Aquela era uma noite fria e chuvosa de Inverno em Coimbra, com muita pouca gente na cidade, uma noite má para o negócio de uma puta de rua, como era o meu caso. O único cliente que me contratara, logo ao começo da noite, fora um rapaz de 20 anos, militar a cumprir o tempo obrigatório de tropa, um moço com uns bonitos olhos verdes, com a pilinha ainda por inaugurar em mulheres, e tão fraquinha que o seu dono nem a conseguiu levantar quando no quarto da pensão lhe baixei a calcinha e lhe abri as pernas. Como qualquer prostituta não era a primeira vez que ia para a cama com rapazes inexperientes que lá chegados não conseguiam ter tesão para me comerem e quando isso acontecia eu normalmente fazia-os apenas pagar o preço do quarto, mas naquela noite prevendo a pouca afluência de clientes não lhe perdoei os 500 escudos que então cobrava pelo uso da minha rata, apesar de ele não a ter chegado a usar, e ainda bem que o fiz pois de outro modo teria fechado a noite com o mesmo dinheiro na carteira com que a abrira.
Próximo da meia-noite, como a chuva e o vento se intensificassem e o movimento de homens deambulando pelo Parque João Braga, local onde na época me prostituía, fosse praticamente nulo e consequentemente a perspectiva de angariar clientes ainda o fosse mais, eu toda molhada decidi ir-me embora. Quando estava a passar defronte ao Hotel Astória cruzei-me com um táxi circulando no mesmo sentido, apenas com o motorista conduzindo e pensei que apesar de financeiramente a noite ter sido um fiasco, os 500 escudos que o magala desembolsara para tentar perder a virgindade podiam bem pagar a corrida que ainda me sobraria algum, e por isso com o braço fiz-lhe sinal para parar.
- Leve-me à Nicolau Chanterenne, se faz favor – pedi. – E vá devagar que preciso de me trocar.
Sentei-me no banco de trás e o taxista arrancou. Apesar da noite invernosa, eu trazia vestida uma saia por cima dos joelhos, umas botas de cano alto pretas, uma gabardine cinzenta caindo-me pelas pernas, mas por baixo da qual se divisava um top azul, bastante desnudado no peito, quase me deixando ver as mamas, e que eu sempre procurava exibir quando andava na vida, pois como toda a gente sabe os homens comem muito com os olhos, e não é só quando se trata de comida de faca e garfo. O taxista, um sujeito dos seus 40 e tal anos, e um bigode por baixo do nariz, vendo a minha indumentária e o facto de me ter apanhado sozinha àquela hora da noite próximo de um dos locais de putedo de Coimbra tirou-me logo pela pinta, como eu bem percebi. E ainda mais certeza teve da minha condição de moça que vendia prazer quando eu aproveitando a ocasião me comecei a trocar. Eu estudava Direito, morava numa casa de meninas estudantes, prostituía-me para custear meus estudos e me poder manter na Academia, mas a minha senhoria não o sabia e eu para ela não o desconfiar procurava nunca entrar em casa com a minha farda de trabalho. Para isso trazia sempre cuidadosamente dobrado no meu saco de ombro um par de calças ou uma saia comprida, para trocar antes de regressar a casa.
Normalmente mudava-me num café que ficasse aberto até mais tarde, mas uma vez que apanhara o táxi achei que o poderia fazer ali. Assim desapertei a gabardina, vesti uma camisola por cima do top, e tirando a saia curta e as botas vesti umas calças de ganga, um pouco amarrotadas, após o que voltei a calçar as botas e a apertar a gabardine. Estava precisamente a tirar a saia a meio da Fernão de Magalhães, quando o semáforo passou a vermelho. O taxista, que pelo espelho retrovisor ia acompanhando tudo com atenção, parou junto a um candeeiro para melhor me poder ver despir, e tirando o braço direito de fora do alcance da minha visão e deixando-o cair sobre as suas pernas voltou-se para trás:
- Também tenho uma coisa para te mostrar. Sabes o que é isto, gordinha? – baixando os olhos na direcção da sua mão vi que o sujeito envolvido nela, me exibia por entre o espaço vago dos bancos da frente, a sua pila grossa e insuflada.
- É um caralho – respondi-lhe rudemente acabando de despir a saia e começando a vestir a calça de ganga. Para o fazer tive de me levantar do assento o que permitiu ao taxista ver-me a calcinha curtinha que eu usava, o que lhe provocou um ligeiro solavanco no caralho – E guarde lá isso ou ainda vou fazer queixa à ANTRAL do seu comportamento.
- Chama-se tesão – respondeu-me, não parecendo temer a ameaça - Uma moça gordinha como tu com umas maminhas tão bonitas e tesas, provoca sempre muito tesão ao meu caralho. Nem todas as mulheres têm umas maminhas assim tão perfeitinhas e gostosas como tu, sabias?
Claro que sabia, por isso é que eu gostava de as trazer bem evidenciadas quando andava a bater a rua, como em qualquer negócio também as putas têm de fazer publicidade aos seus atributos se querem ter sucesso na carreira.
- O sinal já está verde – observei-lhe – Arranque mas é, que o taxímetro está a contar.
O taxista voltou-se para a frente e arrancou. Confesso que não consegui perceber se guardou o caralho ou não mas o facto é que agarrou o volante com as duas mãos.
- Andas na vida, não andas? – perguntou-me depois de termos retomado a marcha.
- Que é que você tem com isso? Pago-lhe para me levar a casa, não para se meter na minha vida.
