As férias já tinham terminado mas a chantagem que o sobrinho magala da minha senhoria, Tó, exercia sobre mim para obter os meus favores sexuais estavam apenas começando. (ver A Vingança do Magala, Dezembro/2011).
Nessa tarde eu chegara a casa por volta das 6 da tarde, vinda da Faculdade, mortinha por tomar um banho, e voltar a sair com as minhas roupas mais provocantes cuidadosamente dobradas e escondidas no saco de tiracolo para depois as vestir após o jantar, e dar inicio a mais uma noite de trabalho no desempenho da profissão mais vilipendiada que existe, mas também das mais rentáveis para uma moça jovem e bonita como eu. Era aquela a minha rotina diária mas quando saí do banho o jovem militar abriu a porta do seu quarto e agarrou-me pelo braço. Como àquela hora fosse normal estarem mais hóspedes nos quartos, o Tó sussurrou-me ao ouvido apesar de eu, que nem sabia que ele estivesse em casa, igualmente em silêncio o tentar tentado repelir:
- Calada e quieta, puta de estação! – determinou – Sabes tão bem quanto eu que a tiazinha não ia gostar de saber que anda a hospedar uma puta batida como tu. E também já sabes quanto te custa o meu silêncio. Por isso, logo às nove horas, quero encontrar-te defronte à porta da estação, como te encontrei quando te comi pela primeira vez, no dia em que vim à Inspecção para a tropa. – e desapertando-me o robe, entreolhou meu peito, sem sutiã, as mamas hirtas – Tens umas mamocas bonitas, Sandra, mas quero que vistas um sutiã bem curtinho, umas calcinhas bem sexys, e por baixo dessas calcinhas que vistas também aquele par de calcinhas brancas que te deixam a cona e o cu destapados, e me dão um tesão do caralho.
Apeteceu-me mandá-lo foder, queria lá saber que a tia me expulsasse do quarto, com o dinheiro que a minha rata me rendia bem podia eu arrendar outro, mesmo que o preço fosse mais elevado. E depois eu não acreditava que o cabrão me denunciasse, suas ameaças não passavam de bluff, mas aquele seu tom autoritário de macho dominante, ainda que 1 ou 2 anos mais novo que eu, atestando o vigor da sua testosterona, excitou-me imenso, pois sempre apreciei os homens que impõem a sua vontade, independentemente dos meios de que se servem. Apenas lhe disse que àquela hora eu podia não estar disponível, embora soubesse ser pouco provável isso acontecer, já que a maior parte dos clientes vinha mais tarde, quando o movimento nas ruas era menor e o risco de serem vistos por terceiros também.
- Não quero saber! – retorquiu-me antes de entrar no quarto sem me deixar perguntar-lhe porque não esperava que eu viesse da rua para me foder, como fizera sempre anteriormente - às 9 em ponto estarei lá, e tu também, vestida como te disse. E com a cona bem lavadinha. Não quero encontrar os restos de nenhum cliente anterior.
No final do jantar, produzida com uma mini-saia curta, botas pretas de cano alto e as mamas quase todas à mostra por entre o decote da blusa, encaminhei-me para o Largo da Portagem onde nas imediações do qual então me costumava prostituir e meu namorado Rui acompanhou-me como sempre fazia, algo admirado por ir iniciar as minhas funções mais cedo do que habitualmente. Uns minutos antes da hora determinada já eu estava no cimo das escadas que conduzem à entrada da estação dos comboios, e Rui que no seu papel de meu chulo sem remuneração se achava do outro lado da rua para não afugentar a clientela, deve ter ficado bem surpreendido quando me viu rejeitar um homem de meia idade que depois de me ter estado a observar algum tempo, se acercou de mim perguntando-me quanto é que eu queria para lhe abrir as pernas.
- Tás com azar, filho, que hoje tenho programa agendado para esta hora. É melhor ires ter com outra – respondi-lhe.
