Meu Senhor e Amante Carlos adorava tanto humilhar-me e bater-me como eu adoro fazê-lo a meu marido cornudo Rui, embora por motivos radicalmente diferentes. Gosto de humilhar meu marido por causa do diminuto tamanho do seu piçalhito e ovos, ao passo que Carlos gostava de me humilhar por eu ser razoavelmente larga dos meus dois buracos de baixo.
- És mesmo uma coirona de cona aberta que nem o olho do cu tens apertado – dizia-me muitas vezes. – Tivesse eu sabido que eras uma cona de vaca e nunca teria perdoado a dívida que me deu a tua posse.
O pior é que Ele por vezes se recusava a montar-me durante semanas seguidas, proibindo-me de o fazer com o meu manso marido, como aconteceu num certo mês de Junho em que me deixou completamente em abstinência. No entanto meu Senhor nunca partilhou esses períodos de castidade comigo, antes bem pelo contrário. Todas as noites na minha presença Ele aliviava seu desejo de macho com prostitutas aceitando receber casais que me fazia recrutar telefonicamente pesquisando as ofertas sexuais nos anúncios, pagas por mim com manifesto prejuízo das economias familiares. Tais encontros tinham geralmente lugar no Porto em apartamentos de meninas das massagens e mal lá chegávamos mandava-me despir da cintura para baixo, comparando-me a vulva e o cu com os da rameira que ia foder, achando sempre os meus mais largos do que os outros. Depois, de joelhos lambendo-lhe os bagos enquanto meu Senhor de camisa de Vénus enfiada ia dando teso na profissional escutava da sua boca ditos do género:
- Como queres que eu te coma, cona de bueiro, se até no mercado arranjo quem tenha a pachacha mais estreita?
Eu não ficava contudo inteiramente sem provar do gozo de meu Amante pois que este sentindo aproximar-se o momento da ejaculação tirava seu gigantesco bacamarte dos interiores da menina e sacando a camisa que o cobria mandava-me abrir a boca antes de ma aleitar copiosamente:
- Bebe o leite quente do teu Senhor enquanto Ele se esporra, porca, que o merece mais a tua boca do que a tua cona de fêmea com cio.
Na verdade eu andava cheia de cio. Gostava que Carlos se viesse na minha boca e de lhe beber o leite mas queria muito novamente que Ele metesse aquele caralhão dentro de mim. E comecei a expressar-lhe tal desejo mesmo sabendo ser perigoso.
Eu não era só o seu objecto sexual, aos sábados servia-lhe igualmente de escrava doméstica, obrigada a fazer a faxina da sua casa de solteirão. Usava então um conjunto de serviçal provocadora que meu Senhor adquirira para tais momentos, composta por uma blusa azul – marinha de meia manga rendada junto aos cotovelos nus, com o peito à mostra sem sutiã, uma saia rodada de cor branca, muito curta pois terminava onde terminavam minhas nádegas deixando-me ver a calcinha que podia ser ao meu gosto desde que bastante justa, umas meias de lycra escura a ¾ das pernas, e uns sapatos brancos de cano semi – alto. Carlos se andava por ali mandava-me sempre limpar os rodapés mesmo se já estivessem limpos só para contemplar as minhas coxas gordinhas e o desenho da pachacha e do cu na calcinha, esfregando em muitas ocasiões seu instrumento nas minhas partes ou punheteando-se simplesmente. Nessa tarde estando eu a limpar a mesa da sala de jantar Ele veio por trás, desviou a calcinha e tirando a pila de fora coçou-me o grelo com a cabeça dela, só aflorando a entrada, sem transpor. A outra mão desocupada abeirou-se dos meus marmelos e após umas leves mas firmes palmadas começou brincando com meus mamilos. Eu estava toda húmida e com os meus movimentos de ancas tratei de aproveitar e facilitar aquelas roçadelas que me estavam sabendo tão bem.
- Meu Senhor e Dono – balbuciei – não fiqueis só por favor espicaçando a minha greta que há tanto tempo deseja receber o Vosso maravilhoso instrumento de prazer. Batei-me se o desejais mas permiti que a marca da minha condição de mulher receba hoje o Vosso tesão.
