Depois dos primeiros anitos de casada, em que por causa dos meus sogros que nunca puderam comigo, fui esposa de um homem só, a partir da minha segunda gravidez, comecei a cornear regularmente meu marido Rui, como sempre fizera nos nossos tempos de namoro e noivado. E como não podia deixar de ser, tratei e trato ainda, de compensar o jejum de pau extra daqueles tempos, corneando-o não com um, mas com vários sujeitos diferentes, muitas vezes ao mesmo tempo.
Rui adorara ser meu corno, quando estudáramos em Coimbra e nos conhecêramos e as minhas primeiras infidelidades após o casamento, até o fizeram reviver tal período. Simplesmente isto tinha um reverso de que ele não tardou a queixar-se. Estando eu muito disponível para os outros, comecei a negar-me para ele, e quem me tem lido sabe muito bem porquê. Não era apenas a vontade de provar piça nova que me impelia a entregar meu corpo a outros homens, e a furtar-me às investidas de meu marido, mas o facto de todas elas serem bem mais abonadas e vistosas, mais ao jeito do meu gosto, do que a coisinha minúscula do meu corninho, tão pequenina e engelhada que até por vezes eu própria me surpreendia de já me ter engravidado por duas vezes. Foi nesse tempo que Rui retomou o hábito da punheta que lhe vinha de solteiro e que abandonara, por não ter necessidade, nos nossos primeiros anos de casados. Mas desacostumado como se achava, sentia-se desconfortável com ela. À noite, na cama, os seus avanços eram constantes.
Nessa noite mais uma vez meu marido quis tentar a sorte comigo. Quando saiu do banho, eu já me achava deitada, de olhos fechados. Ele meteu-se ao meu lado todo nu como eu bem senti quando se encostou a mim, com a coisa em ponto de rebuçado.
- Se calhar era melhor amarrar-te a ponta da grila, Ruizinho – observei-lhe – ou ainda me vais sujar os lençóis.
Suas mãos apalparam-me as mamas, por cima da camisa de noite.
- Estás acordada, querida?
- Estava quase a adormecer mas a ponta molhada da tua pila a esfregar-se-me na perna despertou-me – respondi-lhe.
- E isso para a minha pila é bom ou é mau? – quis saber, começando a beijar-me na cara, e abraçando-me pelo ventre. Pois, o corno queria mesmo meter.
- Eu não te disse que era melhor amarrares-lhe a ponta? – retorqui-lhe, dando-lhe um beijo na boca e voltando-me para o outro lado. Nessa tarde, em dois momentos diferentes eu fodera com dois indivíduos, um dos quais bem grandalhão e potente, e a este eu dera-lhe o cu e o grelo, pelo que abrir as pernas a Rui não fazia (mais uma vez) parte dos meus objectivos para aquela noite.
Meu marido tentou então convencer-me procurando despertar os meus instintos físicos. Como a camisa de dormir fosse curta, Rui enfiou as mãos por baixo dela, apalpou-me as coxas e por dentro da calcinha começou a acariciar-me os lábios e a vagina, ao mesmo que me começava a trincar e a sugar os mamilos. É uma táctica que me costuma deixar os biquinhos rijos e dar por isso o resultado pretendido, e confesso que gostei de o ver implorando tacitamente os meus favores sexuais. Por um breve instante pensei em compensá-lo e ceder, afinal uma pilinha como a dele não me deixaria mais moída a rata do que ela já estava, mas não me apetecia nada. Por isso mandei-o parar.
- Tira daí a mão, Rui! Tenho a pássara toda inchada.
- De tesão? – perguntou, talvez por ser tal coisa que quisesse ouvir.
- Não, meu meia pila – cortei – De foder com caralhos bem maiores do que o teu.
- E tem-la assim tão inchada para não poderes com o meu?
- Também tu terias ainda o cu inchado se tivesses apanhado de tarde com duas pirocas medindo e pesando o triplo da tua dentro dele, como foi o meu caso – respondi-lhe para o deixar mais assanhado - Ainda para mais nas duas rachas. O meu tempo de puta em Coimbra já lá vai.