E foi o que ele fez com grande proveito da Tita que também viera cedo para a esquina da estação e começou a facturar primeiro.
Não foi às 9 em ponto mas um pouco mais tarde que o Tó apareceu e eu nem queria acreditar quando vi que ele não vinha só. A acompanhá-lo trazia um outro rapaz da mesma idade, alto e forte, envergando a farda do exército português, sinal que tal como ele, se tratava igualmente de um magala a cumprir o tempo de tropa. O filho da puta dissera-me pouco antes, que eu teria de dar para quem ele quisesse para não revelar à tia o meu segredo, mas estaria a pensar pôr-me a foder com os dois ao mesmo tempo, ainda para mais sem me pagarem nada? Nem pensar, disse para comigo mesma, ia mesmo mandá-lo foder com todas as letras bem sublinhadas. Mas ao mesmo tempo que saudades de uma foda a três…! Uma ménage iria por certo arruinar o meu desempenho como puta nessa noite, mas por outro lado ir-me-ia consolar como há muito não me consolava, e como eu costumo dizer, puta antes de ser puta é mulher. E por isso, mais uma vez não o mandei foder, nem sequer baixinho.
Apesar de tudo quando os dois vieram ter comigo e o Tó, que estava vestido à civil pois tinha licença de pernoita em casa da tia, me apresentou o amigo como chamando-se Fernando expressou a sua vontade de nos darem uma foda dupla, não me quis mostrar tão fácil assim:
- Ouve lá ó meu grande filho da puta – exclamei-lhe – pensas que lá por ser puta tenho obrigação de deixar meter todos os caralhos tesos que existem lá no quartel? Por causa deste encontro que me marcaste perdi há pouco de ganhar 1000 paus. Ainda posso aceitar que me cobres umas fodas mas o teu amigo vai ter de pagar a parte dele se me quiser comer e me compensar do prejuízo que já tive.
O Tó riu-se.
- Aqui o Fernando – comentou – vai-me pagar é a mim a foda que te vai dar fazendo-me o serviço que competiria a mim pela escala lá do quartel, fazer no próximo fim-de-semana. Por isso se não queres que lá em casa a minha tia saiba do teu modo de vida, minha querida, chega de conversa e vamos sair daqui que o Fernando está fardado e tem horas de entrar no quartel.
Cedendo mas reiterando-lhes fazê-lo coagida unicamente pelas ameaças do Tó, este quis saber se eu trazia vestidas as peças interiores que ele me mandara.
- Trago.
- Levanta a blusa e a saia para confirmarmos – exigiu – Se as não trouxeres vestidas vou contar tudo à minha tia.
Percebi dar-lhe particular prazer exibir aquela ameaça, ainda para mais em frente do outro magala. Demonstrava que apesar da sua juventude e condição tinha poder para subjugar uma puta da rua à sua vontade.
- Aqui? – perguntei.
- Sim, que tem? – respondeu-me – As pessoas que te vêm sabem bem o que és, por isso não se admirarão de verem uma puta mostrando os embrulhos da mercadoria a dois candidatos a uma pernada.
- Está bem – condescendi pensando no espectáculo que ia proporcionar ao meu namorado – Mas só um bocadinho. Não costumo exibir os embrulhos a clientes que não vêm dispostos a pagar, como é o vosso caso, nem para quem passa na rua.
E ali, na porta da estação ferroviária, levantei a saia até às coxas, mostrando-lhes a cuequinha de seda preta, com uns folhos brancos a toda a volta. Em seguida deixei-a tombar e fiz o mesmo com a blusa, levantando-a até ao peito de maneira a mostrar-lhes o sutiã vermelho, de armação, e que apenas me chegava aos mamilos. Foram uns breves segundos, nenhum transeunte com excepção do meu namorado, se apercebeu do meu gesto, mas os dois deliraram com ele.
- E trazes a calcinha com os dois buraquinhos? O Fernando ficou tão louco de tesão quando lhe falei dela, como eu quando ta vi pela primeira vez. Mostra-nos antes de irmos.
