cobertos pelos bancos, só se lhes divisavam os cabelos. Peguei num cigarro, que uso mais como técnica de abordagem do que pelo prazer da nicotina, e perguntei-lhe se tinha lume. Não fumava.
Eu então, atrevida, puta, ou o que me quiserem chamar, insinuei-me toda:
- E outro tipo de lume, capaz de me pôr a mim toda em brasa, não seria capaz de me arranjar? – e minha mão apalpava-lhe com todo o sem - cerimónia a área das calças onde se lhe acobertava a marca da sua condição masculina, e esta cresceu de novo sob o meu contacto. Pela cara de espanto, compreendi que era a primeira mulher que se lhe oferecia assim descaradamente, e ainda para mais num transporte público. Receoso, apesar do seu aspecto robusto, lançou um olhar desconfiado para o interior da carruagem, onde meu marido com os dois filhos, fazia de conta não estar vendo nada.
- Nada receie – disse-lhe, e como gosto sempre de inventar nestas ocasiões, acrescentei - Meu marido vive absorvido pelo trabalho, dá-me pouca assistência na cama. Mas não se importa que eu me entregue por fora. Creio até, que sente mais prazer em saber que me entrego por fora, do que em fazer sexo comigo. E você, neste momento, é precisamente o tipo de homem com quem me apetece fazer sexo.
A minha história aguçou-lhe o apetite, todos os homens gostam de cumprir o seu dever de machos latinos com mulheres cujos maridos não executam devidamente a função, e aquele não fugia à regra. Sua pila empinada parecia querer irromper pelas calças fora, e constatei deliciada que o chumaço que fazia era bastante avantajado, calculei-a entre os 17 e os 20 centímetros. Ia ser divertido!
- O comboio está muito sossegado, se não dermos nas vistas ninguém se aperceberá.
- Vamos para dentro da casa de banho – sugeriu-me ele.
- Não! – contrapus – É muito apertada, e era aborrecido se nos vissem sair os dois. Vire-se para mim. Se aparecer alguém, procuraremos disfarçar.
Eu tinha mais experiência do que ele neste tipo de situações comprometedoras, embora como advogada soubesse bem o que me poderia custar, em termos legais, praticá-las. Ele embora com algum receio, voltou-se para mim e procurou enlaçar-me. Não o consenti, virei-me antes de costas para ele, esfreguei voluptuosamente meu cu por cima da saia do vestido no pau dele ainda guardado, e conduzi-lhe as mãos quentes pelas minhas pernas acima, até à minha calcinha, enquanto o comprimia de costas contra a parede da plataforma, em linha mais ou menos recta com o lugar do meu marido, a quem pisquei um olho cúmplice.
Rapidamente, as mãos do passageiro desconhecido afastaram o pano da calcinha que me cobria a vagina, e afagaram-na, massajaram os lábios e depois afastaram-nos para trás, seus dedos rondavam agora a entrada da gruta, deixando-a humedecida com os movimentos que faziam, penetravam um pouco, alargavam-lhe o acesso, e deixavam-me cheia de tesão. Meu cu esfregava-se doidamente nas calças dele, e meu parceiro, mais audaz agora, apertava-me contra ele, enquanto seus lábios osculavam meu pescoço, minha face, minhas orelhas, intervalando com leves mordidas nas mesmas. Se não fossem nossos filhos, estou certa que do seu lugar, o Rui estaria tocando uma punheta! Assim, devia estar com um pau! E ainda me dava mais gozo pensar aquilo.
- Tira-me a cuequinha!
As mãos dele tiraram-me a cueca, levantei uma perna, depois outra, para que meu marido pudesse ver bem o que se estava a passar, a cueca saiu-me pelos pés, e guardei-a na carteira. Minha ratinha já estava destapada, pronta para o assalto, faltava fazer o mesmo ao cacete dele. Colocando minha mão por trás, tacteei-lhe o fecho das calças, abri-o com precisão mesmo sem olhar, ou não estivesse habituada a desapertar braguilhas de homens, introduzi-a na abertura do fecho, toquei-lhe no piçalho melado e tirei-o para fora. Nessa altura percebi que o Ruizinho exprimia necessidade de ir à casa de banho, e que o pai para poupar embaraços lhe indicava o lavabo da outra extremidade. Agradeci-lhe com um gesto da cabeça, e comecei a punhetear aquele membro que me enchia a mão. Não o chegara a ver ainda, mas podia senti-lo totalmente e comprovar que era efectivamente grande, largo, cavernoso e pulsante. Pedi-lhe então que me levantasse um pouco mais a saia, e enquanto o continuava a punhetear mansamente para ele não ejacular, esfregava agora meu cu e minha coninha directamente naquele corpo teso.
- Vai ser só punheta? – perguntou. Não! Eu queria tanto sentir aquilo dentro de mim, como ele queria meter. Tirei uma camisinha da carteira que trago sempre comigo para ocasiões como esta em que rola sexo com desconhecidos, exibi-a na mão pelo rectângulo da porta aberta, meu marido viu a camisinha na minha mão, esfregou a cabeça no sítio onde supostamente nascem os cornos aos maridos traídos, e enfiei-a naquele bacamarte que se esfregava em minhas coxas, por baixo da saia.
- Aguentas-te com ela lá dentro, ou és dos que se esporram rápido? – perguntei-lhe – Diz-me a verdade!
O desconhecido garantiu-me que praticara muitas vezes coito interrompido, e nunca ficara mal.
- Então primeiro, quero que ma metes no cu. Só depois é que ma enfias no buraco da frente. Mas enquanto me comes o cu, vais-me esfregando a vagina com os dedos.