- Pelos vistos parece que não, Sandra – contrariou, mas com o caralhito mais teso e duro, imaginando as duas fodas que eu levara horas antes – Não deve haver muitas esposas que quando são infiéis façam ganhar aos maridos, não um, mas dois pares de cornos no mesmo dia, como tu me fazes ganhar a mim quando abres as pernas aos outros.
E começou a queixar-se que eu era uma puta e que sempre aceitara tal facto, pois isso não o incomodava nada.
- Os cornos não me pesam na testa, minha vadiazinha – continuou – Nem se vêm na rua embora a minha mãe sempre me tenha dito teres tu ar de uma moça sem moral nenhuma, o que também é verdade e eu gosto. Porque ter uma puta como tu deitada ao meu lado, dá-me tesão, Sandra, sempre me deu muito tesão. O problema é seres puta apenas para os outros, e não para mim. E não falo só de te comer a rata ou de te enrabar. Há quanto tempo não me chupas a piça, ou me deixas fazer-te uma espanhola nessas mamas que me deixam maluco? Há quanto tempo simplesmente, que nem sequer uma punheta me tocas? E no entanto, com excepção da punheta, fizeste tudo isso com dois gajos com quem me andas a cornear ainda hoje. Pelos vistos, hoje, continuas a andar tão cansada de foder com outros, como quando estudávamos e tu andavas a alugar o corpo na rua e onde calhava. Porque é que sendo tu uma puta de grande calibre, o és para todos, menos para mim?
Ia-lhe responder que como ele próprio o sabia, a culpa era daquele irrisório bocado de salsicha com o qual ele praticava o coito, mas aquelas palavras e o facto de eu andar então a “namorar” um casaco comprido, fizeram-me lembrar outra resposta.
- Às putas devias tu ir, Ruizinho – volvi-lhe – Aliás para te ser franca, acho que era o que deveria fazer qualquer maridinho carente como tu, em vez de se queixar que a passarinha da esposa não lhe presta muita atenção. Mas tu preferes desaleitar-te à mão, ou a andares com as cuecas molhadinhas, para não teres de mostrar a nenhuma puta batida em bons caralhos, como és tão mal servido do instrumento de que te serves para foder.
Era verdade. Meu marido, que sempre me foi fiel por ter a piça pequenina não por isso ser para ele um valor moral, sem me responder recomeçou a tactear-me o entre-pernas, sinal que os meus comentários lhe agradavam.
- Puta era-o de facto quando me pediste namoro, como bem sabias, e puta continuei a sê-lo quando namorávamos porque nessa altura geralmente fodia por dinheiro – continuei – Agora porém não me sinto puta dando umas baldas por fora do casamento, pois faço-o não por dinheiro, mas para me compensar da escassez do teu pirilau. Mas se me achas uma puta só porque te ponho os cornos, então talvez fosse melhor que em vez de pavoneares o teu tesão esfregando-me a pilinha nas pernas como estás a fazer desde que entraste na cama, rapasses da carteira e exibisses aquilo com que se compram os favores das putas.
A sugestão de alugar o meu corpo para se servir sexualmente dele, como se eu fosse ainda prostituta, entesou-o ainda mais mesmo que as suas palavras tenham procurado não o demonstrar:
- Queres que te pague para me deixares dar-te uma foda, como se estivesses lá no bordel onde trabalhaste, minha vadia?! Ou na esquina da estação de Coimbra, como se eu, teu marido, não passasse de um vulgar cliente?! – perguntou.
- E porque não? – respondi-lhe – Afinal em que consiste a diferença entre um marido e o cliente de uma puta? Numa aliança no dedo? E o que é isso se ambos só aparecem nas nossas vidas para que lhes abramos as pernas e os deixemos foder-nos? Por isso, meu querido, se me chamas puta por gostar mais de ir para a cama com outros do que contigo, é justo que me ofereças dinheiro por te deixar meter na ratinha. Acredita que nunca nenhum dos meus amantes me chamou tal coisa, pois se o fizessem eu cobrar-lhes-ia o mesmo preço que cobro a ti, para os deixar comer-me.