- Calma, gordinha, não fiques zangada! - pediu ele levantando a mão - Na verdade não pretendo meter-me na tua vida mas qualquer homem percebe que se andas quase toda nua por baixo da gabardine nesta noite de Inverno, se te dás ao trabalho de te cobrires antes de entrares em casa, e não te assustas por o taxista te ter mostrado a piça, então é porque de certeza andas na vida. E se andas, hoje não deve ter sido grande dia para ti, pois não? Afinal, com este tempo, não deves ter tido muito que fazer.
- Que é que lhe interessa saber se tive ou não muito que fazer? – retorqui-lhe agastada com aquela conversa – Ou deu-lhe agora também para se armar em fiscal das finanças? Neste País toda a gente sabe que putas e traficantes de droga não pagam imposto. Nem se calhar em nenhum País do Mundo.
- Calma, gordinha, não te exaltes! – respondeu, voltando novamente a erguer a mão – Mas se não foi, como imagino, uma noite muito cansativa, que me dizes de um servicinho extra, pago a um preço justo?
Aquelas palavras interessaram-me. Um segundo cliente para a saídeira sempre comporia a noite que de outro modo seria mesmo para esquecer.
- E que entende por preço justo? – perguntei-lhe em jeito exploratório.
Já estávamos próximos do meu destino e o taxista voltou a parar junto a um candeeiro do passeio. Pude ver que ele não guardara o caralho, trazia-o simplesmente por fora do fecho, imponente como um mastro. Com a mão voltou a sacudi-lo:
– Faz-me esguichar todo o leite que trago dentro dele e podes considerar a viagem paga -propôs.
Espreitei para o taxímetro e vi que o preço marcado pouco passava dos 200 escudos. O sujeito devia ser maluco se pensava que eu estava a saldo para o satisfazer por aquela ridicularia.
- Por esse preço, meu querido, vais ter de esperar pela época das promoções e enquanto esse tempo não chega vai esguichando tu à mão, ou esguicha na tua mulher - aconselhei-o, pois lhe vira no anelar esquerdo uma aliança de casado – Onde é que pensas arranjar mulher com as mamas apetitosas como as minhas, disposta a fazer-ta esguichar pelo preço de uma bandeirada? Anda, guarda a pila, põe o carro em andamento e assim que chegarmos à Nicolau Chanterenne pára no começo da rua para eu sair.
Mas o taxista não se deixou convencer, nem guardou o pau.
- Eu também não estava a pedir-te serviço completo – respondeu-me ele - Mas pelo menos uma mamadinha podias fazer-me. A minha mulher nunca me faz mamadinhas – insistiu – E 200 escudos é o preço que as tuas colegas da baixinha levam para fazerem umas mamadinhas gostosas. Que dizes? Olha. Fumas? Sim? Tenho um SG Filtro quase cheio. Uma mamada tua, não pagas a corrida e ainda levas um maço de tabaco quase cheio. Que dizes?
A noite tinha sido má e eu estava sozinha no carro com ele. Aceitei.
- Muito bem! – assenti – Faço-te uma mamadinha com a minha boca mas cospes a esporra cá fora, não dentro dela. E não faço aqui próximo da minha rua.
Sugeri o Choupal ou o Choupalinho, ou até o Penedo da Saudade, locais onde muitas vezes ia foder com clientes que não queriam pagar o quarto da pensão, mas o taxista dizendo não se sentir muito à vontade nesses locais, onde lhe podiam reconhecer o carro levou-me a Ademia, uma zona periférica a norte de Coimbra, e quando lá chegamos parou num sítio recatado, encoberto da estrada principal.
- Não precisávamos de vir tão longe - fiz-lhe ver. Tratando-se de clientes desconhecidos eu nunca gostava de ir para muito longe nos seus carros, ainda para mais em sítios como aquele onde nunca tinha estado.
- Não te preocupes, eu levo-te de volta – garantiu-me. – Trata é de me fazeres um gargarejo bem feito e daqui a bocado já estás em casa.
Além de preservativos trazia sempre comigo uma caixa de toalhetes húmidos não só para me limpar quando fodia fora de pensões, mas também para limpar caralhos em momentos como aquele em que os clientes pretendiam utilizar minha boca. Limpei-lhe assim o cacete que não era circuncidado embora fosse bastante avantajado, tendo o taxista aproveitado para me pedir que lhe baixasse as calças por completo o que eu fiz. O meu gesto permitiu-lhe revelar-me um lindíssimo par de tomates, peludos e igualmente muito bem dotados.
- Vais ao menos mostrar-me as mamocas, não vais gordinha bonita? – pediu – Seria uma pena fazeres-me um gargarejo sem ao menos pores os marmelos fora da cesta.
Ainda lhe disse que 200 escudos não davam a cliente algum o direito de grandes exigências, as putas da baixinha para lhe fazerem o broche nem as calças lhe deitariam abaixo, limitar-se-iam a tirar-lhe o caralho fora do fecho e a mamá-lo, mas como o homem parecia fascinado pelas minhas mamas que apenas vira muito de relance por baixo do top e eu aprecio muito que mas gabem, desapertei a gabardine e puxando a camisola para cima e o top para baixo deixei que ele as visse.
- Oh, perfeitinhas, perfeitonas! – expressou-se, contente – Posso pôr-lhes a mão?
- Não, de maneira alguma – neguei-me, peremptória. Só alguns clientes mais fiéis tinham o privilégio de me apalpar e o taxista não era um deles.
- Então chupa-me o caralho, gorducha. E deixa-me foder-te a boca – pediu puxando o assento para trás e mandando-me encavalitar, ajoelhada, entre as suas pernas.
