Mais uns dois ou três dias se passaram após aquela noite, e eu e o Tó mal nos víamos, só nos cumprimentando se nos cruzávamos quando a tia estava presente, para não a fazer desconfiar que alguma coisa de errado se passara. Tomava as minhas precauções para o magala não poder entrar furtivamente no quarto durante a noite, e à cautela deixara de tomar o Zolpidem. Chegara entretanto o fim-de-semana e o Tó fora a casa. Na segunda-feira seguinte contudo, chegou a casa mais cedo do que habitualmente pois eu ainda não saíra para jantar e já o sentia fechar-se no quarto, com grande estranheza da própria tia que lhe perguntou se não estava doente.
Sabendo ele estar em casa, no final do jantar fui estudar para a Biblioteca Geral, e quando regressei já era perto da meia-noite. Como as luzes estavam apagadas, entrei sem ruído e às escuras, apenas com a luminosidade concedida pela clarabóia do tecto, e subi as escadas que levavam aos aposentos dos hóspedes onde ficava o meu quarto. Reparei que a luz do quarto do Tó estava apagada, mas não fazia ideia se estaria dormindo, ou se tinha saído e ainda não voltara. Rodei a maçaneta da porta do meu quarto, esta abriu-se sobre uma escuridão total o que me surpreendeu pois deixara a persiana levantada, ouvi a respiração e o cheiro masculino de alguém que tomara banho há pouco tempo. Devo ter esboçado o movimento que me preparava para fugir ou gritar, pois nesse instante escutei a voz do Tó vindo da direcção da minha cama, dizer-me baixinho ainda que a tivesse ouvido bem:
- Chiu, putazinha! Calada! Entra, fecha a porta, acende a luz e nem um pio! A tiazinha dorme que nem uma pedra, e não queres que ela acorde e veja o que tens aqui.
O interruptor do candeeiro era mesmo à minha esquerda. Fiz o que o Tó mandara e quando a luz se acendeu clareando todo o quarto não pude deixar escapar um pequeno grito de espanto, pois não esperava ver o que vi. Todas as roupas mais caras e provocantes que eu gostava de exibir quando me andava a prostituir, minhas calcinhas mais sexys e sumidas, entre as quais uma branca com uma abertura na entrada da pássara e na do cu, as minissaias que nem as coxas me tapavam e que muitos clientes mais regulares faziam gala que eu usasse quando me contratavam, roupas muitas das quais eu comprara em Amesterdão quando trabalhara no bordel de Mrs. B.. e que eu nunca vestia lá em casa para não levantar a lebre à senhoria, jaziam agora no chão, juntamente com os meus batons e rimeis e as caixas de preservativos que nunca podem faltar no arsenal profissional de uma menina de rua e de programa. Mas não era só isso. Deitado tranquilamente em cima da minha cama, já com os lençóis abertos, achava-se o Tó, todo nu, manuseando o caralho bem grandinho com a mão, de maneira a conservá-lo sempre hirto.
- Caluda, puta, já mandei – voltou a impor quando deixei escapar o meu gritinho, não sei se por o ver nu, se por ver as minhas coisas desarrumadas e expostas, mas acho que mais por isto – Não te mandei já que estivesses calada, ó cona aberta? Não me digas que te assustaste por me veres de pau feito, à tua espera. Homens de pau feito, com o caralho na mão como tenho o meu agora, esperando que baixes a calcinha para lhes abrires as pernas, estás tu farta de ver, minha putazinha da estação.
Sim, eu muitas vezes andava no engate na estação ferroviária. O Tó conhecia meu historial, e para não me deixar dúvidas nenhumas apontava para os meus apetrechos no chão.
- Que é que te parece diria a minha tia se visse muitas das roupas que aí estão? – perguntava-me ele, punheteando-se com agrado e nada incomodado de me sujar os lençóis – Em especial se visse essas calcinhas que nem a cona te tapam, ou os sutiãs que só te tapam os biquinhos das mamas, e que deves usar para não teres o trabalho de os tirares quando precisas de foder na esquina. Achas que a titi iria acreditar que é com a bolsa dos serviços sociais que compras tais peças de roupa? Ou que é para ires à Igreja que as vestes?
Aproximei-me dele.
- Que queres de mim, grande cabrão?