Mas isso já era de mais, agora era a minha vez de também lhes impor alguma coisa.
- Essa calcinha vocês só irão ver quando me estiverem a foder – respondi-lhes – E vamos lá embora que se o Fernando tem horas de entrar no quartel eu também não posso ficar toda a noite com dois empata fodas como vocês que apenas servem para me prejudicar o negócio. Para onde estão a pensar levar-me? Não é por certo para casa da tua titi, pois não Tó? Pois aviso-os já que se estão a pensar levar-me para uma pensão da baixinha, é bom que paguem os 200 escudos do aluguer, que não os vou pagar à minha conta ainda para mais tendo de foder de borla.
Mas os dois não queriam montar-me numa casa de putas, provavelmente por não quererem arcar com aquela despesa.
- Não está frio – comentou o Tó – Com uma calcinha tão destapada como essa que dizes trazer por baixo levas bem duas fodas num cantinho ao ar livre, bem discreto. E não vamos precisar de andar muito.
Protestei por vocação feminina, mas mais uma vez o meu espírito de aventura a vir ao de cima.
- Aqui, na rua? Nem pensar! Vocês são malucos ou quê? E ainda para mais com dois rapazinhos que andam na tropa! Sou puta de rua mas ainda não sou puta de estrada para foder na beira do caminho.
Mas mais uma vez nenhum aceitou minha contestação. Como me disse o Tó, para eles ser uma coisa ou outra não fazia diferença. O preço do seu segredo obrigava-me a ser dele, a obedecer-lhe, e a segui-lo. E eu segui-o. a ele e ao Fernando. Rui pensando tratar-se de dois clientes normais, conservou-se no seu posto ainda que observando, como lhe competia, para onde me levavam.
Com efeito não andámos muito. 200 metros se tanto. Paralela à margem direita do Mondego, corre uma pequena rua sem sentido, terminando junto a uma das linhas da ferrovia, e coberta em boa parte pelo paredão alto do lado esquerdo da estação. Foi para ali que os dois magalas me levaram. Quando chegámos mais ou menos a meio o Tó mandou-me parar.
- Aqui estamos bem. E tu, gordinha, tira a saia, a calcinha e a blusa. Queremos foder-te apenas com a calcinha dos dois buracos e o sutiã.
Ainda resmunguei que estava frio e que ele não tinha nada que me obrigar a fazer aquilo. Afinal de contas a titi também não gostaria nada de saber que ele andava a tirar vantagens de uma puta como eu, mas já o Fernando me enlaçava com os seus braços fortes, apertando-me toda contra ele, procurando beijar-me no rosto e fazendo-me sentir-lhe o seu caralho latejante pulando por baixo das calças da tropa. Grande, grosso, fero, pude desde logo garantir.
- Que é isso, seu filho da puta? – debati-me – Olha que grito.
O Tó interveio.
- Calma Fernando, não é com abraços e beijinhos que se trata uma puta, mas com um caralho bem teso como este que aqui trago. E tu Sandra, tem calma que ninguém te vai fazer mal. E para não pensares mais em gritar enche antes a boca com a minha piça.
E passando das palavras aos actos desapertou o fecho tirando o caralho que eu umas duas semanas antes passara a conhecer e a incluir na minha colecção.
- Vais ter de te baixares para chegares a ele, Sandra – disse-me sacudindo-o – mas não faças como daquela vez que lhe mordeste e que eu ainda trago as marcas. Olha que aqui não estamos em casa da tia, e juro-te que não irias ficar sem resposta.
A toda a base do caralho do Tó ainda se viam efectivamente as marcas dos meus dentes quando ele abusara de mim, (ver Abusada Dopada no Quarto, e o Castigo do Abusador, Dezembro/2011) mas desta vez estivesse descansado que tal coisa nem me passava pela cabeça. Com as costas encostadas na parede da estação, dobrei o tronco e agarrando-lhe na piça com a mão levei-a à boca. Cheirava a lavado e por isso foi sem repugnância que a comecei a mamar.
