Já lhes contei a primeira festa particular em que participei como prostituta em casa dos Machado, em Coimbra, e das deliciosas trepadas que me aconteceram no decorrer dela. Rui meu namorado, que assistira a tudo, ficou fascinado pelos episódios de sexo ao vivo que presenciou, e vivia-me pressionando para arranjar novo convite. Três ou quatro semanas após voltei a encontrar o mesmo sujeito que me contratara da primeira vez, a quem chamarei de Afonso, e nem precisei de me insinuar para receber nova proposta para estar presente na farra do sábado seguinte, já que a presença de mulheres de costumes fáceis nunca era demais. Desta vez, disse-me o Afonso, a festa seria organizada em moldes diferentes, pois o pagamento pelos meus serviços sexuais e das minhas colegas seria acordado e efectuado pelos homens presentes que os solicitassem, como é normal, o que eu achei mais justo do que da primeira vez. Acrescentou também que já falara com a Tita, e que esta se comprometera a trazer mais algumas amigas que igualmente não desdenhavam de fazer umas biscatadas com homens. Apenas se exigia que nós não nos recusássemos a dar para eles do modo que eles quisessem, o que para mim não constituía problema, e que levássemos pouca roupa vestida. Eu na altura já não recorria à prostituição com a frequência de outros tempos, procurando custear apenas meus estudos com o pequeno ordenado de cozinheira da república de****, mas ainda fazia os meus part-times na arte, pelo que acolhi de bom grado a proposta, e nesse sábado acompanhada do meu habitual e querido pendura, lá me encontrava a bater à porta.
Tita e o namorado, já lá se encontravam com mais umas meninas, todas estudantes universitárias como nós, entre os quais uma açoriana, muito bonita de olhos negros, e muito bem feita de corpo, chamada Catarina, que tendo engravidado recentemente do namorado, começara a prostituir-se em ambientes seleccionados para pagar o aborto que tencionava fazer, às ocultas daquele. Desta vez seriam uns 30 ou 40 homens, entre os quais dois assistentes que conhecia de vista, e mulheres pouco menos de metade, pois os Machado e os que lhes eram próximos pelo que me apercebia gostavam que fodessemos com mais do que um. Ah, e desta vez já não havia Pau de Cabinda embora o angolano abonado que o trouxera na primeira festa, e que era muito da casa, se encontrasse lá. Mas também não foi preciso, pois os homens presentes tiveram tesão que chegasse.
Durante algum tempo não se passou nada. Quem queria dançava, embora alguns dos homens presentes se aproveitassem daqueles momentos para nos passarem as mãos em nossas partes íntimas, o que me começou a deixar a parreca húmida, em especial quando me apalpavam as mamas. Bebeu-se uns copos pois bebidas não faltavam, como não podia deixar de ser. Já passava da meia-noite quando o anfitrião mandou que nós mulheres nos alinhássemos no centro da sala, e despisse-mos as roupas ficando apenas em lingerie. Eu trazia a mesma roupa da primeira vez: top e saia de ganga pelo joelho, que despi e coloquei dobrada sobre um sofá castanho ficando apenas com a calcinha preta transparente oferecendo o espectáculo dos meus pentelhos morenos e do meu rabo. Mas como era a única que não usava sutiã, minhas mamas gordinhas e direitas ficaram à vista de todos, e ouviram-se aplausos e assobios de provocação, o que motivou a primeira erecção da noite ao meu namorado, e não sei se a mais alguns exemplares do sexo forte. Mas por enquanto ainda nenhum deles tirara a pila para fora, como na semana em que houvera Pau de Cabinda. Íamos ver por quanto tempo.
O dono da casa, que apesar das suas cãs grisalhas, era tão ou mais tarado que os outros mais novos, explicou então em voz alta o que pretendia com aquela exibição de meninas em seus trajes íntimos. Perguntou primeiro quem estava com vontade de foder, e todos os homens levantaram a mão, mostrando estar todos disponíveis para nos encabarem.
