Há quem diga que todas as acções praticadas por nós nesta vida têm um retorno, e depois do episódio em que ajudei a inanimar a São para que o Luís e o Zé Tavares se servissem dela a seu bel-prazer, eu que nunca acreditei na justiça ou injustiça divina, fiquei a pensar se tal pressuposto não seria de todo verdadeiro. Porque alguns poucos de meses após ele ter ocorrido, arranjei quem me fizesse passar pelo mesmo e me proporcionasse sem meu conhecimento ou autorização, um tratamento idêntico ao que a São levou nas mãos daqueles dois.
Tudo começou numas férias da Páscoa. Rui, o meu namorado, abalara para o Minho, onde vivia com os pais, e eu ficara em Coimbra. Resolvera aproveitar aquele período morto da cidade dos estudantes, em que os proventos da minha actividade de prostituta a meio-tempo não eram lá grande coisa, para colocar os estudos de Direito mais ou menos, em dia. Como andasse algo cansada e com o sono trocado das noitadas que fazia como puta, consultei o médico dos serviços da Universidade que habitualmente me receitava a pílula, que me prescreveu uma caixa de Zolpidem.
Nesse dia, depois de ter aviado a receita, passei a tarde a estudar na Biblioteca da Faculdade, e depois do jantar na cantina e de uma breve passagem pelo Tropical, recolhi a casa, seriam umas 22,30h. Como me queria deitar cedo, tomei um banho e de camisa de dormir negra, e robe branco de apertar, peguei num dos comprimidos e fui à cozinha com a intenção de pegar um copo de água. Fiquei bastante surpreendida quando ao abrir a porta deparo com a minha senhoria, a falar com um jovem de 20 anos, alto e de cabelo bastante curto. Pedi desculpas por entrar assim vestida, pois não a imaginava acompanhada comecei a dizer, e foi então que ela me apresentou o visitante como sendo um seu sobrinho de Viseu a cumprir o serviço militar em Coimbra, depois de ter concluído a recruta em Mafra. O rapaz, que tinha uns bonitos olhos escuros, levantou-se beijando-me familiarmente a cara.
- O Tó vai ficar aqui em casa até acabar a tropa – acrescentou a senhoria – Como tenho um quarto vago, a minha irmã pediu-me que o deixasse ficar nele, para não ter de dormir no quartel. Mas já o avisei que não o quero ver a frequentar o quarto de nenhuma das meninas, que isto é uma casa de respeito. E a menina Sandrinha, precisava de alguma coisa?
Respondi-lhe que de facto vinha beber um copo de água para tomar um comprimido para dormir, pois agora que estava de férias e andava cansada dos estudos, o médico receitara-me uns sedativos para tomar nas próximas noites. Reparei que mal entrara e após me ter beijado, o Tó embora procurando disfarçar, olhava-me com atenção, como se já me conhecesse de algum lado ou se procurasse certificar disso, embora eu não tivesse nenhuma ideia dele.
- Sei bem o que isso é, menina Sandrinha, de querer dormir e não poder – admitiu a senhoria que nos seus 60 anos tinha a mania da Igreja e de sofrer de todos os achaques – Também por vezes tenho de recorrer à ajuda de uma pastilhinha para dormir toda a noite. Esteja à vontade.
Agradecendo, peguei no copo de água e engoli a pastilha. Reparei que o magala, que seguira atentamente a conversa, ficou a ver-me tomar o comprimido, como para ter a certeza que eu o tomava mesmo, mas não liguei muito. Despejado o copo de água, dei as boas noites aos dois e desejando ao Tó uma boa estada naquela casa tanto mais que ele era o primeiro inquilino masculino a hospedar-se nela, subi ao meu quarto onde me deitei tendo adormecido prontamente. Era a primeira vez, nos últimos dois meses, que eu ia para a cama sem ter fodido com ninguém nesse dia. Tal como a dona, aluna de Direito e prostituta nas horas vagas, também minha rata estava precisando de umas boas férias.
