Mrs B.. a cafetã em cujo bordel trabalhei durante pouco mais de um ano em Amesterdão, sabia bem das minhas dificuldades económicas e das razões que me levaram a ser prostituta, e como também sabia a facilidade com que eu estava disposta a alinhar nas fantasias sexuais dos clientes que procuravam os serviços das suas meninas, encaminhava-os sempre para mim, em especial tratando-se de domicílios, muito mais bem mais pagos do que quando se tratava de os receber nos quartos do bordel.
Por isso nesse final de tarde ela encarregou Frank, um dos seguranças espadaúdos do prostíbulo, de me conduzir a uma determinada morada, nos arredores da cidade, onde me esperava um cliente esquisito, adjectivo que sem qualquer conotação pejorativa Mrs B.. usava para classificar os fetichistas que nos preferiam receber noutros espaços onde o cenário estivesse mais de acordo com as suas taras, do que aquele que poderiam encontrar no bordel. O cliente não me conhecia mas Mrs. B.. assegurou-me pretender ele uma moça gordinha e morena, e até ficara muito contente quando a minha patroa lhe dissera ao telefone ter uma portuguesa que correspondia perfeitamente a tal descrição, pelo que estava certa a minha figura lhe iria agradar.
Na verdade o cliente não levantou qualquer objecção quando me viu, e depois de me ter pago e pedido a Frank para aguardar como sempre sucedia quando ele me conduzia a encontros com clientes, levou-me para uma divisão da casa que mais não era do que a casa de banho. Eu estranhara um pouco quando chegáramos, pois que a casa era algo velha e degradada, nada o estilo de casa de um fetichista com posses para pagar os pouco baratos serviços ao domicílio das meninas de Mrs. B.. mas depois pensei que aquela talvez não fosse a verdadeira casa dele, mas apenas o seu ninho do prazer.
- Despe-te – ordenou-me o cliente, um homem de cabelos grisalhos dos seus quarenta e muitos anos, vestido muito informalmente de jeans e sapatos de vela. Quando me despi toda mandou-me sentar na sanita e mijar à sua frente.
- Não tenho vontade – confessei-lhe um pouco atrapalhada pois ninguém me dissera que deveria levar a bexiga cheia, e eu não queria devolver o dinheiro que já recebera e ficar de mal com Mrs. B..
- Então bebe água até te vir a vontade – mandou-me o homem – E bebe muita água que quero ver-te mijar com abundância.
Abri então a torneira do lavatório e pus-me a beber dela, uma vez que ali não tinha outra fonte de água. A casa de banho era acanhada, com um pequeno postigo, e apenas uma sanita e um lavatório, felizmente bastante limpos. Sentando-me na sanita os meus joelhos ficaram quase tocando a parede da frente, na qual se achava suspenso um rolo de papel higiénico. Bebi bastante água, parando de vez em quando para respirar e para responder às suas perguntas pois o homem, dizendo-me gostar bastante de conhecer mais profundamente as mulheres que contratava para seu prazer, quis saber porque motivo eu, uma moça bonita e inteligente, natural de um país cujas mulheres têm fama de serem tão conservadoras, me encontrava na Holanda trabalhando como puta. A sua curiosidade ter-me-ia irritado, não fosse eu já estar habituada ao mais diverso tipo de manias dos clientes das prostitutas, e saber que muitos precisam de mais do que a visão das nossas abertas e bem escachadas para sentirem tesão, e não fosse precisamente para as satisfazer que eu estava ali. Assim contei-lhe a verdade, e pareceu-me ter ficado ainda mais agradado por eu lhe ter dito considerar-me órfã de pai e mãe, educada em casa de um tio que desde pequena abusava sexualmente de mim, estudando Direito na minha terra e andar presentemente na prostituição para pagar os estudos, embora me pareça também não ter acreditado muito na minha condição de estudante universitária, mais verdadeira do que a galga de ser órfã. Já quanto aos abusos sexuais que desde menina sofri às mãos do meu tio/padrinho acreditou piamente neles, pois me disse:
- Todas as putas começam por ser violadas em meninas por alguém da família.
Durante o nosso diálogo, o sujeito ia olhando deliciado para as minhas pernas e coxas, e gabou muito minhas mamas carnudas e tesas, e os labiozinhos da minha racha, comentando ter eu umas mamas e uma racha boas para serem aleitadas por um macho como ele. Mas não me tocou embora o seu pau se mostrasse insuflado por baixo do fecho dos jeans, não só com a visão do meu corpo nu como igualmente pelas confissões que lhe ia fazendo.
