O episódio que me proponho narrar-vos hoje passou-se poucos dias após a minha violação por dois cavalos numa coudelaria em Espanha, às ordens do meu amante da época, Carlos, o tal que nos nossos momentos mais íntimos gostava que o tratasse por Meu Dono e Senhor.
Depois de ter sido fodida e enrabada pela piroca dos dois garanhões jovens, minhas partes estavam demorando a ir ao sítio e nem vontade de fazer sexo eu sentia nos dias subsequentes, coisa rara em mim pois sou muito ninfeta. Nem a pilinha pequenina de meu marido corno Rui eu me atrevia a meter em nenhum dos meus buracos tão dorida me achava deles. Na quarta ou quinta feira seguinte a tal episódio meu amante ligou-me de manhã para o escritório dizendo-me imaginar estar eu ainda muita coçada com as duas cavalgadelas recentes para lhe poder ter grande préstimo na cama, mas em contrapartida continuava sendo a sua escrava que ele adquirira por um preço alto, e que portanto podia-lhe disponibilizar outros serviços. Assim requisitava nesse dia a minha presença em sua casa para lhe fazer de faxineira. E imediatamente.
Desmarquei à pressa os meus compromissos profissionais para esse dia e corri a apresentar-me em sua casa como me fora exigido sabendo que qualquer atraso era motivo para um castigo físico da sua parte. Desta vez contudo Carlos não me bateu quando cheguei apenas me rasgou a roupa mal transpus a porta da entrada, atitude muito frequente da sua parte, deixando-me quase nua e dizendo-me que uma sopeira que vai fazer uma faxina aos aposentos do seu Senhor não comparece de vestido comprido mas de uniforme de serviçal, mandou-me vestir um corpete que me deixava as mamas de fora do peito, e um avental branco às pregas, com uma fita de apertar nas costas. Como me mandou baixar as calcinhas fiquei com o rabo à mostra e o acesso à pachacha desguarnecido. Compreendi que apesar das suas palavras Meu Senhor e Amante Carlos não me chamara apenas para eu lhe fazer a limpeza na casa.
- És uma porca na cama – disse-me – mas espero que saibas limpar uma casa convenientemente. Regra geral as putas como tu são melhores a foder do que a trabalhar com a vassoura e o pano do pó, mas espero que sejas tão boa nesta tarefa como és naquela porque só sairás daqui depois de estar tudo impecável.
Minha tia que me criou desde os 12 anos ensinou-me a lida da casa, ficasse ele descansado. Principiei assim a executar o trabalho que Carlos me mandara e de facto a casa estava uma bagunça. Fiquei a manhã sozinha pois meu amante saiu ainda que dizendo-me que à uma hora tivesse o nosso almoço pronto pois voltaria nessa altura, o que eu fiz. Após o almoço, lavei a loiça e continuei a faxina. Carlos já não saiu, encerrou-se na sala lendo o jornal. Passado cerca de uma hora chamou-me, perguntando-me se eu já limpara a sala. Carlos estava sentado no maple, pernas estendidas em cima de um banco mais baixo lendo o jornal, mas todo nu e o seu cacete estava empinado. E pior do que isso. Em cima de uma mesinha, do seu lado direito, e igualmente empinado como símbolo fálico que era, aquele pedaço de carne de equídeo tesa que Ramon lhe dera no dia em que eu fora violada pelos dois cavalos, o vibrador chicote piça de cavalo. Meu Senhor ia querer festa. A perspectiva não me agradou de todo pois como lhes disse sentia-me ainda toda dorida e aberta. Não me apetecia levar já outra vez com uma piça daquelas na minha rata, muito menos no cu. Ainda não fizera a limpeza ali, respondi-lhe no entanto, respondendo à sua pergunta. Ele ordenou-me então que a fizesse agora.
Comecei assim a passar o espanador por cima dos móveis mas Carlos mandou-me que começasse por limpar o chão. Tive de me pôr de joelhos para o fazer e de me esticar toda com o tronco inclinado para baixo para poder limpar debaixo da estante. É claro que o avental descaía-me desnudando-me a vagina e Meu Senhor embora fingindo ler seguia-me com os olhos. Não tardou a pousar o jornal de lado, começando a masturbar-se. Seu caralho estava inchadíssimo!
