O comportamento típico de uma puta quando está com um cliente é deixar-se estar de pernas abertas o mais imóvel possível, os músculos das coxas contraídos, e esperar que o sujeito se venha o mais depressa que puder. Há porém indivíduos que por aquilo que pagam merecem e exigem um tratamento VIP. São homens que procuram uma puta não apenas para verem satisfeitas as suas necessidades sexuais, mas sobretudo as suas fantasias. São quase sempre casados e procuram em nós aquilo que acham não dever pedir às esposas ou que estas devido à sua condição de mulheres de família entendem não lhes dever dar. Este tipo de cliente que muitas vezes nem se importa que gozemos com eles, e não se importa de pagar para ter o que quer, tanto pode aparecer a uma prostituta de casa montada, como a uma vulgar rameira da rua. Foi o que aconteceu comigo naquela noite em Coimbra.
Eu de carteira a tiracolo andava no engate entre a estação nova e o Parque João Braga, acompanhada da Tita e já aviara um cliente. Nossos namorados andavam por ali não só para imporem respeito a qualquer transeunte mal intencionado, mas o meu Rui particularmente por se entesar bastante vendo-me indo com outros, quando parou à nossa beira um homem dos seus trinta e tal anos conduzindo um Ford azul. Escolhendo-me a mim perguntou-me se tinha a cona suficientemente aberta para levar com uma coisa grossa dentro dela, o que me fez pensar que ele fosse super-dotado, que tipo de serviços oferecia, e porque preço estaria disposta a ir com ele e fazê-lo gozar no meu corpo. Respondi-lhe a tudo. Disse-lhe ter a pássara razoavelmente aberta para meter nela um bom bacamarte e querer uma nota de 1000 por uma foda mais oral, mais o custo do quarto a menos que quisesse ir foder comigo para o Choupal caso em que tal despesa lhe seria poupada. O homem escolheu a alternativa da pensão e disse que me pagaria o dobro se fizesse o que ele pretendia sem pressas. A Tita que em matéria de sexo profissional era sempre ela por baixo e o cliente por cima aconselhou-me a ter cuidado, que homem disposto a pagar a uma puta o dobro do que ela pedia só podia ser tarado, mas como se tratava de o levar para uma pensão não lhe dei ouvidos e entrei com ele no carro. O sujeito já conhecia a residencial manhosa da baixinha onde o conduzi pois que a dona o cumprimentou quando ele efectuou o pagamento do quarto, o que me tranquilizou mais.
O sujeito parecia de bom nível e não era unha de fome pois que alugou um quarto com duche privativo, pedindo um par de mudas de toalhas que teve de pagar por fora, e depois quando já no quarto me pagou o dobro do preço combinado e me mandou tomar um duche acrescentou ainda que me daria uma gratificação se me portasse bem com ele. Sem se despir assistiu ao meu duche e até me ajudou a ensaboar as costas e o peito aproveitando para me apalpar as mamas. Aqueles seus primeiros toques despertaram-me o tesão pois que a foda anterior que dera fora no estreito cumprimento dos meus deveres de prostituta, eu mais parecera durante ela uma boneca insuflável, e por isso não me soubera a nada. Quando acabei de me lavar e me enrolei no lençol de banho mandou baixar-lhe as calças e lavar-lhe a piça e os bagos. Quase sempre que os clientes requisitavam um quarto com chuveiro pediam-nos que lhes lavássemos o instrumento, pelo que não estranhei tal pedido e o satisfiz. O sujeito tinha um caralho com mais de 20 cms, grosso e rijo como uma tora de madeira, circuncidado, com uma volumosa cabeça e já completamente em pé. O tipo de caralho que consola a vista a uma apreciadora como eu e que mesmo como menina da vida sempre gostei de ver patenteado num cliente embora não tão exagerado que exigisse uma mulher especialmente aberta para o receber.
Sequei-o muito bem na outra toalha e ele então mandou-me tirar o lençol de banho e sentar-me toda nua de pernas abertas e a rata completamente exposta numa cadeira. Então despindo-se da cintura para cima e ficando igualmente sem roupa colocou-se em cima de mim na cadeira apalpando-me a vagina e o clítoris com as mãos e introduzindo à vez um dedo dentro daquela. Aquilo excitou-me ainda mais e eu não tive como o disfarçar.
- Huum! - comentou – Tens a cona bem aberta. Apesar de seres jovem já andas nesta vida há algum tempo, ou então sempre foste de foder muito. Ainda bem! Assim não te custará muito a ganhares a tua gratificação quando ta abrir ainda mais.
Com as suas mãos juntou as minhas mamas uma de encontro à outra, metendo o bacamarte dentro delas enquanto o seu pé direito se esfregava todo na minha rata.
- Tens um par de mamas igual ao da minha mulher, gordinha, mas a puta desde que casámos nunca mais me deixou enfiar a piça no meio delas – queixou-se ele. – Nem nunca mais me deixou esfregar-lhe a cona com os pés apesar dos orgasmos que com eles lhe dei, porque a puta tinha medo de ir grávida para o altar se me deixasse meter-lhe o cacete antes do casamento.