Ele delirou quando lhe disse que queria que me comesse o cu, poucas deveriam ter sido as vezes em que lhe deram a provar tal pitéu. Inclinando então todo o dorso, agarrei-me ao puxador da porta aberta que dava acesso ao compartimento onde se encontrava o Rui e as crianças, deixei que a saia de meu vestido fosse levantada, que suas mãos afastassem as pregas do olho para os lados, e naquela posição recebi a primeira estocada no meu cu aberto. O casal de idosos continuava conversando, meu marido não tirava os olhos de nós embora procurasse disfarçar, meu filho permanecia na casa de banho, Sandrinha dormia, e da carruagem traseira, não se poderia ver meu dorso curvado, tapado pela porta fechada. Meu cu não oferece grande resistência a uma piroca tesa que o queira utilizar, tantas foram as vezes que foi usado, e por isso em breve, sem grande esforço, lhe senti a cabeça batendo-me no troço, e a ganga das calças dele roçando na pele nua de meu rabo. Tive pena de não lhe poder tirar as calças e sentir directamente os tomates dele na minha pele, como tanto gosto.
À primeira estocada seguiu-se outra, e outra e outra. A pixota tesa dele entrava e saía do meu cu velozmente como se me estivesse a bater sem dó. Meu corpo assim estocado, parecia uma mola distendendo-se, minha cabeça aparecia e desaparecia rapidamente entre o rectângulo aberto da porta da carruagem de meu marido, o Rui podia perceber claramente que eu estava sendo enrabada, como ele tanto gosta de me fazer. E é claro, os dedos do meu parceiro fortuito, não paravam de me bolinar na parreca, e de me masturbar o clítoris, cada vez me deixando mais excitada e com mais vontade de fazer loucuras.
- Agora quero no buraco da frente! – disse-lhe – Quero apanhar no buraco da frente, antes de chegarmos ao Tua, ou antes que te venhas.
Ele deixava-se conduzir por mim. Tirou o piçalho do cu, virei-me de frente para ele, tirei-lhe a camisa-de-vénus que embrulhei num lenço de papel e substituí-a por uma nova aproveitando para o punhetear mais um pouco. Ele ficou encantado por ser novamente eu a cobrir-lhe o membro.
- Vamos para um assento vazio - propôs-me. Eu não queria porque dos assentos o Rui não poderia assistir.
- Não! Tu és forte. Podes-me foder em pé.
Abracei-lhe então o pescoço, ele colocou as mãos directamente no meu cu, por dentro da saia, ergueu-me com seus braços fortes e másculos improvisando uma cadeirinha, abri minhas pernas, encavalitei-me nos seus quadris, desenlacei-lhe o pescoço, agarrei-lhe no caralho, e antes que minhas mãos conduzissem aquele membro túrgido ao interior de minha ratinha, ouvi meu filho Rui, que já voltara da casinha, perguntar ao pai, o que é que a mãe estava a fazer.
- A fumar um cigarro, filho – respondeu-lhe o Rui pai, e eu sorri, porque aquilo que tinha ali envolvido pela minha mão não era um cigarro, mas um senhor charuto, e bem “aceso” por sinal. Sofregamente introduzi-o todo em mim quase de uma vez só, e quando já o tinha totalmente dentro, o desconhecido como se adivinhasse o prazer que aquilo me provoca, pediu-me que lhe deixasse mamar nas minhas mamas. Acedi ao seu desejo. Meu vestido era decotado, com facilidade ele me puxou o soutien, me expôs os marmelos por cima do decote, como eu fizera momentos antes com meus filhos, e me começou a sugar os mamilos como um bebé com sua mãe. Estimulada eu enfiara outra vez minhas mãos pela abertura de suas calças, afastava-lhe as cuecas e lhe apalpava deliciada os colhões. E até eles me pareciam duros e rijos, como eu nunca sentira em homem algum. O casal idoso só se apercebeu de alguma coisa estranha, quando nos viemos em simultâneo, e não conseguimos conter dois gritinhos abafados de prazer sinalizando nosso orgasmo. Estava dada mais uma foda, talvez a primeira que aquelas carruagens assistiam, desde que a linha fora inaugurada, quase cem anos antes.
O desconhecido entrou então na casa de banho para se limpar e não regressarmos juntos, eu vesti minha calcinha, e voltei para junto de minha família. Os velhotes olhavam para mim, com cara de desconfiados. Meu marido Rui que só tinha gozado com o olhar estava eufórico, de perna cruzada para não ostentar seu tesão,
- És mesmo uma puta! – foi a primeira coisa que me disse, ao ouvido, baixinho para que meu filho não ouvisse – Se o Ordem sabe que andas a atentar contra a moralidade e os bons costumes em locais públicos como este, ainda te tira a licença de exerceres advocacia.
Meu marido é bem capaz de ter razão no que diz. Por isso mesmo, como não pretendo pôr fim às minhas aventuras enquanto tiver vida e um corpo que provoca desejo aos homens, o melhor mesmo é não lhe contar nada, não acham?
Um beijo especial para a Jéssykinha. Que pena não me ter dado o endereço!
2 comentários:
Não sejas pretenciosa Sandrinha... não foi a primeira em cem anos... ;-)
amigocolorido1972@gmail.com
NOSSA! TE ENCONTREI CASUALMENTE! FANTÁSTICO!!!
PODES ME RESPONDER SE SAÕ VERDADES TODOS ESSES SEUS CONTOS?????
BJU PRA VC! de uma mulher que adoraria ter feito na vida, tudo isso que vc conta, mas que agora meus 43 anos, ñ me deixam encorajar
taosomesmo@hotmail.com
03/03/2012
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