Efectivamente enquanto o chupava o sujeito ia-me fodendo a boca com garra, mergulhando-me o caralho sempre bem fundo na garganta enquanto me batia com os colhões rugosos e suados nos queixos, dando-me a sensação de se querer vir nela. Ele ia ver se fizesse isso, pensei. Estava mesmo decidida a pregar-lhe uma valente trincadela na gaita se ele faltasse ao prometido, que o haveria de ensinar para sempre a gozar na boca de putas, mas o tempo ia passando e por mais que eu o chupasse e lhe passasse a língua no saco e na cabeça cada vez mais melada da glande, o homem não parecia ter presa em ejacular. Por 200 escudos aquele broche estava a ser longo demais.
- Vem-te – disse tirando-lhe a pila da boca e começando a punheteá-la para acabar com a mamada – não vou passar a noite a chupar-te no pau.
Mas o taxista não queria punhetas.
- Para ter direito a uma punheta tocava-a eu, não precisava de te perdoar a corrida, gordinha – objectou agarrando-me no braço e sustendo meus movimentos – Vais-me deixar meter-ta na rata, e vais ver como não me demoro a vir, depois do gargarejo que me fizeste.
- Ai sim? – fiz desdenhosa – Também és daqueles que mal a metes dentro de uma mulher estás logo a esvaziar a carga? Mas seja como for para a meteres tens que me dar mais 500 paus que é esse o preço que se cobra na baixinha aos clientes da rua para o poderem fazer.
Mas o taxista se não queria nenhuma punheta, também não queria pagar mais pelo segundo prato.
- Nem penses em que te vou pagar mais 500 paus para te enfardar a rata, gordinha – gritou-me. Eu começava a ficar enfadada com aquele seu constante tratamento de gordinha, embora o seja na verdade – Já muito faço eu em levar-te a Coimbra. Não é só para as putas da rua que o negócio vai mau. As tuas alternativas são por isso muito simples. Ou me abres as pernas e deixas-me despejar os balões dentro de ti, ou vais a pé ou à boleia para casa. Quem sabe se não arranjas ainda mais um ou dois clientes que te salvem a noite.
De Ademia a Coimbra eram mais de 30 minutos a pé, caminhada que com aquela chuva não era nada agradável de se fazer. E para uma moça então.. Ainda o ameacei com uma denúncia na Polícia e na associação de classe por tentar abusar de mim e me abandonar bem longe do meu local de destino, mas de nada me valeu tal tentativa.
- Quem é que vai acreditar na palavra de uma moça que se anda a vender na rua? – contrapôs o taxista e eu que na altura pouco mais tinha do que 20 anos, acreditei nele. – Juro-te que se não me deixas dar-te uma foda do jeito que eu disser, te deixo ficar aqui sem roupa e vais toda nua a contar os quilómetros que faltam até chegares a Coimbra. E não me obrigues a mostrar-te de que jeito o vou fazer.
Sabendo que os taxistas têm facilidade de acesso à licença de porte de armas, entendi que o que ele queria dizer é que estava armado e não hesitaria em usar a arma para me violar ou me obrigar a voltar despida para casa, e achei melhor fazer o que ele pretendia. Chamando-o de esporrador barato que só com prostitutas tresmalhadas que achava na noite se conseguia safar em vez de o fazer com a mulher, lá desapertei o cinto das calças e baixei a calcinha pela segunda vez na noite. Mas este segundo homem que eu tinha pela frente nada tinha a ver com o militar virgolino do princípio da noite.
- Tá bem, chama-me o que quiseres, mas agora vou ver como tens a cona, que a boca já deu para ver que a tens bem escancarada – disse-me o sujeito, sempre brincando com a mão na pila. – Passa para o banco de trás. Neste carro nunca ninguém fodeu uma puta no banco de trás, e eu quero foder-te no banco de trás. Vou-te dar uma foda por trás como os cães dão nas cadelas com cio, e tu vais-te colocar de quatro como as cadelas quando estão a apanhar dos cães.
Não adiantaria dizer-lhe que mesmo uma puta tem a sua dignidade e que os clientes com mais fantasias pagam mais para as concretizarem. A chuva redobrara de intensidade e adivinhava-se que o frio no exterior era mais intenso, pois os vidros do táxi estavam completamente embaciados. Passei para o banco de trás e de gatas em cima dele, preparei-me para o servir.
- As pernas abertas, gordinhas – exigiu – Mostra-me bem a cona, a menos que queiras que te vá ao cu.
Ser enrabada depois de um dia daqueles é que não. Abri as pernas, expondo-lhe descaradamente a pachacha.
- A cabeça tombada em cima do assento, mamuda boa! E o cuzinho bem arrebitado! Adoro ver uma puta gostosa de quatro, com a cabeça tombada entre os ombros, e o cuzinho bem empinhadinho, quando lhe dou uma foda á cão.
Aconselhando-o mais uma vez a fazê-lo com a mulher se queria fazer render mais o seu taxímetro deixei que ele me penetrasse, bem devagarinho.
- Achas que eu me venho depressa, não achas, putazinha gorda? Pois vou enfiar-te o caralho bem devagarinho para que o possas apreciar melhor até encostar os colhões ao teu cu.
Adoro homens depravados, de piça grande e saco bem vermelho como era o caso. Adoro apanhar no grelo por trás e sentir um par avantajado de colhões suados beijando-me as nádegas, enquanto um gordo cacete me fura o grelo dando nele com um ferreiro no ferro quente, como também era o caso. Adoro um caralho entrando muito lentamente em mim, como uma faca em manteiga, como o taxista me estava metendo o dele, o entra e sai com força, o peso de um homem abatendo-se sobre mim.