- Ainda deves estar sentindo os dois cavalos que te comeram, Sandra – comentou – de tal modo ainda apresentas o cu e a cona escancarados. Espero ao menos que tenhas ficado saciada de caralhos compridos por uns bons tempos.
Fiz-lhe lembrar que nessa tarde além dos dois cavalos, meus buracos tinham sido também aproveitados por 6 peões da coudelaria igualmente bem abonados pelo que não admirava que eu tivesse levado uma arrombadela fenomenal. E que de facto não estava em condições de dar para mais ninguém durante os próximos tempos embora continuasse preferindo as pilas grandes às pequenas, por esse motivo corneava eu o Rui como ele bem sabia.
- E o corno que diz disso? – perguntou-me. Bom o meu corno andava-o eu contentando com trabalho manual, algo que o deixava perfeitamente aliviado principalmente se feito por mim depois de ter estado com outro homem. Nesta fase da nossa conversa já Carlos me mandara pôr de gatas e fazer-lhe uma pequena mamada só para me dar a provar na boca o gosto do seu pau, dissera ele. Ohh, e que bem ele sabia! Quando acabei de lhe fazer a mamada ordenou que continuasse limpando debaixo da estante mas com a bunda empinada para ele, o olhinho do cu e o grelinho bem ao alcance do seu olhar, e esfregou-me o seu pé nu neles, de vez em quando metendo-lhes os dedos simulando os movimentos do coito. Meus lábiozinhos vaginais estavam inchando de tesão e Carlos redobrou os movimentos dos dedos fazendo-me rebolar mais neles.
- Não quero que te venhas, puta. Se te vieres apanhas – avisou-me – E continua a fazer o que te mandei que foi para isso que vieste, não para gozares.
Eu ia passando o espanador nos pés da estante mas era difícil com aquelas carícias deixando-me tão húmida e quente. Meu amante parou finalmente mas alteando-me mais os quadris desferiu-me duas fortes palmadas nas nádegas que o deixavam sempre bastante entesado, e ajoelhando-se atrás de mim com as mãos por baixo do avental apalpando-me fortemente as mamas, deu-me uma valente lambidela no meu olho do cu e na minha pachacha que eu com a cabeça completamente tombada no chão tive de me segurar forte para não me vir.
- Lambe o chão com a língua, vaca capaz de se vender num jogo de cartas – ordenou-me – Lambe o chão que foi para isso que cá viestes.
Obedeci-lhe e parecia-me que quanto mais ia lambendo o pedaço de chão ao meu redor melhor me sabiam as lambidelas que Meu Dono me ia dando. Huuummm! Carlos parou o minete um pouco antes do meu gozo e deu-me novamente a piroca a chupar. Depois sentou-se e quando passei a limpar o hi-fi na estante de baixo, aproveitando-se de novo da minha posição, esfregou-me o jornal enrolado no meu entre – pernas mandando-me curvar para o poder sentir melhor.
- Este jornal enrolado deve ter mais ou menos o tamanho da piça dos cavalos que te comeram, e sempre não é tão duro. Por isso ainda deve entrar melhor nesta tua cona esventrada. Empina-te toda tal como as éguas como fizeste na coudelaria.
Eu estava satisfeita por pelos vistos ele não estar utilizando o chicote piça de cavalo que me empinei toda. De facto o tubo de jornal entrou muito mais facilmente do que um objecto duro e cheio de nervos como seria o bacamarte de um cavalo no cio. Observei-lhe contudo que Meu Senhor me estava aquecendo muito pelo que se nesse dia não ia querer que lhe concedesse os meus serviços de puta como habitualmente quando me mandava ir ter com ele, não iria conseguir dormir com os calores que estava sentindo pois não seria uma pila minúscula como a do meu marido que iria conseguir consolar um buraco onde três ou quatro dias antes entraram duas de cavalo, sem contar com as dos peões. E era verdade. Apesar de ter entrado bastante dorida aquele jogo deixara-me entesadíssima, eu estava agora desejando muito que Meu Amante me montasse e nem sequer concebia dar para meu marido nessa noite embora ele, a par do que me sucedera na coudelaria, andasse com muita vontade disso.