Contudo, férias foi coisa que ela não teve.
Tive um sono algo agitado, e quando acordei sentia a abertura do meu entre-pernas toda moída, como me acontecia muitas vezes quando despertava depois de na véspera ter fodido com mais clientes do que o normal. Além disso tinha-a húmida como comprovei com os dedos, como se alguma coisa lubrificada tivesse entrado dentro dela sem eu ter dado fé. E, como bem sabia, essa coisa lubrificada só podia ser um caralho teso, ou outro objecto fálico. A acrescentar a tudo isso, a minha boca sabia-me a piça, e eu sei bem desde os 14 anos, o que é o sabor de uma piça na boca. Como sempre tive um olfacto sensível para estas coisas, percebi claramente no ar o odor a esperma e a látex. Entendi logo que tinha sido fodida e mamara numa piça durante a noite e como não sou burra não me foi difícil perceber quem fora o autor da marosca.
Se havia local em Coimbra onde eu nunca fodera, esse local era aquele quarto na Nicolau Chanterenne. Para a minha senhoria, eu vivia de uma bolsa dos serviços sociais, e sendo aquela uma casa de meninas universitárias, eu nunca me atrevera a ostentar a minha condição dentro dela, nem mesmo nenhum dos meus namorados alguma vez entrara no meu quarto, tanto mais que a senhoria proibia expressamente as visitas masculinas. O Tó era o único homem da casa pois a senhoria era viúva há muitos anos, e como as fechaduras dos quartos, à semelhança da maioria das casas que os arrendavam aos estudantes, não tivessem chave, tinha-lhe sido muito fácil abusar sexualmente de mim quando me viu mais embrenhada no sono. Por isso ele procurara certificar-se que eu tomava mesmo o comprimido! Apesar de ter ajudado dois rapazes a fazerem o mesmo a uma virgem, senti-me indignada por o Tó me ter dado a provar agora do mesmo remédio. Filho da puta, pensei. Se ele andava com os tomates cheios porque não tinha ido despejá-los na cona da tia dele, que também tomava de vez em quando comprimidos para dormir?
A minha primeira reacção foi levantar-me da cama e ir contar tudo à senhoria. Mas depois reflecti melhor. Eu não tinha provas do que afirmava, apenas a minha cona e a minha boca meladas e com gosto de borracha, mas isso não deveria contar nada para ela que desde a morte do marido deveria estar ganhando teias de aranha. O Tó negaria tudo e como era sobrinho, o mais certo era ela expulsar-me a mim daquela casa cujo arrendamento era bastante simpático. O melhor era não dizer nada, concluí. Mas resolvida a não deixar o abuso impune concebi então um plano para castigar o atrevido. Plano que só em parte deu certo pois como costuma dizer-se, o feitiço também neste caso se voltou contra a feiticeira e eu acabei ainda mais à mercê do Tó do que se me tivesse limitado a continuar a tomar o Zolpidem e sedada lhe permitisse continuar a abusar de mim.
O Tó gostava de ser mamado? Pois eu ia dar-lhe uma mamada inesquecível! E a época era a ideal pois todas as restantes hóspedes da casa tinham ido de férias, como era costume, interrompidas que estavam as actividades escolares.
Não o vi durante todo o dia mas nessa noite após o jantar, voltei para casa e fiquei a estudar até sentir o Tó chegar da rua. Era perto da meia-noite e a senhoria fora-se já deitar. Em robe e camisa de dormir, mas a deixar ver-me o peito e um pouco da perna, com a caixa do Zolpidem numa mão para que o militar a visse bem e a escova de dentes na outra, saí para o corredor em direcção da casa de banho. Apeteceu-me dar-lhe com uma cadeira pela cabeça abaixo quando o vi, mas esbocei-lhe um sorriso, algo insinuante até.