Carlos puxou-me os cabelos puxando-me a cabeça para trás, cuspiu-me na cara e gozou-me:
- Então à minha puta gorda formada em Coimbra não lhe basta somente submeter-se ao seu Senhor? Atreves-te a pedir-lhe que ele se digne satisfazer-te o teu cio como se fosses uma honrada mulher de família e eu o teu marido, e não uma mais que vulgar puta já farta de bater as ruas e de encornar o meia piça com quem casou? Não podes sentir uma piçorra lambendo-te a cona que ficas logo a pingar. Pois como gostas delas robustas vais ficar encantada com o par que te vou fazer meter atrás e à frente. Vais ver como vai acalmar a tua fome de caralho por uns tempos.
Carlos fizera-me uns tempos atrás ser penetrada por um cavalo de cobrição e conservava em casa um chicote piça de cavalo que era efectivamente feito de um pénis embalsamado de um garanhão. Poucas vezes o usou e quase só para me açoitar mas também de quando em quando não desdenhava de me ficar forçando a rata com ele. Naquela altura percebi contudo que não tardaria muito a ter o cu vazado por tal caralho de cavalo mumificado certeza que não me agradou nada pois apesar de também o ter suficientemente aberto e gostar de pilas grandes nele tudo tem um limite. Carlos saiu da sala e não demorou muito a voltar com o dito chicote e uma garrafa de vidro de litro vazia na mão.
- Uma vez que a tua cona de vaca parideira já provou com a espessura de um caralho de garanhão cobridor, e como o teu cu também tem umas deliciosas histórias para contar vamos acrescentar-lhe mais uma para sabermos se ele tem tanta vocação para puta como o teu mijadouro. E tenho a certeza que no final o terás tão aberto que nem nunca mais terás o atrevimento de me pedir que te possua, nem o corno do teu marido enfiando-te a amostra de piça dele no cu te conseguirá roçar as bordas com ela.
Mandando-me então despir toda, começou por me exigir que mamasse naquele caralho de cavalo empalado e duro o que não foi fácil pois obrigava-me a abrir a boca toda só para conseguir enfiar pouco mais que a cabeça e Carlos tentava sempre metê-lo mais fundo. Em seguida ordenou que me colocasse na posição de trampolim com o rabo empinado e como já trazia a pila tesa de fora quis que a chupasse e a sorvesse enquanto cobria a piça de cavalo com uma generosa camada de gel ainda que não tenha tido a mesma atenção com o meu cu. Fiquei perto de um quarto de hora chupando-o mas meu Senhor não se veio. Finalmente já bem transpirado mandou-me parar e colocou-se na minha retaguarda segurando o chicote com as mãos junto aos genitais, simulando que aquele orgão era seu.
- Tenho a piça maior do Mundo, gulosa, e vou-te enrabar com ela. Abre as bechas do cu, porca cagona.
Estendendo as mãos por entre as coxas procurei alargar ao máximo as bordas do olhinho traseiro pois só assim aquilo podia entrar. Mesmo assim quando senti aquela cabeçorra fria de cadáver hirto forçando a entrada desejei de facto ter o cu aberto como um bueiro, tamanha foi a dor.
- AIII1 – gritei num berro excruciante. – Meu Senhor por favor não, antes o chicote ou a chibata, mas essa coisa enorme de cavalo no meu cu, não. Na rata, se quiserdes, MAS NO CU NÃO que mo rebentais todo.
Suas mãos abertas e atiradas para a frente voltaram a cair sobre mim, agora nas minhas costas várias vezes e segurando somente o insólito vibrador com que me estava sodomizando apenas com as pernas. Meu Amante estava cheio de tesão pois me bateu um bom bocado.
- Puta, puta, tu não passas de uma puta, DA MINHA PUTA, ouviste? Não és tu quem decidas quando te meto, onde te meto, ou o que te meto, minha advogada de merda sequiosa por tudo o que se pareça com um caralho. Então toma no cu com o caralho que te arranjei – e à medida que falava com o peso das suas ancas empurrava sempre mais para dentro, indiferente aos gritos e pedidos de clemência que eu soltava a cada empaladela. Mas quando a cabeça entrou Carlos teve de me ajudar com as suas próprias mãos a abrir ainda mais a entrada do meu cu para que mais um bom bocado pudesse entrar. Não só me sentia rasgar como a pressão daquele membro parecia ir partir-me ao meio.
