Asfixiar-me era uma das grandes fantasias sexuais de meu Dono e Senhor Carlos, enquanto fui a sua escrava devassa. A outra era rasgar-me a roupa e deixar-me nua nos lugares mais recônditos. Naquela noite de quinta-feira deu larga satisfação às duas.
Eram cerca de vinte horas, estávamos numa Primavera não muito quente onde a noite já caíra, eu voltara de um complicado julgamento no Tribunal de Braga, e apenas passara pelo escritório por uma questão de rotina pois queria chegar o mais depressa a casa. Minha secretária recepcionista já saíra e eu verificando que não tinha recado voltei a sair, e dirigia-me para o meu carro quando dois homens dos seus 40 anos que desciam a rua me enfiaram o braço no meu, um de cada lado.
- O teu Dono e Senhor reclama a tua presença esta noite, vadia – disse-me um deles com uma pequena entrada de calvície a fazer-se anunciar junto à testa. Hesitei. Meu Macho não me dissera nada, nem um simples msn me mandara dando-me conta da sua disposição de me ter disponível para ele nessa noite como era seu costume. Eu não conhecia nenhum dos dois homens o que não me admirava de todo pois meu Senhor já me fizera foder com tantos desconhecidos, que aqueles bem podiam ser dois deles. Pelo menos pareciam conhecer-me bem e nem hesitaram em tomar-me no braço em pleno passeio da rua. Esta não estava de todo deserta, se eu gritasse alguém me acudiria, mas aquela menção ao título de meu Dono e Senhor que o mais calvo fizera fez-me ficar calada e não reagir. Meu Senhor rebentar-me-ia o chicote nas costas se eu ousasse desobedecer a uma ordem sua.
- Ao menos deixem-me avisar meu marido e os meus filhos que me estão esperando para jantar – pedi pois sabia que as sessões com o meu Senhor eram sempre bem demoradas.
- O corno não se atrapalhará se não te vir chegar para jantar – disse-me o segundo como se o conhecesse bem, um sujeito mais alto de óculos de aros de tartaruga, já bastante fora de moda - Ele já sabe que quando a putazinha da esposa não chega a casa a horas de jantar ou de se deitar é porque está a foder com outros. E gosta muito de tocar punhetas por conta disso.
Riram-se ambos com tal dito. Não havia dúvidas serem mesmo enviados do Meu Senhor e o sacana contara-lhes uma das maiores taras do meu corno manso. Aquilo como sempre excitou-me apesar da fome que sentia, pois nem tempo tivera para fazer um lanche, e do cansaço do dia findo e foi docilmente que os acompanhei até um Rover vermelho cujo modelo não identifiquei, estacionado pouco mais abaixo da entrada do meu escritório.
- Entra, puta – empurrou-me o calvo para o assento traseiro com brusquidão pois o seu encontrão quase me fez bater na porta do outro lado. Entrou igualmente pela mesma porta, sentando-se ao meu lado. O segundo já tomara o seu lugar atrás do volante e punha o veículo em movimento.
- Põe a cabeça no meu colo, gorda – mandou o meu companheiro do banco traseiro. Baixei meu rosto sobre o seu colo percebendo que tinham ordens para não me deixarem ver o caminho tomado, ou então que ia querer que lhe fizesse logo ali um broche. Mas de facto era a primeira suposição que estava certa pois mal me viu na posição pretendida amarrou-me as mãos atrás das costas com uma corda que trazia no bolso, e em seguida procedeu à venda dos meus olhos com um pano negro. Que iria ser forçada a fazer uns broches a alguém nessa noite não tive dúvidas pois foi-me colocado um ring-bag por baixo da entrada do palato, impedindo-me assim de fechar a boca mas não de a ter penetrada sem poder reagir-lhe.
A viagem deve ter demorado perto de uma hora e durante ela o meu telemóvel tocou algumas vezes. Devia ser o meu corninho querendo saber a razão da minha demora.
- Mulher fora de casa na hora do jantar e a não atender o telemóvel! – comentou o condutor vendo que os toques se sucediam de 5 em 5 minutos ou nem tanto – O piça curta deve estar a imaginar que estás a foder forte e feio, puta, para nem atenderes a chamada. Hoje é que a punheta lhe vai saber bem.