- Boa noite – cumprimentei-o com gentileza – Vais usar a casa de banho? Ia tomar um duche antes de me ir deitar, mas se precisares de a usar primeiro eu espero.
Ele disse que não. Que também nunca se deitava sem um duche mas que estivesse à vontade que ele nunca tinha presa de se deitar.
- E a propósito, o comprimido fez-te dormir bem? – perguntou quando eu estava a entrar.
Mais uma vez me apeteceu dar-lhe uma bordoada nos cornos, mas procurei não o dar a demonstrar.
- Acho que me mexi um pouco durante a noite – respondi-lhe fechando a porta do banheiro – Mas à parte isso, dormi sim, muito bem, obrigada. Tanto que não dei por nada até de manhã.
O Tó, tal como imaginava, não pareceu ter atingido o que eu quis dizer com aquilo.
Enquanto tomava banho tive quase a certeza que ele me ficou espiando atrás da fechadura, e para o estimular a repetir a façanha da véspera, nem me dei ao trabalho de correr o cortinado da banheira. Lavei os dentes e meti o comprimido na boca bebendo directamente da torneira, mas com cuidado para não o engolir para mais uma vez o Tó não ter dúvidas que eu me sedara. E voltei para o quarto onde me deitei. Quando saí da casa de banho não vi sinais dele no corredor, mas eu tinha a certeza de ele estar à espreita. Nada me restava mais a fazer senão esperar e pedir aos demónios protectores das putas que as coisas dessem certo.
Já deitada ouvi o Tó tomando banho, mas ainda tive de esperar mais uma boa meia hora após ele ter saído e tornado ao quarto, antes de o sentir voltar a abrir a porta e a caminhar de mansinho até à porta do meu. Durante uns minutos ainda ficou de ouvido colado na fechadura, imóvel, para garantir que eu não me mexia. Pelos vistos, o malandro era previdente, não tinha pressa e não queria arriscar. Finalmente convencido que eu pegara no sono e tão cedo não acordaria, abriu a porta, muito de devagarinho, e fechando-a igualmente com todas as cautelas, encaminhou-se na direcção da minha cama depois de ter subido um pouco a persiana, para ver melhor e não ir de encontro a nada. Quando chegou junto a mim, acariciou-me a cara e sacudiu-me um pouco. Ficou tranquilo ao ver que eu não esboçava nenhum movimento. Puxou os cobertores para trás.
- Perfeito! – comentou baixinho – O drunfo pelos vistos faz mesmo efeito. Ora já vamos ver se também vais achar que te agitaste muito esta noite, gordinha.
E levantando-me a blusa até ao pescoço destapou meu peito, revelando-me as mamas carnudas e durinhas onde ele logo tratou de colocar as mãos e de me apertar suavemente nas pontas com os dedos, deixando-mas mais tesas como sempre que me mexem nelas.
- A puta continua a dormir sem sutiã! – voltou a comentar – Melhor! Menos trabalho dá a um homem alcançar-lhe as mamas. Huum! E hoje vestiu uma calcinha vermelha só com uma tirinha a tapar-lhe a cona. E tão transparente que a deixa ver toda, como se a tivesse à mostra! Magnifico! Eu já ficava contente só de a ver assim na rua e tocar uma punheta. Vou-te virar, minha linda, para te ver como é a tua calcinha por trás.
Com cuidado, colocou-me de lado. Aquilo não fazia parte do plano que eu tinha em mente mas enquanto ele não chegasse à parte onde tinha de chegar para eu entrar em acção, nada poderia fazer. Por isso, para não o comprometer, deixei-o prosseguir à vontade, já que nada havia a fazer. Além disso, confesso que estava a achar piada àquele seu interesse pelo meu corpo.