- Huuum! Boa mamadinha, safada! – exclamava – Apesar de já me teres demonstrado como sabes ser perigosa com os dentes, o prazer de sentir a tua boca chupando-me a piça vale bem o risco de a meter dentro dela. E tu, Fernando, vais continuar a tocar punheta em vez de quereres provar do mesmo pitéu? Aproveita agora, que farto de tocares punhetas no quartel deves tu estar farto.
Efectivamente o segundo magala desapertara igualmente o fecho e esfregava a pila à mão. Uma bilharda igualmente abonada e grossa.
- Estou é mortinho por lhe ver a calcinha dos dois buraquinhos – admitiu – E é isso que irei fazer antes de lhe meter a piça seja lá onde for.
E aproveitando a minha posição baixou-me a mini-saia até aos pés, fez o mesmo com a cuequinha de seda preta que eu vestia por cima da outra, deixando esta última à vista.
- É verdade sim! Tinhas razão – comentou vergando-se todo sobre o meu entre-pernas – A gaja tem mesmo uma calcinha com uma abertura na cona! Ora desencosta-te lá da parede, gordinha, que sempre quero ver se a tua calcinha também está aberta no rabo. Está mesmo! Fantástico! Deve ser o máximo dar uma foda numa flausina vestindo uma calcinha destas!
O Fernando estava agora atrás de mim, neste momento ele é quem tinha as costas encostadas na parede da estação, as mãos pousadas nas minhas ilhargas, a cara mesmo colada ao meu cu.
- Até é um crime tirar-lhe a calcinha fora – dizia – Huuummmm! E que bem cheirosinha tem a rata. Ainda cheira a lavado! Cheira tão bem que não tenho problema nenhum em passar a língua nela enquanto ela mama na tua.
Levantando- me a perna esquerda sobre o seu ombro e deixando-a apoiada neste, começou a fazer-me um minete, enfiando a língua no buraco da minha calcinha. Entretanto as suas mãos iam percorrendo o meu peito, levantando-me a blusa e apalpando-me as mamas. Huuuuuummm, agora era eu quem suspirava de prazer e de tesão. Apesar da idade, os dois magalas sabiam despertar prazer numa mulher, e isso agradava-me, claro.
- Na minha terra as putas não usam calcinhas destas – proferia o Tó – E as meninas sérias muito menos. E na tua aposto que também não, pois não Fernando?
E estendendo a mão por dentro da calcinha, introduziu-me o dedo do meio na rata enquanto o Fernando ma continuava lambendo.
- Vai fodendo com o meu dedinho, gordinha, que daqui a pouco já te dou algo mais grosso para foderes.
Os movimentos do seu dedo, e o trabalho da língua do Fernando fizeram-me ganhar o primeiro orgasmo da noite.
- Anda, chupa-me agora tu – pediu-me o Fernando desapertando o cinto das calças desnudando-se por inteiro da cintura para baixo, mostrando umas pernas musculosas e peludas como aprecio num homem – É a minha vez de provar da tua boquinha.
Virei-me para ele e comecei agora a mamar-lhe no seu caralho, não sem antes lhes dizer que estavam abusando da minha bondade pois nunca fazia um minete na rua por menos de 300 escudos e a eles estava-lhes a fazer dois sem cobrar nada.
- Então já que não estás a cobrar nada, faz o servicinho completo e faz-me igualmente umas festinhas nos colhões – pediu-me o Fernando agarrando-me nas mãos e esfregando-mas nas bolas – Há-de ser uma delícia tão boa sentir-te as mãos nos meus colhões como é sentir-te chupando-me com a boca.
Ahhh! Como pareciam de borracha as bolas dele mesmo fervilhando de leite, tanto as sentia afundarem-se quando as apalpava!