Enquanto eu falava a amostra de caralho de Rui não parava de pular debaixo dos lençóis. Ele lembrava-se bem da primeira foda que me deu, ao fim de quatro meses de namoro, quando numa tarde em que depois de me ter visto a prostituir-me com seis rapazes que em Coimbra tinham vindo à Inspecção Militar, me passou para as mãos uma nota de 500 escudos convencendo-me a deixá-lo desaleitar-se dentro de mim, como se fosse um deles. O último. (Ver A Puta e os Mancebos da Inspecção Militar, Junho/2010). Não seria por isso a primeira vez que ele me pagava para fazer sexo comigo depois de eu estar bem fodida.
- Bom, se não tem outro jeito de despejar os tomates, minha putazinha como sempre… – resignou-se – Prefiro pagar pelo uso da tua cona do que ter de tocar ao bicho para adormecer. Diz lá, quanto isso me vai custar.
Eu andava há algum tempo a namorar um casaco comprido de Inverno e aquela generosidade de meu marido era um bom pretexto para o comprar. Quanto é que ele custava? Cerca de 150 euros. Era caro para uma foda com uma prostituta mas afinal de contas eu achava valer bem aquele dinheiro, ainda para mais estando ele assim com tanta fome.
- Como já estou retirada da actividade há vários anos, não faço biscatadas se elas não valerem mesmo a pena, ainda para mais com uma piça tão irrisória como a tua que mais parece a de um gato do que a de um homem que pretende vir às putas. Por isso, ó filho, se me quiseres ir ao pito, vais ter de desembolsar 150 euros que por menos não metes cá tu essa coisa.
- 150 euros?! – quase gritou ele – Fazes ideia de quanto tenho de trabalhar para ganhar isso? Da primeira vez que te prostituíste para mim, eras um pouco mais nova, e cobraste-me bem menos.
- Que é que tu queres, querido? Neste intervalo de tempo tirei um curso superior, e puta com diploma da Faculdade cobra honorários mais elevados Mas se achas caro procura mais barato.
Depois de me ter voltado a chamar de puta e a comentar que cona de puta com curso superior era igual à de qualquer outra e não justificava a discrepância do preço, Rui dispôs-se a pagar-me, ainda que regateando.
- Por esse preço vais ter de me fazer igualmente uma boa mamada, minha putazinha – reclamou – E uma boa mamada significa que até os colhões vais ter de me lamber, bem lambidos.
- Lamber-te esses baguinhos enrugados e peludos a que chamas colhões, não é problema filho, será como chupar uvas de mesa – retorqui-lhe, procurando usar o vocabulário das mulheres da rua – Já quanto a meter-te o mastrozinho na boca, não sei, não.. Se lhe vir a cabeça a pingar muito como imagino vou ver depois de te lamber os colhões, não o farei com certeza, pois não estou para sujar a língua com as aleitadelas de um caralho tão insignificante.
- Isso é o que iremos ver. Mas não tenho tanto dinheiro comigo – disse – Aceitas cheques?
- Vou fazer de conta que és um cliente antigo Rui, o que de certa forma é verdade já que és meu marido, e aceitar-te essa forma de pagamento. Porque por norma, a putas e a traficantes de droga não se paga com cheques, para não deixar pontas soltas.
- Está descansada, vadia. Se o cheque fosse careca tu denunciavas-me à minha mulher, e eu não posso correr esse risco – estava bem visto aquele argumento de cliente.
Meu corninho levantou-se então da cama dizendo ser aquela a foda mais cara de que ele tinha conhecimento, que só podia estar maluco por pagar tal importância a uma megera como eu que tinha a cona e o cu mais abertos do que a porta da nossa garagem, e preencheu um cheque da sua conta pessoal que me entregou e que conferi como para ter a certeza que ele não me estava a enganar.