Como puta ouvi muitos queixumes do género. Por isso abria as pernas para o deixar esfregar-se, tentando obter o maior prazer que pudesse e pensando mesmo que aquilo iria ficar por ali. Mas o sujeito depois de me ter fodido as mamas durante um bocado de tempo começou a tentar meter o dedão grande do pé dentro da minha greta. Embora tivesse as unhas cortadas a sua penetração feriu-me um pouco os lábios vaginais e eu queixei-me.
- Ai! Queres-me dar cabo do meu ganha-pão? – perguntei-lhe. – Apesar do que me pagas ainda quero ver se fodo mais hoje.
- Cala-te e faz por mereceres o que te pago como combinado – respondeu-me – Tens ou não a cona suficiente aberta para te estares a queixar do meu dedo? Quando te enfiar o caralho vais ter muita mais razão de queixa.
Então ele sempre mo pretendia enfiar. Pensando na gratificação calei-me e os seus dedos dos pés ainda me ficaram ali cutucando a entrada da rata durante mais algum tempo embora ele não tenha enfiado nenhum dedo por inteiro dentro dela. Por fim ele levantou-se e de pé quis que lhe fizesse uma mamada.
- Chupa-me todo. E os colhões também.
Na posição em que ele estava os seus tomates carnudos e peludos batiam-me na testa pelo que tive de esticar o pescoço para os poder abocanhar e os sorver. Depois fiz-lhe o mesmo ao pau que nessa altura já estava bastante melado pois lhe senti a esporra quentinha pingando-me na língua. Aliás eu quando lhe meti o pau na boca já estava com o nariz e o rosto bem impregnados de esporra pois que enquanto lhe lambia os balões o sujeito ia espirrando leite na minha cara sem qualquer cerimónia, embora o estado de dureza do seu caralho não parecesse ameaçar um orgasmo iminente. O meu gargarejo parecia pelo contrário estar a satisfazê-lo muito o que não me admirava pois nunca nenhum homem a quem eu chupei se queixou do meu trabalho de boca, já que os gemidos de prazer que soltava, e os seus pedidos entrecortados por suspiros profundos de satisfação, dizendo “ continua a chupar-me, gordinha gulosa” e “ chupa-me todo que o meu caralho agradece-te e no fim deixo-te uma boa gorjeta”, eram bem elucidativos de tal facto. Eu também não estava só entretida dando prazer ao cliente que me contratara pois que este aninhara-se sobre meus ombros e com o seu braço direito esticado para baixo entre as minhas pernas, apalpava-me a rata e os lábios à volta dela, penetrando-me com os dedos da mão, ora só com um, ora com dois ou três ao mesmo tempo.
- Mexe-me essas coxas, gordinha. Mexe-as como se estivesses a foder com o caralho do teu príncipe encantado.
E eu chupava-lhe no pau inflamado e salgado de esporra levantando e baixando as pernas, deixando-o foder-me com os dedos. Mas quando me metia os três em simultâneo eu gemia. Não que não fosse agradável mas causava-me dor.
- Que é isso, cona funda? Quero ver-te bem arregaçada antes de ta meter. E pago-te bem para isso. Portanto abre bem as pernas e não pares o movimento com essa boquinha nem com essa língua.
E continuei chupando-o. Os seus dedos penetravam-me fundo, e as minhas coxas abriam-se e fechavam-se para os receber inteiros. Ele comentava que eu tinha a cona húmida de tesão e não deixava de ser verdade, tão verdade que estava quase a vir-me.
- Agora tu, minha linda – disse-me por fim antes de algum de nós ter gozado – Vais enfiar esses teus dedinhos que são mais pequeninos que os meus bem dentro da tua coninha elástica. Pago-te outro tanto para te ver com a coninha bem escancarada – e perante os meus olhos foi à carteira do casaco e brandiu-me outra nota de 1000 igual às duas que me dera quando chegamos ao quarto. – A partir do terceiro dedo que consigas enfiar na cona dou-te por cada um mais 500 paus.
Boa, pensei! Três notas daquelas e tinha a noite ganha, não precisaria de voltar para o giro da estação. Arrecadei de imediato o dinheiro como toda a boa puta deve fazer e dizendo-lhe que iria tentar, entre gemidos de prazer e dor, sempre rebolando-me o mais possível para facilitar a penetração e procurando alargar ao máximo as paredes da cavidade vaginal lá fui metendo um dedo de cada vez. A penetração não foi constante pois à medida que mais dedos ia enfiando maior era a dor pelo que por vezes eu tinha de os tirar fora e recomeçar.