- Huum! Como esta calcinha te fica bem a tapar o reguinho, putazinha! E que nalguinhas mais bonitas! – voltava a elogiar apertando-me as nádegas com as mãos e os dentes. – E nem te mexes! A dose é mesmo boa! Habituada a foder sem te mexeres estás tu, minha putazinha da academia.
O Tó sabia a minha condição de menina que vendia prazer. Por isso me olhara com tanta atenção na noite em que nos conhecêramos. Mas como, se ele nem de Coimbra era? Só podia ser por mera casualidade me ter visto ao ataque, ou alguém do quartel lho ter revelado. Fosse como fosse não me interessava que ele desse com a língua nos dentes, especialmente para a tia beata. Mas nem assim, confesso que pensei em desistir do castigo que lhe planeara aplicar, e só esperava que o Tó me desse oportunidade de o levar à prática.
Mesmo sem abrir os olhos percebi que ele despira o pijama, se pusera agora nu, antes de o sentir puxando-me a camisa de dormir pela cabeça e atirá-la ao chão. Da barriga para cima também eu já estava desnudada.
- Ora vamos lá a tirar a calcinha, pegazinha! Ficas muito bem com ela a tapar-te a cona e o rego do cu, mas para te dar uma boa foda da qual nem te vais aperceber, tenho de te tirar a calcinha.
E deitando-me novamente de barriga para cima tirou-me a calcinha.
- Huuum! Linda testinha! Ora vamos lá a abrir as pernas, ó bem-coçada. Gosto muito de ver uma cona antes de a foder. Ou estás com vergonha de ma mostrares? Quando te passei para as mãos a nota de mil paus não tiveste problema nenhum em despires a calcinha na minha frente.
E abrindo-me as pernas, apalpou-me a pássara com gosto, penetrando-a ligeiramente com os dedos. Tenho de reconhecer que aqueles seus toques eram bem gostosos. Mas então percebi de onde o magala me conhecia: ele pelos vistos já fora para a cama comigo e reconhecera-me embora eu não. Também não admirava: como puta eu já abrira as pernas a mais clientes, do que as vezes por certo em que ele fora às putas.
O Tó entretanto já se ajoelhara e mergulhara a cabeça mesmo sobre a minha cona.
- Linda cona! Huuumm! E que ricos lábios tens a adornar-te a cona! Aposto que ganhas bom dinheiro à custa dela, minha vadiazinha!
Bom, para dizer a verdade, longe de ser rica estava eu, mas também não tinha grande razão de queixa dos rendimentos da minha actividade.
- E que bem cheirosa trazes a cona! Adoro conas bem cheirosinhas, como a tua. Podes ser puta mas és uma puta de cona lavada, como eu gosto. A conas de puta como tu não me importo nada de lhes meter o dente, nem de lhes passar a língua.
E quase me fazia um minete nela levando-me a admitir que aquilo estava a ser melhor do que eu pensava.
Não tardou muito que o Tó não se achasse encavalitado sobre mim, esfregando-me o caralho já um pouco melado na entrada da vagina e por cima dos pentelhos. Pareceu-me grande e grosso o suficiente para satisfazer uma gulosa como eu, e estava duríssimo.
- Haverias de gostar de me veres a piça se estivesses acordada, rechonchudinha – garantiu-me e eu estava na convicção de admitir que tal coisa era verdade, embora sempre tivesse preferido piça de homens mais velhos do que eu, não tanto de rapazinhos ainda mal iniciados como ele. Mas que aquilo me estava sabendo muito bem, estava, tanto que já quase me passara a vontade de lhe partir a cabeça com uma cadeira.
O Tó deitou-se comigo na cama e com cuidado, agarrando-me por baixo dos ombros, virou-me de lado. Depois introduziu-me um joelho no meio das pernas, forçando-me a abri-las. O seu caralho duro batia-me no cu, enquanto ele me apalpava a cona. Depois de um dia inteiro sem foder com ninguém eu estava cada vez mais excitada.