- Está certo! – comprovei ao ver o valor – Mas aviso-te já que não me vou pôr toda nua pois não estou para apanhar frio enquanto te pões em cima de mim. Baixo a calcinha e levanto a camisa de dormir até à barriga, mas mais nada, ouviste bem? E outra coisa: já que me julgas puta vou-te mostrar como sei ser para ti uma puta das mais autênticas, e nem me vou mexer durante toda a trancada. O único prazer que irei ter com a tua foda é este cheque que me passaste – e passei-lhe o cheque no nariz, devagarinho antes de o guardar na gaveta da mesinha de cabeceira. Satisfeita, satisfeitíssima, com as duas trancadas que apanhara de tarde estava ainda eu, queria lá saber de mais aquela queca!
- Por esse preço bem te podias mexer um pouco, Sandra – resmungou – Mas eu é que não vou ficar com os tomates cheios depois de ter pago, quer tu te decidas a mexer-te, quer não. Vamos, abre a boca e começa por me chupar as bolas, puta!
Meu marido acocorou-se sobre a minha face, a pele rugosa do saco esfregando-se-me na boca:
- Começa por me lamberes os colhões, puta – mandou-me – Já que vou ser o teu cliente da noite, vais fazer como eu quero, e eu quero que me lambas os colhões.
Naquela posição era só esticar a língua para lhe tocar nas bolinhas com ela, e foi assim que lhe fiz a primeira chupada. Rui ia esfregando o seu cu nos meus queixos à medida que lhe ia lambendo o saco, e não tardou a tentar dar-me uns beijos na boca. Nunca deixei nenhum cliente beijar-me a boca e ele não seria excepção.
- Quietinho, filho! – intimei-o – Não quero correr o risco de apanhar herpes por causa do beijo de um cliente.
- A piça! Chupa-me a piça! – pediu-me então, agarrando nela com as mãos e aproximando-ma da boca – Quero que me chupes na piça, sentindo o peso dos meus colhões na tua cara.
Rui dizia isto pois estava praticamente sentado sobre o meu rosto apoiado na almofada. Zombei dele:
- Mesmo cheios como estão, és o cliente com os colhões mais levezinhos que conheci, Rui! Sentiria mais o peso do teu cu, se te decidisses sentar em cima do meu rosto, do que sinto o dos teus tomatinhos em cima dele.
Mas já a sua pila entrara na minha boca, obrigando-me a ficar calada, e impedindo-o também de me tentar beijar na boca. Mamei-o durante algum tempo, o suficiente para o deixar bem ensebado e mais duro ainda, após o que a tirei fora.
- Já ? – estranhou, habituado às minhas chupadelas mais demoradas.
- Que é que esperas, filho? Se pensas que lá por me teres pago 150 euros, vais ter-me aqui a chupar-te na piça toda a noite, estás muito enganado. Ainda para mais assim toda leitosa, como está. Agora vais metê-la no buraco mais apropriado que uma mulher tem para a receber, e trata de te esporrares o mais depressa que puderes, que tal como a minha boca também a minha cona não está aqui para ser usada por ti toda a noite. E como sou puta, não te esqueças de cobrires a coisinha com uma camisa-de-vénus.
Rui levantando-se tirou um preservativo da mesinha de cabeceira e colocou-o no caralho hirto, enquanto eu baixava a calcinha, fingindo nem sequer olhar para ele, como se não estivesse interessada no que ele fazia. Era um preservativo de cor vermelha, o que sempre dava um ar mais agressivo ao seu caralho curto.
- Abre as pernas!
- Não te vou mexer na piça – avisei-o, colocando os braços por baixo da cabeça, como para me apoiar melhor neles – Tens o meu buraco aberto à disposição dela, por isso enfia-lha, mas não contes com as minhas mãos para te ajudar a meter isso lá dentro.
Rui não precisava do meu auxílio para um acto daqueles. Com os seus joelhos encostados por dentro dos meus, os seus pentelhos beijando os meus, as suas coxas fundidas nas minhas, e o seu baixo-ventre beijando o meu, o caralho de meu marido achou o caminho directo para a minha coninha, e sem esforço algum vazou-a até ser todo tragado por ela. Apesar de franzino e da minha atitude desinteressada de profissional do prazer que só quer ver o cliente saindo de dentro dela, não pude deixar escapar um pequeno gemido quando ele me penetrou.