- As mamocas, gordinha, as mamocas! Então achavas que não te ia passar a mão nesta mamocas tenrinhas que só apetece apertar?
E como o top já há muito estivesse por fora dos ombros, ele puxando-o para baixo e quase me tapando a barriga com ele, passou a apalpar-me as mamas com as mãos.
- Oh, gostosas, gostosas! Aposto que poucos clientes te apalpam as mamas, gostosona! Hum, hum! Delicia! Delicia!
Mãos de homens nas minhas mamas, é caminho e três quartos para me deixarem toda húmida. E daquela vez não foi excepção. Mas também o caralho dele estava pingando e cada vez mais duro como um ferro. Tão duro que só cada uma das suas estocadas ferozes me deixava a cona toda aberta, de certeza que ele não era assim com a mulher.
- Estou-me a vir – disse ele ao fim de algum tempo – Mas não quero me desaleitar dentro de ti. Vira-te que me quero esporrar nas tuas mamas.
- Aguenta-te mais um bocado – pedi-lhe. Uma puta nunca deve pedir tal coisa a um cliente mas também geralmente nenhuma puta fode a troco de uma bandeirada de táxi, e eu estava-me quase a vir.
- Também queres gozar, não é mesmo, putazinha? – e a fúria do tira e mete do seu caralho redobrou – então eu não sou um esporrador barato como tu dizias, pois não? E diz lá se o meu caralho não é capaz de dar um bom consolo a uma putazinha como tu?
- Sim, s-ii-iim, fode-me, com força. Oh, siiim, adoro a tua piça! Ahh, Siim! Fode-me. Dá-me na rata com força – pedia-lhe.
Bom, a puta é uma actriz cuja função é satisfazer o seu cliente e eu percebera que o taxista ia gostar muito de ouvir tais palavras da minha boca. Por isso a sua sinceridade vale o que vale. Mas naquela noite o caralho do taxista soube-me muito bem e fez-me gozar copiosamente, e essa é que é a verdade.
- Ah, puta! – exclamou quando me sentiu vir – Já gozaste e ainda vais ganhar uma viagem de volta a Coimbra pelo teu trabalho. Belo trabalho tens tu, não haja dúvida! Mas não perdes pela demora com a chuva de leite que te vou dar agora. VAIS ENTRAR EM CASA, A PINGAR ESPORRA COMO UMA BOA PUTA, GORDINHA! VIRA-TE!
Como visse que eu não tinha intenção de deixar voluntariamente que isso acontecesse, o taxista apertando-me o peito com as mãos fez com que eu me voltasse de barriga para ele. Depois com um salto ágil pulou sobre mim, assentou os joelhos nos músculos dos braços e com as suas coxas comprimindo-me o esterno, imobilizou-me.
- Quieta, vadiazinha, que agora não vai custar nada. É só eu despejar os colhões nas tuas mamas e levo-te a casa. Eu, e os meus camaradas dos comandos, violamos assim muitas negras, no tempo da guerra em Angola. A ti, vou-te apenas violar as mamas.
Sentado sobre meu peito, sua pica enchumadissima repousava no intervalo das minhas mamas. Sempre gostei muito de homens que conseguem obter das mulheres tudo o que desejam delas, independentemente dos meios com que se servem. A sua referência ao facto de ter violado negras durante a guerra, e o facto de eu ter nascido naquele actual País no começo da guerra, fez-me ficar excitada novamente como se tivesse sido igualmente violada por ele e pelos seus camaradas, naquele tempo.
- As mamas bem juntinhas! – e ele próprio tirando os joelhos de cima de mim e deixando de exercer pressão nos meus músculos dos braços, apertou-me as mamas com eles, e com elas bem juntinhas tocou ali uma soberba espanhola que quase me fez gozar de novo.
- Porco! – insultei-o depois de ele ter ejaculado uma torrente impetuosa de leite cremoso e saído de cima de mim, mas secretamente satisfeita com aquele encontro – Muito cara me saiu a viagem de táxi. Olha como me deixaste as mamas, meu grande tarado. Devia apresentar queixa de ti, nem que fosse à tua mulher.
- É melhor não falares muito gordinha, ou deixo-te em terra, sem nada em cima do corpo e depois é que podes ir apresentar queixa à minha mulher – ameaçou-me – Se queres regressar ao teu poiso de cu tremido o melhor é limpares as mamas e a cona com um desses toalhetes perfumados com que me limpaste a piça, meteres a viola ao saco e ficares calada. E aproveito para me limpar também a piça.
Foi o que eu fiz. Ele pela sua parte cumpriu o prometido e trouxe-me à Nicolau Chanterenne, onde eu saí no começo da rua. Apesar do adiantado da hora não queria correr o risco de a senhoria, ou algum vizinho, me ver chegando de táxi, em especial a primeira que imaginando-me uma menina órfã pensava que eu vivia de uma modesta bolsa de estudos.
Habitualmente sempre que chegava a casa depois de uma noite de trabalho, corria a tomar um banho antes de me deitar. Nessa noite contudo não o fiz. Estava cansada e com frio. Achei que a transa não consumada com o jovem militar não valia a urgência do banho e que a esporradela que o táxi me dera nas mamas tinha sido gostosa demais para lhe querer já passar uma esponja. Aquela noite fria e chuvosa de Inverno não tinha sido nada proveitosa para esta puta que se assina, mas acabara por fazer muito feliz esta mulher que se assina também com o mesmo nome da puta. O melado da esporra do taxista que ainda conservava na rata e nas mamas, e que o toalhete não removera de todo, e o cheiro dos seus colhões suados quando ele se sentara no meu peito, eram uma prova disso que merecia ser conservada pelo menos por essa noite. Só no outro dia antes de ir para a Faculdade tomei um prolongado duche. Mas o odor do taxista ainda o senti gostosamente na cama durante toda essa semana, até mudar os lençóis. Afinal, as putas também são mulheres como as outras e tal como elas também têm o direito aos seus fetiches.