- Para já, que te dispas toda, me agarres na piça com as mãos e me faças o que me estás a ver fazer. Não é por nada mas uma punheta tocada por umas mãos femininas como as tuas que já manusearam muita piça dá-me muito mais tesão do que quando a toco eu. Mas devagarinho, que não me quero vir já, antes de te comer.
Despi-me começando pela parte de cima, mas quando tire a saia e a calcinha que razia vestida, o sacana mandou-me vestir a calcinha branca com as duas aberturas que estava no chão.
- Acho essa calcinha o máximo! – confessou com o pau ainda mais esticado – Nunca vi uma igual. Vou gostar de te foder vendo-te com essa calcinha vestida.
Vesti a calcinha e conservei as sandálias de tiras que o Tó também não quis que eu tirasse. Como ele estivesse deitado e não fizesse tenção de se levantar, ajoelhei-me sobre o tapete da cama para lhe poder agarrar no caralho.
- Adoro essa tua posição, minha linda. És tão profissional que seria uma pena obrigares-me a contar à tiazinha os negócios a que te dedicas quando não estás estudar os manuais de Direito. Afinal de contas, nada melhor do que ter como vizinha de quarto uma putazinha tão batida como tu, a quem podemos recorrer quando estamos cheios de tesão, não te parece? E já que tens essas mamocas mesmo ao alcance dela, não te esqueças de ires esfregando a minha piça nelas.
Eu obedecia-lhe às ordens. Pelo menos o mastro dele era bem duro e grande, rosadinho mas não circuncidado, uma pila bonita de se ver e de provar. Além disso, o Tó demonstrara-me já saber usá-la o que pelo menos sempre é alguma coisa.
- De onde é que me conheces, patife? – perguntei-lhe punheteando-o.
- Cuidado com o que chamas, putazinha! – ameaçou-me – Olha se a titi vem a saber.
- Quero lá saber! – retorqui-lhe – De onde me conheces tu, meu grande sacana abusador, para me chamares puta?
- És mesmo puta! – atirou-me, embora não houvesse qualquer tom de desprezo na voz, apenas de supremacia sobre mim – Já provaste com tanta piça que não te podes lembrar de todos a quem abriste as pernas! Conheci-te o ano passado, num final de tarde, quando vim com mais rapazes da minha terra à Inspecção Militar. Não jantamos no quartel porque queríamos ir às putas. Tu andavas ao ataque junto à estação nova, juntamente com uma magrinha de pernas altas, e foram vocês quem meteram paleio com a gente, e se deram a revelar como putas. Nós éramos cinco e vocês as duas, à vez, aviaram-nos a todos. Apesar de te teres ficado armada em estátua como quando eu te fodi drunfada na outra semana, fiquei logo com a sensação de seres uma foda muito bem dada se estivesses para aí virada, em vez de estares tanto para nota de mil paus que te paguei então.
Estava tudo explicado. A magricela era a Tita, que habitualmente nesse tempo batia a rua comigo, e tendo-me identificada como puta de aluguer o magala fizera-me o que me fizera umas poucas noites atrás. De um modo geral, para quase todos os homens nós putas somos, ou devemos ser, sempre umas presas fáceis.
- Anda, vagabunda! – intimou-me – Passa a língua na minha piça. Quero sentir a tua linguazinha húmida mesmo por cima da ferradela que me deste. Mas nada de ideias malucas.
Na verdade as marcas das minhas dentadas ainda se achavam bem visíveis, a toda a volta da base do seu caralho e eu com todo o cuidado, sem pensar em mordê-lo de novo, passei a língua repetidas vezes sobre ele, antes de lhe começar a lamber a cabeça, de lhe abocanhar o cacete e de o começar a mugir com a boca, mamando-o lentamente.
- Huuum! Vaquinha glutona!- chamou-me ele começando a apalpar-me e a apertar-me os mamilos – Gostei muito das duas vezes em que te fiz mamar-me na cabeça, estando tu adormecida, mas aprecio muito mais ver-te acordada mamando nela. Huummm! Continua, continua!
Quando se saciou do meu broche mandou deitar-me a seu lado.
- De lado – exigiu – Quero que te deites de lado, com o cuzinho virado para mim, minha plebiazinha. Sempre sonhei muito foder uma puta de lado, e apenas contigo tive oportunidade de concretizar meu sonho. Mas desta vez vou colocar um preservativo pois estou a pensar vir-me dentro de ti, e sendo tu uma puta bem rodada, é melhor tomar cuidado, não te parece?