- Huuum! Perfeito! Estás toda humidazinha. Melhor! É de maneira que a minha piça vai entrar bem dentro de ti, como na noite passada. Desta vez nem vou usar preservativo. Vou dar-te uma foda de lado antes de te fazer chupar-me na piça e de me esporrar na tua cara.
Masturbou-se um pouco pois sem abrir os olhos ouvia-o claramente punheteando-se, e naquela posição após me ter feito encolher as pernas pelos joelhos, possuiu-me.
- Huum! Minha putazinha gostosa! Mesmo a dormir tens uma cona deliciosa. Na outra vez que te paguei os mil paus para te comer, também não te mexeste e soube-me muito bem na mesma a foda que te dei, minha putazinha sem vergonha.
Os movimentos das suas ancas forçando o seu caralho a entrar e a sair de dentro de mim eram enérgicos, e o barulho dos seus tomates batendo-me na rata, ecoavam no quarto sobrepondo-se a qualquer outro som proveniente da rua. Chlapt, chlapt, chlapt, ouvia-os eu, enquanto as mãos do Tó me apalpavam o peito e os seus dentes me mordiam as orelhas e as mamas. Apesar da verdura dos seus anos o Tó sabia bem o que uma mulher gostava de sentir naqueles momentos, isso tinha eu de admitir.
- Na outra tarde não me deixaste morder-te as orelhas, mas agora não te importas, pois não, vadiazinha? – perguntava-me baixinho – E desta vez não vou precisar de gastar outros mil paus para obter de ti bem mais do que me deste naquela vez. Ahh! Puta! Dava-te uma aleitadela como nunca levaste, mas tu amanhã ias acordar toda besuntada com o meu leite e como conheces bem o que isso é, desconfiarias. Afinal farta de levares com leitinho de macho na cona estás tu, não estás minha coirona?
Minha perna esquerda estava toda levantada, o Tó segurava-a com uma mão sustendo-a no ar, e fodendo-me sempre com o mesmo ritmo, sem se vir, proporcionando-me umas deliciosas estocadas. Adoro ser insultada durante o acto e estava fazendo um esforço danado para não me vir.
- Tens os biquinhos das mamas mais duros do que na noite passada – observou – Estás a sentir a minha piça a entrar toda dentro de ti, não estás, cabrona? Mesmo a dormir pegado, não deixas de ser uma puta se sentes um macho em cima de ti.
Mas também a cabeça dele estava ficando cada vez mais melada e o Tó tirou o pau fora.
- Ahh, minha putazinha de chorar por mais! - suspirava segurando o caralho com uma das mãos e esfregando-mo sobre o meu rego do cu, como o meu tio me costumava fazer também - Até o teu cuzinho é gostoso! Na posição em que estás ia-te ao cu que era uma pressinha. Aposto que o tens igualmente bem aberto mas na dúvida é melhor não o fazer, para não tentar demasiado a sorte.
Eu, fingindo-me desacordada, não dizia nada mas era da mesma opinião. Abusada como estava sendo, já bastava que ele se contentasse em brincar-me apenas com a rata, quanto mais que pensasse igualmente em enrabar-me. O Tó virou-me agora de barriga para cima. Seus balões continuavam cheios e ele queria agora despejá-los depois de uma boa mamadela. Era o momento que eu planeara para me vingar. Afinal de contas, nada é mais vulnerável do que um homem com a cabeça na guilhotina ou com a bilharda na boca de uma puta, e eu ia aproveitar aquela momento.
O Tó depois de me ter juntado as mamas com as mãos, e de me ter feito no meio delas uma espanhola caprichada, começou a chegar-me com a piroca na cara e na boca. Senti que ele a segurava com uma mão e me batia com ela, levemente.
- Ahh, minha putazinha! – continuava ele borrando-me deliciosamente a face com o esperma que lhe brotava do cacete inchado – nem imaginas a vontade que tinha de bater com a piça na cara de uma puta sabidona como tu! Com prazer te daria mais mil paus para te ver mamando-me na piça, e engolires todo leitinho que ela tem para dar a putazinhas como tu.