Próximo da meia-noite, como a chuva e o vento se intensificassem e o movimento de homens deambulando pelo Parque João Braga, local onde na época me prostituía, fosse praticamente nulo e consequentemente a perspectiva de angariar clientes ainda o fosse mais, eu toda molhada decidi ir-me embora. Quando estava a passar defronte ao Hotel Astória cruzei-me com um táxi circulando no mesmo sentido, apenas com o motorista conduzindo e pensei que apesar de financeiramente a noite ter sido um fiasco, os 500 escudos que o magala desembolsara para tentar perder a virgindade podiam bem pagar a corrida que ainda me sobraria algum, e por isso com o braço fiz-lhe sinal para parar.
- Leve-me à Nicolau Chanterenne, se faz favor – pedi. – E vá devagar que preciso de me trocar.
Sentei-me no banco de trás e o taxista arrancou. Apesar da noite invernosa, eu trazia vestida uma saia por cima dos joelhos, umas botas de cano alto pretas, uma gabardine cinzenta caindo-me pelas pernas, mas por baixo da qual se divisava um top azul, bastante desnudado no peito, quase me deixando ver as mamas, e que eu sempre procurava exibir quando andava na vida, pois como toda a gente sabe os homens comem muito com os olhos, e não é só quando se trata de comida de faca e garfo. O taxista, um sujeito dos seus 40 e tal anos, e um bigode por baixo do nariz, vendo a minha indumentária e o facto de me ter apanhado sozinha àquela hora da noite próximo de um dos locais de putedo de Coimbra tirou-me logo pela pinta, como eu bem percebi. E ainda mais certeza teve da minha condição de moça que vendia prazer quando eu aproveitando a ocasião me comecei a trocar. Eu estudava Direito, morava numa casa de meninas estudantes, prostituía-me para custear meus estudos e me poder manter na Academia, mas a minha senhoria não o sabia e eu para ela não o desconfiar procurava nunca entrar em casa com a minha farda de trabalho. Para isso trazia sempre cuidadosamente dobrado no meu saco de ombro um par de calças ou uma saia comprida, para trocar antes de regressar a casa.
Normalmente mudava-me num café que ficasse aberto até mais tarde, mas uma vez que apanhara o táxi achei que o poderia fazer ali. Assim desapertei a gabardina, vesti uma camisola por cima do top, e tirando a saia curta e as botas vesti umas calças de ganga, um pouco amarrotadas, após o que voltei a calçar as botas e a apertar a gabardine. Estava precisamente a tirar a saia a meio da Fernão de Magalhães, quando o semáforo passou a vermelho. O taxista, que pelo espelho retrovisor ia acompanhando tudo com atenção, parou junto a um candeeiro para melhor me poder ver despir, e tirando o braço direito de fora do alcance da minha visão e deixando-o cair sobre as suas pernas voltou-se para trás:
- Também tenho uma coisa para te mostrar. Sabes o que é isto, gordinha? – baixando os olhos na direcção da sua mão vi que o sujeito envolvido nela, me exibia por entre o espaço vago dos bancos da frente, a sua pila grossa e insuflada.
- É um caralho – respondi-lhe rudemente acabando de despir a saia e começando a vestir a calça de ganga. Para o fazer tive de me levantar do assento o que permitiu ao taxista ver-me a calcinha curtinha que eu usava, o que lhe provocou um ligeiro solavanco no caralho – E guarde lá isso ou ainda vou fazer queixa à ANTRAL do seu comportamento.
- Chama-se tesão – respondeu-me, não parecendo temer a ameaça - Uma moça gordinha como tu com umas maminhas tão bonitas e tesas, provoca sempre muito tesão ao meu caralho. Nem todas as mulheres têm umas maminhas assim tão perfeitinhas e gostosas como tu, sabias?
Claro que sabia, por isso é que eu gostava de as trazer bem evidenciadas quando andava a bater a rua, como em qualquer negócio também as putas têm de fazer publicidade aos seus atributos se querem ter sucesso na carreira.
- O sinal já está verde – observei-lhe – Arranque mas é, que o taxímetro está a contar.
O taxista voltou-se para a frente e arrancou. Confesso que não consegui perceber se guardou o caralho ou não mas o facto é que agarrou o volante com as duas mãos.
- Andas na vida, não andas? – perguntou-me depois de termos retomado a marcha.
- Que é que você tem com isso? Pago-lhe para me levar a casa, não para se meter na minha vida.
- Calma, gordinha, não fiques zangada! - pediu ele levantando a mão - Na verdade não pretendo meter-me na tua vida mas qualquer homem percebe que se andas quase toda nua por baixo da gabardine nesta noite de Inverno, se te dás ao trabalho de te cobrires antes de entrares em casa, e não te assustas por o taxista te ter mostrado a piça, então é porque de certeza andas na vida. E se andas, hoje não deve ter sido grande dia para ti, pois não? Afinal, com este tempo, não deves ter tido muito que fazer.