- Com a cona e o cu assim tão abertos estás mesmo uma perfeita putinha – respondeu-me passando agora a palma da sua mão aberta sobre minha parreca e sentindo-a bem húmida – Tão putinha estás e tão abertos os tens que o teu destino se continuas assim é passares a satisfazer garanhões de cobrição já que as tuas entradas vão ficar demasiado largas para qualquer homem. E por mim podes bem fazê-lo, pois não me importo que os teus préstimos à minha pessoa se limitem aos serviços domésticos, a umas punhetas e a uns broches que te farei fazer-me sempre que me apetecer.
Isso queria dizer que o Meu Senhor já não ia comer-me mais perguntei-lhe? Supliquei-lhe que não me castigasse dessa maneira, eu adorava sentir a sua pila enorme dentro de mim, minha coninha gostava imenso de beber o seu leitinho, não me importava que me emprestasse a outros mas queria gozar com ele.
- Muito bem, puta – disse-me então – Tens sido uma boa escrava e mereces apesar de tudo uma recompensa. Já que gostas tanto de levar com o meu cajado vou-te dá-lo a provar no sítio onde mais gostas de o sentir. E desta vez consinto-te que gozes já que no sábado na coudelaria fizeste gozar tantos seres e não tiveste o mesmo proveito. Mas como o teu pito desde esse dia parece mais a porta da entrada de um estábulo onde facilmente entraria um canhão do que a boceta de uma mulher decente, se apenas te fosse comer com o meu caralho tu nem o sentirias. Vou ter assim de contar com a colaboração de um outro mais abonado que em boa hora Ramon me ofereceu.
Eu já sabia. Meu Amante ia-me fazer provar do chicote-vibrador piça de cavalo. Ainda lhe supliquei que não me fizesse enfiar aquilo naquele dia, noutra altura tudo bem eu fá-lo-ia, mas desse-me mais alguns dias de descanso, agora não, minha cona seria perfeitamente capaz de sentir o caralho dele dentro dela e além disso eu já ficaria satisfeita só de o saber satisfazendo-se em mim, mas Carlos retorquindo-me que uma mulher como eu que sempre dissera gostar de pixotas avantajadas não deveria estremecer perante uma de cavalo já abatido e emasculado mandou-me tirar o avental conservando o colete que me tapava a barriga mas me mantinha os seios empinados e mais fartos. Deitada no chão de pernas abertas deixei primeiramente que Meu Senhor me lubrificasse a vagina com um creme o que foi uma vantagem em relação à violação equestre do sábado anterior, o que se justificava pois dessa vez os caralhos dos cavalos estavam pulsando de esperma o que sempre servia de lubrificante, e este em cima da mesinha baixa estava totalmente seco embora fosse tão preenchido e enorme como os outros. Depois mandou colocar-me de cócoras bem por cima dele, as minhas pernas uma de cada lado e minha cona bem apontada para a cabeça dele, erguida ao alto como um totem.
- Vou-te abrir os lábios embora uma puta como tu daqui a mais uns dias já dispense a minha ajuda.
Suas mãos por baixo de mim afastaram-me os portões da entrada para os lados enquanto eu com muitos gemidos de dor me ia enterrando naquele falo. Lembrei-me da dra Cármen que era capaz de foder sozinha com um cavalo sem que fosse preciso ajudá-la a abrir-lhe a cona, mas essa já passara efectivamente à fase em que já nem conseguia foder com um macho da sua espécie e eu só esperava que Carlos não me forçasse a chegar tão longe. Gosto de caralhos compridos mas não tanto, um na casa dos 20 cms chega-me bem e são os que mais aprecio. De vez em quando soerguia-me com a dor da penetração mas Carlos obrigava-me a meter fundo.
- Os joelhos para baixo, não para cima – gritava-me e esbofeteando-me se me via recalcitrante a meter – A piça do cavalo é para ir metendo, não é para tirar já.