- Por favor, Senhor, tirai fora só um bocadinho que a dor é imensa. Ou então um pouco de gel, POR FAVOR.
Julgo que apesar de tudo o desespero sincero que Ele viu em mim acabou por o convencer a não meter mais fundo. Mesmo assim o caralho morto do cavalo devia estar enterrado em mim até meio.
- Mas não penses que te vou aliviar o olho do cu, puta dos dois buracos. Com a fome de piça que dizias ter estou certo que me irás agradecer a DP que para ti preparei. Infelizmente não tenho para a tua cona uma piça de dimensão semelhante à que o teu cuzinho redondinho está recebendo mas estou plenamente convencido que esta garrafa não se portará nada mal. E pelo menos sempre é bem maior que a piça de 11 cms do corno que não teve vergonha de pedir em casamento uma coirona como tu.
Carlos colocou a garrafa no chão, o gargalo para cima, e mandando-me apertar bem as nádegas para não deixar deslizar a piça de cavalo para fora o que seria difícil tão bem cravada ela se encontrava, mandou-me sentar de cócoras sobre ela até entrar toda. E frisou bem que a queria ver toda dentro.
- A tua cona não é o teu cu, mamuda – lembrou-me – Quando digo para entrar toda é mesmo toda, fui claro? Nem sabes o castigo que te espera se ficar mais do que um só bocado da base da garrafa por onde a possa tirar fora. Mas isso não vai acontecer pois para o evitar estou cá eu. E se te armares em renitente garanto-te que não só te faço engolir a garrafa com a cona, como engoles igualmente a piça de cavalo pelo cu.
Com o gargalo por baixo das minhas pernas alinhada verticalmente com a minha vagina, muito lentamente fui-me deixando sentar sobre ela, deixando-a entrar por ela dentro como se fosse uma pila, e apesar de igualmente muito fria aquilo era muito mais gostosa do que a piça de cavalo no cu embora a dor neste me impedisse de a saborear conveniente. Da minha boceta já saíram três bebés e dois abortos provocados além de terem entrado quilómetros de piça, pelo que o gargalo de uma garrafa entra por ela dentro com facilidade. O mais custoso foi quando senti os lábios vaginais tocando no corpo mais bojudo da garrafa e lhe ofereceram resistência obrigando-me a recorrer às minhas mãos para alargar a entrada da vagina, como fizera atrás. Agora não havia perigo de deixar fugir a piça de cavalo da entrada traseira pois como estava de cócoras a parte que não me entrara no cu apoiava-se no chão. O inconveniente era que à medida que eu me deixava empalar pela garrafa a piça de cavalo, centímetro a centímetro, entrava a mesma medida. Comecei a inclinar o peito mais para a frente de forma a só deixar entrrar a garrafa e não o chicote fálico mas mesmo assim a dor era muito maior do que nas três vezes que gritei numa sala de partos dando à luz, ou pelo menos assim me parecia. Afinal eu não era assim uma cona e um cu tão abertos como o meu Senhor afirmava, pois não podia meter mais e ainda faltava mais de metade da garrrafa.
- Perdão senhor, mas não aguento continuar – voltei a implorar - fazei-me prostituir na rua como o fazem as verdadeiras putas, e como já me fizestes noutras alturas mas poupai-me tal suplício.
- Agora gemes e suplicas como uma donzela que vai ser violada e está com medo de levar com o sarrafo? – gozou desferindo-me mais umas enérgicas sapatadas – Então não sabes que quanto mais dor te provoco mais prazer obtenho, e que a tua única função é dares-me prazer da forma que muito bem entender? Já vais ver como irás engolir ainda mais a garrafa e o vibrador especial que te arranjei. Mas como me cansei de ouvir os teus gritinhos de mulherzinha histérica vou começar por te fazer calar.
A um homem de pila curta como o meu marido nunca admitiria tais palavras. Mas a um macho piçudo como meu Amante elas faziam-me ficar ainda com mais vontade de lhe abrir as pernas. Carlos no entanto ocupava-se com outra coisa. Uma mordaça de bola com abertura suficiente para nela ser introduzido um caralho teso como o seu e que Ele empregava em mim quando me queria violar a boca foi-me então introduzida entre os dentes de maneira a não os poder fechar.