A mim parecia-me que sim, igualmente. O Tó pegando num dos meus preservativos mandou que lhe cobrisse o pau com ele, e virando-me de lado, depois de o ter esfregado no meu reguinho e nas coxas, depois de uma ligeira penetração com o dedo, enfiou-me por entre a abertura da calcinha.
- Fantástico! – proferiu quando já todo o seu membro possante estava dentro da minha cona – Uma piça cabe na perfeição no buraco da tua calcinha! É mesmo uma calcinha de puta pronta a foder em qualquer lugar e em qualquer momento! Levanta a perna, vadia. Quanto mais alta tiveres a perna mais aberta me ofereces a cona, e mais fundo te enterro a piça nela.
E como sempre, ele próprio me segurava a perna ao alto, fodendo-me sem parar, e acompanhando cada estocada com o som dos seus tomates ecoando no quarto.
- Desta vez até o cu te vou comer, coirona, mas isso não é já, fica para a sobremesa – prometia-me dando-me palmadinhas nas nádegas e trincadelas no pescoço – Aposto que também tens o cuzinho bem aberto e a gostar de levar cacete, mas agora vou-te dar uma boa esporradela na cona, como estás acostumada a levar na rua.
Rebolando-se na cama quis que eu passasse para cima dele e voltou a enfiar-me o dardo.
- Cavalga agora no meu caralho, cabritona!
Cavalguei durante bastante tempo, até ele e eu nos termos vindo, num sincronismo quase perfeito, como se fossemos amantes há muito, e tal maneira nos estávamos esfregando um no outro. E na verdade a esporradela que ele deixou na camisinha foi algo de fenomenal, digna de um filme pornográfico.
Mas o Tó queria a sobremesa e essa estava no outro buraco do meu corpo.
- Nunca fui ao cu – confessou – E não vou deixar escapar esta oportunidade em que tenho o teu a jeito.
- Estás tolo? – tentei contrapor – Já não te chega a foda que me deste? Além disso, no estado em que te vejo o caralho, duvido que o consigas pôr de pé esta noite, para me servires uma segunda rodada.
Mas o Tó não queria saber de nada disso.
Afirmando que um sujeito de Viseu como ele, conseguia sempre dar duas seguidas se a parceira estivesse à altura, sentou-se na cama e disse-me:
- Vai depender de ti provares-me valeres o corpo que tens. Se não conseguir ter tesão para te enrabar vou achar que não te esforçaste o suficiente e como vingança contarei à minha tia como és conhecida de todos lá no quartel.
Sinceramente não acreditei que chegados naquele ponto o Tó ousasse denunciar-me. Mas percebi que ele queria muito comer-me o cu e achei que não o deveria contrariar. Afinal que me importava que mais um magala, menos um magala me comesse igualmente aquela entrada já algo usada e já igualmente posta a render tantas vezes?
- Anda! Chupa-me a pixota mais uma vez! – disse agarrando-me pelo pescoço e fazendo-me curvar toda até ao seu caralho, enquanto me batia com ele na cara e nas mamas – Não há nada como uma boa mamada para me fazerem ficar de novo com o caralho teso. Chupa-mo! Já sabes como gosto.
Mais uma vez ele não teve razões de queixa da minha mamada pois não foi preciso muito tempo para o fazer sentir de novo o caralho em toda a sua pujança.
- Não te dizia que era capaz de dar duas seguidas, com a ajuda de uma boquinha como a tua? Ora diz lá se não está uma boa arma para te vazar o cu de lado a lado, gordinha?
Estava sim senhor, tinha de reconhecer. Aquele cajado mais parecia um aríete. Só faltava passar das palavras aos actos. E os actos vinham agora.
Depois de me ter feito colocar-lhe novo preservativo, o Tó mandou que me voltasse a deitar de lado, uma vez que aquela era pelos vistos a sua posição predilecta, e quando me viu assim colocada, voltou a apalpar-me as nádegas, por entre a abertura anal da calcinha. Eu, como não me apetecesse muito levar com um caralho a seco no cu, lembrei-lhe ser conveniente usar um lubrificante extra para além do que o preservativo já tinha.