Apesar da minha situação desconfortável não pude deixar igualmente de me rir baixinho. Carlos instruíra-os bem quanto aos pecadilhos conjugais do meu maridinho domesticado Rui e quanto ao pequeno volume do seu aparelho genital, porque de facto eu que o conheço bem podia garantir que o que eles estavam a comentar era correcto e que nessa altura em casa Rui já não aguentava a pila dentro das calças só em pensar que eu naquela hora estava dando para o meu amante.
Quando chegamos ao destino fui conduzida vendada e amarrada para o interior de uma casa. Percebi que o soalho era de madeira e a casa onde me encontrava devia assim ser antiga, provavelmente rústica, e que me fizeram descer umas escadas de madeira em direcção a uma cave algo bafienta. Foi só aí que me retiraram a venda dos olhos e pude ver finalmente o meu Dono.
- Vejo que conseguiram trazer a vaca – foi a observação que fez quando nos viu entrar. Mas pelo menos não me esbofeteou como usualmente e por recreação fazia muitas vezes.
- Então não havíamos de trazer?! – questionou o condutor – E posso-te dizer, Carlos, que à medida que o tempo passa meus colhões estão a pedir cada vez mais que lhes mude o óleo.
- Tem calma e sossega o passarinho que a vossa vez chegará –respondeu-lhe este.
A cave não tinha qualquer janela, apenas uns focos vermelhos e azuis suspensos do tecto rasgavam a penumbra e eu tive a certeza de nunca lá ter estado antes.
- Tragam-na para o meio da sala – exigiu o Tirano por quem eu me sujeitava a tudo. Os dois homens fizeram-me caminhar sempre agarrando-me pelos braços até ao meio da cave, num ponto onde a luz de um dos focos vermelhos incidia perpendicularmente o seu tom ensanguentado. No chão iluminado pelo clarão achava-se uma coisa que me pareceu um disco de pedra parecido com uma mó de moinho, com um falo de silicone cravado que me pareceu igualmente rubro, imensamente grande e grosso, um tamanho não inferior a ½ metro e uma grossura de uns 6 ou 7 cms de diâmetro. Meu Senhor muito gostava de me ver enfiar coisas grossas parecidas com caralhos na minha vagina e anûs.
- Espero que gostes do primeiro caralho que arranjamos para ti esta noite, puta vadia – disse-me meu Senhor embora eu soubesse bem que ele estava pouco se lixando para o facto de eu gostar ou não daquele bacamarte em silicone e dos outros que me viria fazer engolir – Mas primeiro vou-te deixar no estado que uma puta deve estar quando se prepara para receber um caralho.
Eu permanecia de pé com as mãos amarradas atrás das costas e Carlos lançando-me a mão ao peito do vestido rasgou-mo. Fez o mesmo à minha saia, à combinação que trazia por baixo do vestido o que me deixou logo as mamas à mostra, já que habitualmente não uso sutiã, e por fim à minha calcinha preta fio dental deixando-me apenas a cinta abdominal que Carlos gostava muito de ver uma mulher usar, o par de collants cor de carne que se prendiam à cinta por umas ligas e o ring bag. Aquele era um dos bons vestidos que eu tinha, e tive pena de o ver sem conserto. Doeram-me sempre muito mais as peças de vestuário que me desfez em tiras do que as chicotadas e insultos todos que levei às suas mãos. Os meus dois raptores aplaudiam aquele modo de me desnudar dizendo que se era verdade o que Carlos lhes contara quanto às minhas preferências por pirocas bem avantajadas, então só tinha que estar muito satisfeita por não tardar muito a provar com a que se achava plantada no chão e com as que eles ainda tinham para me dar, que embora não fossem tão imponentes como a primeira sempre deviam ter muito mais carne e força do que a do marido frouxo que nem sabia onde a puta da esposa estava naquele momento.
- Vamos, meus senhores, vamos deixar a puta em ponto de rebuçado – voltou meu Senhor a proferir – Apesar do historial de vezes que a Sandra foi fodida, é melhor ajudá-la a tornar-lhe a penetração mais fácil.
Suas mãos apalparam-me toda, seus corpos vestidos esfregavam-se no meu fazendo-me sentir-lhes o pau feito, seus dedos penetravam-me no meu grelo e no meu cuzinho, apalparam-me as mamas, beijaram-nas, lamberam-na até me deixarem os biquinhos duros, beijaram-me o pescoço, as orelhas, morderam-me demoradamente o corpo. Não era a primeira vez que meu Senhor me fazia engolir grandes vibradores pela rata dentro e eu sabia o quanto doloroso algumas dessas penetrações tinham sido, mas agora com aqueles saborosos preliminares eu estava mais do que receptiva ao momento da entrega e já pouco queria saber do tamanho do caralho, ou caralhos, que iriam entrar em mim.