- Já tenho os colhões à porta – gabou-se – Já que são bem pequeninos como dizes, e tu és uma puta com a cona toda aberta, aposto que com um pouco mais de pressão minha, até eles te entrariam todos dentro dela.
Também acredito que sim e disse-lho, ainda que com uma condição.
- Para te deixar meteres-me os colhões na cona terias de pagar mais 100 euros, no mínimo.
Rui não o tentou, e talvez para não ter de despender mais dinheiro limitou-se a foder-me, mantendo-me eu o mais estática possível, e a apalpar-me a rata e as mamas embora eu lhe dissesse que habitualmente clientes que me quisessem mexer em tais partes tinham de pagar um adicional para isso.
- Quero lá saber, minha grande vaca! – bradou-me, furioso – Nunca ninguém te pagou tanto por uma foda e uma mamada, como eu, portanto, não te pago nem mais um cêntimo por te apalpar as mamas e a cona. Considera as apalpadelas já incluídas no preço, para me compensares da tua falta de movimentação na cama. E vou-te trincar as mamas, quer tu queiras quer não.
Apesar de propositadamente eu não ter gozado, admito que os seus toques manuais, e as suas mordidas nos meus mamilos me souberam muito bem, e fizeram meu marido gozar ao fim de algum tempo.
- Ahhhh, puta cara! - dizia ele esporrando-se dentro da camisa-de-vénus – Apesar de pareceres um cadáver enquanto te fodia, tenho de confessar que valeram bem a pena os 150 euros que paguei pela tua cona. Mas não te habitues.
Rui estava satisfeitíssimo por a esposa lhe ter proporcionado uma sessão de sexo pago, e se ter portado como uma autêntica profissional. O pormenor de eu ter mantido as mãos debaixo da cabeça, e ter-me conservada quieta como as primeiras prostitutas que Rui comeu antes de me conhecer, demonstrando-lhe não estar nada interessada na sua queca mas apenas no preço que me pagava, deram-lhe um tesão danado. Aquela tinha sido uma realística demonstração de uma puta em acção e ele achara, apesar de todas as suas reclamações, o preço merecido, tanto mais que essa puta era a própria esposa.
Foi logo no outro dia que comprei o casaco cobiçado. O casaco que ganhei fazendo de puta para meu marido.
- Meu querido – disse-lhe nessa noite com o casaco vestido e exibindo-me para ele – que dizes da recompensa do teu tesão? Gostas de me ver com ele? Eu também. Como foste um bom cliente, se quiseres voltar a repetir a experiência, faço-te um desconto. Dou-te o mesmo tratamento por 100 euros. È o preço aproximado de uma saia e de uma carteira que ficavam mesmo a combinar com este casaco. Mas não volto a aceitar cheques. Da próxima terá de ser em el contado. E é melhor não demorares muito que o preço de saldo não dura sempre.
Depois de me ter tido uma vez como puta, o que Rui mais queria era ter-me outras vezes do mesmo modo. Umas noites mais tarde, depois de me ter perguntado se o saldo se mantinha, meu marido brandiu-me as tão ansiadas notas de 100 euros, e eu abrindo-lhe as pernas e a boca voltei a fazer-lhe de mulher de rua. Já que a sua pila não era capaz de me fazer suficientemente feliz, ao menos que me fizesse feliz a sua carteira, ia eu pensando como uma boa puta, olhando para o tecto enquanto Rui se esfalfava socando-me a rata. E o meu guarda-vestidos agradecia.
Um bom ano de 2012 para todos. E um beijo especial para todos os novos seguidores deste blog. Muitas quecas.
3 comentários:
Belas corneações!!!
Beijo com charme
És uma maluca...
Tu és uma vadia realmente...mas como gostaria de estar no teu caminho..bjos
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