Tudo se passou num sábado de manhã. Paulinho, o nosso caçula, teria pouco mais de meio ano, e na véspera devido a uma otite a que era muito atreito, dera-nos uma noite horrível, não nos deixando pregar olho. Para piorar as coisas, a crise ocorrera precisamente quando eu e o Rui nos preparávamos para fazer amor, o que devido ao berreiro que fazia, e à necessidade que tivemos de andar com ele ao colo, de trás para a frente, tentando acalmar-lhe as dores, teve de ficar sem efeito. Só já de madrugada, quando o Sol começava a romper, o miúdo se acalmou e adormeceu, e nós aproveitamos para descansar. Por pouco tempo, infelizmente. Como a rua onde morávamos andava em obras precisamente debaixo da janela de nosso quarto, e os trabalhadores pegavam cedo ao serviço, ainda não seriam 8 h da manhã quando fomos despertados pelo barulho tonitruante de um compressor perfurando o pavimento, pelo chinfrim de pesados martelos partindo pedra, e pela algazarra dos homens trabalhando. Nem pensar em ficar na cama! Ruizinho (com 10 anos) e Sandrinha, que ia fazer 8, cujo sono era pesado como sei lá o quê, não se tinham apercebido da crise nocturna do irmão, e já estavam tomando apressadamente o pequeno- almoço, com o entusiasmo de quem se preparava para passar a manhã em frente à programação infantil da TV, como acontecia sempre aos fins de semana. Naqueles dois dias não era preciso tirá-los da cama!
O nosso mais novo, dormia agora, sereno, e nós deitáramo-lo na sala, para o podermos vigiar melhor, ao lado dos irmãos que seguiam atentamente uns cartoons japoneses, de ficção científica, famosos na época. Meu marido que saíra para comprar o jornal, e já voltara, achava-se sentado numa das cadeiras de mesa de jantar, com o semanário pousado em cima dela, completamente ensonado. Eu também estava com sono depois da noite mal dormida, e de uma semana intensa de trabalho, mas ainda me achava com mais tesão. Detesto que não me consintam ter sexo quando quero (mas não apenas quando os outros querem, ainda que muitas vezes tenha sido forçada a fazê-lo!), e na noite anterior quando me preparava, cheia de vontade, para receber o pau do Rui nos meus interiores, soubera-me bastante mal a interrupção do rebento, estragando-nos por completo o programa. Pois bem! Se não se pudera cumprir de noite, nada obstava a que não se fizesse agora, de dia, pensei. Não me apetecia fazer nada enquanto não fodesse, nem que fosse uma rapidinha que nestes momentos, sempre sabe tão bem. E por outro lado, estava na hora de despertar meu marido, já que o café que tomara na rua quando saíra para comprar o jornal não fora suficiente pelos vistos.
Postei-me, de pé, perante meu marido, no outro extremo da mesa, ligeiramente em diagonal ao sofá onde nossa prole se encontrava, e passei minha mão pelas coxas e vagina, por cima da saia. O Rui arregalou os olhos, pela primeira vez desde que se levantara. Ri-me para ele, e levei um dedo aos lábios, recomendando-lhe silêncio. Compreendeu que iria ter de acabar o que ia começar quando o terceiro fruto dos nossos talentos de reprodutores nos interrompeu, e afastou o jornal para trás. Fui ao seu encontro, enlacei-lhe o pescoço, e beijámo-nos na boca.
- Vamos para o quarto! – sugeriu-me.
-Não – contrapus – No quarto está muito barulho. Vamos fazer aqui!
- Tás tola?! – interrogou-se – E os miúdos?
- Os miúdos se tivermos cuidado, não se aperceberão de nada – sosseguei-o – E depois é preferível que vejam os pais a fazer amor do que a agredirem-se, como muitos estão mais habituados a ver.
Com tal argumento, meu marido não disse mais nada. Introduziu suas mãos por baixo da minha saia, tirou minha calcinha que ficou caída aos pés da mesa. Sentei-me no seu colo, colando minha boca na dele. Enquanto nossas línguas se beijavam sofregamente, as mãos do Rui já se tinham acercado da entrada de minhas pernas, esfregando-me o clictoris. Não tardou muito a ficar com as palmas húmidas, e quando isso aconteceu introduziu o dedo médio no meu grelinho. Sua língua cutucando a minha estava uma delícia, e eu comecei a rebolar-me no seu dedo, perdida de tesão. E quando isso acontece, gosto de o estimular ainda mais.