Os seus dedos, premindo-me os cantos da boca com força, forçaram-me a abri-la. Cada vez eu sentia que o jovem militar não era tão inocente como parecia, e que numa circunstância como aquela de abuso sexual ele sabia bem como agir.
- Abre a boca, cabritona! Não penses que escapas de provares com o meu caralho dentro dela. Talvez te faça até engolires-me cada gotinha do meu leitinho. Não há-de ser a primeira vez que bebes leite que tu mesma mugiste da piça de um homem.
Já com a boca aberta o suficiente, o Tó encostara as suas coxas junto ao meu nariz, e enfiava-me o dardo inflamado, e bem pinguço com um forte odor aos sucos da minha pachacha, pela goela dentro por entre os meus dentes semi-cerrados. Era o momento pelo qual eu há muito esperava. Para ser sincera sempre esperara que ele começasse por aqui, antes de se começar por servir da entrada de baixo, mas por um lado ainda bem que o não fizera.
- Chupa-me, gordinha, chupa-me a piça que é cana doce, e está toda a pingar – dizia-me enterrando o caralho cada vez mais fundo na minha boca e atolando-me por inteiro com ele. Os seus colhões robustos batiam-me cada vez com mais força nos queixos, pois o Tó não me metia apenas, ia-me fodendo igualmente com as ancas – Ahhhh! Vais-me extrair com a boca toda a esporra que trago nos tomates, boneca! Ahh! Como o meu caralho desliza todo por inteiro dentro da tua boca! Mesmo a dormires é um prazer meter o caralho na tua boca.
Deixei que a cabeça da piça dele me tocasse na entrada da garganta. O Tó para conseguir meter tudo na minha boca, inclinara-me a cabeça para trás, firmava-me esta com os joelhos, pois praticamente sentara-se completamente em cima dela. Quando senti meu nariz roçar-lhe os pentelhos, quase me sufocando de encontro a eles, não estive com meias medidas. Agarrando muito rapidamente na almofada e cobrindo-lhe o rosto com ela para o grito não ser muito audível e não correr o risco de acordar a senhoria, trinquei-lhe com força a piroca, mesmo pela base da raiz da carqueja, metendo-lhe mesmo a fundo na carne os dentes, como se a pretendesse decepar com eles, durante um bom meio minuto, ou mais, até o Tó com duas ou três bofetadas mais fortes que me pregou, e que reconheço me deixaram bem marcada, me ter feito largar-lha. Ainda assim e mau grado as bofetadas que eu não previra, o Tó não ficara com a pila em muito bom estado pois eu sentia um líquido quente nos meus dentes, e que percebi ser sangue, pelo que considerei ser o saldo positivo para mim.
Apesar de a almofada ter amortecido muito o grito de dor do Tó durante o tempo em que lhe ferrei os dentes na pixota este, tal como as bofetadas que me pregou foram perceptíveis na noite. Apesar de nenhuma das estudantes estar em casa, e o quarto da senhoria ser no andar de baixo, do outro lado da casa, tivemos receio que mesmo sob o efeito do sonífero esta acabasse acordando, e acho que foi mais o medo que tal coisa acontecesse que me fez soltar o caralho do Tó, e não tanto as estaladas que ele me deu. Quando o fiz, ficamos os dois em silêncio, a perceber se o nosso ruído causara alguma agitação na casa, enquanto o jovenzinho, todo dobrado esfregava o caralho com as mãos, junto à barriga onde tinha sido mordido, cerrando os lábios para não gemer mais.
Eu aproveitara aquela pausa para limpar o sangue da boca, num lenço de papel. De certeza que o Tó tinha ficado com a pila tão bem marcadinha com os meus dentes, que nos próximos dias teria sérias dificuldades em explicar aos colegas da caserna, como arranjara ele aquela tatuagem junto ao baixo-ventre, sempre que tomasse banho no quartel.