- Os meus amigos – disse ele então - sabem bem que estas lindas garotas estão dispostas, mediante uma generosa retribuição, a conceder a quem o pretenda, o seu corpo. Como nós somos mais do que elas, se todos quiserem lá ir, algumas vão ter de apanhar com mais de um de nós. Ora como não queremos estragar a nenhuma aquilo que a Natureza tão generosamente lhes deu e com que elas ganham a vida, e considerando que todas têm pelo menos dois buracos que a nós homens proporcionam muito prazer, decidi que hoje as regras seriam diferentes das habituais, até para que nenhuma saia daqui mais fodida que as outras, como tem acontecido. Cada uma só poderá foder com no máximo três de nós, e em cada foda não haverá troca de parceiros, sendo a primeira no cu. As meninas serão leiloadas, e os meus amigos farão os seus lances de acordo com as suas preferências. Quem oferecer mais dinheiro leva a que estiver a ser leiloada. Quem não conseguir arrematar nenhuma no final bate uma punheta perante todos. Vamos por começar por leiloar o cu da primeira, depois da segunda, e por aí fora até à última. Quem não gostar de comer cu mesmo feminino só tem de esperar pelo segundo sorteio, que será do pito. Quem tiver tesão e dinheiro que chegue pode participar dos dois leilões. Quem não quiser gastar nenhum e apenas comer e beber à minha custa, toca uma punheta. Nada mais democrático. Não se esqueçam que sendo o cu mais apertado, devem ser mais generosos nas ofertas deste primeiro leilão. E é claro, como todos sabem, não há quartos privados para ninguém. Quem quiser foder terá de o fazer em frente a todos e não ter vergonha de mostrar a piça. E o mesmo vale para os das punhetas.
Não sei se ele disse aquilo por causa de Rui, meu namorado, que por ter uma pila pequena dera nas vistas da outra vez que lá tínhamos estado, pois fora o único que não se pusera por vergonha de a mostrar, em cima de nenhuma. A Tita que não gostava de apanhar por trás não gostou muito da ideia de ir ser enrabada, ainda para mais estando presente o namorado, mas não disse nada pois tínhamos sido avisadas que não nos recusaríamos. E o leilão começou. Cada uma de nós, à medida que ia sendo nomeada dava um passo em frente, e cada um fazia a sua licitação. O preço mínimo a licitar era de mil escudos, e cada lance valia mais cem escudos. Catarina, que era a mais bonita de todas, foi a que conseguiu a melhor oferta pelo cu que era aliás a única parte virgem que ainda tinha: quase três mil escudos oferecidos depois de muita disputa pelo organizador da festa, que estava disposto a pagar o que fosse preciso para meter naquele cuzinho por inaugurar. Eu não consegui que dessem tanto pelo meu, mas motivei um dos presentes, na casa dos 40 anos e ligeiramente calvo ainda que bastante charmoso, a desembolsar 2.200 escudos para mo comer. Poucos foram os homens que não quiseram participar daquele leilão, ou porque não gostassem de comer cu de mulher, ou porque achassem os lances altos demais. Apesar de eu e as minhas colegas nos sentirmos como se estivéssemos sendo vendidas num leilão de escravas, estava achando aquilo muito excitante, pois nunca tinha sido comida daquela forma e o voyeurista do Rui então nem se fala, de tal modo estava excitado com aquilo. Apesar de tudo no entanto, as trepadas só principiaram quando já todas nós tínhamos sido leiloadas para que fossemos sodomizadas ao mesmo tempo. Tita foi penetrada na posição de frango assado por um dos assistentes, e fez uma cara de dor pois como não estava habituada àquilo tinha o olho muito apertado. Catarina, já completamente despida estava montada por cima do Machado, que lhe metia o pau por baixo depois de ela o ter chupado e rebolava-se nele com gosto, apesar de algumas caretas de dor que de vez em quando fazia. Apercebi-me que três ou quatro homens se vieram num instante e foram gozados por isso. Quanto a mim, o meu quarentão após ter baixado as calças e me exibido o seu caralho de mais 20 cms pediu-me que lhe fizesse uma mamada. Embora algumas meninas o estivessem fazendo nos seus companheiros, aquilo não fazia parte do trato mas eu que gosto de saborear o pau com a boca não me neguei a fazê-lo até porque queria provocar mais tesão ao corninho do meu namorado, ao mesmo tempo que me facilitava a penetração. Chupei-o todo como uma boa profissional, que embora em part-time me prezava de ser até ele ficar todo melado e começar a pingar seu leite na minha língua com mais insistência. Rui como sempre postara-se num ponto estratégico para não perder nada de meu desempenho.