- De pernas abertas, puta – exigiu meu amante – queremos ver-te a enfiar o vibrador que te arranjamos pela cona dentro até o teres todo dentro de ti. E é bom que o enfias todo na cona porque se o não fizeres faço-to engolir pelo cu acima, a bem e a mal. E se isso acontecer vais saber o que é apanhar com um caralho grande pelo cu dentro.
De pernas abertas lá me fui sentando sobre aquele gigantesco vibrador, gemendo bastante até praticamente o ter introduzido praticamente todo dentro da minha pássara. Os três exultaram.
- Tinhas razão Carlos – observou o que conduzira – A gaja é mesmo uma puta completa como afirmaste. Só mesmo a cona de uma puta muito dada conseguiria abocanhar uma piça com tal tamanho e grossura.
- Então meus senhores, uma vez tendo comprovado ser verdade o que eu vos dizia, e se ainda a pretendem usar da forma que definiram, paguem-me o que ficou combinado pelo seu uso – lembrou-lhes meu Senhor. E os dois puxando pela carteira entregaram-lhe uns bons pares de notas que não consegui ver quanto era. Com tal vibrador dentro de mim eu mal me conseguia mexer mas o facto de saber que o meu corpo fora mais uma vez motivo de aposto para o meu amante, e que este a tinha ganho, encheu-me de orgulho. No entanto como aquela não me parecia uma posição onde me conseguisse aguentar muito tempo dei-lhe a entender, com um aceno da cabeça, que me queria levantar. A bofetada que Carlos não me tinha dado quando cheguei recebi-a agora.
- Só tiras o vibrador da cona quando eu te autorizar, ouviste vadia? – foi o que ganhei – E além disso ainda não acabamos. Mexe-te como se estivesses a foder de verdade, já que o és mostra-nos como fode uma puta como tu quando tem uma coisa grossa dentro dela.
Lá me fui revolvendo naquela coisa embora bastante devagarinho mas meu Senhor já me surgia com um saco de plástico transparente na mão. O saco foi-me enfiado pela cabeça e o homem com as entradas de calvície na testa chegou-lhe um rolo de fita adesiva.
- Espero que as medidas tenham sido bem tiradas, Carlos – disse-lhe ao entregar-lhe a fita – não gostaríamos que a vaca respirasse mais do que o suficiente.
- Nem menos – ajuntou o outro sujeito.
Meu Senhor começou a passar-me a fita em volta do pescoço por sobre o rebordo da abertura do saco de modo a que este ficasse bem colado à minha garganta e não me deixasse respirar. Assustei-me a sério. Se as coisas corressem mal demoraria imenso tempo até os três conseguirem descolar a fita adesiva e retirar-me o saco. Tempo esse que me poderia ser fatal. Vi então que o saco tinha um pequeno orifício mesmo à altura da minha boca por onde podia respirar. Tranquilizei-me um pouco mas não por muito tempo pois meu Senhor não tardou a demonstrar-me porque razão ele lá estava. E não era apenas para me impedir de asfixiar.
- Não se preocupem que as medidas foram bem tiradas, sim – garantiu-lhes depois de me ter colado hermeticamente o saco em volta do pescoço. – Empina o corpo, puta, e não pares de te rebolar na piça grande que arranjámos de propósito para ti.
Sentindo que minha rata se ia abrir ao meio lá me empinei, rebolando-me nela conforme podia. Meu Dono com as mãos por fora da saca agarrou-me pelos cabelos, puxou-me a cabeça na direcção do seu caralho teso que já tirara para fora das calças e enfiou-mo pelo orifício do saco em frente à minha boca. Cabia mesmo à justa, e percebia que eram a essas medidas que eles se tinham referido há pouco. O mais calvo, ao meu lado esquerdo, também fizera o mesmo mas punheteava-se sozinho, apenas o dono do veículo que nos trouxera se limitava a assistir numa de mirone, ainda que com um chumaço considerável por baixo do fecho das calças
- Chupa-me a piça, vaca vadia – exigia meu Amo com a cabeça do caralho penetrando-me pela abertura do ring bag depois de ter vencido o primeiro orifício do saco plástico –Chupa-me a piça e bebe o leitinho que sair dela que eu quero ver a tua boca húmida da minha esporra, porca.