- Só um dedo não! Mete mais! Sabes que tenho a rata larga! Gosto de um cacete bem grosso dentro dela! Até a tua pilinha é bem mais grossa que esse teu dedinho! – dizia-lhe baixinho ao ouvido. Nosso filho mais velho voltou-se nessa altura para nós, mas deve ter entendido que eu cochichava algo ao pai, e não ligou. Meu marido então enfiou o indicador, mas eu pedi mais, recordei-lhe que já fora puta, que minha racha engolira metros de pila, e ele acabou por meter igualmente o anelar, simulando com eles os movimentos pélvicos. Agora sim! Os três dedos são mais grossos que a pila dele, e eu adorei ser masturbada por aquela tora que me preenchia toda a minha ratinha. Desapertei os botões da camisa, não trazia soutien como quase nunca trago, felizmente meus peitos ainda se aguentam firmes, apesar das três gravidezes que levei a termo, e a boca do Rui, como sabe bem do que eu gosto, foi de encontro a eles mostrar-lhes como os sabia fazer felizes e manter tesos.
Mas não era só eu quem estava a ser consolada. Logo desde o inicio, o pau do Rui sobre as suas calças, dava sobejos sinais de vida. Eu não o podia ignorar, tanto mais que vontade não me faltava para o ver e ter nas mãos. Tirei-o para fora, ele já estava melado. Não é muito grande nem grosso, mas porta-se bem durante todo o acto, e eu estava precisando muito dele. Gostaria de o ter chupado, mas considerei que dados os condicionalismos existentes era melhor não ir tão longe. Uma coisa era meus filhos aperceberem-se que eu estava dando para o pai (afinal foi assim que eles vieram ao Mundo!), outra era assistir a uma aula prática de sua mãe mamando no margalho dele. Mas punhetei-o, puxando-lhe o prepúcio o mais possível para trás (meu marido é o único homem cá de casa que não foi circuncidado, embora então a pilinha do Paulinho não o tivesse sido igualmente). Fios maiores de esporra começaram cada vez mais a correr-lhe pelo caralho abaixo, molhando-lhe as calças e o tampo da cadeira, que já se achavam igualmente húmidas do meu suco vaginal.
- Mãe, estás a esfregar a pila ao pai? – Sandrinha, que ainda hoje é a mais malandra dos três (foi quando estava grávida dela que encornei o Rui pela primeira vez, como já contei), voltara-se por qualquer motivo e viu-me masturbando-o. O irmão, curioso, voltou-se igualmente. Meus filhos estavam, e estão, habituados a ver-nos nus, e depois do que se passara de noite, eu não ia admitir que me voltassem a estragar a queca.
- Estou, porque vosso pai bateu com a pilinha na esquina da mesa, e está a doer-lhe - respondi-lhe – Mas isto já vai passar.
-Ó mãe – voltou a perguntar a petiza – não são as tuas cuecas que estão ali no chão?
- São cuecas que vou deitar para lavar. E agora vejam a televisão, e deixem-me tratar do pai.
Meus filhos são obedientes embora não sejamos pais severos, acho que foi o clima de abertura, mesmo no que respeita às coisas íntimas, que os fez assim. Já nos tinham visto acariciarmo-nos muitas vezes, e voltaram-se para o écran, embora a Sandra não parecesse ter ficado muito convencida com a explicação. Em todo o caso, tanto eu como o Rui compreendemos que se não queríamos correr o risco de explicações mais embaraçosas, não poderíamos prologar por muito mais tempo aquela situação. Também se continuasse ali com aqueles três dedos introduzidos dentro de mim, não tardaria muito a atingir o orgasmo mesmo sem provar o cacete. O que eu não queria nada! Gosto de uma boa esporradela, e o estado da pixota do Rui augurava-me um bom jacto. Ele também não queria outra coisa:
- Vou-te comer o pito, minha putazinha! – sussurrava-me agora ele – Lá por teres apanhado de piças maiores que esta, vais ficar a saber que a minha chega bem para a tua cona!