- Punheteia-me um pouco que eu quero ter a cabeça da piça bem melada antes de te foder a boca com ela, mamas cheias – disse assim que acabou de me amordaçar. Masturbei-o durante mais um bom bocado e meu Amo antes de me enfiar seu dardo entre a abertura da mordaça para ser mamado e me fazer engasgar ainda me esfregou as mamas com ele. Seus colhões rugosos e húmidos batiam-me violentamente nos queixos e nos lábios enquanto seu pau entrava e saía da minha boca furiosamente como se me estivesse dando na boca ou no cu.
- Puta focinheira, assim amordaçada ficas com a boca mais apertadinha que a cona – bradava comprimindo-me a face contra aquele seu conjunto maravilhoso de genitais, apertando-me o nariz com os dedos como se me quisesse asfixiar – vou começar a ir-te à boca mais vezes do que ao pito ou ao cu. Para baixo, cona de viaduto, que a garrafa ainda não entrou toda – e sempre sem parar o tira e mete na boca pressionava-me com suas mãos os ombros para baixo de modo a que os dois talos se enterrassem ainda mais fundo dentro de mim – Para baixo, rameira gorda, que quero ver-te a pássara e o cu tocando no chão.
Amordaçada eu não podia gritar mas o huuummm abafado que saía da minha boca era elucidativo da dor que me possuía. Com já bem mais de metade da piça de cavalo enfiada no traseiro e a garrafa só com 1 ou 2 cms de fora meu Senhor compreendeu finalmente ser impossível ir mais fundo.
- Puta vagabunda que nem com dois caralhos és capaz de apanhar ao mesmo tempo enquanto chupas um homem. Lá por teres os buracos entupidos não penses que terminou o teu castigo. Rebola-te e cavalga neles como se estivesses sendo montada por dois caralhos autênticos, já que tanto querias o meu cacete, até que me esporre na tua boca.
Era quase impossível rebolar-me naquelas coisas mas obedeci-lhe e embora tivesse começado por achar a dor insuportável a verdade é que à medida que o ia fazendo ia-me sentindo cada vez mais aberta e receptiva chegando até a mostrar algum entusiasmo. Carlos apreciou-o.
- Agora sim, mereces o título de melhor puta do Norte – observou. Lisonjeou-me tal atributo. Apesar de tudo e do prazer que para mim era gargarejar em seu pau foi um alívio quando as primeiras gotas de esperma me começaram pingando na língua antes de me escorrerem pela garganta abaixo. Com sua pila ainda metida no buraco da bola, Carlos apertou-me novamente o nariz:
- Engole o meu gozo, boca mamona, e é bom que o faças depressa se não queres morrer asfixiada com o meu caralho na boca.
E como Ele me aleitou! Dir-se-ia ser Ele quem estava há um mês sem foder.
- Assim se castigam as putas desavergonhadas que se atrevem a pedir cacete ao seu Senhor. Por isso não o voltes a fazer senão terei sempre todo o gosto em voltar a aplicar-te o mesmo correctivo. – avisou-me, já me libertara de todos os acessórios e a garrafa fora sem dúvida o mais difícil de retirar pois o vácuo criado parecia tê-la feito colar-se na minha pachacha, mostrando-me com um espelho de toucador pousado no chão, como eu ficara de facto com as duas rachas abertas – espero ao menos que isto te tenha acalmado os calores mas se o não fez e continuas com fome de pau quando chegares a casa que to dê o corno com quem casaste. E agora trata de acabar a limpeza que já perdeste muito tempo.
Era difícil fazê-lo pois mal me conseguia curvar. A sugestão de meu Senhor era boa mas rotos como estavam meus buracos que prazer lhes poderia dar a pilinha magricela e anã de Rui que mesmo na plenitude do seu tesão não cresce mais do que 11 ou 12 cms? Apesar de tudo foi meu corninho quem me proporcionou um orgasmo nessa noite. Quando viu o rombo que eu levara insuflou todo. Concordou comigo que efectivamente não tinha instrumento para tapar qualquer uma daquelas duas gretas escancaradas mas prontificou-se a fazer-me um delicioso minete que me deixou bem relaxada, antes de consolado tocar uma segóvia nas minhas mamas. Mais alguns castigos como o daquela tarde e eu não duvidava que dali para a frente não seria só de língua estendida que um homem tão mal abonado de pilau como o Rui me conseguiria satisfazer. A situação era mais grave: não arranjaria homem com piça capaz de preencher nenhuma das minhas gretas. Ainda bem que hoje se fazem cirurgias plásticas para tudo. Acho que foi esta certeza que me fez dormir.