Suas mãos tanto me agarravam pelos cabelos através do exterior do saco, conduzindo os movimentos da minha boca durante a mamada, empurrando-me o rosto contra o seu baixo ventre e fodendo-me a boca furiosamente, como largando-os desciam até ao meu peito, apertando-me as mamocas e desferindo-lhes violentas palmadas – Toma puta, toma nas mamas que as putas vadias como tu trato-as com o peso do meu caralho e com o da minha mão.
O pior era que aquele caralhão insuflado ocupando-me a brecha livre que o ring bag me deixava na boca, ocupava igualmente por inteiro a abertura do saco, impedindo-me de respirar. À medida que o ar rareava minha ansiedade aumentava fazendo expirar e inspirar mais depressa. Procurei acalmar-me para poupar o oxigénio que me restava mas não era fácil consegui-lo, ainda para mais mamando no cacete de meu Senhor. Se até então tinha conseguido ver do interior do saco tudo o que se passava à minha volta, agora pelo contrário só via uma cortina de névoa embaciada entre mim e os meus algozes. Um zumbido algo distante se me estava começando a formar nos ouvidos, as próprias vozes e chalaças dos três me soavam cada vez mais distantes. Tentei recuar a cabeça procurando fugir com a boca ao caralho que nela estava sendo mamado para assim tentar ganhar um pouco mais de oxigénio mas meu Senhor puxou-me ainda mais para si.
- Nem penses em fugir puta! – ameaçou-me – Chupa-me a piça, porca, que foi isso que te mandei fazer-me.
Não ia aguentar muito mais tempo, o oxigénio parecia rarear cada vez mais rapidamente. Não admirava que me tivessem colocado o ring bag, apesar da minha inteira submissão a meu Senhor como tantas vezes lhe demonstrei, não fosse aquele travão impedindo-me de cerrar os dentes e não tenho dúvidas em afirmar que por puro instinto de sobrevivência lhe teria mordido com força a piça. Naquelas condições não era fácil cavalgar no descomunal vibrador que me estava rebentando toda mas quando procurei parar de o fazer para poupar as energias Carlos não foi nada meigo.
-Não gostas de chupar e de apanhar de piças compridas, vagabunda? – Perguntou dando-me mais umas poucas de bofetadas por sobre o saco com uma das mãos – Então continua a rebolar-te que não te mandei parar.
Não podia fazer nada senão obedecer-lhe. Quereria meu sádico Senhor matar-me realmente? Mas se assim fosse não mandaria raptar-me na rua onde tenho o escritório, ou pelo menos assim o esperava eu. É verdade que se o vapor de água acumulado não me deixava ver para o exterior, estes também não poderiam ver-me e sendo assim não se dariam conta se qualquer coisa estivesse correndo mal o que é sempre um risco acrescido. E porque quereria matar-me meu adorável Senhor se fazia tudo o que me mandava, até prostituir-me para ele o fazia quando mo ordenava sem ganhar nada com isso, como de certo modo estava acontecendo naquela noite? Mas depois imaginei estar ali há tanto tempo que se não fosse para me matarem efectivamente, meu Senhor já teria removido seu membro para me deixar respirar. Este pensamento exaltou ainda mais meu terror pois o saco plástico pareceu-me ficar ainda mais coberto de vapor de água e devo ter-me tentado desesperadamente libertar já que senti agora três pares de mãos prendendo-me os ombros, a cabeça, palmadas nas costas, senti que os colhões de meu Senhor se me esfregavam no queixo por fora do saco plástico, respirar era cada vez mais difícil, senti que ia morrer, que fora para isso que me levaram ali e por isso nem me tinham deixado atender as chamadas do meu corninho no carro. Senti pena de não me ter despedido dos meus filhos mas naquela situação pareceu-me que de facto morrer era o melhor e deixei de ter medo.
- Cuidado que ainda a matamos – pareceu-me ouvir um deles dizer, mas o meu torpor era já tanto que não conseguiria identificar qual deles teria proferido tais palavras. Afinal não me querem asfixiar pensei. Mas esta constatação não me tranquilizou. A névoa branca à minha volta transformara-se, agora estava a escurecer, ou seria rubro-sangue? Provei então com o primeiro jorro de esperma da noite na boca. Meu Senhor esporrava-se. Nessa noite não me iria usar mais uma vez que não conseguia levantá-la mais do que uma vez por noite.