Eu estava farta de saber! Mas adoro ouvi-lo dizendo aquilo durante o acto sexual! Ri-me, igualmente baixinho, e entrei na dele:
- Não sei se chega, meu corno manso! Fina como é, a tua piça é boa é para palitar os dentes!
Que teso ele ficou! E que húmida eu estava! Novamente nossas línguas se entregaram uma à outra, minhas mãos encostaram a cabeça do seu caralho na minha entrada secreta, onde muitos pagaram para o meter, lambuzaram-na fortemente com a langonha que ele emanava, e introduzi-o dentro de mim. Aberta como estava pelos dedos, a pila entrou facilmente dentro de mim, e agora só me restava cavalgar nela. Paulinho dormia ainda, mas os irmãos mais velhos iam de vez em quando deitando os olhos para a nossa ginástica, dividindo-os com os cartoons. Mas naquele momento nada disso nos interessava. Se Paulinho tivesse de novo desatado a chorar, iria ter de esperar que terminássemos. Afinal também temos os nossos direitos, embora não conheça nenhum artigo do Direito de Família que se refira a eles.
-Diz lá se apesar de pequena, não tenho uma pila boa? – perguntava-me ele, certinho no seu tira e mete. E eu, em vez de lhe dizer sim ou não, respondia-lhe, rindo-me, satisfeitíssima, tacteando-lhe a zona genital, por cima da roupa:
- Meia pila! Colhões de rato!
-Cona larga! – invectivava-me o Rui por seu turno, excitando-se e excitando-me mais. Ao ouvido, para que nossos filhos não ouvissem, apesar das constantes miradas que agora nos mandavam, ordenava-lhe para me meter sem parar, me continuar a chamar puta, e todos os palavrões que lhe viessem à cabeça pois aquilo estava sendo bom de mais, tão bom que valera a pena a foda da noite ter sido adiada para aquela manhã. Insultámo-nos do piorio enquanto estivemos no mete e tira. Passado um bom momento, ele disse-me que se queria esporrar, pedi-lhe mais um minuto, e foi fantástico. O Rui reteve a ejaculação até eu lhe pedir que se viesse, e quando o fiz levei com meia dúzia de jorros quentes e intensos, como já há muito não sentia. Fora uma rapidinha dada, apesar da presença das crianças, com todo o vagar, e saborosa! Quando o seu caralho por fim amoleceu e começou a sair de mim, fazendo escorrer grande parte da esporra que depositara nas suas calças, que ele procurou aparar com um lenço que rapou da algibeira, não resisti a brincar, enquanto o mais dissimuladamente possível o metia para dentro da braguilha:
- Ainda bem que tomo a pílula! Se não acho que hoje poderíamos ter feito um par de gémeos. Pelo menos!
Bom, isso nunca o saberemos, não é verdade?
Minha filha quando me viu sair de cima do pai, agora totalmente desperto, perguntou:
-Ó pai, já não te dói a pila?
Este respondeu que não, obrigado pela atenção. Ela voltou à carga, desta vez para mim:
- Ó mãe porque é que o pai tinha a cabeça metida nas tuas mamas?
- Porque lhe doía a pila, e ele não podia com dores, filha!
Sandrinha olhou para o irmão mais velho, interrogativamente, e foi este quem me perguntou:
- Ó mãe, diz-nos a verdade: tu e o pai estavam a fazer sexo, não estavam?
Que é que nós podíamos responder?
Satisfeita a curiosidade deles, e recomendando-lhes discrição, fui tomar banho, e quando voltei à sala, meu marido dormia com a cabeça tombada na mesa. Porque é que será que os homens sempre adormecem depois de foder, e a nós mulheres, só nos dá para falar?
sábado, 12 de março de 2011
DANDO UMA RAPIDINHA COM O MARIDO NA FRENTE DE NOSSOS FILHOS
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:15
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
3 comentários:
Só à terceira é que consegui postar convenientemente este meu texto. Talvez por ser Quaresmam, época de abstinência de carne para quem segue os preceitos do Vaticano, algum Salvador me quisesse impedir de o postar.
Bjs para todos.
adorei gata. responde-me
oi me add no msn nandomoura.08@hotmail.com
Postar um comentário