- Que é que lhe interessa saber se tive ou não muito que fazer? – retorqui-lhe agastada com aquela conversa – Ou deu-lhe agora também para se armar em fiscal das finanças? Neste País toda a gente sabe que putas e traficantes de droga não pagam imposto. Nem se calhar em nenhum País do Mundo.
- Calma, gordinha, não te exaltes! – respondeu, voltando novamente a erguer a mão – Mas se não foi, como imagino, uma noite muito cansativa, que me dizes de um servicinho extra, pago a um preço justo?
Aquelas palavras interessaram-me. Um segundo cliente para a saídeira sempre comporia a noite que de outro modo seria mesmo para esquecer.
- E que entende por preço justo? – perguntei-lhe em jeito exploratório.
Já estávamos próximos do meu destino e o taxista voltou a parar junto a um candeeiro do passeio. Pude ver que ele não guardara o caralho, trazia-o simplesmente por fora do fecho, imponente como um mastro. Com a mão voltou a sacudi-lo:
– Faz-me esguichar todo o leite que trago dentro dele e podes considerar a viagem paga -propôs.
Espreitei para o taxímetro e vi que o preço marcado pouco passava dos 200 escudos. O sujeito devia ser maluco se pensava que eu estava a saldo para o satisfazer por aquela ridicularia.
- Por esse preço, meu querido, vais ter de esperar pela época das promoções e enquanto esse tempo não chega vai esguichando tu à mão, ou esguicha na tua mulher - aconselhei-o, pois lhe vira no anelar esquerdo uma aliança de casado – Onde é que pensas arranjar mulher com as mamas apetitosas como as minhas, disposta a fazer-ta esguichar pelo preço de uma bandeirada? Anda, guarda a pila, põe o carro em andamento e assim que chegarmos à Nicolau Chanterenne pára no começo da rua para eu sair.
Mas o taxista não se deixou convencer, nem guardou o pau.
- Eu também não estava a pedir-te serviço completo – respondeu-me ele - Mas pelo menos uma mamadinha podias fazer-me. A minha mulher nunca me faz mamadinhas – insistiu – E 200 escudos é o preço que as tuas colegas da baixinha levam para fazerem umas mamadinhas gostosas. Que dizes? Olha. Fumas? Sim? Tenho um SG Filtro quase cheio. Uma mamada tua, não pagas a corrida e ainda levas um maço de tabaco quase cheio. Que dizes?
A noite tinha sido má e eu estava sozinha no carro com ele. Aceitei.
- Muito bem! – assenti – Faço-te uma mamadinha com a minha boca mas cospes a esporra cá fora, não dentro dela. E não faço aqui próximo da minha rua.
Sugeri o Choupal ou o Choupalinho, ou até o Penedo da Saudade, locais onde muitas vezes ia foder com clientes que não queriam pagar o quarto da pensão, mas o taxista dizendo não se sentir muito à vontade nesses locais, onde lhe podiam reconhecer o carro levou-me a Ademia, uma zona periférica a norte de Coimbra, e quando lá chegamos parou num sítio recatado, encoberto da estrada principal.
- Não precisávamos de vir tão longe - fiz-lhe ver. Tratando-se de clientes desconhecidos eu nunca gostava de ir para muito longe nos seus carros, ainda para mais em sítios como aquele onde nunca tinha estado.
- Não te preocupes, eu levo-te de volta – garantiu-me. – Trata é de me fazeres um gargarejo bem feito e daqui a bocado já estás em casa.
Além de preservativos trazia sempre comigo uma caixa de toalhetes húmidos não só para me limpar quando fodia fora de pensões, mas também para limpar caralhos em momentos como aquele em que os clientes pretendiam utilizar minha boca. Limpei-lhe assim o cacete que não era circuncidado embora fosse bastante avantajado, tendo o taxista aproveitado para me pedir que lhe baixasse as calças por completo o que eu fiz. O meu gesto permitiu-lhe revelar-me um lindíssimo par de tomates, peludos e igualmente muito bem dotados.
- Vais ao menos mostrar-me as mamocas, não vais gordinha bonita? – pediu – Seria uma pena fazeres-me um gargarejo sem ao menos pores os marmelos fora da cesta.
Ainda lhe disse que 200 escudos não davam a cliente algum o direito de grandes exigências, as putas da baixinha para lhe fazerem o broche nem as calças lhe deitariam abaixo, limitar-se-iam a tirar-lhe o caralho fora do fecho e a mamá-lo, mas como o homem parecia fascinado pelas minhas mamas que apenas vira muito de relance por baixo do top e eu aprecio muito que mas gabem, desapertei a gabardine e puxando a camisola para cima e o top para baixo deixei que ele as visse.
- Oh, perfeitinhas, perfeitonas! – expressou-se, contente – Posso pôr-lhes a mão?
- Não, de maneira alguma – neguei-me, peremptória. Só alguns clientes mais fiéis tinham o privilégio de me apalpar e o taxista não era um deles.
- Então chupa-me o caralho, gorducha. E deixa-me foder-te a boca – pediu puxando o assento para trás e mandando-me encavalitar, ajoelhada, entre as suas pernas.
Efectivamente enquanto o chupava o sujeito ia-me fodendo a boca com garra, mergulhando-me o caralho sempre bem fundo na garganta enquanto me batia com os colhões rugosos e suados nos queixos, dando-me a sensação de se querer vir nela. Ele ia ver se fizesse isso, pensei. Estava mesmo decidida a pregar-lhe uma valente trincadela na gaita se ele faltasse ao prometido, que o haveria de ensinar para sempre a gozar na boca de putas, mas o tempo ia passando e por mais que eu o chupasse e lhe passasse a língua no saco e na cabeça cada vez mais melada da glande, o homem não parecia ter presa em ejacular. Por 200 escudos aquele broche estava a ser longo demais.