- Que é isso? – dizia-me então – Quero vê-los todos lá dentro – e ele próprio me cuspia para dentro da vagina ou me esfregava os dedos com a langonha que me deixara nas mamas e no rosto para me ajudar a deslizar melhor, dizendo que cona como a minha tendo já apanhado muito banho de esporra bem podia agora apanhar com umas valentes cuspidelas. Mesmo assim foi difícil enfiar todos os dedos embora de facto a minha rata se abrisse à medida que meus dedos a iam penetrando como eu sabia pela experiência dos dois abortos que já fizera, e quando ao fim de uns 10 minutos os consegui enfiar todos suspirei de alívio.
Muito bem – exultou – Um caralho assim grosso nunca te entrou aí, pois não? Quero ver-te fazendo um funil com ele assim dentro da tua cona e que te masturbes com ele.
Em boa hora ele me escolhera e não à Tita, ela nunca faria aquilo ainda para mais com tal conversa, mas eu não me importava, queria era ganhar o meu dinheiro e de preferência tirar algum prazer daquilo. Foi o que fiz. Com os dedos em forma de funil introduzidos na pássara comecei simulando os movimentos do coito enquanto o cliente, que já há muito me tinha feito parar-lhe a mamada, me observava atentamente tocando ao bicho e rindo-se muito.
- Aposto que nunca tiveste a cona tão aberta como hoje. Adoraria ver a cona da minha mulher assim tão aberta. Mereces bem o dinheiro que vais ganhar pois precisarias de meia dúzia de clientes para ta deixarem assim tão aberta. Mas quero ver-te metendo os dedos todos até ao fundo.
Obedeci-lhe até só ficaram as costas da mão de fora embora aquilo me doesse bastante. O meu útero parecia estar tão dilatado como se me estivesse preparando para dar à luz ou fazer um aborto. Novamente ele se acercou de mim, batendo-me com o caralho na cara e nas mamas.
- Não pares de te masturbares, gordinha. Acção nesses dedos. Faz de conta que tens o caralho mais grosso do mundo fodendo-te a rata e que estás a gostar. Faz por mereceres a outra nota de 1000 que te dei.
Eu até gosto de ser humilhada por um macho potente, como era o caso, durante o acto mas nem tive tempo de lhe dizer que escusava de me estar sempre a lembrar que eu estava ali na condição de puta embora não houvesse nenhuma mentira nisso, como por uma questão de brio feminino me apetecia pois mal acabou de dizer aquilo e logo me mandou abrir a boca e continuar chupando-lhe o pau. Só quando eu já bastante dorida das minhas partes lhe disse não aguentar mais continuar com os dedos enterrados em tal buraco é que ele com o caralho completamente ensebado de esperma que já me escorria pela garganta abaixo, mo tirou da boca e se dispôs a concluir a foda:
- Levaste uma coçadela valente, não levaste, lindinha? Mesmo para uma cona bem aberta como a tua foi uma coçadela monumental, não foi? Pois bem vou-te dar a provar de um caralho mais fino mas cheio de músculos e muito mais meneável.
Claro, só podia ser o dele, não havia ali outro e para o satisfazer comigo pagara tanto dinheiro. Tirei então os dedos sentindo minha vagina contraindo-se à sua saída.
- A perna esquerda levantada, vais-me fazer gozar com a esquerda levantada – exigiu. Levantei a minha perna e ele deitando a cadeira no chão com o ombro esquerdo encostado na minha perna fodeu-me de joelhos demoradamente. O meu buraco íntimo estava agora completamente fechado envolvendo aquele músculo de carne cheio de tesão e tresandando a leite de macho. Foi divinal, coisa que uma puta poucas vezes pode dizer. Viemo-nos ambos intensamente numa sinfonia de prazer. Generosamente e apesar de eu também ter gozado o cliente deixou-me mais uma nota de 500 no final. Era a prometida gorjeta que efectivamente não falhou. Não me pagara o preço de meia dúzia de fodas como lhe lembrei quando saímos da pensão mas pagara-me o preço de três fodas e meia embora tivesse ultrapassado largamente o tempo de um cliente normal e eu tivesse ficado com a rata toda a arder.
Com a carteira recheada não fiquei na rua na companhia da Tita que também não vi quando cheguei à estação pois tinha ido com um cliente que a alugara, pelo que o meu namorado Rui ficou igualmente a ganhar com o cliente que me calhou. Como nunca lhe paguei nenhuma comissão para fazer de meu chulo a punheta que lhe tocava no fim de encerrar a minha actividade funcionava como paga dos seus serviços. E nessa noite ele teve a sua tocada umas duas horas mais cedo do que era habitual. Dorida como fiquei acho que na realidade de nós os dois foi ele quem mais lucrou com o cliente do Ford azul.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O PREÇO DE TRÊS FODAS E MEIA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:25
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA
3 comentários:
blog fantástico!!!
Finalmente um blog de contos eroticos em condições...
também eu sou estudante em coimbra por isso ainda mais gosto de ler o que escreves...
continua assim sandra!!
Beijo
Sandra estou apaixonado por ti.Leio e releio teus relatos gozo sempre...bjos
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