Eu já enfiara seguramente uns bons 30 cms e Carlos queria que continuasse metendo embora me fosse cada vez mais difícil mexer-me sentindo-a lá dentro. Além disse era mais complicado meter aquele caralho morto do que se estivesse vivo pois era muito mais teso. Meu amante continuava xingando-me:
- Já lhe sentiste o peso mordendo-te a pele, vaca. Agora sente-o mordendo-te a cona, ou enfio-to no cu como no sábado passado. Diz lá, qual te dói mais?
As chicotadas com aquele estranho vibrador-chicote foram bem dolorosas mas acho que metê-lo pela rata acima era muito pior. E ainda bem que não estava apanhando com ele pelo cu. Mesmo assim desta vez consegui que ele me penetrasse ainda mais do que da primeira foda com os dois garanhões no estábulo de Ramon pois a partir de um certo momento comecei sentindo-lhe a cabeça bem no fundo do meu útero e só então fui capaz de começar gozando aquela penetração embora a pressão que fizesse continuasse sendo incómoda ainda que agradável. Comecei a entender melhor as predilecções sexuais da dra Cármen. Carlos logo que a cabeça daquele vibrador animal entrou largara as suas mãos da minha pachacha e recomeçara punheteando-se. Mas agora também ele sentia ter chegado o momento de meter. Minha cona estava toda ocupada com aquele bastão portentoso e eu não estava a ver como iria arranjar espaço para meter o dele embora isso não parecesse preocupar Carlos que me garantia ser perfeitamente capaz de meter ali a sua piça. Naquela altura eu embora já tivesse feito muitas DP receava os estragos que isso me poderia causar ainda mais.
- Dobra-te para a frente advogadazinha puta. Com a cona assim atulhada vais conseguir sentir a minha piça indo-te ao pito. Mas é verdade que a pilinha do teu marido nunca mais vai achar piada em cumprir contigo seus deveres conjugais.
Dobrei-me como ele mandara e Carlos tomando-me por trás começou a meter a pila no mesmo buraco onde o outro bacamarte já estava. Seu caralho estava bem langonhado de esperma e ele meteu devagar mas eu berrei como nunca.
- Rebola-te puta, rebola-te – disse-me voltando a bater-me pois ele não sabia fazer sexo sem usar de violência, mas eu só me consegui recomeçar a rebolar quando o pau dele entrou todo por debaixo do outro, ficando comprimido ente o chicote piça de cavalo e as paredes da minha vagina, mas também as comprimindo e pressionando estas. Sentia uma força dentro da minha pachacha como se tivesse dentro dela uma forte mola distendendo-se e distendendo-a. Com uma mão Carlos agarrou-me os cabelos, fazendo-me exultar ainda mais com aquela manifestação de força que é o que mais aprecio num macho abonado quando se põe numa mulher, com a outra passeou-a nos meus seios nus o que me fez sentir mais tesão e com mais vontade de me rebolar naqueles dois paus, assaltando-me a pachacha e sempre insultando-me de puta, vadia, desavergonhada para quem até o caralho castrado e mumificado de um cavalo reprodutor servia para lhe encher a cona, fodeu-me imenso tempo dando-me oportunidade de me vir por duas vezes. É claro que a minha cavidade vaginal não ficou nada menos apertada depois daquilo mas deu-me imenso prazer pois estava mesmo precisando à muito de ser possuída e de sentir o aleitamento torrencial da vara de Meu Dono e Senhor satisfazendo-se na sua escrava casada.
O final do dia não foi tão bom contudo. Além de uma ligeira sessão de chicotadas com o chicote piça de cavalo ainda impregnada com o sumo o do nosso gozo, Meu Amante dominador obrigou-me a voltar para casa conduzindo apenas com o corpete e o avental vestidos. De facto o vestido estava rasgado e não me servia de nada mas podia ao menos ter-me consentido o uso das minhas calcinhas.
domingo, 19 de junho de 2011
FANTASIA COM MEU AMANTE E COM O CHICOTE PIÇA DE CAVALO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:36
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SADOMASOQUISMO
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