- Vem-te – disse tirando-lhe a pila da boca e começando a punheteá-la para acabar com a mamada – não vou passar a noite a chupar-te no pau.
Mas o taxista não queria punhetas.
- Para ter direito a uma punheta tocava-a eu, não precisava de te perdoar a corrida, gordinha – objectou agarrando-me no braço e sustendo meus movimentos – Vais-me deixar meter-ta na rata, e vais ver como não me demoro a vir, depois do gargarejo que me fizeste.
- Ai sim? – fiz desdenhosa – Também és daqueles que mal a metes dentro de uma mulher estás logo a esvaziar a carga? Mas seja como for para a meteres tens que me dar mais 500 paus que é esse o preço que se cobra na baixinha aos clientes da rua para o poderem fazer.
Mas o taxista se não queria nenhuma punheta, também não queria pagar mais pelo segundo prato.
- Nem penses em que te vou pagar mais 500 paus para te enfardar a rata, gordinha – gritou-me. Eu começava a ficar enfadada com aquele seu constante tratamento de gordinha, embora o seja na verdade – Já muito faço eu em levar-te a Coimbra. Não é só para as putas da rua que o negócio vai mau. As tuas alternativas são por isso muito simples. Ou me abres as pernas e deixas-me despejar os balões dentro de ti, ou vais a pé ou à boleia para casa. Quem sabe se não arranjas ainda mais um ou dois clientes que te salvem a noite.
De Ademia a Coimbra eram mais de 30 minutos a pé, caminhada que com aquela chuva não era nada agradável de se fazer. E para uma moça então.. Ainda o ameacei com uma denúncia na Polícia e na associação de classe por tentar abusar de mim e me abandonar bem longe do meu local de destino, mas de nada me valeu tal tentativa.
- Quem é que vai acreditar na palavra de uma moça que se anda a vender na rua? – contrapôs o taxista e eu que na altura pouco mais tinha do que 20 anos, acreditei nele. – Juro-te que se não me deixas dar-te uma foda do jeito que eu disser, te deixo ficar aqui sem roupa e vais toda nua a contar os quilómetros que faltam até chegares a Coimbra. E não me obrigues a mostrar-te de que jeito o vou fazer.
Sabendo que os taxistas têm facilidade de acesso à licença de porte de armas, entendi que o que ele queria dizer é que estava armado e não hesitaria em usar a arma para me violar ou me obrigar a voltar despida para casa, e achei melhor fazer o que ele pretendia. Chamando-o de esporrador barato que só com prostitutas tresmalhadas que achava na noite se conseguia safar em vez de o fazer com a mulher, lá desapertei o cinto das calças e baixei a calcinha pela segunda vez na noite. Mas este segundo homem que eu tinha pela frente nada tinha a ver com o militar virgolino do princípio da noite.
- Tá bem, chama-me o que quiseres, mas agora vou ver como tens a cona, que a boca já deu para ver que a tens bem escancarada – disse-me o sujeito, sempre brincando com a mão na pila. – Passa para o banco de trás. Neste carro nunca ninguém fodeu uma puta no banco de trás, e eu quero foder-te no banco de trás. Vou-te dar uma foda por trás como os cães dão nas cadelas com cio, e tu vais-te colocar de quatro como as cadelas quando estão a apanhar dos cães.
Não adiantaria dizer-lhe que mesmo uma puta tem a sua dignidade e que os clientes com mais fantasias pagam mais para as concretizarem. A chuva redobrara de intensidade e adivinhava-se que o frio no exterior era mais intenso, pois os vidros do táxi estavam completamente embaciados. Passei para o banco de trás e de gatas em cima dele, preparei-me para o servir.
- As pernas abertas, gordinhas – exigiu – Mostra-me bem a cona, a menos que queiras que te vá ao cu.
Ser enrabada depois de um dia daqueles é que não. Abri as pernas, expondo-lhe descaradamente a pachacha.
- A cabeça tombada em cima do assento, mamuda boa! E o cuzinho bem arrebitado! Adoro ver uma puta gostosa de quatro, com a cabeça tombada entre os ombros, e o cuzinho bem empinhadinho, quando lhe dou uma foda á cão.
Aconselhando-o mais uma vez a fazê-lo com a mulher se queria fazer render mais o seu taxímetro deixei que ele me penetrasse, bem devagarinho.
- Achas que eu me venho depressa, não achas, putazinha gorda? Pois vou enfiar-te o caralho bem devagarinho para que o possas apreciar melhor até encostar os colhões ao teu cu.
Adoro homens depravados, de piça grande e saco bem vermelho como era o caso. Adoro apanhar no grelo por trás e sentir um par avantajado de colhões suados beijando-me as nádegas, enquanto um gordo cacete me fura o grelo dando nele com um ferreiro no ferro quente, como também era o caso. Adoro um caralho entrando muito lentamente em mim, como uma faca em manteiga, como o taxista me estava metendo o dele, o entra e sai com força, o peso de um homem abatendo-se sobre mim.
- As mamocas, gordinha, as mamocas! Então achavas que não te ia passar a mão nesta mamocas tenrinhas que só apetece apertar?
E como o top já há muito estivesse por fora dos ombros, ele puxando-o para baixo e quase me tapando a barriga com ele, passou a apalpar-me as mamas com as mãos.
- Oh, gostosas, gostosas! Aposto que poucos clientes te apalpam as mamas, gostosona! Hum, hum! Delicia! Delicia!