-Da primeira vez que me foram ao cu – disse-lhe – o meu namorado fez-me barrar-lhe manteiga na pila para não me doer tanto. Mas como, parece-me, não queres perder tempo a ir à cozinha buscá-la, deixa-me lubrificar a tua à minha maneira. Ainda é mais artesanal que a manteiga mas resulta bem.
E virando-me sobre ele cuspi-lhe no pau, cobrindo-o com o meu cuspo.
E virando-me sobre ele cuspi-lhe no pau, cobrindo-o com o meu cuspo.
O Tó não devia estar a contar com a minha atitude, pois me olhou perplexo:
- Que foi? – perguntei-lhe – Vê-se logo que nunca foste ao cu a ninguém. Na falta de outro lubrificante, não há nada melhor que uma boa cuspidela no pau, para o fazer deslizar todo dentro do rego. Tenho clientes que não querem sexo anal sem terem a piça bem barradinha de cuspo. – E retornei para a minha posição inicial, rindo-me baixinho. Pelo menos, cuspira-lhe na piça o que pelo menos representava para mim mais uma pequenina vingança por aquilo que ele me obrigava a fazer-lhe.
Na verdade fui quem conduziu aquela sessão de sodomia. O Tó levantando-me a perna ao alto, quis meter logo o ferro no meu ânus mas eu não o deixei. Anal necessita ainda mais de aquecimento do que quando o assalto é no buraco do fundo da barriga.
- Não metas já, meu apressado de merda, que o cu é meu! – bradei-lhe – Isso aí não é a entrada da estação de Coimbra. Vais-mo comer mas é como eu disser, ouviste bem? Primeiro, mete-me devagarinho um dedo. Um só! Isso! Agora vai-me abrindo lentamente o aro, até o sentires bem relaxadinho. Ahhhh! Isso! E cuidado com as unhas. Huuuummmm! Mete mais um pouquinho. Huuuuummm! Ahhhhhhh! Boooommm! Agora esfrega a pila no meu rego, e aaahhhh! apalpa-me as mamas. Ahhhhhh!
O Tó tinha vontade de aprender pois fazia tudo o que eu mandava, e os nossos dois corpos entrelaçados, agora bem confundidos um no outro, dir-se-iam um só dançando uma estranha dança. Quando sentiu o meu buraquinho traseiro aberto o suficiente o Tó então começou a meter a pila dentro dele.
- Vai com calma! – mandei-lhe.
E ele foi. Com muita calma. A cabeça entrou de mansinho embora me tivesse feito gemer um pouco, e sempre com muita calma meteu-me todo o resto.
- Ahhh! Que bom! – exclamou o magala quando sentiu o caralho todo lá dentro e me começou a foder – Ahh! Que vontade de comer um cuzinho feminino tinha eu! E então um cuzinho coberto com uma calcinha como esta, que até convida a meter…!Ahh! Que bom. Sentes os meus colhões a bater-te no cu, mesmo no buraco da calcinha, puta, sentes?
Então não havia de sentir?! Filho da puta! O que começara por ser, dias antes, um abuso da minha pessoa, acabava agora numa foda monumental que até a mim agradava.
- Ahh, puta, estou-me quase a vir mas ainda quero provar do teu cu, noutra posição. Rápido! Salta para o tapete! E põe-te de joelhos.
Ele porém foi o primeiro a pular da cama.
- Rápido, rápido, vem para o tapete, que quero acabar de te enrabar ajoelhada, e estou quase a esporrar-me todo.
Não devo ter sido tão rápida como ele queria, pois foi o Tó quem quase me agarrou pelos braços e me fez ajoelhar com o tronco todo curvado e a cabeça apoiada no chão, sobre o tapete do quarto.
- O teu olho do cu parece o cume de uma montanha, visto aqui de traseira – comentou, contemplando-o – Agora é a minha vez de cuspir nele. Com a esfregadela que já levaste não seria necessário, mas mesmo assim não te vais importar de levar mais um pouco de lubrificante artesanal, pois não?
E sem esperar pela resposta cuspiu copiosamente para dentro dele.
- Cu de puta de estação! – insultava-me ente cada cuspidela espessa – Nunca pensei vir a cuspir no cu de uma puta e a gostar tanto de o fazer. Tivesse-me lembrado antes e ter-te-ia cuspido igualmente na cona, antes de ta ter comido. Vou adorar comer-te o cu, assim bem levantadinho e empinado.