Quando após ter bebido bastante água me senti com vontade de urinar, sentei-me então na abertura da sanita e mijei.
- Abre bem as pernas que quero ver-te mijando, portuguesinha – disse-me colocando-se mesmo na minha frente apesar da exiguidade do espaço. Obedeci-lhe procurando mijar lentamente para que o jorro durasse o mais tempo possível já que o cliente gostava de me ver urinar, e o caralho dele cresceu ainda mais. Não era muito grande, pela silhueta era até o caralho mais pequeno que eu vira desde que me começara a vender em Amesterdão, mas dava para perceber ser bem grosso.
- Agora limpa-te, mijona – mandou – Todas as mijonas limpam a rata depois de mijarem.
Estendi o braço para arrancar duas ou três folhas do rolo de papel higiénico mas o cliente mandou-me tirá-lo fora. Pensei que fosse um varão espetado que sustinha o papel na parede mas quando o retirei constatei que cravado solidamente na parede daquele wc se encontrava um gigantesco caralho de silicone, de cor creme e sem o par de tomates na base. Achei tanta graça àquilo que não contive uma risada.
- Gostas, portuguesinha? Ainda bem. Porque vai ser nele que te vais satisfazer e eu vou querer assistir à tua foda. Mas primeiro limpa a rata, que só quero ver o teu sumo pingando.
Limpei a pássara e depois de ter atirado com o papel para a sanita e descarregado o autoclismo levantei-me e preparei-me para me masturbar no vibrador de parede.
- Cospe nele – voltou a mandar-me – Cospe bem nele para o sentires escorregar-te todo pela rata acima.
Cuspi abundantemente e o cliente ainda mandou que com uma mão espalhasse o cuspo até deixar o vibrador bem lubrificado, como se lhe estivesse tocando uma punheta. O sujeito sentara-se no tampo da sanita.
- De costas, portuguesinha, vais enfiar esse caralho na rata com a cara voltada para mim.
Como boa profissional voltei as costas ao vibrador e inclinando-me toda e introduzindo as mãos por entre as pernas fui-o enterrando lentamente na greta. Tal como ele exigia.
- Devagarinho, gordinha portuguesa, bem devagarinho que temos tempo.
Tempo não era uma coisa que Mrs. B.. gostasse de saber que nós concedíamos em demasia aos clientes, mas sendo o comércio carnal uma questão de números, nem todos os clientes se podem despachar da mesma maneira e como aquele pagava para ter direito aos vagares todos, eu tratei de lhe obedecer. Também não convinha ser de outro modo pois que a grossura daquele caralho não permitia nem mesmo a uma puta já algo batida como eu, metê-lo com muita mais pressa.
- Boa, já está todo dentro de ti – comprovou – Agora quero que te rebolas nele, como uma fêmea com cio no caralho avantajado de um homem. Mas vou ajudar-te. A minha língua adora ratinhas de vadias bem abertas por caralhos como esse.
Ajoelhando-se passou-me as pernas sobre os seus ombros, fazendo-me pousar os pés na borda da sanita e suportando uma boa parte do meu peso.
- Huum, coninha salgada! – exclamou lambendo os lábios como um menino guloso perante uma iguaria que lhe é apresentada, antes de ma começar lambendo - Como eu gosto de uma coninha assim trespassada por um bom caralho, e acabadinha de mijar! Huum! Não há nada melhor do que uma coninha apanhando de um bom cacete e sabendo e cheirando a mijo fresco! Huum!
E enquanto eu me masturbava o porco tirando finalmente sua pila para fora do fecho e exibindo-ma antes de se começar a punhetear fez-me um espectacular minete que me deixou reconciliada com a vida de puta que levava desde há alguns meses. Agora era a minha vez de dizer huuum, de prazer. O minete não durou contudo muito tempo pois talvez o cliente não me quisesse fazer gozar. Passado algum tempo levantou-se passando os braços sobre o meu rabo para me ajudar a manter naquela posição, e mandou que lhe mamasse na pixota.
- Chupa-me portuguesa! Estás com sorte que trago a piça limpa, não sabe a mijo como a tua rata.
De facto não sabia e eu mamei nela até lhe começar sentindo os primeiros fios de esperma assomarem junto à racha da glande não circuncidada.
- Huuum! Boa boquinha! – reconhecia – Isso, chupa também o meu leitinho morno. E não pares de foder que me excita tanto ver-te fodendo com o saboroso caralho que te arranjei.
Quase me vim novamente e isso só não aconteceu por o indivíduo me ter defraudado mais uma vez as expectativas. Quando bastante excitada, as minhas chupadelas se tornaram mais intensas, ele incapaz de conter o dilúvio de sémen baixou as calças e já nu da cintura para baixo mandou-me parar com o broche.
