Como já contei, o primeiro par de cornos que meti a meu marido, foi com um seu colega de tropa, o Rogério, num convívio militar que eles tinham organizado. Rui, meu marido, ficou excitadíssimo com a minha aventura extra-conjugal, tanto mais que a história, que se repetiu mais vezes, acabou por ser conhecida de todo o ex-pelotão.
Dois ou três anos após, quatro antigos colegas do batalhão, o Nuno, o António, o Nelo e o Berto, que são da região Centro e apreciam a caça, vieram participar numa batida ao javali na nossa região, tendo pernoitado em nossa casa, ainda que em sacos-cama que estenderam no chão da sala, pois não tínhamos quartos para os acomodar. Os quatro são os melhores companheiros de armas que Rui conserva do seu tempo na caserna e como eles, tal como os outros, já sabiam que ele era ou tinha sido corneado por mim, confidenciou-me na véspera da sua chegada, que gostaria muito de lhes proporcionar uma noite inesquecível, à semelhança de muitos povos que consideram como dever de hospitalidade emprestar sua própria esposa aos convidados da casa. Eles eram casados, não traziam as mulheres, a coisa bem orquestrada podia fazer-se sem perigo. Senti logo um calorzinho gostoso por mim acima, sinal que a ideia me estava entesando tanto como a ele. Além disso, acrescentava Rui, sua honra ficaria limpa, pois ele estaria demonstrando não ser um corno manso, mas pelo contrário, um sujeito acima das convenções capaz de dispensar de bom grado a mulher aos amigos.
Eu porém observei-lhe que naquela história quem iria ficar mal era eu. Afinal aos olhos deles, eu passaria sendo a puta que abria as pernas a quem o marido mandasse. Disse aquilo não porque me importasse grandemente com o que eles pensariam, mas porque queria dar outra pica àquilo. Eu topava a ideia, desde que ele os convencesse que eu estava sedada, de modo a ficar bem claro que aquela tara era apenas dele e minha participação fora feita sem meu conhecimento.
- Como se te estivéssemos violando?
- Exactamente! – Sua piroca entesou-se logo sobre as calças, tal como eu já imaginava quando se fala em violar-me. Ele anuiu, e combinamos como procederíamos.
Quando chegaram, correu tudo bem. Já nos conhecíamos dos encontros anuais da tropa, jantámos, nossos filhos foram para a cama, bebemos mais uns uísques, e eu comecei simulando que não me tinha em pé de sono, atribuindo tal estado ao uísque. Rui fazia sinais aos amigos, quando me despedi, desculpando-me, dizendo que me ia deitar. Cheguei ao quarto, lavei-me rapidamente, despi-me por inteiro, e assim, sem nada, estendi-me por cima da cama, esperando o que se iria seguir. Conforme o combinado, Rui estava-lhes dizendo que me drogara com um narcótico, que eu teria sono para muitas horas, e fizera-o porque gostaria que amigos como eles passando a noite afastados de suas mulheres, se consolassem com a sua, que era uma delícia de gordinha roliça, e que mesmo desacordada punha os seus três buraquinhos à disposição deles. Soube depois que eles começaram por pensar que se tratava de uma brincadeira. Quando perceberam que era a sério, relutaram, supondo-o provavelmente bêbado para saber o que dizia. Mas Rui insistiu, afirmou que levava a mal sua recusa pois isso era o mesmo que dizer-lhe que não tinha uma esposa deliciosa, e acabou por lançar-lhes esta:
- Se já o grunho do Rogério a comeu, e eu não me importei, acham que me importaria de a ver fodendo com vocês? Vamos lá rapazes, ninguém vai saber, é só um segredo nosso. E considerem isto como uma espécie de vingança minha do par de cornos que ela me pôs.
Este último argumento convenceu-os pois já animados, e sem fazerem barulho, subiram ao nosso quarto de casal. Quando entraram e meu marido acendeu a luz, os quatro estacaram vendo-me nua, respiração pausada, barriga para cima, mamas e pentelheira à mostra, pernas abertas em frente à porta, a pachacha escancarada e rosada sob os seus olhos. Ouvi Berto comentar, falando baixinho:
- Tens razão Rui, tua mulher tem um grelinho bem apetitoso, carnudo como eu gosto. E umas coxas grossas que dá gosto ver cruzar com as nossas numa foda. Vou gostar de a comer, sim senhor.