- Puta! – chamou-me ele, quando se convenceu que a residência permanecia tranquila – Quase me arrancavas a piça fora, à dentada. Até sangue me fizeste, cabrona!
- Era o que merecias que te tivesse feito para aprenderes a não abusar de moças adormecidas – respondi-lhe – É assim que provas a ti mesmo que és macho o suficiente? Se não arranjas moças disponíveis para te deixarem despejar os tomates dentro delas, e se não tens dinheiro para ires às putas, então toca umas punhetas bem tocadas antes de adormeceres como fazem os rapazinhos com a testosterona em alta, e vês como te passa o tesão, sem necessidades de chateares as hóspedes da tua tia.
- E tu? È andando de mini-saia e tacões altos na rua, abrindo as pernas ao primeiro que te acenar com uma nota, que provas a utilidade da tua cona à sociedade? – retorquiu-me prontamente – Tivesse eu aqui uma nota de mil como da outra vez e mostrar-te-ia como sou macho o suficiente para te foder até te deixar a cona ainda mais rota do que já a tens. Ou pensas que eu não sei quem tu és? E sei que tu, Sandra, és tudo menos a menina inocente que a minha tia pensa tu seres.
Mais uma vez aquela alusão às minhas actividades extra-curriculares me fizeram compreender ser melhor dar aquele episódio por terminado. O Tó conhecia-me e já fora meu cliente, parecia ser certo, mas aquele não era o momento para o esmiuçar. Além disso, desde quando puta se interessa pelos clientes com os quais já fodeu? Bem arranjada estaria ela…
- Vais-te pôr a mexer daqui para ora, meu grande filho da puta – impus apontando-lhe a porta do quarto com o braço estendido e cuspindo a esporra que me salpicara para dentro da boca quando o trincara e tapando o meu corpo nu com os cobertores – Nem eu, nem tu, gostaríamos por certo de ter de explicar à tua tia o que se passou hoje neste quarto, e na noite anterior, se ela aparecesse aqui de repente, e nos visse a ambos sem roupa. Por isso o melhor que tens a fazer é saíres imediatamente do meu quarto, pela porta por onde entraste, sem fazeres mais barulho, e não te atreveres a repetir mais tal proeza comigo. Porque te juro, meu grande sacana aproveitador, se tentares repetir a graça, corto-te a piça e os tomates tão rentinhos que nunca mais chegas a ser pai.
Sempre esfregando o caralho dorido o Tó deu-se por vencido.
- Mas esta foi a primeira batalha, não ganhaste a guerra, minha rameira – disse apanhando o pijama e o roupão, e apesar da pouca luz do quarto eu pude adivinhar-lhe um esgar mau no rosto – Juro-te que isto não vai ficar assim, minha puta, e que ainda te irás arrepender da dentada que me pregaste na piça.
E sem se ter vestido, saiu para o corredor. Confesso ter pensado que o Tó aprendera a lição e não dei importância às suas palavras. Sentia-me vingada pelo ultraje sofrido e isso bastava-me. Decidida dali para a frente a não tomar mais nenhum sonífero e a dormir com a cómoda tapando a porta para ninguém poder entrar, acção que executei de imediato, voltei para a cama mas excitada como ele me deixara só adormeci de madrugada, aborrecida comigo mesma por não ter gozado enquanto ele me estava metendo a pila, pois sempre evitaria aquela insónia.
Mas o Tó não aprendera a lição. Como beirão de Viseu que era não aceitava ser humilhado por um puta e queria a desforra. E quem acabou aprendendo a lição que puta é sempre fodida, de todas as maneiras, e em todas as circunstâncias fui eu. Mas isso fica para depois.
3-12-2011
3 comentários:
Adorei este relato! Que maravilha!
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