- O que tu queres sei eu, minha puta – dizia-me o outro vendo meu entusiasmo na brochada – é que eu me esporre todo para não te comer o cu, agora que já recebeste o dinheiro. Mas não vou deixar que isso aconteça. Vira a peida, coirona, que vais levar uma trancada nela que não te vais esquecer.
Por acaso até nem é verdade. Já tive quem me comesse o cu com mais garra, mas sabia bem ouvir aquilo antes da coisa acontecer. Havia vaselina na sala, pois não estavam ainda vulgarizados os lubrificantes anais, mas eu cuspindo-lhe no pau, não a utilizei. Coloquei-me de quatro como ele mandou, deixei que me afastasse as pregas do olhinho e me metesse a tranca bojuda depois de ma ter esfregado longamente no rego. Seu cacete contudo não estava suficientemente teso pois quando começou a enfiar a chapeleta senti-o vergar um pouco. Tentei abrir mais o olho pois queria muito que Rui me visse ele metendo, e nesse momento levei uma palmada com força na nádega direita, seguida de mais duas ou três. De imediato o pau dele empinou-se todo, ficou duro feito uma rocha e começou a entrar ocupando toda a abertura do meu buraco. Por baixo do cacete, meu enrabador fazia entrar dois dedos deitados, e eles lembravam-me a pila pequenina de Rui, como se aqueles dois dedos fossem a coisa dele indo-me ao cu. Com tais pensamentos minhas partes baixas aqueceram ainda mais e como não consigo vir-me só sendo enrabada, pedi-lhe que me masturbasse com a outra mão, pedido que ele apesar de estar a pagar não negou fazer. Estive quase a vir-me, mas lembrei-me que ainda ia ser leiloada a entrada da frente e decidi poupar-me, tanto mais que não sabia se seria um ou dois a comer-ma. Meu fodilhão estava cada vez mais excitado, e eu achei por bem apressar-lhe o orgasmo, comprimindo meu anel em torno da sua base do pénis. Ele sentindo o aperto no pau ainda tirou os dedos procurando aliviar a pressão, mas eu que embora amadora era puta como ele me chamava, e sabedora de muitas manhas, rebolando-me toda nele e esmagando-lhe os tomates de encontro às minhas nádegas em breve o fiz despejar seu líquido seminal. Foi uma bruta esporradela que me deixou toda encharcada. Em redor alguns casais já tinham terminado igualmente, mas outros ainda fodiam. Rui ofereceu-se para me acompanhar à casa de banho, foi ele próprio quem me lavou, e no final fez-me um delicioso minete no cu e na parreca.
- Pára! Pára ! Não me quero vir já! – pedi-lhe ao fim de uns momentos deliciosos. Ele obedeceu e perguntei-lhe se queria que lhe tocasse uma punheta ou que o aliviasse de alguma maneira pois a protuberância da frente das calças não deixava dúvidas quanto ao seu tesão. Não, agradeceu-me. Rui também não se queria vir já. Assistir à segunda parte de pau feito dava-lhe mais gozo. Demos as mãos e voltámos à sala. Morto por me voltar a ver sendo comida estava ele, e eu que agora me queria vir, mortinha por ir ser comida na rachinha onde gosto mais. Afinal de contas não há nada que impeça uma puta principalmente amadora como eu era, de ter prazer naquilo que faz nem que seja de vez em quando como estava sendo aquele momento.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
O LEILÃO DAS PUTAS EM CASA DOS MACHADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:04
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CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
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