- Estás mesmo na posição ideal para levares uma foda por trás, Sandra – comentou o Tó contemplando meu rabo empinado virado em sua direcção – E vai ser já. Mas primeiro vou desapertar-te o sutiã que quero sentir-te as mamoquinhas inteiras nas palmas das mãos.
O sutiã era de desapertar nas costas pelo que ele não teve problemas em despir-mo depois de ter deitado também as calças abaixo.
- Não vais ver nada, Sandra, mas vais levar uma, à canzana, que espero te saiba muito bem – desejou-me, apertando-me as mamas com os braços abraçando-me por trás das costas, e comprimindo-me contra si. O seu caralho duro como uma tora de madeira maciça roçou-me as bordas do cu, pincelando-me o olhinho com algum esperma que já pingava dele, depois deslizou pela curvatura do meu entre-pernas por cima da calcinha até encontrar a abertura da vagina e ficar algum tempo beijando ternamente os meus lábios e o meu clítoris, deixando-me ainda mais receptiva do que já estava. Eu só queria uma boa bordoada na minha coninha!
- Sentes a cabeça do meu caralho doida de tesão por ti, minha putazinha de estação? – perguntava-me esfregando-ma já bem melada na entrada da rata – Também estás bem humedecida, não estás? Então não faças força com a cona e abre-te toda que vais levar com ele por ti acima.
Minha cona parecia manteiga quando o Tó me varou, assim por trás. Ahhhh, gemi quando lhe senti o caralho furar-me toda, mas nessa altura o Fernando começou a foder-me a boca com mais força, a bater-me com os colhões nos dentes, impedindo-me de gemer enquanto ele se enterrava cada vez mais em mim.
- Chupa, gordinha, chupa – mandava-me enquanto o caralho do Tó entrava e saía de dentro de mim com uma velocidade danada.
- Não te venhas agora – ouvi o Fernando dizer ao sobrinho da minha arrendatária o fim de algum tempo – Combinamos que a podias comer primeiro mas que eu não teria de lhe meter com a cona coberta pela tua esporra. Anda, tira-a fora que agora chegou a minha vez de lhe ir ao pito. Vamos, Sandra, vira-te de costas para mim.
Um pouco contrariado por ter de interromper a foda sem ter chegado a ejacular, o Tó saiu fora e eu voltei a virar-me.
- O tronco inclinado para a frente, como se fosses brincar ao salto de carneiro – quis ele e eu obedientemente coloquei-me na posição que ele pretendia, novamente de frente para o Tó – Assim sempre lhe podes continuar a chupar na piça enquanto eu completo a foda que ele te deixou a meio. Senão desta vez quem tem de ficar a tocar à punheta vai ser o Tó.
Tal como o Tó fizera fodeu-me com a calcinha branca posta. E tal como ele começou por cutucar-me o rego do cu com o mastro ensebado o que me levou a voltar a cabeça por detrás dos ombros dizendo-lhe em tom irado:
- Ouve lá, não sei o que este tarado te contou mas não comeces com ideias e nem penses que vais comer-me o cu. Se meteres o caralho aí aviso-te já que largo uma farpa que to borro todo.
O Fernando riu-se.
- Está descansada, vadia, que para meter o meu caralho no teu cu teria de ter a certeza que não o trazias sujo de merda.
Mas a ameaça de levar com um peido na gaita fê-lo desencochà-la do meu cu passando a esfregar-ma na rata. O Tó entretanto resolvera aproveitar a sugestão do colega e já me fizera chupá-lo de novo.
- Levanta a perninha, gordinha, levanta a perninha – pedia-me, agora com modos ternos o Fernando, apalpando-me a parreca com as mãos e a pila e obrigando-me a levantar a perna – Quero ver-te a coninha bem apontada à minha piça, jeitosinha, que ela vai entrar em ti do mesmo jeito que entrou a do Tó.