- Bebe o meu gozo, brochista – Carlos nem precisava de o dizer pois ele escorria-me directamente pela garganta abaixo e eu não tinha como impedir de o engolir. Foi só então que ele retirou seu membro voltando a permitir a entrada do oxigénio, ainda que não na quantidade que seria a ideal. Um par de mãos retirou-me o vibrador da pássara. Aos poucos começava a sentir-me mais liberta, apesar das mãos manietadas e do ring bag o facto de já não ter a pila do meu Senhor e de receber oxigénio do exterior dissipara os meus receios de asfixia. Não era capaz de supor quanto tempo durara a mamada mas tinha a certeza de ter estado muito perto dos meus limites. Respirava o mais que podia mas sentia-me ainda mais morta do que viva, a cabeça continuava a andar-me à roda e a ouvir zumbidos, gostaria que me tivessem retirado igualmente o saco e o ring bag pois respiraria melhor e tudo o que me apetecia era respirar profusamente depois de tanto tempo privada desse direito, mas conforme estava conforme fiquei. Lentamente alguma da névoa que se formara no saco começava a desvanecer-se. Pelo menos já não me sentia morrer.
- Meus amigos – deitada no chão ouvia-o dizer já com o piçalho murcho – o pagamento que fizeram dá-lhes o direito de comerem a minha puta gordinha no estado que tanto queriam. Aproveitem e gozem muito que eu por mim já gozei a minha parte.
Os dois já estavam agora todos nus. Seus caralhos eram grandes. O condutor foi o primeiro a provar-me. Deitado por cima de mim, depois de ter encamisado o pau, deu-me uma foda na rata. Pelos vistos o pagamento que tinham feito a meu Dono devia ter sido avultado pois não se ficou apenas pela rata e comeu-me o cu tendo-se vindo neste. O mais precocemente calvo também me deu nas duas entradas, mas mandou colocar-me de gatas e fodeu-me por trás. Antes de se vir ainda desafiou o primeiro a voltar a vir-se nas minhas mamas enquanto ele me aleitava a greta, desafio que o outro aceitou. Como além das mãos amarradas permaneci sempre com o saco amarrado em volta do pescoço só podia respirar pelo orifício por onde meu Senhor me fizera mamar-lhe no pau e os dois, por vezes ele próprio que assistia a tudo enquanto se ficaram servindo de mim, taparam-no muitas vezes voltando a suspenderem-me a respiração por períodos mais ou menos dilatados de tempo, já que pelos vistos tal como meu Senhor, essa era a sua tara.
- Bom, agora temos que levar a puta daqui para fora – lembrou meu Dono vendo que já todos tinham gozado no meu corpo. Pelos vistos eles também já tinham resolvido como. O saco foi-me retirado, meus cabelos e face estavam empastados de suor, o ring-bag também, mas as minhas mãos permaneceram amarradas e as minhas peças de roupa rasgadas não me foram devolvidas. Estava apenas com os meus colants e a cinta de ligas, as mamas e a boca pingando esporra. Meus olhos foram de novo vendados e pelos braços conduziram-me de volta ao carro. O mesmo percurso agora em sentido inverso. Transpirada como estava senti um frio enorme quando me achei quase nua lá fora.
Rui o meu corninho contou-me que pouco depois da 1 hora da manhã recebeu uma chamada que com toda a certeza fora estabelecida de uma cabine dizendo-lhe que podia ir buscar a puta com quem casara ao Penedo de S. João.
- A puta levou um bom tratamento esta noite por isso não te admires do estado em que a encontrares – disse-lhe a voz do outro lado da linha. - Mas não está ferida nem tem nada de grave, descansa corno. Já que não tens colhões para lhe mostrares como é que mulheres como a Sandra devem ser tratadas, fica descansado que outros têm muito prazer em fazê-lo por ti.
- Quem é você? – quis saber Rui.
- Sou o homem com quem ela te anda a cornear, piça mole, e o que a faço cornear-te com quem lhe mando, como tu tanto gostas – foi a resposta e desligou depois de lhe ter dito que quando chegasse ao Penedo marcasse o meu nº para me encontrar mais facilmente. – E leva-lhe umas roupas que ela está quase ao natural. Não me admira que no estado de oferecida em que a puta se encontra se alguém lá chega antes de ti ainda a pode fazer passar por outra lição igual à que lhe proporcionámos. – E como não era só a mim que meu Amante gostava de humilhar não resistiu a concluir-lhe – Se forem caralhos tão abonados como os que provou esta noite então é que a cona da puta da tua esposa ia ficar tão larga que nunca mais lhe metias essa tua amostra de pilinha pequenina.