Foi com as suas pernas encostadas às minhas, e de pé, que me encabou o cu pela segunda vez naquela noite, o que achei fantástico pois assim o Tó ia continuando a apalpar-me o peito. Foi aliás isso que me fez voltar a gozar, mas para quem dissera estar quase a esporrar-se ainda me enrabou durante algum tempo, antes de ejacular finalmente.
Levantei-me lentamente e nessa altura já o Tó desembrulhara a camisa-de-vénus e a segurava com a mão. A primeira camisinha estava em cima da minha mesa-de-cabeceira.
- Estás satisfeito? - perguntei-lhe – Já despejaste os tomates mais uma vez? Então veste-te e vai-te embora. E leva os preservativos que usaste e é melhor que a tua tia nem os chegue a ver.
- Calma, gordinha, calma! – respondeu-me tranquilamente – A puta aqui és tu, não eu. Estás por certo muito mais habituada do que eu a desfazeres-te das camisinhas usadas. Por isso, para não corrermos o risco de a titi as encontrar e fazer perguntas embaraçosas sobre os tomates de onde saiu tanto leitinho, o melhor é guardá-las tu na tua carteira, e amanhã quando saíres depositá-las nos locais onde costumas fazê-lo.
- Estás maluco? Achas que tenho o costume de andar a passear com preservativos todos esporrados na carteira?
- Vais despejá-los na sanita. Ou então despeja-os pela garganta abaixo, se preferires. À quantidade de broches que já fizeste deves ter engolido muita esporra. E mais uma coisa, putazinha. Por hoje estou satisfeito sim, mesmo os homens de Viseu têm um limite para a quantidade de fodas seguidas que conseguem dar. Mas sou de tesão fácil, aviso-te já, e logo, logo, estarei de novo de pau feito. Enquanto quiseres que eu fique de bico calado a teu respeito, abrir-me-ás as pernas e a quem eu mandar, sem me levares dinheiro, estamos entendidos?
Parecia um chulo a falar para sua puta, o que surpreendeu tratando-se de um sobrinho da minha senhoria. Nem queria acreditar no que ouvia.
- Que é que estás para aí a dizer, ó meu grande filho da puta que ainda há pouco aprendeste a usar a piça numa mulher? – respondi-lhe – Posso ser puta mas a minha cona ainda não foi nacionalizada, e muito menos por um fedelho como tu. Que conversa é essa de te abrir as pernas e a quem tu quiseres? Também desejas que eu passe a foder para ti, é isso?
- Tanto também não – sossegou-me – Mas a namorada está na terra e o dinheiro do pré mal dá para beber uns copos, quanto mais para ir às mulheres. Enquanto estiver cá em casa e tu também, vou querer dar-te umas fodas, e até talvez dividir-te com uns amigos porreiraços. Afinal é para isso que servem as putas como tu, não concordas? Com o que fazes na rua bem me podes dar umas borlas como compensação de eu não revelar à minha tia a profissão a que te dedicas. Parece-me justo, não? E agora, xau, vou dormir. Como ando na tropa não poderei ficar amanhã de manhã na cama, como ficaria se fosse uma puta universitária e não tivesse de estar às 8 no quartel.
- Vai-te foder! – ainda lhe disse antes dele sair, e sem saber ainda se deveria ceder à sua chantagem e dar para ele gratuitamente, ou se deveria tomar outra medida. Mas cedi e passei a ser sua amante até ele ter passado à disponibilidade, cerca de um ano mais tarde. Mas nem foi tanto a compra do seu silêncio que me convenceu a ceder. Foi antes o prazer de ter debaixo do mesmo tecto um rapaz com um caralho tão apetecível e abonado, com quem podia foder agradavelmente depois de uma noite de trabalho na rua, e o meu namorado Rui que adorava tocar punheta enquanto eu ia para o quarto com os clientes, nem sequer o suspeitar.
4 comentários:
Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii delícia de relato! Que relato maravilhoso, quente e sem erros! I'm on fire.
Bjs prometidos
Obrigado Sandra - toco sempre a mais gostosa punheta da minha vida lendo ste conto, ou relato, ou seja lá o que for.
Parabéns.
Zé do Centro
Quem gosta de foder é assim, escreve sem qualquer tipo de tabu ou preconceito.
Bem, vou passá-lo por água, que este post fez inchar o madeiro...
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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