- Pára, pára, portuguesinha! Não vai ser na tua boca que vou depositar minha esporra.
Fazendo-me pousar os pés no chão, agarrou na pila que não media mais de 15 cms. e veio-se sem cerimónia sobre a minha cara e mamas.
- Toma esporra, mulher pecadora, toma a minha esporra quente nessas tuas mamas empinadas! – gritou – Toma esporra que é a esporra de homens como eu que faz ganhar a vida às putas como tu!
Apesar de os seus instrumentos masculinos não apresentarem grandes dimensões o cliente esquisito demonstrou ser um bom esporrador pois me deixou literalmente pingando langonha pelo meu peito abaixo, pelo que eu me achei com direito a um banho antes de regressar com Frank para o prostíbulo.
- Está descansada que não vais sujar o assento do táxi com a minha esporra – garantiu-me. E dando-me a provar que em matéria de esquisitices de clientes eu ainda não vira tudo, o sujeito fazendo-me sentar novamente no tampo aberto da sanita removeu-me com a língua todo o esperma que ejaculara sobre o meu corpo.
- Huum! – exclamava - bom leitinho de macho! Como adoro beber todo o leitinho de macho na pele de uma boazona como tu, minha portuguesinha de cara redonda.
Pelos vistos adorava tanto o leitinho que me depositara que não tardou a ficar de pau feito pela segunda vez e a tocar por isso uma punheta para se aliviar, esporrando-se agora sobre os meus pés descalços, que também lambeu deliciado. Se é verdade que banhos de esperma fazem bem à pele, não me admirava nada que nesse final de tarde eu tivesse ficado com ela ainda mais mimosa o que é sempre bom para uma moça que como eu vivia de alugar o corpo.
Quando me vim embora vinha um pouco desconsolada. Não só por duas vezes me estivera quase a vir e não conseguira, como demonstrando a sua sovinice o sujeito não me dera nenhuma gorjeta, o que era raro com este tipo de clientes. Frank perguntara-me se aquele tinha sido um cliente difícil e eu respondi-lhe que não, apenas estranhara a sua curiosidade em relação ao meu passado e ao percurso que me conduzira para o mundo da prostituição. Frank rindo-se muito retorquiu-me que isso só podiam ser ossos do ofício. Quis saber o que o segurança queria dizer com aquilo e ele por sua vez voltou a inquirir-me se eu não adivinhara que género de homem era aquele. Respondi-lhe novamente que não ao que Frank me retorquiu:
- Pois vinda de um país católico devias ter adivinhado, Sandra. O sujeito é padre católico na igreja de …, e pelos vistos além de ser mamado e de se esporrar no peito das meninas de Mrs. B.. ,deve gostar muito de confessar as putas que a madame lhe arranja, talvez para lhes garantir um lugar no Paraíso, apesar da vida de pecado que levam.
Bem, o tarado a mim não me dera a absolvição como é suposto os padres fazerem no final das confissões, mas por isso me chamara mulher pecadora.
- Pelo visto o padre que acabaste de conhecer, Sandra – continuou Frank que já lhe conhecia bem a fama e o proveito – pertence àquela estirpe de clérigos que não metem o pau em mulher alguma para não violarem o juramento de castidade que fizeram quando tomaram ordens. Mas gosta de contratar prostitutas e de se esporrar com elas, pois diz que lei divina alguma o pode impedir de despejar um líquido que a Natureza lhe faz nascer todos os dias nos colhões em grande quantidade.
De facto, pensei, se há quem seja mais habilitado a fintar os desígnios e as proibições que o Criador estabeleceu para eles, são os padres tal como os advogados são os mais capazes a furar as leis humanas. Mas excitada como ficara, foi com o maior prazer que depois do duche que tomei em casa de Mrs. B.. vesti uma lingerie vermelha, bem reduzidíssima e ocupei o meu lugar na montra do prostíbulo ao lado das restantes putas, minhas colegas. Depois da brochada e da punheta com o padre que não me deixara gozar, eu queria mesmo era arranjar um cliente que me desse uma foda normal e me fizesse sentir mulher. E consegui-o.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O CLIENTE QUE GOSTAVA DE LAMBER ESPORRA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:55
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
2 comentários:
Acredita minha linda, eu darte-ia toda a minha langonha nessa coninha, boquinha e cuzinho.
Tudo só para ti minha querida.
Acredita minha linda, eu darte-ia toda a minha langonha nessa coninha, boquinha e cuzinho.
Tudo só para ti minha querida.
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