E entrou. Com a minha perna esquerda levantada, o meu pé coladinho à coxa do Fernando e apoiado na parede da estação, com o rio Mondego à direita, sorvendo na piça do Tó como um bebé sorve na teta de sua mãe, levei uma soberba foda e uma fenomenal esporradela na cona que me fez gozar outra vez. Não era a primeira vez que eu fodia com militares e sempre tive a ideia que os rapazes da tropa tinham um tesão danado, gostando de dar gostoso em putas como eu. Mais uma vez tal ideia saía reforçada.
- Então já te vieste, meu danadinho? – perguntou-lhe o Tó vendo-o retirando a pila mais amolecida e a esporra que da minha rata caía para o chão – Pela amostra da esporradela que lhe deste, vê-se que a putazinha que te arranjei vale bem a escala de serviço que me vais fazer este fim de semana no quartel, não vale? È como te disse: na tua terra não existem putas como a Sandra. Mas eu é que ainda não me vim e estou cheio de vontade para o fazer.
Não se veio contudo na minha boca. Dizendo ao Fernando querer mostrar-lhe que também produzia aleitadelas tão fartas como as dele retirou-me a pila quando se sentiu vir e apontando-a para os meus peitos nus despejou neles profusamente.
- Ohhhhh! Líquido branquinho! – exclamava batendo-me com o caralho nas mamas o que fazia salpicar a esporra para todo o lado – Vou deixar-te as mamas cobertas com o meu liquidozinho branco, Sandra! Vou deixar-te coberta de esporra.
Ainda consegui desviar-me mas mesmo assim, e muito embora o Tó não tivesse tanta esporra para me cobrir as mamas com ela, ainda apanhei com muita o que me levou a insultá-lo e a chamar-lhe porco, que lá por eu ser puta não tinha de tomar banho com a esporra de dois magalas que tinham acabado de me foder mas nem clientes eram.
Mas eles rindo-se já tinham puxado as calças para cima e começavam a ir-se embora.
- Em casa falamos, Sandra – ainda me atirou o Tó enquanto eu pegava a na saia, na calcinha negra e no sutiã do chão para me cobrir e me começava a limpar com uns lenços de papel. Meu namorado Rui, admirado com a demora já nos viera espreitar à entrada da rua e quando os viu ir embora sozinhos veio ter comigo, saber se estava tudo bem. Quando me viu limpando o esperma mais admirado ficou:
- Eram os dois magalas, não eram? – perguntou – Fiquei admirado por te ver ir com dois magalas. Estiveram tanto tempo que me surpreendeu não terem tido dinheiro para alugar um quarto. Pelo menos começaste bem a noite com dois clientes a abrir.
Se ele soubesse! Ainda bem que apesar de aparentar esse papel, Rui não era meu chulo, pelo que não tinha de lhe prestar contas. Mas nessa noite já não me apetecia trabalhar. Por isso aproveitei aquela deixa:
- Tens razão, Ruizinho! Comecei tão bem a noite que acho melhor não a estragar. E para isso nada melhor que encerrar a actividade mais cedo.
Aquela era a noite das surpresas para o meu namorado.
- Só com dois clientes?!
- Só!
Mas se ele pensava que por isso ia ter direito a um bónus, que se desenganasse. Se até ao outro dia não queria saber mais de fodas com clientes, muito menos haveria de querer saber delas com o meu corninho.
Fui para casa estudar o manual de Direitos Reais que era o grande pincel do curso de Direito, em Coimbra. O Tó chegou mais tarde. Viu luz no meu quarto, bateu de mansinho, abriu a porta e disse-me baixinho:
- Por esta livraste-te de apanhar no cu, coirona. Mas há gente lá no quartel mortinha por comer um cuzinho feminino, assim rechonchudinho como o teu. Por isso prepara-te que um dia destes vou apresentar-te a uns amigos. Se não, já sabes o que eu faço…
Habituada a ser puta mas estava eu. Mas nunca por vontade de um rapazola de Viseu. Mas, huuuummmm, que prazer aquilo me dava! Viessem lá esses amigos!
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>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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