- És mesmo uma coirona de cona aberta que nem o olho do cu tens apertado – dizia-me muitas vezes. – Tivesse eu sabido que eras uma cona de vaca e nunca teria perdoado a dívida que me deu a tua posse.
O pior é que Ele por vezes se recusava a montar-me durante semanas seguidas, proibindo-me de o fazer com o meu manso marido, como aconteceu num certo mês de Junho em que me deixou completamente em abstinência. No entanto meu Senhor nunca partilhou esses períodos de castidade comigo, antes bem pelo contrário. Todas as noites na minha presença Ele aliviava seu desejo de macho com prostitutas aceitando receber casais que me fazia recrutar telefonicamente pesquisando as ofertas sexuais nos anúncios, pagas por mim com manifesto prejuízo das economias familiares. Tais encontros tinham geralmente lugar no Porto em apartamentos de meninas das massagens e mal lá chegávamos mandava-me despir da cintura para baixo, comparando-me a vulva e o cu com os da rameira que ia foder, achando sempre os meus mais largos do que os outros. Depois, de joelhos lambendo-lhe os bagos enquanto meu Senhor de camisa de Vénus enfiada ia dando teso na profissional escutava da sua boca ditos do género:
- Como queres que eu te coma, cona de bueiro, se até no mercado arranjo quem tenha a pachacha mais estreita?
Eu não ficava contudo inteiramente sem provar do gozo de meu Amante pois que este sentindo aproximar-se o momento da ejaculação tirava seu gigantesco bacamarte dos interiores da menina e sacando a camisa que o cobria mandava-me abrir a boca antes de ma aleitar copiosamente:
- Bebe o leite quente do teu Senhor enquanto Ele se esporra, porca, que o merece mais a tua boca do que a tua cona de fêmea com cio.
Na verdade eu andava cheia de cio. Gostava que Carlos se viesse na minha boca e de lhe beber o leite mas queria muito novamente que Ele metesse aquele caralhão dentro de mim. E comecei a expressar-lhe tal desejo mesmo sabendo ser perigoso.
Eu não era só o seu objecto sexual, aos sábados servia-lhe igualmente de escrava doméstica, obrigada a fazer a faxina da sua casa de solteirão. Usava então um conjunto de serviçal provocadora que meu Senhor adquirira para tais momentos, composta por uma blusa azul – marinha de meia manga rendada junto aos cotovelos nus, com o peito à mostra sem sutiã, uma saia rodada de cor branca, muito curta pois terminava onde terminavam minhas nádegas deixando-me ver a calcinha que podia ser ao meu gosto desde que bastante justa, umas meias de lycra escura a ¾ das pernas, e uns sapatos brancos de cano semi – alto. Carlos se andava por ali mandava-me sempre limpar os rodapés mesmo se já estivessem limpos só para contemplar as minhas coxas gordinhas e o desenho da pachacha e do cu na calcinha, esfregando em muitas ocasiões seu instrumento nas minhas partes ou punheteando-se simplesmente. Nessa tarde estando eu a limpar a mesa da sala de jantar Ele veio por trás, desviou a calcinha e tirando a pila de fora coçou-me o grelo com a cabeça dela, só aflorando a entrada, sem transpor. A outra mão desocupada abeirou-se dos meus marmelos e após umas leves mas firmes palmadas começou brincando com meus mamilos. Eu estava toda húmida e com os meus movimentos de ancas tratei de aproveitar e facilitar aquelas roçadelas que me estavam sabendo tão bem.
- Meu Senhor e Dono – balbuciei – não fiqueis só por favor espicaçando a minha greta que há tanto tempo deseja receber o Vosso maravilhoso instrumento de prazer. Batei-me se o desejais mas permiti que a marca da minha condição de mulher receba hoje o Vosso tesão.