Mãos de homens nas minhas mamas, é caminho e três quartos para me deixarem toda húmida. E daquela vez não foi excepção. Mas também o caralho dele estava pingando e cada vez mais duro como um ferro. Tão duro que só cada uma das suas estocadas ferozes me deixava a cona toda aberta, de certeza que ele não era assim com a mulher.
- Estou-me a vir – disse ele ao fim de algum tempo – Mas não quero me desaleitar dentro de ti. Vira-te que me quero esporrar nas tuas mamas.
- Aguenta-te mais um bocado – pedi-lhe. Uma puta nunca deve pedir tal coisa a um cliente mas também geralmente nenhuma puta fode a troco de uma bandeirada de táxi, e eu estava-me quase a vir.
- Também queres gozar, não é mesmo, putazinha? – e a fúria do tira e mete do seu caralho redobrou – então eu não sou um esporrador barato como tu dizias, pois não? E diz lá se o meu caralho não é capaz de dar um bom consolo a uma putazinha como tu?
- Sim, s-ii-iim, fode-me, com força. Oh, siiim, adoro a tua piça! Ahh, Siim! Fode-me. Dá-me na rata com força – pedia-lhe.
Bom, a puta é uma actriz cuja função é satisfazer o seu cliente e eu percebera que o taxista ia gostar muito de ouvir tais palavras da minha boca. Por isso a sua sinceridade vale o que vale. Mas naquela noite o caralho do taxista soube-me muito bem e fez-me gozar copiosamente, e essa é que é a verdade.
- Ah, puta! – exclamou quando me sentiu vir – Já gozaste e ainda vais ganhar uma viagem de volta a Coimbra pelo teu trabalho. Belo trabalho tens tu, não haja dúvida! Mas não perdes pela demora com a chuva de leite que te vou dar agora. VAIS ENTRAR EM CASA, A PINGAR ESPORRA COMO UMA BOA PUTA, GORDINHA! VIRA-TE!
Como visse que eu não tinha intenção de deixar voluntariamente que isso acontecesse, o taxista apertando-me o peito com as mãos fez com que eu me voltasse de barriga para ele. Depois com um salto ágil pulou sobre mim, assentou os joelhos nos músculos dos braços e com as suas coxas comprimindo-me o esterno, imobilizou-me.
- Quieta, vadiazinha, que agora não vai custar nada. É só eu despejar os colhões nas tuas mamas e levo-te a casa. Eu, e os meus camaradas dos comandos, violamos assim muitas negras, no tempo da guerra em Angola. A ti, vou-te apenas violar as mamas.
Sentado sobre meu peito, sua pica enchumadissima repousava no intervalo das minhas mamas. Sempre gostei muito de homens que conseguem obter das mulheres tudo o que desejam delas, independentemente dos meios com que se servem. A sua referência ao facto de ter violado negras durante a guerra, e o facto de eu ter nascido naquele actual País no começo da guerra, fez-me ficar excitada novamente como se tivesse sido igualmente violada por ele e pelos seus camaradas, naquele tempo.
- As mamas bem juntinhas! – e ele próprio tirando os joelhos de cima de mim e deixando de exercer pressão nos meus músculos dos braços, apertou-me as mamas com eles, e com elas bem juntinhas tocou ali uma soberba espanhola que quase me fez gozar de novo.
- Porco! – insultei-o depois de ele ter ejaculado uma torrente impetuosa de leite cremoso e saído de cima de mim, mas secretamente satisfeita com aquele encontro – Muito cara me saiu a viagem de táxi. Olha como me deixaste as mamas, meu grande tarado. Devia apresentar queixa de ti, nem que fosse à tua mulher.
- É melhor não falares muito gordinha, ou deixo-te em terra, sem nada em cima do corpo e depois é que podes ir apresentar queixa à minha mulher – ameaçou-me – Se queres regressar ao teu poiso de cu tremido o melhor é limpares as mamas e a cona com um desses toalhetes perfumados com que me limpaste a piça, meteres a viola ao saco e ficares calada. E aproveito para me limpar também a piça.
Foi o que eu fiz. Ele pela sua parte cumpriu o prometido e trouxe-me à Nicolau Chanterenne, onde eu saí no começo da rua. Apesar do adiantado da hora não queria correr o risco de a senhoria, ou algum vizinho, me ver chegando de táxi, em especial a primeira que imaginando-me uma menina órfã pensava que eu vivia de uma modesta bolsa de estudos.
Habitualmente sempre que chegava a casa depois de uma noite de trabalho, corria a tomar um banho antes de me deitar. Nessa noite contudo não o fiz. Estava cansada e com frio. Achei que a transa não consumada com o jovem militar não valia a urgência do banho e que a esporradela que o táxi me dera nas mamas tinha sido gostosa demais para lhe querer já passar uma esponja. Aquela noite fria e chuvosa de Inverno não tinha sido nada proveitosa para esta puta que se assina, mas acabara por fazer muito feliz esta mulher que se assina também com o mesmo nome da puta. O melado da esporra do taxista que ainda conservava na rata e nas mamas, e que o toalhete não removera de todo, e o cheiro dos seus colhões suados quando ele se sentara no meu peito, eram uma prova disso que merecia ser conservada pelo menos por essa noite. Só no outro dia antes de ir para a Faculdade tomei um prolongado duche. Mas o odor do taxista ainda o senti gostosamente na cama durante toda essa semana, até mudar os lençóis. Afinal, as putas também são mulheres como as outras e tal como elas também têm o direito aos seus fetiches.
1 comentários:
Deu tesão sim senhor
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