Meu marido encontrou-me com alguma facilidade graças a isso. Embora eu não pudesse atender bastou-lhe guiar-se pelo toque do meu telemóvel chamando. Eu estava com as pernas puxadas na direcção dos braços por trás das costas, deitada sobre uns arbustos. Felizmente a noite estava agradável e embora corresse uma brisa os três tinham tido o cuidado de me deixarem num sítio algo resguardado. Mesmo assim tinha os membros dormentes da posição em que achava e por isso fiquei contente quando ouvi o telemóvel tocar e quando pouco depois vi Rui chegar até mim. A sua pilinha minúscula deve ter dado um pulo nas calças ao ver-me naquele estado embora apesar do escuro eu não o pudesse ter visto.
- É castigo porque nunca abrires as pernas ao teu maridinho, minha vadia – o grande corno masoquista fica sempre contente quando me vê enxovalhada por outros machos – Que é isso esbranquiçado nas tuas mamas? Esporra seca? Pelo estado em que estás não foi só um homem a gozar por tua conta, mas vários. Não tens vergonha, miserável rameira?
- Poupa-me os teus sermões alegóricos, meia pila, que fodida que chegue por hoje já eu estou – respondi-lhe contrariada – Vergonha devias ter tu, piça de bebé, de te entesares tanto com as fodas que os outros me dão com tanto gosto. Vê mas é se me desamarras rapidamente e me deixas cobrir decentemente, que tenho frio e fome.
Rui é desde os nossos tempos de namoro o meu brinquedinho submisso, que faz tudo o que lhe mando. Mas nas alturas em que lhe é consentido ver-me no meu mais baixo estado de degradação, como nessa noite, não resiste por vezes em também fazer de meu algoz. Foi o caso.
- Esposa vadia – insultou-me tirando a pilinha para fora do fecho desvairado pelo tesão – Olha como me deixaste a piça? Sabes há quanto tempo ando assim com a piça só de te saber encontrando com esse tarado do teu actual amante? Achas normal que um homem casado ande assim habitualmente com o piçalho teso quando todos sabem que abres as pernas a todos os homens que te cobiçam ou pagam, como no passado? E ainda foste dizer ao teu amante que eu tenho a piça bem pequenina para ele me gozar por isso, não foi? Achas muita graça, não achas, minha grande rameira? Não, Sandrinha, hoje vais-me deixar aliviar o meu saquinho, quer queiras quer não, que não te perdoo.
- Não sejas ridículo, Rui – respondi-lhe – Depois da coçadela que levei e me deixou toda aberta nem conseguirias encostar a tua pilinha fina aos lábios da minha greta.
- Não faz mal, Sandrinha. Eu improviso uma coninha mais apertada nas tuas maminhas esporradas onde a minha piça caberá perfeitamente.
E assim foi. Apertando-me as mamas de encontro uma à outra depois de ter baixado completamente as calças e os boxeurs, encaixou seu caralhito no meio delas e ali à luz da lua, fez-me uma espanhola antes de me desamarrar, me cobrir, e me levar de volta a casa. Como há muito tempo não se aliviava ainda me deu uma aleitadela razoável atendendo às dimensões das suas bolinhas o que contribuiu para deixar ainda mais reluzente meu par de marmelões e o deixou bastante satisfeito. E a mim, que devido ao meu estado de semi-asfixia na cave não pudera aproveitar integralmente aquele trio de cacetes bem dotados que no meu corpo gozou, confesso que também como prémio de consolação, não me soube nada mal aquela espanhola apesar do tamanho escasso da pila que se viera nos meus peitos. Nessa noite de quinta feira até o meu marido corninho se aproveitou de mim, pensei na viagem de regresso. Enfim, dos restos de que ainda se pôde aproveitar o que apesar de tudo o satisfez bastante já como podia ver pelo ar de prazer com que conduzia, pois apesar de todos os meus anos de infidelidade mesmo isso nunca foi coisa que ele pudesse gabar-se de aproveitar muitas vezes. Graças ao meu Amante, ao meu Dono e Senhor Carlos aquela noite de 5ª feira não correra mal ao corno apesar de este nem ter sido convidado para a festa. Os tomatinhos pouco desenvolvidos de meu marido bem lhe podiam estar gratos. Fodida mesmo tinha sido apenas eu.
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