- E não é só o grelinho que é apetitoso – falava Rui, como se estivesse apregoando uma mercadoria, humedecendo-me com as suas palavras – as mamas são cheiinhas, óptimas para meter a piça. E o cu? Gostosíssimo! A boca também, mas como está drogada não vos poderá fazer umas chupadelas, se não íeis ver o que era bom. Usem-na contudo meus amigos da forma que vos apetecer.
O grupo tratou então de se despir, abri um pouco as pálpebras para lhes ver os piçalhos já que ia ser comida por eles. Como desconfiava o de Rui era nitidamente o mais pequeno, todos os outros chegavam aos 20 cms, e deixei que se acercassem de mim. Quase em simultâneo senti dois dedos entrando nas minhas duas entradas de baixo, esfregando-me um lubrificante para facilitar tanta penetração. Ao esfregar-me o creme na pombinha, Nuno comentou que eu estava húmida e com o clítoris inchado, ao que meu marido comentou ser normal já que eu gostava muito de apanhar nela.
Foi então que começou o assalto. Um de cada vez, começaram por me enfiar o pau na boca, que abriram, socando-me até ao fundo da garganta. Como sempre não precisava de abrir os olhos para saber quando era Rui quem me estava metendo, de tal maneira seu caralho era mais curto do que os outros. Minha língua começou a ficar melada com a esporra deles e para mais os excitar de vez em quando, mesmo fingindo continuar dormindo, ia-lhes chupando a banana com a língua. Eles supondo que eu sonhava estar fazendo uma brochada, estremeciam de gozo. Nelo dava a sua opinião:
- A tua mulher até a dormir, sonha que está a foder. De uma mulher assim precisava eu, mesmo que ela me metesse um par de galhos na testa todas as semanas.
Meu marido é exactamente da mesma opinião, e por isso continua casado comigo. Percebi então que apesar de bem lubrificados pela minha boca, meus violadores esfregavam agora o mesmo creme nos seus paus. Teria adorado se se tivessem esfregado uns aos outros mas os horizontes sexuais dos colegas de armas de meu marido, não chegaram tão longe. Começaram então a determinar quem ma meteria primeiro, mas meu marido seguindo o plano delineado fez-lhes ver que tendo eu dois canais no meu entre pernas, não havia necessidade de me atacarem todos o mesmo. Para mais, como ele apostava que os caros amigos nunca tinham comido o cu de uma mulher, nem feito dupla penetração, porque não haveriam de aproveitar aquela oportunidade para o fazerem? Tirar-se-ia à sorte, dois comer-me-iam o pito, outros dois o cu, um par de cada vez ao mesmo tempo, ele como o homem da casa, reservava-se o direito de ficar para o fim, comendo de meu corpo o que lhe apetecesse. Garantia-lhes Rui que o buraco do cu sendo mais apertado era bem melhor que o da pachacha, em especial para quem tinha o pau grosso como eles. A ideia pareceu agradar-lhes, e pelas pálpebras entreabertas vi como Rui ficava satisfeito por lhes estar oferecendo tais novidades, que eles apesar dos seus cacetes mais grandiosos só tinham apreciado vendo em filmes porno.
O acaso ditou que os primeiros a serem servidos fossem António e Berto, o primeiro metendo-me na racha da frente, e o outro na do fundo das costas. Rui recomendou-lhe cuidado, Berto virou-me de barriga para baixo, empinou meu rabo que segurou pelos quadris e começou a esfregar seu caralho húmido de esporra no meu rego. Percebi que as mãos de meu marido afastavam-me as pregas do olho, enquanto a cabeça pontiaguda do membro de Berto começava a entrar, lentamente. Gemi um pouco mas ele não se deteve deixando o pau deslizar todo até ao fundo, cutucando-me o reto. Só então as mãos de Rui se afastaram, as pregas fecharam-se e aprisionaram aquela tora nervosa no meu rabo, que ele começava a socar, gemendo de prazer. António vendo que o companheiro já se enfiara todo no buraco que lhe coubera, meteu-se entre minhas pernas, afastou-me os grandes lábios com os dedos, e encostando a cabeça da piroca na entrada do meu canal aberto, começou a meter. A pila de meu marido e a de mais outro, estavam sendo punheteadas sobre minhas mamas. Que vontade de as chupar! Apesar de me dever fingir de bela adormecida, não resisti a rebolar-me nos dois caralhos que tinha enfiados dentro de mim.