Carlos puxou-me os cabelos puxando-me a cabeça para trás, cuspiu-me na cara e gozou-me:
- Então à minha puta gorda formada em Coimbra não lhe basta somente submeter-se ao seu Senhor? Atreves-te a pedir-lhe que ele se digne satisfazer-te o teu cio como se fosses uma honrada mulher de família e eu o teu marido, e não uma mais que vulgar puta já farta de bater as ruas e de encornar o meia piça com quem casou? Não podes sentir uma piçorra lambendo-te a cona que ficas logo a pingar. Pois como gostas delas robustas vais ficar encantada com o par que te vou fazer meter atrás e à frente. Vais ver como vai acalmar a tua fome de caralho por uns tempos.
Carlos fizera-me uns tempos atrás ser penetrada por um cavalo de cobrição e conservava em casa um chicote piça de cavalo que era efectivamente feito de um pénis embalsamado de um garanhão. Poucas vezes o usou e quase só para me açoitar mas também de quando em quando não desdenhava de me ficar forçando a rata com ele. Naquela altura percebi contudo que não tardaria muito a ter o cu vazado por tal caralho de cavalo mumificado certeza que não me agradou nada pois apesar de também o ter suficientemente aberto e gostar de pilas grandes nele tudo tem um limite. Carlos saiu da sala e não demorou muito a voltar com o dito chicote e uma garrafa de vidro de litro vazia na mão.
- Uma vez que a tua cona de vaca parideira já provou com a espessura de um caralho de garanhão cobridor, e como o teu cu também tem umas deliciosas histórias para contar vamos acrescentar-lhe mais uma para sabermos se ele tem tanta vocação para puta como o teu mijadouro. E tenho a certeza que no final o terás tão aberto que nem nunca mais terás o atrevimento de me pedir que te possua, nem o corno do teu marido enfiando-te a amostra de piça dele no cu te conseguirá roçar as bordas com ela.
Mandando-me então despir toda, começou por me exigir que mamasse naquele caralho de cavalo empalado e duro o que não foi fácil pois obrigava-me a abrir a boca toda só para conseguir enfiar pouco mais que a cabeça e Carlos tentava sempre metê-lo mais fundo. Em seguida ordenou que me colocasse na posição de trampolim com o rabo empinado e como já trazia a pila tesa de fora quis que a chupasse e a sorvesse enquanto cobria a piça de cavalo com uma generosa camada de gel ainda que não tenha tido a mesma atenção com o meu cu. Fiquei perto de um quarto de hora chupando-o mas meu Senhor não se veio. Finalmente já bem transpirado mandou-me parar e colocou-se na minha retaguarda segurando o chicote com as mãos junto aos genitais, simulando que aquele orgão era seu.
- Tenho a piça maior do Mundo, gulosa, e vou-te enrabar com ela. Abre as bechas do cu, porca cagona.
Estendendo as mãos por entre as coxas procurei alargar ao máximo as bordas do olhinho traseiro pois só assim aquilo podia entrar. Mesmo assim quando senti aquela cabeçorra fria de cadáver hirto forçando a entrada desejei de facto ter o cu aberto como um bueiro, tamanha foi a dor.
- AIII1 – gritei num berro excruciante. – Meu Senhor por favor não, antes o chicote ou a chibata, mas essa coisa enorme de cavalo no meu cu, não. Na rata, se quiserdes, MAS NO CU NÃO que mo rebentais todo.
Suas mãos abertas e atiradas para a frente voltaram a cair sobre mim, agora nas minhas costas várias vezes e segurando somente o insólito vibrador com que me estava sodomizando apenas com as pernas. Meu Amante estava cheio de tesão pois me bateu um bom bocado.
- Puta, puta, tu não passas de uma puta, DA MINHA PUTA, ouviste? Não és tu quem decidas quando te meto, onde te meto, ou o que te meto, minha advogada de merda sequiosa por tudo o que se pareça com um caralho. Então toma no cu com o caralho que te arranjei – e à medida que falava com o peso das suas ancas empurrava sempre mais para dentro, indiferente aos gritos e pedidos de clemência que eu soltava a cada empaladela. Mas quando a cabeça entrou Carlos teve de me ajudar com as suas próprias mãos a abrir ainda mais a entrada do meu cu para que mais um bom bocado pudesse entrar. Não só me sentia rasgar como a pressão daquele membro parecia ir partir-me ao meio.
- Por favor, Senhor, tirai fora só um bocadinho que a dor é imensa. Ou então um pouco de gel, POR FAVOR.
Julgo que apesar de tudo o desespero sincero que Ele viu em mim acabou por o convencer a não meter mais fundo. Mesmo assim o caralho morto do cavalo devia estar enterrado em mim até meio.
- Mas não penses que te vou aliviar o olho do cu, puta dos dois buracos. Com a fome de piça que dizias ter estou certo que me irás agradecer a DP que para ti preparei. Infelizmente não tenho para a tua cona uma piça de dimensão semelhante à que o teu cuzinho redondinho está recebendo mas estou plenamente convencido que esta garrafa não se portará nada mal. E pelo menos sempre é bem maior que a piça de 11 cms do corno que não teve vergonha de pedir em casamento uma coirona como tu.
Carlos colocou a garrafa no chão, o gargalo para cima, e mandando-me apertar bem as nádegas para não deixar deslizar a piça de cavalo para fora o que seria difícil tão bem cravada ela se encontrava, mandou-me sentar de cócoras sobre ela até entrar toda. E frisou bem que a queria ver toda dentro.
- A tua cona não é o teu cu, mamuda – lembrou-me – Quando digo para entrar toda é mesmo toda, fui claro? Nem sabes o castigo que te espera se ficar mais do que um só bocado da base da garrafa por onde a possa tirar fora. Mas isso não vai acontecer pois para o evitar estou cá eu. E se te armares em renitente garanto-te que não só te faço engolir a garrafa com a cona, como engoles igualmente a piça de cavalo pelo cu.
Com o gargalo por baixo das minhas pernas alinhada verticalmente com a minha vagina, muito lentamente fui-me deixando sentar sobre ela, deixando-a entrar por ela dentro como se fosse uma pila, e apesar de igualmente muito fria aquilo era muito mais gostosa do que a piça de cavalo no cu embora a dor neste me impedisse de a saborear conveniente. Da minha boceta já saíram três bebés e dois abortos provocados além de terem entrado quilómetros de piça, pelo que o gargalo de uma garrafa entra por ela dentro com facilidade. O mais custoso foi quando senti os lábios vaginais tocando no corpo mais bojudo da garrafa e lhe ofereceram resistência obrigando-me a recorrer às minhas mãos para alargar a entrada da vagina, como fizera atrás. Agora não havia perigo de deixar fugir a piça de cavalo da entrada traseira pois como estava de cócoras a parte que não me entrara no cu apoiava-se no chão. O inconveniente era que à medida que eu me deixava empalar pela garrafa a piça de cavalo, centímetro a centímetro, entrava a mesma medida. Comecei a inclinar o peito mais para a frente de forma a só deixar entrrar a garrafa e não o chicote fálico mas mesmo assim a dor era muito maior do que nas três vezes que gritei numa sala de partos dando à luz, ou pelo menos assim me parecia. Afinal eu não era assim uma cona e um cu tão abertos como o meu Senhor afirmava, pois não podia meter mais e ainda faltava mais de metade da garrrafa.
- Perdão senhor, mas não aguento continuar – voltei a implorar - fazei-me prostituir na rua como o fazem as verdadeiras putas, e como já me fizestes noutras alturas mas poupai-me tal suplício.
- Agora gemes e suplicas como uma donzela que vai ser violada e está com medo de levar com o sarrafo? – gozou desferindo-me mais umas enérgicas sapatadas – Então não sabes que quanto mais dor te provoco mais prazer obtenho, e que a tua única função é dares-me prazer da forma que muito bem entender? Já vais ver como irás engolir ainda mais a garrafa e o vibrador especial que te arranjei. Mas como me cansei de ouvir os teus gritinhos de mulherzinha histérica vou começar por te fazer calar.
A um homem de pila curta como o meu marido nunca admitiria tais palavras. Mas a um macho piçudo como meu Amante elas faziam-me ficar ainda com mais vontade de lhe abrir as pernas. Carlos no entanto ocupava-se com outra coisa. Uma mordaça de bola com abertura suficiente para nela ser introduzido um caralho teso como o seu e que Ele empregava em mim quando me queria violar a boca foi-me então introduzida entre os dentes de maneira a não os poder fechar.
- Punheteia-me um pouco que eu quero ter a cabeça da piça bem melada antes de te foder a boca com ela, mamas cheias – disse assim que acabou de me amordaçar. Masturbei-o durante mais um bom bocado e meu Amo antes de me enfiar seu dardo entre a abertura da mordaça para ser mamado e me fazer engasgar ainda me esfregou as mamas com ele. Seus colhões rugosos e húmidos batiam-me violentamente nos queixos e nos lábios enquanto seu pau entrava e saía da minha boca furiosamente como se me estivesse dando na boca ou no cu.