- Altamente! – exclamou um deles – A tua mulher até drunfada consegue ter um orgasmo!
Era meia verdade. Eu estava tendo um fantástico orgasmo mas não estava drunfada. Quando António se esporrou à larga e acabou por se retirar, Berto entusiasmado com o seu primeiro cu, ainda me enrabava suando copiosamente. Nelo que era o segundo a comer-me a pássara não esperou que Berto se viesse também, e tratou logo de ocupar o lugar vago, que agora era dele. Sua tora, duríssima, arreganhou-me toda pois ele foi o que meteu com menos cuidado. Entretanto Berto vinha-se finalmente, e Nuno que era o único dos quatro que dizia já ter comido o cu à esposa, virou-me de lado dispensando a ajuda das mãos de meu marido, levantando-me uma perna, e começou a meter até ao fundo, o que não foi difícil graças à esporradela que Berto me lá deixara. Nelo que tivera de tirar o caralho fora, quando Nuno me voltara, aproveitava agora a perna erguida desguarnecendo-me a fendazinha da rata, e voltara a enfiá-lo nesta. As duas piças, que são a coisa mais maravilhosa que um homem possui, separadas por um fio de pele das minhas duas grutas pareciam tocar-se uma na outra, fazendo-me contorcer toda e a soltar gemidos de satisfação, que a custo, procurava reprimir. Os caçadores admiravam-se que eu não acordasse.
- Se a Sandra estivesse acordada iria gostar tanto como nós. E mesmo a dormir, podem crer, que deve estar tendo um sonho maravilhoso – meu marido alimentando o clima. Mas os colegas da milícia não o queriam ali parado, só feito pau de cabeleira. Exortaram-no então:
- Não fiques aí só a ver, Rui, mostra-nos do que és capaz. Afinal a puta é tua, pá.
Meu marido rindo-se-lhes, comentou que uma vez que tendo eu as duas cavernas ocupadas, o seu cacete ir-se-ia consolar para o sótão. Fingindo que me abria a boca, enfiou nela o pirilau, fazendo tira e mete nela. Eu assim já não podia gemer tanto, mas como com ele não tinha necessidade de me fingir de inconsciente, fiz-lhe um trabalho de língua como ele tanto gosta, até lhe fazer desaguar todo o seu sumo na minha garganta. Quando os outros dois também se vieram, aquela apesar de não ser a minha primeira dupla foda, fez-me delirar de gozo, de tal modo senti aqueles dois jactos vigorosos e quentes, inundar-me o reto, o útero e os ovários, depositando neles todo o seu esperma, que começava agora, em sentido inverso, a sair de novo de mim, manchando-me a cama, as coxas, as nádegas. Berto comentou:
- A tua mulher vai ficar toda esporrada.
- Não faz mal – disse-lhe Rui – Digo-lhe que tive muito tesão de noite e que tive de dar nela.
Eles devem ter ficado muito admirados, que uma mulher como eu que já lhe pusera os palitos, aceitasse tão passivamente ser usada por ele, mas um apenas disse:
- Ó Rui, ainda bem que fizemos a tropa juntos. Podes ser um piça curta, mas és um gajo fixe. E por mim volto a comê-la quando quiseres.
Os outros três também expressaram o mesmo, mas nunca mais meu marido me fez foder com nenhum deles, ainda que nessa noite me tenha dado mais uma queca. Mas em todos os convívios militares não é só o Sargento Rogério, que todos os anos aparece com uma mulher diferente, quem troca olhares cúmplices comigo. António, Nelo, Berto e Nuno, também. Tenho a certeza que ainda hoje pensam que me comeram inanimada e que essa é a aventura sexual mais fantástica da vida deles.
domingo, 13 de março de 2011
DANDO PARA QUATRO COMPANHEIROS DE ARMAS DO MARIDO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
05:55
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Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
2 comentários:
Adorei seu Blog!
Venho aqui lhe dizer que tem um presentinho no meu Blog para você.
Bjs Jéssykinha
Eu adimiro sua coragem. Dou minha esposa pra fazer uma orgia. Mas tem que ser a quatro ou a tres.
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