- Puta focinheira, assim amordaçada ficas com a boca mais apertadinha que a cona – bradava comprimindo-me a face contra aquele seu conjunto maravilhoso de genitais, apertando-me o nariz com os dedos como se me quisesse asfixiar – vou começar a ir-te à boca mais vezes do que ao pito ou ao cu. Para baixo, cona de viaduto, que a garrafa ainda não entrou toda – e sempre sem parar o tira e mete na boca pressionava-me com suas mãos os ombros para baixo de modo a que os dois talos se enterrassem ainda mais fundo dentro de mim – Para baixo, rameira gorda, que quero ver-te a pássara e o cu tocando no chão.
Amordaçada eu não podia gritar mas o huuummm abafado que saía da minha boca era elucidativo da dor que me possuía. Com já bem mais de metade da piça de cavalo enfiada no traseiro e a garrafa só com 1 ou 2 cms de fora meu Senhor compreendeu finalmente ser impossível ir mais fundo.
- Puta vagabunda que nem com dois caralhos és capaz de apanhar ao mesmo tempo enquanto chupas um homem. Lá por teres os buracos entupidos não penses que terminou o teu castigo. Rebola-te e cavalga neles como se estivesses sendo montada por dois caralhos autênticos, já que tanto querias o meu cacete, até que me esporre na tua boca.
Era quase impossível rebolar-me naquelas coisas mas obedeci-lhe e embora tivesse começado por achar a dor insuportável a verdade é que à medida que o ia fazendo ia-me sentindo cada vez mais aberta e receptiva chegando até a mostrar algum entusiasmo. Carlos apreciou-o.
- Agora sim, mereces o título de melhor puta do Norte – observou. Lisonjeou-me tal atributo. Apesar de tudo e do prazer que para mim era gargarejar em seu pau foi um alívio quando as primeiras gotas de esperma me começaram pingando na língua antes de me escorrerem pela garganta abaixo. Com sua pila ainda metida no buraco da bola, Carlos apertou-me novamente o nariz:
- Engole o meu gozo, boca mamona, e é bom que o faças depressa se não queres morrer asfixiada com o meu caralho na boca.
E como Ele me aleitou! Dir-se-ia ser Ele quem estava há um mês sem foder.
- Assim se castigam as putas desavergonhadas que se atrevem a pedir cacete ao seu Senhor. Por isso não o voltes a fazer senão terei sempre todo o gosto em voltar a aplicar-te o mesmo correctivo. – avisou-me, já me libertara de todos os acessórios e a garrafa fora sem dúvida o mais difícil de retirar pois o vácuo criado parecia tê-la feito colar-se na minha pachacha, mostrando-me com um espelho de toucador pousado no chão, como eu ficara de facto com as duas rachas abertas – espero ao menos que isto te tenha acalmado os calores mas se o não fez e continuas com fome de pau quando chegares a casa que to dê o corno com quem casaste. E agora trata de acabar a limpeza que já perdeste muito tempo.
Era difícil fazê-lo pois mal me conseguia curvar. A sugestão de meu Senhor era boa mas rotos como estavam meus buracos que prazer lhes poderia dar a pilinha magricela e anã de Rui que mesmo na plenitude do seu tesão não cresce mais do que 11 ou 12 cms? Apesar de tudo foi meu corninho quem me proporcionou um orgasmo nessa noite. Quando viu o rombo que eu levara insuflou todo. Concordou comigo que efectivamente não tinha instrumento para tapar qualquer uma daquelas duas gretas escancaradas mas prontificou-se a fazer-me um delicioso minete que me deixou bem relaxada, antes de consolado tocar uma segóvia nas minhas mamas. Mais alguns castigos como o daquela tarde e eu não duvidava que dali para a frente não seria só de língua estendida que um homem tão mal abonado de pilau como o Rui me conseguiria satisfazer. A situação era mais grave: não arranjaria homem com piça capaz de preencher nenhuma das minhas gretas. Ainda bem que hoje se fazem cirurgias plásticas para tudo. Acho que foi esta certeza que me fez dormir.
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